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Aula 09 - Fisiologia do sistema gastrintestinal.pdf

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FISIOLOGIA HUMANA
FISIOLOGIA DO SISTEMA 
GASTRINTESTINAL
PROFESSORA PATRÍCIA SOUZA
FUNÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL (GI)
 Digestão dos alimentos;
 Absorção dos nutrientes na corrente sanguínea;
 Os produtos metabólicos são recolhidos e eliminados;
 Vitaminas e as enzimas são sintetizadas;
 Órgão endócrino – produção e potencialização
hormônios que regulam o apetite e a ingestão de
nutrientes, bem como participam da utilização e do
armazenamento de nutrientes.
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA 
GASTRINTESTINAL
Sistema 
Gastrintestinal
Trato Gastrintestinal 
Superior
Boca, esôfago e 
estômago
Trato Gastrintestinal 
Médio ou 
Intermediário
Duodeno, jejuno e 
íleo
Trato Gastrintestinal 
Inferior ou Distal
Ceco, cólon e reto
Funciona como fonte de ingestão e
receptáculo, através da qual os
alimentos passam e onde ocorrem os
processos digestivos iniciais
É onde ocorre a maior parte dos
processos digestivos e absortivos
Funciona como canal de
armazenamento para eliminação
eficiente das escórias metabólicas
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR
 Boca:
 Via de entrada para o alimento no
trato GI;
 Contém os dentes, que são utilizados na
mastigação do alimento;
 Língua e outras estruturas necessárias
para direcionar o alimento até as
estruturas faríngeas e o esôfago;
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR
 Receptáculo para a saliva produzida
pelas glândulas salivares;
 A saliva umedece e lubrifica o alimento,
facilitando a sua deglutição, e contém
enzimas envolvidas na digestão inicial
dos lipídios e amidos.
 Esôfago:
 O esôfago é um tubo colabável reto com 25
cm de comprimento;
 Localizado atrás da traqueia e conecta a
orofaringe ao estômago;
 Funciona como conduto para a passagem do
alimento da faringe ao estômago;
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR
 As camadas de musculatura lisa asseguram os
movimentos peristálticos necessários à
passagem do alimento ao longo de seu
comprimento;
 Glândulas mucosas e submucosas secretam
muco, que protege sua superfície e facilita a
lubrificação do alimento.
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR
 Esfíncter esofágico superior (esfíncter
faringoesofágico): impede a entrada de ar
no esôfago e no estômago durante a
respiração;
 Esfíncter esofágico inferior (esfíncter
gastroesofágico): impede o refluxo do
conteúdo gástrico para o esôfago.
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR
 Estômago:
 Estrutura similar a uma
bolsa, localizada no lado
esquerdo do abdome;
 Funciona como
reservatório de
armazenamento dos
alimentos durante as
primeiras fases da
digestão;
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
TRATO GASTRINTESTINAL SUPERIOR
 Duodeno, jejuno e íleo
(intestino delgado):
 Duodeno (22 cm): liga o
estômago ao jejuno e possui o
orifício para o ducto colédoco e
o ducto pancreático principal;
 A bile e os sucos pancreáticos
são liberados no intestino
através desses ductos;
 O alimento é digerido e
absorvido no jejuno e no íleo (7
m).
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
TRATO GASTRINTESTINAL MÉDIO
 Ceco, cólon, reto e canal anal
(intestino grosso):
 1,5 m e 6/7 cm de diâmetro;
 Ceco: bolsa “cega”- junção entre
o íleo e o cólon;
 A válvula ileocecal está
localizada na borda superior do
ceco e impede o retorno das
fezes desta estrutura para o
intestino delgado;
 O apêndice origina-se do ceco a
2,5 cm da válvula ileocecal;
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
TRATO GASTRINTESTINAL INFERIOR
 Cólon (ascendente, transverso,
descendente e sigmoide):
 Cólon ascendente - ceco até a
superfície inferior do fígado -
flexura cólica direita (hepática).
