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TRABALHO EM GRUPO –TG 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Estilos de Aprendizagens e Metodologias Ativas 
 
 
 
 
 
PROFESSORA: MONICA MANDAJI 
 
 
 
Aluno(s) 
Cleudiane Alves da Silva RA:1501015 
Rosemeire de Oliveira e Silva RA: 1500940 
 
 
 
 
 
 
 
Polo 
Fernão Gaivota 
2017 
 
Estilos de Aprendizagens e Metodologias Ativas 
 
 
 
 
Escritório dos anos 50 Escritório dos anos 2016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fábrica dos anos 50 Fábrica dos anos 2016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Escola dos anos 50 Escola dos anos2016 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Ao observar as fotos acima podemos ver claramente as mudanças que ocorreram nos 
ambientes no decorrer das décadas, tudo mudou com o passar do tempo, menos a escola 
que continua a mesma da década de cinquenta, onde o professor “ensina” e o aluno 
“aprende”. Os ambientes foram se adequando as novas tecnologias e a novos formatos e 
a escola no mesmo patamar, lousa, giz, caderno e lápis. Nos bastidores da educação 
ouve-se muito falar de que é necessária uma mudança urgente na escola tradicional, que 
a escola precisa ser repensada, que o atual processo de ensino aprendizagem está 
fadado ao fracasso, que a escola é uma entidade falida entre outras falas, que só quem 
está inserido no meio educacional conhece. 
É nesse dilema onde o modelo tradicional pedagógico, no qual o professor é o 
protagonista no processo ensino aprendizagem, vem enfrentando dificuldades e 
passando por um processo lento de mudanças. E eis que nesse cenário conturbado da 
educação surge um estilo diferente onde o aluno vai adquirir conhecimento senão pelo 
método tradicional, mas através da aprendizagem ativa, que vem despertando o interesse 
de gestores e profissionais da educação pelas diversas vantagens que o método 
proporciona. 
A aprendizagem ativa é baseada em diversas metodologias onde o aluno passa a ser a 
peça central no processo ensino aprendizagem deixando de ser um mero espectador que 
“absorve informações”. Dentre as metodologias ativas podemos citar: a sala de aula 
invertida; o PBL - Problem-Based Learning ou Aprendizagem Baseada em Problema, 
aula-laboratório; trabalhos em grupos ou grupos operativos; simulações; Jogos e 
brincadeiras pedagógicas entre tantas outras. Há que se atentar que a internet está aí 
para ser uma grande aliada da aprendizagem ativa. 
 A falta de formação continuada para os profissionais da educação que estão na ativa há 
alguns anos, e que nunca se depararam com o assunto aprendizagem ativa, a falta de 
disciplinas no currículo das universidades que abordem o tema, Aprendizagem e 
Metodologias Ativas, o medo ou falta de maleabilidade em inovar, tentando utilizar novas 
abordagens educacionais, preferindo mesmo as duras penas em sala de aula a 
perpetuação do modelo tradicional ou talvez disciplinas específicas que ensinem os 
futuros professores a trabalharem com essa inovação, esses são alguns dos entraves que 
levam a pouca efetividade das propostas de integração das tecnologias e metodologias 
ativas ao aprendizado. 
O novo gera medo e insegurança, contudo é preciso enfrentá-los. Portanto para se ter 
sucesso utilizando novas metodologias, depende de uma radical mudança na atuação do 
professor em sala de aula. A mudança de postura do profissional é de fundamental 
importância para a transformação desse cenário. Aqui não se fala sobre extinguir a figura 
do docente e sim no seu comprometimento, substituir as aulas expositivas, trabalhar 
como mediador e facilitador nesse processo. 
Embora venha sendo abordado por escolas ao redor do mundo e no Brasil e mesmo que 
haja o reconhecimento do potencial das metodologias ativas, há também uma resistência 
nos ambientes educacionais para a implementação de novos métodos de ensino, 
sobretudo os métodos ativos. A resistência na inovação educacional se dá devido a 
rigidez do sistema, o medo de prejudicar as abordagens tradicionais de ensino, a 
formação de professores que atuam há mais tempo na área educacional e que nunca se 
depararam com as metodologias ativas no seu processo de formação e que 
provavelmente terão dificuldades em aplicá-las com seus alunos. Ainda assim com todas 
as dificuldades, há relatos de várias escolas que vem utilizando as aprendizagens ativas e 
vem apresentando resultados extraordinariamente significativos, como é o caso do 
Colégio Soter e da Escola Bambinos situadas na zona leste de São Paulo e que podem 
ser consultadas no site https://www.youtube.com/watch?v=WEYEbr5vZSA. 
Para que possamos ter uma inserção em grande escala na educação brasileira, a 
formação do educador é uma das primeiras medidas a serem tomadas. A Fundação 
Lemann é uma organização sem fins lucrativos, brasileira, criada em 2002 pelo 
empresário Jorge Paulo Lemann , e é uma grande aliada à educação no Brasil, oferece 
cursos on line para os professores possibilitando assim a implantação do ensino híbrido 
nas unidades escolares. Para que esse processo de mudanças ocorra, professores, 
coordenadores pedagógicos e gestores devem estar profundamente envolvidos, é 
essencial que essas idéias sejam construídas por eles e não impostas. Seria de suma 
importância também o apoio dos nossos governantes que uma vez eleitos pelo povo, para 
trabalharem em prol do povo, deveriam estar mais preocupados com a educação e os 
rumos que ela toma do que chafurdar no mar de lama da corrupção, mas essa é uma 
outra história.

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