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RELATÓRIO ESFREGAÇO SANGUÍNEO

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CURSO DE FARMÁCIA GENERALISTA- 8º PERÍODO
RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL COLETA SANGUÍNEA (ESFREGAÇO DE SANGUE) 
RELATÓRIO DE PRÁTICA LABORATORIAL COLETA SANGUÍNEA (ESFREGAÇO DE SANGUE) 
 
Relatório apresentado à disciplina de Fisiopatologia e Farmacoterapia IV do Curso de Farmácia, da Faculdade Pitágoras – Unidade Teixeira de Freitas, como requisito para avaliação.
. 
SUMÁRIO 
1. Introdução: ____________________________________________04
1.1 Esfregaço sanguíneo: ___________________________________05
2. Objetivos: _____________________________________________06
3. Materiais e Métodos: ____________________________________06
4. Procedimentos: ________________________________________07
5. Resultados e Discussões: ________________________________09
6. Referencias: ___________________________________________10
INTRODUÇÃO
A glicose, é o carboidrato mais importante na biologia, um monossacarídeo e é denominada D-glicose. Ela é uma importante fonte de energia utilizada pelas células, essencial para o funcionamento de vários tecidos do organismo e também como intermediário metabólico. 
As moléculas de glicose são transportadas para dentro das células por um hormônio chamado insulina. Quando há deficiência na produção de insulina, a glicose se acumula na urina e no sangue, o que causa uma deficiência na nutrição das células, essa deficiência mais conhecido como distúrbio metabólico é chamado de diabetes, cuja classificação depende da causa inicial desta insuficiência de insulina. 
 Quando os valores da glicose estão fora do padrão, principalmente em processos crônicos, trazem conseqüências negativas como degeneração progressiva e falência de órgãos importantes (Pica et al., 2003). 
Manter os níveis de concentrações normais é a melhor forma para reduzir complicações relacionadas ás alterações na glicemia. O que torna necessário realizar as medições da sua quantidade. (Pica et al., 2003). 
As concentrações de glicemia, devem permanecer dentro de uma faixa de segurança que em jejum podem estar entre 60 e 100 mg/dl. Se estas concentrações estiverem abaixo de 60 mg/dl, significa que elas não são suficientes para abastecer as necessidades orgânicas o que pode ocasionar quedas de pressão arterial com possíveis vertigens, seguidas de perda de consciência. Sabendo-se que a glicemia também não pode subir demais pois: A glicose pode exercer uma pressão osmótica no líquido extracelular e causar a desidratação da célula; também grandes quantidades de glicose na corrente sangüínea podem provocar sua excreção na urina; isto pode provocar uma diurese renal com perda de líquidos e eletrólitos pela urina e aumentos da glicose circulante. As concentrações de glicose sanguínea podem sofrer variações se o indivíduo tiver uma deficiência na produção ou na utilização de insulina, que é um hormônio excretado pelo pâncreas com função de carrear a glicose circulante no sangue, proveniente da digestão dos alimentos ingeridos, para dentro das células. A determinação da glicose é importante para o diagnóstico e monitoração terapêutica da diabetes mellitus, avaliando distúrbios do metabolismo de carboidratos, fazendo diagnóstico diferencial das acidoses metabólicas, desidratações, hipoglicemias e na avaliação da secreção inapropriada da insulina.
ESFREGAÇO SANGUÍNEO
