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Centro Universitário de Várzea Grande 
Curso de Engenharia Civil 
 
 
 
 
PROJETO DE INSTALAÇÕES PREDIAIS DE ESGOTO, ÁGUAS 
PLUVIAIS E COMBATE A INCÊNDIO. 
 
 
 
 
 
Discentes: Diego jomertz 
 Eduardo Pereira de Oliveira 
 Fabiano Canfild 
Turma: ENC 121BN 
Docente: Prof. Eng. Flaviano Smaniotto 
 
Disciplina: Instalações Prediais II 
 
 
 
 
Várzea Grande-MT, 
Novembro de 2015. 
LOCAL: Goiânia - GO 
19 de Novembro de 2015 
1. INTRODUÇÃO 
O presente projeto pretende dimensionar e posicionar na edificação toda rede predial de 
esgoto, aguas pluviais e combate a incêndio. Estas instalações devem ser realizadas de acordo 
com as especificações deste projeto e os materiais utilizados devem ser de boa qualidade, 
estando em conformidade com as normas da ABNT NBR 8186 (Sistemas prediais de esgoto 
sanitário – Projeto e execução), NBR 10844 (Instalações prediais de águas pluviais), NBR 13714 
(Sistema de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio). 
A edificação localiza-se no parque vaca brava avenida C 235, centro de Goiânia Goiás. 
 2. PREMISSAS DE CALCULO 
2.1 Esgoto, ventilação e gordura. 
O sistema predial de esgoto sanitário deve ser projetado de modo a permitir o rápido 
escoamento da água utilizada e dos despejos introduzidos, evitando a ocorrência de vazamentos e 
a formação de depósitos no interior das tubulações, impedir que os gases provenientes do interior 
do sistema predial de esgoto sanitário atinjam áreas de utilização. 
Todos os aparelhos sanitários devem ser protegidos por desconectores. 
Recomendam-se as seguintes declividades mínimas: 
a) 2% para tubulações com diâmetro nominal igual ou inferior a 75; 
b) 1% para tubulações com diâmetro nominal igual ou superior a 100. 
As mudanças de direção nos trechos horizontais devem ser feitas com peças com ângulo 
central igual ou inferior a 45°. 
Os demais fatores a ser respeitados então tabelados em anexo. 
2.2 Aguas pluviais. 
O período de retorno deve ser fixado segundo as características da área a ser drenada, 
obedecendo ao estabelecido a seguir: 
T = 1 ano, para áreas pavimentadas, onde empoçamentos possam ser tolerados; 
T = 5 anos, para coberturas e/ou terraços; 
T = 25 anos, para coberturas e áreas onde empoçamento ou extravasamento não possa ser 
tolerado. 
A duração de precipitação deve ser fixada em t = 5min. 
A vazão de projeto deve ser calculada pela fórmula: 
Q = I x A 
 60 
Onde: 
Q = Vazão de projeto, em L/min, I = intensidade pluviométrica, em mm/h 
O diâmetro interno mínimo dos condutores verticais de seção circular é 70mm. 
Os condutores horizontais devem ser projetados, sempre que possível, com declividade 
uniforme, com valor mínimo de 0,5%. 
O dimensionamento das calhas deve ser feito através da fórmula de Manning-Strickler, 
indicada a seguir, ou de qualquer outra fórmula equivalente: 
Q = K S RH ²/³ I ¹/² 
 n 
Onde: 
Q = Vazão de projeto, em L/min 
S = área da seção molhada, em m2 
n = coeficiente de rugosidade (Ver Tabela 2 aguas pluviais) 
R = raio hidráulico, em m 
P = perímetro molhado, em m 
I = declividade da calha, em m/m 
K = 60.000 
2.3 Combate a incêndio 
Todos os sistemas devem ser dotados de dispositivo de recalque, consistindo em um 
prolongamento de mesmo diâmetro da tubulação principal, com diâmetro mínimo DN50 (2") e 
máximo de DN100 (4"), cujos engates são compatíveis aos utilizados pelo Corpo de Bombeiros 
local. 
A tubulação do sistema não deve ter diâmetro nominal inferior a DN65 (2½"). 
A tubulação aparente do sistema deve ser em cor vermelha. 
O alcance do jato compacto produzido por qualquer sistema não deve ser inferior a 8 m, 
medido da saída do esguicho ao ponto de queda do jato. 
As mangueiras de incêndio devem ser acondicionadas dentro dos abrigos: em ziguezague 
ou aduchadas conforme especificado na NBR 12779, sendo que as mangueiras semi-rígidas 
podem ser acondicionadas enroladas, com ou sem o uso de carretéis axiais ou em forma de oito, 
permitindo sua utilização com facilidade e rapidez. 
Para sistemas de hidrantes, deve preferencialmente utilizar lances de mangueiras de 15 m. 
Recomenda-se que o sistema seja dimensionado de forma que a pressão máxima de 
trabalho, em qualquer ponto do sistema, não ultrapasse 1 000 kPa. 
A velocidade máxima da água na tubulação não deve ser superior a 5 m/s. 
 
