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1)Com ralação aos projetos de águas pluviais responda? 
a) Qual é a norma da ABNT que fixa exigências e critérios necessários aos projetos? NBR 10844 
b) O que e período de retorno? 
Período de retorno: Número médio de anos em que, para a mesma Duração de precipitação, uma determinada 
intensidade pluviométrica é igualada ou ultrapassada apenas uma vez. 
c) Oque e bordo livre? Prolongamento vertical da calha, cuja função é evitar transbordamento. 
2) Em se tratando de instalações de agua quente, responda? 
a) Qual é a norma da ABNT que fixa é a exigências e critérios necessários aos projetos? NBR 7198 
b) Oque e separação atmosférica? 
Separação atmosférica: Distância vertical, sem obstáculos e através da atmosfera (sem ligação física), entre a saída da 
água da peça de utilização e o nível de transbordamento do aparelho sanitário. 
c) Quais são os critérios usados para o cálculo de consumo de agua quente para uso residencial?Através de tabelas d 
consumo diário dependendo do tipo de edificação, da região, temperatura, vazão e peso dos aparelhos de utilização. 
d) Qual a pressão máx estática nos pontos de utilização permitido pela norma, p/ instalações residenciais? 
A pressão estática máxima nos pontos de utilização não deve ser superior a 400 kPa. 
As pressões dinâmicas nas tubulações não devem ser inferiores a 5 kPa. 
3) com relação aos projetos de combate a incêndio, responda? 
a) Qual é a norma da ABNT e.. aos projeto para os sistemas de hidrantes e de mangotinhos? NBR 13714 
b) É possível usar tubulações de PVC nos sistemas de combate a incêndio? Justifique. 
Sim ; Os materiais termoplásticos, na forma de tubos e conexões, somente devem ser utilizados enterrados e fora da 
projeção da planta da edificação, satisfazendo a todos os requisitos de resistência à pressão interna e a esforços 
mecânicos necessários ao funcionamento da instalação. 
c) O que e reserva de incêndio, e como se calcula esta reserva? 
Reserva de incêndio: Volume de água destinado exclusivamente ao combate a incêndio. 
4) Em se tratando de sistema de esgoto sanitario, responda? 
a) Qual é a norma da ABNT que estabelece as exigências quanto a higiene... aos projetos? NBR 8160 
b) segundo a norma, é permitido fazer curvas nas tubulações com menos de 45°? 
O coletor predial e os subcoletores devem ser de preferência retilíneos. Quando necessário, os desvios devem ser 
feitos com peças com ângulo central igual ou inferior a 45°, acompanhados de elementos que permitam a inspeção. 
c) segundo a norma, qual é a declividade máxima permitida para subcoletores e coletores prediais? 
Subcoletores e coletor predial A declividade máxima a ser considerada é de 5%. 
d) O que é dispositivo de inspeção, e qual a distância mínima entre dispositivos? 
Dispositivo de inspeção: Peça ou recipiente para inspeção, limpeza e desobstrução das tubulações. 
1) Em se tratando de de água quente, o que é válvula de segurança de pressão, e para que serve? 
Válvula segurança de pressão Dispositivo destinado a evitar que a pressão ultrapasse determinado valor. 
2) Com relação a instalações prediais de águas pluviais, Explique o que é área de contribuição? 
Soma das áreas das superfícies que, interceptando chuva, conduzem as águas para determinado ponto da instalação. 
3) Também com relação a instalações prediais de água pluviais, O que é intensidade pluviométrica? 
Quociente entre a altura pluviométrica precipitada num intervalo de tempo e este intervalo. 
4) Em se tratando instalações prediais de esgoto sanitário, o que é um desconector ? Dispositivo provido de fecho 
hídrico, destinado a vedar a passagem de gases no sentido oposto ao deslocamento do esgoto. 
5) Com relação a instalações prediais de águas pluviais Explique o que é seção molhada? 
Seção molhada: Área útil de escoamento em uma seção transversal de um condutor ou calha. 
6) Em se tratando de instalação de esgoto sanitário defina o que é caixa de inspeção? 
Caixa de inspeção: Caixa destinada a permitir a inspeção, limpeza, desobstrução, junção, mudanças de declividade 
e/ou direção das tubulações. 
7) Em se tratando de instalações prediais de esgoto sanitário defina o que é fecho hídrico? 