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
TRATO GASTRINTESTINAL INFERIOR
 Cólon transverso - cruza a
metade superior da cavidade
abdominal da direita para a
esquerda e, em seguida,
angula abruptamente para
baixo sob a extremidade
inferior do baço - flexura
cólica esquerda (esplênica);
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
TRATO GASTRINTESTINAL INFERIOR
 Cólon descendente - flexura cólica
até o reto;
 Reto: cólon sigmoide ao ânus;
 Canal anal: passa entre as duas
bordas mediais dos músculos
levantadores do ânus;
 Músculos esfinctéricos potentes
evitam incontinência fecal.
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
TRATO GASTRINTESTINAL INFERIOR
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
ESTRUTURA DA PAREDE GASTRINTESTINAL
Mucosa interna (1° camada):
Interface entre o corpo e o
ambiente;
Produ ção de muco que
lubrifica e protege a
superfície interna do canal
alimentar;
Secre ção das enzimas e
substâncias digestivas que
degradam o alimento;
 Absorção dos produtos de
degradação da digestão;
 Manutenção de uma barreira
para impedir a entrada de
substâncias nocivas e
organismos patogênicos;
 Os vasos linfáticos dentro da
mucosa atuam como primeira
linha de defesa imune do
organismo.
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
ESTRUTURA DA PAREDE GASTRINTESTINAL
 Submucosa (2° camada):
 Tecido conjuntivo denso e
agregados de tecido adiposo;
 Contém os vasos sanguíneos, os
nervos e as estruturas
responsáveis pela secreção das
enzimas digestivas;
 As glândulas submucosas liberam
suas secreções diretamente no
lúmen das glândulas mucosas ou
através de ductos que
atravessam a mucosa até a
superfície luminal.
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
ESTRUTURA DA PAREDE GASTRINTESTINAL
 Muscular externa (3°
camada):
 Camada interna de células
musculares lisas de disposição
circular;
 Camada externa de músculo
liso longitudinal;
 Facilitam o movimento dos
conteúdos do trato GI.
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
ESTRUTURA DA PAREDE GASTRINTESTINAL
 Serosa (4° camada):
 Membrana serosa que
consiste em uma camada de
epitélio escamoso simples
(mesotélio);
 Pequena quantidade de
tecido conjuntivo subjacente.
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
ESTRUTURA DA PAREDE GASTRINTESTINAL
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
HORMÔNIOS GASTRINTESTINAIS
 Maior órgão
endócrino do corpo;
 Produz hormônios
que estão envolvidos
na regulação
endócrina e
parácrina;
 Interagem com o
SNC (entérico e
SNA).
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
HORMÔNIOS GASTRINTESTINAIS
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
SECREÇÕES GASTRINTESTINAIS
 Funções básicas:
1. Produzir muco para
lubrificar e proteger a
mucosa da parede do
sistema digestório;
2. Secretar líquidos e
enzimas que facilitam a
digestão e a absorção
dos nutrientes.
Secreções Volume diário 
(mL)
Salivares 1.200
Gástricas 2.000
Pancreáticas 1.200
Biliares 700
Intestinais 2.000
Total 7.100
 Secreção de saliva;
 Funções:
1. Proteção e lubrificação;
2. Ação antimicrobiana –
lisozima;
3. Início da digestão dos amidos
– ptialina e amilase.
 SNA regula a secreção.
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
SECREÇÕES GASTRINTESTINAIS
SECREÇÕES SALIVARES
Vários tipos celulares;
Céls . parietais e
principais - localizadas
nos 80% proximais
(corpo e fundo) do
estômago e
encontram-se nas
bases das depressões
gástricas.
Céls . G – localizadas
no antro nos 20%distais.