 
 3. PROJETOS DIMENSIONADOS 
 
Projetos 
 
 
 
4. MEMORIAL DE CALCULO 
O dimensionamento dos tubos de queda, tubos de ventilação, hidrante de combate a 
incêndio, ramais, sub-ramais são acompanhados de uma memorial de cálculo. 
Essa memorial é muito útil, pois permite o conhecimento dos diâmetros, em todas as suas 
derivações. Através desses diâmetros podem-se verificar o devido funcionamento dos diversos 
aparelhos em qualquer pavimento (principalmente a do último pavimento que é o mais crítico). 
4.1 Cálculos para Dimensionamento do diâmetro dos ramais, sub-ramais, tubos de queda 
de esgoto sanitário e tubos de queda de gordura. 
Os diâmetros dos ramais, sub-ramais e tubos de queda de esgoto sanitário foram 
calculados a partir das unidades Hunter de contribuição, de cada aparelho, conforme NBR 
8186/99. 
Teremos, portanto a seguinte composição: 
 
Cálculos 
 
4.2 Cálculo para dimensionamento do diâmetro dos ramais e tubo de ventilação da 
edificação. 
Para o cálculo de dimensionamento do diâmetro da tubulação de ventilação foi seguido 
os termos determinado na NBR 8186/99. 
Teremos, portanto a seguinte composição: 
 
Cálculos 
Logo adoto 100 mm como sendo o diâmetro da coluna de ventilação do prédio. 
 
4.3 Cálculo do dimensionamento do diâmetro do tubo de queda de aguas pluviais. 
Para o cálculo de dimensionamento do diâmetro da tubulação de ventilação foi seguido 
os termos determinado na NBR 10844. 
Teremos, portanto a seguinte composição: 
Cálculos 
4.4 Cálculo do dimensionamento do sub-coletor e coletor. 
Para o cálculo de dimensionamento do diâmetro da tubulação de ventilação foi seguido 
os termos determinado na NBR 8186/99. 
Teremos, portanto a seguinte composição: 
4.4.1 Dimensionamento dos sub-coletores prediais 
Os sub-coletores recebem os tubos de queda e ou os ramais de esgoto. 
 Edifícios interligam seus TQ nos sub-coletores via caixa de inspeção (C.I.). 
 A tabela 6, de dimensionamento de sub-coletor nos dá o diâmetro das canalizações dos 
coletores e sub-coletores em função da soma das (UHC) unidade Hunter de contribuição bem 
como das declividades adotadas. 
 O sub-coletor predial com (Ø = DN 100mm) e (Ø = DN 150mm) estão descrito em 
projeto conforme suas unidades Hunter (UHC) . 
4.4.2 Dimensionamento dos coletores prediais. 
O coletor predial é responsável pela ligação dos sub-coletores à rede pública; 
A mesma tabela 6 é utilizada para o dimensionamento do coletor predial (Ø min = 200mm) 
Sendo a soma total das UHC igual a 867 UHC; 
Pela tabela 6 vemos que a tubulação do coletor predial será igual a DN 200mm. 
 