Para a realização de um hemograma, fazer um esfregaço sanguíneo é o fator mais importante, realizando de acordo com os procedimentos técnicos relevantes para um resultado mais satisfatório. Através desta técnica é possível fazer a contagem dos números de neutrófilos, linfócitos, monócitos, eosinófilos, e basófilos e assim chegar a uma porcentagem de cada célula encontrada. 
. 
.
2. OBJETIVO
Aprender técnicas utilizadas para coleta de sangue. 
Determinar a quantidade de glicose no soro. Analisar o resultado do nível da glicose pelo método de determinação da glicemia através da espectrofotometria.
3. MATERIAIS E MÉTODOS
MATERIAL PARA COLETA DE SANGUE: 
Seringa, agulha, tubo para soro (tampa vermelha), garrote (ou torniquete), algodão, álcool 70%, luvas descartáveis etc. 
Centrifuga. 
EQUIPAMENTOS: 
Espectrofotômetro (leitura entre 490 e 510 nm); 
Tubos e pipetas (20 a 200L)
Banho-maria a 37 ºC. 
Cronômetro
Pipeta graduada 2 mL 
Becker 50 mL 
4. PROCEDIMENTOS: 
Primeiramente foi conferido todo material a ser usado e feita a higienização das mãos. 
Em seguida abriu-se o lacre da agulha e da seringa em frente ao paciente voluntário. 
Colocada as luvas, o braço do paciente foi posicionado para que se fizesse a anti-sepsia. 
Em seguida garroteou-se o braço do paciente em uma altura de aproximadamente de 10 centímetros acima do cotovelo, com a finalidade de se achar a veia a ser puncionada. 
Após a identificação da veia escolheu-se o melhor ponto para a punção, a área a ser perfurada foi limpa com algodão hidrofílico e álcool 70%, com movimentos circulares em sentido horário, de dentro para fora.
Fez-se a retirada da proteção que recobre a agulha e após foi feita a punção numa angulação de 30º, com o bisel voltado para cima. 
Aspirou-se o volume desejado.
Desgarroteou-se o braço do paciente voluntário e pediu-lhe que abrisse a mão, logo após a seringa foi retirada da venopunção e fez-se uma compressão no local com algodão. 
Após este procedimento o tubo foi homogeneizado imediatamente, invertendo-o suavemente de 5 a 10 vezes. 
A agulha foi descartada em recipiente para material perfurocortante 
Por último fez-se o curativo oclusivo no local da punção e o paciente voluntário foi orientado para não dobrar o braço ou carregar peso. 
Foram separados 5 tubos de ensaio, 3 destes para o teste. Sendo: Tubo 1: Branco, reagente puro 3 mL
Tubo 2: Padrão, reagente 3 mL + 30 microlitro da amostra padrão.
Tubo 3: Amostra analisada, reagente 3 mL + 30 microlitro de soro do paciente. 
PREPARO:
Pipetou-se 3 mL do reagente em cada tubo + 30 microlitro de soro e / amostra padrão. Em seguida os tubos forma encubados em banho maria por 10 minutos à 37oC.
A primeira amostra a ser colocado no compartimento de amostras do aparelho foi o “branco” para que a absorbância fosse ajustada para zero na escala de leitura do aparelho.
Após, fez-se a leitura do tubo padrão, seguido da amostra teste.
5. RESULTADOS E DISCUSSÕES 
Absorbância da Amostra Padrão: 0,378 Absorbância da amostra do paciente: 0,289
Seguindo a metodologia Lambert-beer fez-se o cálculo.
Ap_____Cp At______Ct
0,358______ 100 mg/dl 0,289_______x
X=0,289x100__ 0,358 X= 80,72 mg/dL 
 
De acordo com os valores de referência, onde a faixa de segurança é de 60 e 100 mg/dL, foi possível constatar que a paciente (voluntária) que cedeu a amostra está com o nível glicêmico normal. 
6. REFERENCIASPICA, C. Q; MENEZES, J. R; ALBERTAZZI, J. A; CAMIÑA, R. M. Avaliação comparativa de glicosímetros portáteis através de curva glicêmica induzida. 2003.
http://pt.wikipedia.org/wiki/Regulagem_da_glicemia - Acessado em 14/09/2016
http://www.diabetes.org.br/diabetes/exames/valoresdeglicemia.php - Acessado em 14/09/2016
TEIXEIRA DE FREITAS-BA/2016

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