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
SECREÇÕES GASTRINTESTINAIS
SECREÇÕES GÁSTRICAS
 Muco: proteção;
 HCl: decompor e
desinfetar os alimentos
ingeridos;
 Fator intrínseco
(glicoproteína):
absorção da vitamina
B12 ;
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
SECREÇÕES GASTRINTESTINAIS
SECREÇÕES GÁSTRICAS
 Pepsinogênio
pH ácido
Pepsina
Enzima que inicia a
proteólise (decomposição
de proteínas);
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
SECREÇÕES GASTRINTESTINAIS
SECREÇÕES GÁSTRICAS
 Gastrina: hormônio
peptídeo que estimula
a liberação de HCl e
pepsina.
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
SECREÇÕES GASTRINTESTINAIS
SECREÇÕES GÁSTRICAS
Secreção ácida do estômago:
 H2CO3 – ácido carbônico;
HCO 3⁻ - bicarbonato.
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
SECREÇÕES GASTRINTESTINAIS
SECREÇÕES GÁSTRICAS
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
SECREÇÕES GASTRINTESTINAIS
SECREÇÕES GÁSTRICAS
 Barreira mucosa:
 Resistência às próprias
secreções ácidas que produz;
 Prostaglandina E2 – inibe a
secreção ácida e estimula a
produção de muco.
 Intestino delgado secreta
sucos digestivos e recebe
secreções do fígado e do
pâncreas;
 Conteúdo gástrico +
Secreções do fígado e
pâncreas = muco –
glândula de Brunner.
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
SECREÇÕES GASTRINTESTINAIS
SECREÇÕES INTESTINAIS
 Criptas de Lieberkühn:
líquido seroso (pH entre
6,5 a 7,5);
 Enzimas:
 Peptidases (enzimas que
desdobram aminoácidos)
e dissacaridases (enzimas
que decompõem açúcares)
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
SECREÇÕES GASTRINTESTINAIS
SECREÇÕES INTESTINAIS
Intestino grosso:
Produção de muco;
Influenciado pelo SNA 
– parassimpático.
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
SECREÇÕES GASTRINTESTINAIS
SECREÇÕES INTESTINAIS
 Habitat natural de colônias
bacterianas numerosas e
diversificadas;
 Funções:
• Atividades metabólicas que
conservam energia e nutrientes
absorvíveis;
• Efeitos tróficos nas células
epiteliais do intestino;
• Proteção do hospedeiro
colonizado contra invasão de
microrganismos patogênicos.
ESTRUTURA E ORGANIZAÇÃO DO SISTEMA GASTRINTESTINAL
SECREÇÕES GASTRINTESTINAIS
FLORA INTESTINAL
DIGESTÃO E 
ABSORÇÃO
 Boca: quantidade
de amido –
amilase;
 Esôfago;
DIGESTÃO E 
ABSORÇÃO
 Estômago: alimento
+ enzimas
proteolíticas e
lipolíticas;
 Digestão de qnt.
de lipídios.
 Mudanças
estruturais de
algumas proteínas
e digestão parcial
em peptídeos.
DIGESTÃO E 
ABSORÇÃO
 Intestino delgado:
 Estimula a
liberação dos
hormônios –
produção e a
liberação de
enzimas
(pâncreas,
intestino delgado,
fígado/vesícula
biliar)
DIGESTÃO E ABSORÇÃO
Amido
Carboidratos de 
menor peso 
molecular
Monossacarídeos
DIGESTÃO E ABSORÇÃO
Proteínas
Peptídeos (médios e 
grandes)
Aminoácidos 
simples, dipeptídeos
e tripeptídeos
DIGESTÃO E ABSORÇÃO
Gorduras
triglicerídeos
Ácidos graxos livres
Monoglicerídeos
DIGESTÃO E 
ABSORÇÃO
Secreções:
Pâncreas
Intestino delgado 
Vesícula biliar
Salivar
Gástrica
Total = 7 a 9 L de 
líquidos/dia
 O movimento do material
ingerido e secretado –
controlado por hormônios
peptídeos, nervos e
músculos entéricos;
DIGESTÃO E ABSORÇÃO
 Macronutrientes, vitaminas,
minerais, oligoelementos e
líquidos – absorvidos antes de
chegar ao cólon;
 Cólon e reto: absorvem a maior
parte dos fluidos restantes do
intestino delgado;
 Cólon absorve eletrólitos e uma
pequena quantidade de
nutrientes restantes.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO
DIGESTÃO E ABSORÇÃO
 O fígado recebe
nutrientes absorvidos
pelo SGI através da
veia porta;
 Fígado armazena,
transforma em outras
substâncias ou libera na
circulação.