Fecho hídrico: Camada líquida, de nível constante, que em um desconector veda a passagem dos gases. 
8) Em se tratando instalações de esgoto sanitário defina o que é ramal de instalação primária de esgoto? 
Conjunto de tubulações e dispositivos onde têm acesso gases provenientes do coletor público ou dos dispositivos de 
tratamento. 
9) Em se tratando de instalações de combate a incêndio definir o que é mangotinho? 
Mangotinho: Ponto de tomada de água onde há uma (simples) saída contendo válvula de abertura rápida, adaptador 
(se necessário), mangueira semirrígida, esguicho regulável e demais acessórios. 
10) Explique quais os fatores que são usados no cálculo, e Como é calculado a reserva de incêndio? 
A reserva de incêndio deve ser prevista para permitir o primeiro combate, durante determinado tempo. Após este 
tempo considera-se que o Corpo de Bombeiros mais próximo atuará no combate, utilizando a rede pública, 
caminhões-tanque ou fontes naturais. 
Para qualquer sistema de hidrante ou de mangotinho, o volume mínimo de água da reserva de incêndio deve ser 
determinado conforme indicado: 
V = Q x t onde: 
Q é a vazão de duas saídas do sistema aplicado, conforme a tabela 1, em litros por minuto; 
t é o tempo de 60 min para sistemas dos tipos 1 e 2, e de 30 min para sistema do tipo 3; 
V é o volume da reserva, em litros. 
Não deve ser admitida a alimentação de outros sistemas de proteção contra incêndio, sob comando ou automáticos, 
através da interligação das tubulações, exceto para os sistemas tipo 1, que podem estar interligados a sistemas de 
chuveiros automáticos, desde que devidamente dimensionados. 
4)Oque e esguicho? 
Esguicho: Dispositivo adaptado na extremidade das mangueiras, destinado a dar forma, direção e controle ao jato, 
podendo ser do tipo regulável (neblina ou compacto) ou de jato compacto. 
Definições NBR 10844 aguas pluviais 
Altura pluviométrica: Volume de água precipitada por unidade de área horizontal. 
Área de contribuição: Soma das áreas das superfícies que, interceptando chuva, conduzem as águas para determinado 
ponto da instalação. 
Caixa de areia: Caixa utilizada nos condutores horizontais destinados a recolher detritos por deposição. 
Calha: Canal que recolhe a água de coberturas, terraços e similares e a conduz a um ponto de destino. 
Calha de água-furtada: Calha instalada na linha de água-furtada da cobertura. 
Calha de beiral: Calha instalada na linha de beiral da cobertura. 
Calha de platibanda: Calha instalada na linha de encontro da cobertura com a platibanda. 
Condutor horizontal: Canal ou tubulação horizontal destinado a recolher e conduzir águas pluviais até locais permitidos pelos 
dispositivos legais. 
Condutor vertical: Tubulação vertical destinada a recolher águas de calhas, coberturas, terraços e similares e conduzi-las até 
a parte inferior do edifício. 
Diâmetro nominal: Simples número que serve para classificar, em dimensões, os elementos de tubulações (tubos, conexões, 
condutores, calhas, bocais, etc.), e que corresponde aproximadamente ao diâmetro interno da tubulação em milímetros. O 
diâmetro nominal (DN) não deve ser objeto demedição nem ser utilizado para fins de cálculos. 
Duração de precipitação: Intervalo de tempo de referência para a determinação de intensidades pluviométricas. 
Funil de saída: Saída em forma de funil. 
Intensidade pluviométrica: Quociente entre a altura pluviométrica precipitada num intervalo de tempo e este intervalo. 
Perímetro molhado: Linha que limita a seção molhada junto às paredes e ao fundo do condutor ou calha. 
Período de retorno: Número médio de anos em que, para a mesma Duração de precipitação, uma determinada intensidade 
pluviométrica é igualada ou ultrapassada apenas uma vez. 
Ralo: Caixa dotada degrelha na parte superior, destinada a receber águas pluviais. 
Ralo hemisférico: Ralo cuja grelha tem forma hemisférica. 
Ralo plano: Ralo cuja grelha tem forma plana. 
Saída: Orifício na calha, cobertura, terraço e similares, para onde as águas pluviais convergem. 
Seção molhada: Área útil de escoamento em uma seção transversal de um condutor ou calha. 