4.5 Cálculo do dimensionamento de hidrante de combate a incêndio. 
Para o cálculo de dimensionamento do diâmetro da tubulação de ventilação foi seguido 
os termos determinado na NBR 13714. 
Teremos, portanto a seguinte composição: 
 
Cálculos 
 
 
5. MEMORIAL DESCRITIVO 
O presente memorial tem por finalidade estabelecer as condições que presidirão o 
desenvolvimento das obras e serviço da edificação acima referido. 
Os requisitos básicos para a execução do Projeto de dimensionamento de Instalações 
prediais de esgoto, aguas pluviais e combatea incêndio. 
5.1 Normas de serviço 
As seguintes normas deverão ser obedecidas: ABNT NBR 8186 (Sistemas prediais de 
esgoto sanitário – Projeto e execução), NBR 10844 (Instalações prediais de águas pluviais), NBR 
13714 (Sistema de hidrantes e de mangotinhos para combate a incêndio). 
5.2 Instalações de esgoto, aguas pluviais e combate a incêndio. 
O projeto de instalações de esgoto, aguas pluviais e combate a incêndio foi elaborado de 
modo a garantir o as necessidades da edificação, com diâmetro, pressões e velocidades 
adequadas ao perfeito funcionamento do sistema de tubulações, incluindo as limitações dos 
níveis de ruído. 
5.3 Distribuição e Dimensionamento de hidrantes de combate a incêndio. 
A distribuição da rede de água de combate a incêndio é feita através da derivação do 
barrilete existente. Foram previstas válvulas de gaveta para a setorização dos ramais evitando-se 
assim a necessidade do fechamento geral do sistema no caso de manutenção localizada. 
Toda a instalação combate a incêndio foi dimensionada trecho a trecho, ficando 
caracterizadas a vazão e velocidade, perda de carga e pressão atuante nos pontos mais 
desfavoráveis. 
 Os hidrantes foram dimensionados e locados, levando-se em consideração velocidade, 
vazão, perda da carga e pressão mínima sempre obedecendo aos limites permitidos para 
instalação em questão. As colunas de alimentação de combate a incêndio terão registros de modo 
a favorecer manobras nas futuras manutenções. 
5.4 Descrição e orientação do método construtivo 
Todas as furações, rasgos e abertura em lajes, vigas ou outros elementos estruturais 
necessárias para passagem de tubulações, serão locadas antes da concretagem. 
Serão obedecidas as recomendações e normas dos fabricantes, ABNT e concessionária 
local (Saneago). Será executado 1 (um) reservatório reservatório superior no pavimento de 
cobertura do edifício, de acordo com os projetos hidro sanitário e de incêndio. Será instalado 01 
(um) hidrante para cada apartamento no hall de serviço dos elevadores do pavimento tipo 
correspondente (medição individual). 
A coluna será conectada ao barrilete passando pela área de serviço. O sub-ramais e 
ramais serão fixados à laje nervurada por braçadeiras metálicas. 
5.5 Cuidados durante a execução 
Devera ser reservado um espaço para armazenamento do material. No recebimento, 
caberá o encarregado verificar o material e supervisionar o descarregamento. 
 O armazenamento dos tubos de PVC deve atender as seguintes recomendações. 
Os tubos devem preferencialmente ser armazenados no almoxarifado em armários que 
permitam. Separação entre as diferentes bitolas. Neste caso, ao dimensionar o almoxarifado, 
deve ser lembrado que os tubos de PVC podem ter comprimento máximo de 6,0 m; 
Caso o armário esteja fora do almoxarifado, o mesmo deve situar-se em local livre da 
ação direta do sol ou então possuir cobertura com lona; 
Os tubos de PVC também podem ser acomodados em ganchos fixados nas paredes, de 
forma similar a utilizada para barras de aço. 
5.6 Orientações gerais para a equipe de obra 
Ferramentas devem sempre ser usadas exclusivamente para a finalidade a que se 
destinam. Improvisos, além de trazer riscos à segurança, podem danificar a ferramenta. 
Uma vez que é proibido o uso de ferramentas defeituosas, desgastadas ou danificadas, 
torna-se obrigação do empregador ou responsável pela obra substituir o equipamento sempre 
quando sua funcionalidade estiver comprometida. Além disso, os trabalhadores devem ser 
treinados e instruídos para que façam uso seguro dos instrumentos que precisam usar em seu 
trabalho. 
 
