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TRABALHO PEDAGOGO

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
PEDAGOGIA
O TRABALHO DO PEDAGOGO NO ESPAÇO EDUCATIVO
O TRABALHO DO PEDAGOGO NO ESPAÇO EDUCATIVO
Trabalho apresentado ao Curso Pedagogia da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas Comunicação e Linguagem - Psicologia da Educação – O Trabalho de Pedagogo nos Espaços Educativos – A Ação Docente e a Diversidade Humana .
Orientador
Tutor de Sala: Tutor Eletrônico: 
1 – INTRODUÇÃO
Quando pensamos em quem são as pessoas com deficiências, imediatamente pensamos naquilo que as torna diferentes das demais, isto é, obviamente, a própria deficiência. É, portanto, a partir do conceito que a deficiência tem para nós que vamos nos posicionar frente ás pessoas com deficiência. É normal ter preconceito. O preconceito faz parte da natureza humana, desde o inicio da humanidade. O homem desconfia e tem medo de tudo o que é novo diferente de mesmo, do outro.
O processo de interação social, sendo dialógico, compreende a negociação de significados, isto confere o sujeito um papel ativo na construção das relações. E uma relação dialógica que possibilita a construção gradativa de significados e conhecimentos, sociais e individuais, e do próprio eu, a linguagem auxilia nas ações concretas e nos processos psicológicos. A capacidade humana para linguagem faz com que o ser humano providencie instrumentos que auxiliem na solução de tarefas difíceis, planejam uma solução para um problema, e o pedagogo faz está ponte entre professor e o aluno.
2 – O TRABALHO DO PEDAGOGO NO ESPAÇO EDUCATIVO
O Pedagogo e o professor devem disponibilizar tempo e espaço para que eles se encontrem e compartilhem informações que devem ser colocadas em prática nas salas de aula, deve também elaborar encontros de formação e discussões em que sejam apresentadas as dificuldades e as experiências que tal aluno já passou, em caso de deficiência mais complexas, é recomendável orientar professores e demais funcionários a conversar com as turmas sobre as mudanças que com certeza viram como a colocação de uma carteira adaptada na classe ou a presença de um interprete durante as aulas para determinado aluno. A inclusão está incorporada ao dia a dia da escola. Lembrar que os educadores não devem preocupar-se somente com a aprendizagem do conhecimento más também com o processo de construção da cidadania dos seus alunos.
A inclusão envolve participação da família e da comunidade, que podem contribuir para facilitar e multiplicar as ações inclusivas. Uma atitude positiva dos pais em relação á participação e as potencialidades do filho e fundamental para a sua inclusão escolar e social. A escola também deve buscar meios para que as crianças passem ser inseridas nesses espaços e para que a própria comunidade se desfaça de preconceito e resistências, engajar o aluno nas atividades fazendo as adaptações necessárias.
A organização Pedagógica facilita sim o envolvimento porque podem estruturar essas atividades a partir das necessidades do aluno. Melhorar a qualidade do ensino envolve relação com contexto social imediato, e na da sala de aulas, incluindo as ações do professor na dinâmica com seus alunos. Realiza diagnósticos das realidades registra os dados e as decisões essenciais para o bom desenvolvimento. O importante é decidir coletivamente, o que se quer reforçar dentro da sala de aula detalhando as finalidades para conseguir um processo ensino-aprendizagem bem sucedidas e se formar o cidadão desejado.
Em nossa escola atualmente não temos nenhum aluno que sofre algum preconceito pela sua forma de falar, más se tivéssemos prepararíamos uma aula para falar das diferenças que cada pessoa tem. O pedagogo tem o papel de complementar no que diz respeito ao aspecto motor de seus alunos, pode-se fazer uma trabalho que vise á linguagem corporal, ou seja, o corpo como forma de expressão e inserir a música como forma de estimulo, construir valores morais para nortear os comportamentos.
A maior dificuldade que o professor tem ao lidar com o aluno é não saber como trabalhar com ele para avançar no processo ensino aprendizagem, ele não se concentra nas atividades, más tentamos fazer com que ele tenha prazer nelas e participe, sem esquecer os demais alunos da sala. E em minha sala não há aluno que tenha forma de falar diferente más se tivesse elaboraria juntamente com a pedagoga uma forma de melhorar a sua capacidade oral. O que se torna essencial na relação entre professor e aluno manter o respeito, nunca desistir do aluno, e sempre incentivá-lo. A criança tem cede de descobrir, explorar, conhecer e vivenciar o novo todas sem exceção. O aluno tem que ser avaliado de acordo com os próprios avanços ele não deve ser comparado, basta fazer as adaptações de acordo com a sua deficiência, e sempre manter um clima de cooperação.
Na escola tem aluno que tem dificuldade em relacionar-se com os demais e porque ele e agressivo então geralmente os colegas se afastam um pouco dele independente se deficiente ou não. Eles apresentam essas dificuldades porque não tem noções de como se expressar seus sentimentos e emoções visto que muitas vezes vem com problemas familiares ou até aqueles que nem família tem. Não tem nenhum colega da escola que tem forma de falar diferente e penso que ninguém pode ter preconceito só porque o outro fala diferente, o importante para se relacionar com tranquilidade respeitá-los sempre, cada um tem seu jeito de ser independente de ter dificuldades ou não, as principais características que um aluno pode possuir é ser dedicado aos estudos, prestar atenção as aulas e realizar todas as tarefas sempre que for solicitado não tumultuar as aulas é jamais fazer uso da prática do bullying.
3 – CONCLUSÃO
Conclui-se então que há de se evidenciar que a educação possui compromisso com a criança devido ao respeito que tem para com ela e com suas emoções. São na escola que se consolida as primeiras manifestações do sujeito, enquanto cidadão inserido num grupo maior que o de costume, que se resumia, anteriormente, a seus familiares. Devemos construir uma relação com os alunos e entre eles de forma a criar um ambiente onde todos sejam respeitados em suas diferenças, não permitindo que zombem um dos outros, ouvindo as ideias de cada um com atenção, fazendo com que todos participem das atividades propostas e que estas atividades sejam prazerosas para o aluno. Desenvolvendo assim um trabalho, a partir da práxis educativa, comprometida com o saber-fazer docente. Nessa inserção, num grupo maior, a responsabilidade do professor que atende a criança é imprescindível, para o pleno desenvolvimento de suas potencialidades, inclusive da afetividade, portanto, a relação professor-aluno é sem dúvida manifestação de afetividade e compromisso com o educar. 
Analisar várias manifestações dos alunos em situações de aprendizagem para exercer uma ação educativa, o professor deve estimular o desenvolvimento do raciocínio, construir várias mediações considerar a vivência cotidiana da criança, deve ter crença em seu potencial. A igualdade de condições para o acesso e permanência na escola e o principio da educação, modificar os modos de agir para poder fazer uma sociedade mais inclusiva.
4 – REFERÊNCIA
Veiga – Ilma Passos - Campinas- Papirus, 1995.
WWW.pedagogiaemfoco.pro.br/pempo2.htm.

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