Tempo de concentração: Intervalo de tempo decorrido entre o início da chuva e o momento em que toda a área de 
contribuição passa a contribuir para determinada seção transversal de um condutor ou calha. 
Vazão de projeto: Vazão de referência para o dimensionamento de condutores e calhas. 
Definição de esgoto sanitário NBR 8160 
3.1 altura do fecho hídrico: Profundidade da camada líquida, medida entre o nível de saída e o ponto mais baixo da parede 
ou colo inferior do desconector, que separa os compartimentos ou ramos de entrada e saída desse dispositivo. 
3.2 aparelho sanitário: Aparelho ligado à instalação predial e destinado ao uso de água para fins higiênicos ou a receber 
dejetos ou águas servidas. 
3.3 bacia sanitária: Aparelho sanitário destinado a receber exclusivamente dejetos humanos. 
3.4 barrilete de ventilação: Tubulação horizontal com saída para a atmosfera em um ponto, destinada a receber dois ou mais 
tubos ventiladores. 
3.5 caixa coletora: Caixa onde se reúnem os efluentes líquidos, cuja disposição exija elevação mecânica. 
3.6 caixa de gordura: Caixa destinada a reter, na sua parte superior, as gorduras, graxas e óleos contidos no esgoto, 
formando camadas que devem ser removidas periodicamente, evitando que estes componentes escoem livremente pela rede, 
obstruindo a mesma. 
3.8 caixa de passagem: Caixa destinada a permitir a junção de tubulações do subsistema de esgoto sanitário. 
3.9 caixa sifonada: Caixa provida de desconector, destinada a receber efluentes da instalação secundária de esgoto. 
3.10 coletor predial: Trecho de tubulação compreendido entre a última inserção de subcoletor, ramal de esgoto ou de 
descarga, ou caixa de inspeção geral e o coletor público ou sistema particular. 
3.11 coletor público: Tubulação da rede coletora que recebe contribuição de esgoto dos coletores prediais em qualquer ponto 
ao longo do seu comprimento. 
3.12 coluna de ventilação: Tubo ventilador vertical que se prolonga através de um ou mais andares e cuja extremidade 
superior é aberta à atmosfera, ou ligada a tubo ventilador primário ou a barrilete de ventilação. 
3.13 curva de raio longo: Conexão em forma de curva cujo raio médio de curvatura é maior ou igual a duas vezes o diâmetro 
interno da peça. 
3.15 diâmetro nominal (DN): Simples número que serve como designação para projeto e para classificar, em dimensões, os 
elementos das tubulações, e que corresponde, aproximadamente, ao diâmetro interno da tubulação em milímetros. 
3.16 dispositivo de inspeção: Peça ou recipiente para inspeção, limpeza e desobstrução das tubulações. 
3.17 dispositivos de tratamento de esgoto: Unidades destinadas a reter corpos sólidos e outros poluentes contidos no 
esgoto sanitário com o encaminhamento do líquido depurado a um destino final, de modo a não prejudicar o meio ambiente. 
3.18 esgoto industrial: Despejo líquido resultante dos processos industriais. 
3.19 esgoto sanitário: Despejo proveniente do uso da água para fins higiênicos. 
3.20 facilidade de manutenção: Viabilidade prática de manutenção do sistema predial. 
3.21 fator de falha: Probabilidade de que o número esperado de aparelhos sanitários, em uso simultâneo, seja ultrapassado. 
3.22 fecho hídrico: Camada líquida, de nível constante, que em um desconector veda a passagem dos gases. 
3.23 instalação primária de esgoto: Conjunto de tubulações e dispositivos onde têm acesso gases provenientes do coletor 
público ou dos dispositivos de tratamento. 
3.24 instalação secundária de esgoto: Conjunto de tubulações e dispositivos onde não têm acesso os gases provenientes do 
coletor público ou dos dispositivos de tratamento. 
3.25 intervenientes: Cadeia de participantes que atuam com o objetivo de planejar, projetar, fabricar, executar, utilizar e 
manter o empreendimento. 
3.26 manual de uso, operação e manutenção: Conjunto de documentos onde constam informações para o adequado uso e 
operação do sistema predial, bem como procedimentos claros para sua manutenção. 
3.27 projeto “como construído”: Documento cadastral composto do projeto original modificado por alterações efetuadas 
durante a execução do sistema predial de esgoto sanitário. 