6. QUANTITATIVO DE MATERIAIS 
Esgoto - Caixas de Passagem Quantidade 
Caixa de Gordura 
PVC 300mm 1 pç 
Caixa de inspeção esgoto simples 
CE- 60x60 cm 9 pç 
CE- 80 x 80 cm 10 pç 
Esgoto - PVC Acessórios Caixa sifonada 
100x100x50 8 pç 
150x150x50 5 pç 
150x185x75 7 pç 
Ralo sifonado alt. reg. saída 40 100 mm - 40 mm 13 pç 
Sifão flexível c/ Adaptador 1.1/2" - 1.1/2" 1 pç 
Válvula p/ lavatório e tanque 1" 27 pç 
Curva 45 longa 
100 mm 10 pç 
50 mm 2 pç 
75 mm 9 pç 
Curva 45 longa Amanco 
40 mm 31 pç 
Curva 90 curta 
40 mm 49 pç 
Curva 90 longa 
100 mm 2 pç 
50 mm 2 pç 
75 mm 1 pç 
Joelho 45 
100 mm 18 pç 
40 mm 3 pç 
Joelho 90 
100 mm 17 pç 
40 mm 6 pç 
50 mm 6 pç 
75 mm 1 pç 
Joelho 90 c/anel p/ esgoto secundário 40 mm 46 pç 
Junção simples 
100 mm - 50 mm 5 pç 
100 mm - 75 mm 4 pç 
100 mm- 100 mm 22 pç 
40 mm - 40 mm 9 pç 
75 mm - 50 mm 2 pç 
75 mm 75 mm 2 pç 
Tubo PVC ponta-bolsa c/ virola 
150 mm 28,13 m 
75 mm 2,85 m 
Tubo rígido c/ ponta lisa 
100 mm 218,24 m 
40 mm 101,73 m 
50 mm 25,58 m 
75 mm 26,95 m 
Tê sanitário 
100 mm - 75 mm 1 pç 
50 mm -50 mm 3 pç 
75 mm - 50 mm 3 pç 
Pluvial - PVC Acessórios 
Grelha redonda p/ cx sifo e ralo seco 
100 mm 1 pç 
Ralo corpo sifonado cilíndrico 
100x40mm 13 pç 
Pluvial - PVC Esgoto 
100 mm 104 m 
Curva 45 curta Amanco 
100 mm 2 pç 
Curva 45 longa 
100 mm 2 pç 
Tubo rígido c/ ponta lisa 
100 mm 163,88 m 
40 mm 8,06 m 
Ventilação - PVC Esgoto 
Curva 45 longa 
50 mm 7 pç 
75 mm 3 pç 
Terminal de ventilação 
50 mm 8 pç 
100 mm 2 pç 
Tubo rígido c/ ponta lisa 
50 mm - 2" 40,92 m 
100 mm - 3" 208,00 m 
 
 
7. ANEXOS 
7.1 Anexos instalações de esgoto. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
7.2 Anexos instalações de águas pluviais. 
 
 
 
 
 
7.3 Anexos instalações de combate a Incêndio. 
 
 
 
O cálculo hidráulico das tubulações deve ser executado por métodos adequados para este 
fim, sendo que os resultados alcançados têm que satisfazer a uma das seguintes equações 
apresentadas a seguir: 
a) Colebrook (“fórmula universal”) 
 
Onde: 
hf é a perda de carga, em metros de coluna d’água; 
f é o fator de atrito; 
L é o comprimento virtual da tubulação (tubos + conexões), em metros; 
D é o diâmetro interno, em metros; 
v é a velocidade do fluido, em metros por segundo; 
g é a aceleração da gravidade, em metros por segundo, por segundo; 
b) Hazen Williams 
 
Onde: 
J é a perda de carga por atrito, em quilo pascal por metro; 
Q é a vazão, em litros por minuto; 
C é o fator de Hazen Williams (ver tabela 3); 
d é o diâmetro interno do tubo, em milímetros. 
A velocidade da água no tubo de sucção das bombas de incêndio não deve ser superior a 
4 m/s, a qual deve ser calculada pela equação: 
; para da área deve ser considerado o diâmetro interno da tubulação. 
Onde: 
V é a velocidade da água, em metros por segundo; 
Q é a vazão de água, em metros cúbicos por segundo; 
A é a área interna da tubulação, em metros quadrados. 
 
BIBLIOGRAFIA 
Manual Técnico de Instalações Hidráulicas e Sanitárias 2° Edição 187 - Editora Pini Ltda. 
Ruthe e Welington Silveira Instalações Hidro Sanitárias e de Gás 2° Edição /90 - Editora Pini 
Ltda. 
Instalações Hidráulicas e SanitáriasHélio Creder 4° Edição - Livros Técnicos e Científicos. 
Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais Archibald Joseph Macintyrf 2° Edição / 80 - 
Editora Guanabara S.A.

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