3.28 programa de necessidades: Documento contendo as informações básicas sobre as necessidades dos usuários finais do 
empreendimento. 
3.29 ralo seco: Recipiente sem proteção hídrica, dotado de grelha na parte superior, destinado a receber águas de lavagem 
de piso ou de chuveiro. 
3.30 ralo sifonado: Recipiente dotado de desconector, com grelha na parte superior, destinado a receber águas de lavagem 
de pisos ou de chuveiro. 
3.31 ramal de descarga: Tubulação que recebe diretamente os efluentes de aparelhos sanitários. 
3.32 ramal de esgoto: Tubulação primária que recebe os efluentes dos ramais de descarga diretamente ou a partir de um 
desconector. 
3.33 ramal de ventilação: Tubo ventilador que interliga o desconector, ou ramal de descarga, ou ramal de esgoto de um ou 
mais aparelhos sanitários a uma coluna de ventilação ou a um tubo ventilador primário. 
3.34 rede pública de esgoto sanitário: Conjunto de tubulações pertencentes ao sistema urbano de esgoto sanitário, 
diretamente controlado pela autoridade pública. 
3.35 requisitos de desempenho: Exigências qualitativas quanto ao comportamento final esperado para o sistema predial. 
3.36 sifão: Desconector destinado a receber efluentes do sistema predial de esgoto sanitário. 
3.37 sistema predial de esgoto sanitário: Conjunto de tubulações e acessórios destinados a coletar e transportar o esgoto 
sanitário, garantir o encaminhamento dos gases para a atmosfera e evitar o encaminhamento dos mesmos para os ambientes 
sanitários. 
3.38 subsistema de coleta e transporte: Conjunto de aparelhos sanitários, tubulações e acessórios destinados a captar o 
esgoto sanitário e conduzi-lo a um destino adequado. 
3.39 subsistema de ventilação: Conjunto de tubulações ou dispositivos destinados a encaminhar os gases para a atmosfera 
e evitar que os mesmos se encaminhem para os ambientes sanitários. 
NOTA - Pode ser dividido em ventilação primária e secundária. 
3.40 subcoletor: Tubulação que recebe efluentes de um ou mais tubos de queda ou ramais de esgoto. 
3.41 tubo de queda: Tubulação vertical que recebe efluentes de subcoletores, ramais de esgoto e ramais de descarga. 
3.42 tubo ventilador: Tubo destinado a possibilitar o escoamento de ar da atmosfera para o sistema de esgoto e vice-versa ou 
a circulação de ar no interior do mesmo, com a finalidade de proteger o fecho hídrico dos desconectores e encaminhar os 
gases para atmosfera. 
3.43 tubo ventilador de alívio: Tubo ventilador ligando o tubo de queda ou ramal de esgoto ou de descarga à coluna de 
ventilação. 
3.44 tubo ventilador de circuito: Tubo ventilador secundário ligado a um ramal de esgoto e servindo a um grupo de aparelhos 
sem ventilação individual (ver 3.46). 
3.45 tubulação de ventilação primária: Prolongamento do tubo de queda acima do ramal mais alto a ele ligado e com 
extremidade superior aberta à atmosfera situada acima da cobertura do prédio (ver 3.49). 
3.46 tubulação de ventilação secundária: Conjunto de tubos e conexões com a finalidade de promover a ventilação 
secundária do sistema predial de esgoto sanitário (ver 3.50). 
3.47 unidade autônoma: Parte da edificação vinculada a uma fração ideal de terreno, sujeita às limitações da lei,constituída 
de dependências e instalações de uso privativo, destinada a fins residenciais ou não, assinalada por designação especial 
numérica ou alfabética paraefeitos de identificação e discriminação. 
3.48 unidade de Hunter de contribuição (UHC): Fator numérico que representa a contribuição considerada em função da 
utilização habitual de cada tipo de aparelho sanitário. 
3.49 ventilação primária: Ventilação proporcionada pelo ar que escoa pelo núcleo do tubo de queda, o qual é prolongado até 
a atmosfera, constituindo a tubulação de ventilação primária. 
3.50 ventilação secundária: Ventilação proporcionada pelo ar que escoa pelo interior de colunas, ramais ou barriletes de 
ventilação, constituindo a tubulação de ventilação secundária. 
Definições de agua quente NBR7198 
3.1 Aparelho sanitário: Aparelho destinado ao uso da água para fins higiênicos ou para receber dejetos e/ou águas servidas. 
3.2 Aquecedor: Aparelho destinado a aquecer a água. 
3.3 Aquecedor de acumulação: Aparelho que se compõe de um reservatório dentro do qual a água acumulada é aquecida. 
3.4 Aquecedor instantâneo: Aparelho que não exige reservatório, aquecendo a água quando de sua passagem por ele. 
3.5 Coluna de distribuição: Tubulação derivada do barrilete, destinada a alimentar os 
ramais. 
3.6 Diâmetro nominal (DN): Número que serve para classificar o diâmetro de uma tubulação e que corresponde 
aproximadamente ao seu diâmetro interno ou externo, em milímetros. 
3.7 Dispositivo anti-retorno: Dispositivo destinado a impedir o retorno de fluidos para a rede de distribuição. 
3.8 Dispositivo de pressurização: Dispositivo destinado a manter sob pressão a rede de distribuição predial, composto de 
tubulação, reservatórios, equipamentos e instalação elevatória. 
3.9 Engate: Tubulação flexível ou que permite ser curvada, utilizada externamente para conectar determinados aparelhos 
sanitários - geralmente bidês e lavatórios - aos respectivos pontos de utilização. 
3.10 Isolamento acústico: Procedimento para reduzir a transmissão de ruídos da instalação. 
3.11 Isolamento térmico: Procedimento para reduzir as perdas de calor nas instalações. 
3.12 Misturador: Dispositivo que mistura água quente e fria. 
3.13 Ponto de utilização: Extremidade a jusante do sub-ramal. 
3.14 Ramal: Tubulação derivada da coluna de distribuição, destinada a alimentar aparelhos e/ou sub-ramais. 
3.15 Registro de controle de vazão: Dispositivo, geralmente do tipo pressão, instalado em uma tubulação para regular e/ou 
interromper a passagem de água (ver NBR 10071). 
3.16 Registro de fechamento: Dispositivo, geralmente do tipo gaveta, instalado em uma tubulação para interromper a 
passagem de água. 
3.17 Reservatório de água quente: Reservatório destinado a acumular a água quente a ser distribuída. 
3.18 Respiro: Dispositivo destinado a permitir a saída de ar e/ou vapor 
de uma instalação. 
3.19 Separação atmosférica: Distância vertical, sem obstáculos e através da atmosfera 
(sem ligação física), entre a saída da água da peça de utilização e o nível de transbordamento do aparelho sanitário. 
3.20 Sub-ramal: Tubulação que liga o ramal à peça de utilização. 
3.21 Tubulação de retorno: Tubulação que conduz a água quente de volta ao reservatório de água quente ou aquecedor. 
3.22 Válvula de retenção: Dispositivo que permite o escoamento da água em um único sentido. 
3.23 Válvula de segurança de pressão: Dispositivo destinado a evitar que a pressão ultrapasse determinado valor. NBR 
7198/1993 
3.24 Válvula de segurança de temperatura: Dispositivo destinado a evitar que a temperatura da água quente ultrapasse 
determinado valor. 
3.25 Válvula redutora de pressão: Dispositivo que reduz a pressão em determinado trecho da instalação. 
3.26 Dilatação térmica: Variação nas dimensões de uma tubulação, devida às alterações de temperatura. 
3.27 Junta de expansão: Dispositivo destinado a absorver as dilatações lineares das tubulações. 
3.28 Dreno: Dispositivo destinado ao esvaziamento de recipiente ou tubulação, para fins de manutenção ou limpeza. 
3.29 Reservatório superior de água fria: Reservatório elevado que alimenta por gravidade os aquecedores. 
3.30 Dispositivo de recirculação: Dispositivo destinado a manter a água quente em circulação, a fim de equalizar sua 
temperatura. 
Definições de hidrantes e mangotinho NBR13714 
3.1 abrigo: Compartimento, embutido ou aparente, dotado de porta, destinado a armazenar mangueiras, esguichos, carretéis e 
outros equipamentos de combate a incêndio, capaz de proteger contra intempéries e danos diversos. 
3.2 altura da edificação: Medida, em metros, entre o ponto que caracteriza a saída ao nível de descarga (de pessoas), sob a 
projeção externa da parede do prédio, ao ponto mais alto do piso do último pavimento. 
3.3 bombas de incêndio 
3.3.1 bomba principal: Bomba hidráulica centrífuga destinada a recalcar água para os sistemas de combate a incêndio. 
3.3.2 bomba de pressurização (Jockey): Bomba hidráulica centrífuga destinada a manter o sistema pressurizado em uma 
faixa preestabelecida. 
3.3.3 bomba de reforço: Bomba hidráulica centrífuga destinada a fornecer água aos hidrantes ou mangotinhos mais 
desfavoráveis hidraulicamente, quando estes não puderem ser abastecidos somente pelo reservatório elevado. 
3.4 carretel axial: Dispositivo rígido destinado ao enrolamento de mangueiras semirrígidas. 
3.5 como construído: Documentos, desenhos ou plantas do sistema, que correspondem exatamente ao que foi executado 
pelo instalador. 
3.6 dispositivo de recalque: Dispositivo para uso do Corpo de Bombeiros, que permite o recalque de água para o sistema, 
podendo ser dentro da propriedade quando o acesso do Corpo de Bombeiros estiver garantido. 
3.7 esguicho: Dispositivo adaptado na extremidade das mangueiras, destinado a dar forma, direção e controle ao jato, 
podendo ser do tipo regulável (neblina ou compacto) ou de jato compacto. 
3.8 hidrante: Ponto de tomada de água onde há uma (simples) ou duas (duplo) saídas contendo válvulas angulares com 
seus respectivos adaptadores, tampões, mangueiras de incêndio e demais acessórios. 
3.9 inibidor de vórtice: Acessório de tubulação destinado a eliminar o efeito do vórtice dentro de um reservatório. 
3.10 instalador: Pessoa física ou jurídica responsável pela execução da instalação do sistema de proteção contra incêndio em 
uma edificação. 
3.11 jato compacto: Tipo de jato de água caracterizado por linhas de corrente de escoamento paralelas, observado na 
extremidade de descarga do esguicho. 
3.12 mangotinho: Ponto de tomada de água onde há uma (simples) saída contendo válvula de abertura rápida, adaptador (se 
necessário), mangueira semi-rígida, esguicho regulável e demais acessórios. 
3.13 memorial: Conceitos, premissas e etapas utilizados para definir, localizar, caracterizar e detalhar o projeto do sistema de 
hidrantes e mangotinhos de uma edificação, desde a concepção até a sua implantação e manutenção. É composto de parte 
descritiva, cálculos, ábacos e tabelas. 
3.14 órgão competente: Órgão público, federal, estadual, municipal, ou ainda autarquias ou entidades por estes designadas, 
capacitadas legalmente para determinar aspectos relevantes dos sistemas de proteção contra incêndio, segundo a 
Constituição Federal. 
3.15 poço de sucção: Aspecto construtivo do reservatório, destinado a maximizar a utilização do volume de água acumulado, 
bem como para evitar a entrada de impurezas no interior das tubulações. 
3.16 profissional legalmente habilitado: Pessoa física ou jurídica que goza do direito, segundo as leis vigentes, de prestar 
serviços especializados de proteção contra incêndio. 
3.17 projetista: Pessoa física ou jurídica responsável pela elaboração de todos os documentos de um projeto, assim como do 
memorial. 
3.18 projeto: Conjunto de peças gráficas e escritas, necessárias à definição das características principais do sistema de 
hidrante ou mangotinho, composto de plantas, seções, elevações, detalhes e perspectivas isométricas e, inclusive, das 
especificaçõesde materiais e equipamentos. 
3.19 reserva de incêndio: Volume de água destinado exclusivamente ao combate a incêndio. 
3.20 rota de fuga: Trajeto que deve ser percorrido pelos ocupantes da edificação a partir de qualquer ponto, de qualquer 
pavimento, até um local seguro completamente livre dos efeitos de um incêndio. 
3.21 sistema de hidrantes ou de mangotinhos: Sistema de combate a incêndio composto por reserva de incêndio, bombas 
de incêndio (quando necessário), rede de tubulação, hidrantes ou mangotinhos e outros acessórios descritos nesta Norma. 
3.22 tubulação: Conjunto de tubos, conexões e outros acessórios destinados a conduzir a água, desde a reserva de incêndio 
até os hidrantes ou mangotinhos 
3.23 válvula: Acessório de tubulação destinado a controlar ou bloquear o fluxo de água no interior das tubulações.

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