 Gorduras são
transportadas para a
corrente sanguínea
através da circulação
linfática.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO
DIGESTÃO E ABSORÇÃO
 Fibras remanescentes, amidos resistentes, açúcares
e aminoácidos – fermentados no intestino grosso;
 Fermentação dos carboidratos remanescentes –
produção de ácidos graxos de cadeia curta
(AGCC) e gás;
 AGCC:
1. Ajudam a manter a função da mucosa normal;
2. Liberam uma quantidade de energia de alguns 
carboidratos e aminoácidos residuais;
3. Facilitam a absorção de sais e água.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO
 Alguns dos carboidratos e das fibras resistentes à 
digestão:
 Servem como material “prebiótico” pela produção de 
AGCC;
 Diminui o pH do cólon;
 Aumenta a massa de bactérias intestinais.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO
DIGESTÃO E ABSORÇÃO
 O intestino grosso –
armazenamento
temporário para os
produtos residuais;
Cólon distal, reto e o
ânus controlam a
defecação.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
CARBOIDRATOS E FIBRAS
 Carboidratos:
 Ingeridos sob a forma 
de amido 
(polissacarídeo), mono 
e dissacarídeo;
 Moléculas de amido são
grandes e formadas por
cadeias lineares ou
ramificadas de moléculas
de açúcar – unidas por
ligações 1-4 ou 1-6;
 Amilopectinas
(polissacarídeos de
ramificação);
 Amilose (cadeias de
polímeros retas).
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
CARBOIDRATOS E FIBRAS
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
CARBOIDRATOS E FIBRAS
 Fibras:
 Composta por cadeias e ramificações de moléculas de 
açúcar;
 Diferencia-se do carboidrato pelo posicionamento dos 
hidrogênios – lado oposto (beta) do oxigênio da ligação;
Humanos digerem com facilidade o amido, mas não 
grande parte dos tipos de fibras.
 Boca:
 Amilase salivar 
(ptialina): ativada em 
pH neutro ou levemente 
alcalino;
 Inicia a ação digestiva 
pela hidrólise de 
pequenas quantidades 
de moléculas de amido 
em fragmentos menores;
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
CARBOIDRATOS E FIBRAS
 Inativada quando 
entra em contato com 
HCl;
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
CARBOIDRATOS E FIBRAS
 Estômago:
 Caso permanecessem no
estômago – hidrólise
ácida poderia reduzir à
monossacarídeos;
 Estômago se esvazia
antes que isso possa
ocorrer
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
CARBOIDRATOS E FIBRAS
 Intestino:
 Amilase pancreática –
responsável pela
quebra das grandes
moléculas de amido
(ligações 1-4);
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
CARBOIDRATOS E FIBRAS
 Resultado:
 Maltose
 Maltotriose
 Dextrinas
 Degradados por enzimas
intestinais –
monossacarídeos;
 Veia porta para o
fígado.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
CARBOIDRATOS E FIBRAS
 Glicose:
 Transportada do 
fígado para os 
tecidos;
 Armazenada no 
fígado;
 E músculos esqueléticos 
– glicogênio.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
CARBOIDRATOS E FIBRAS
 Frutose e Galactose:
 Transportada para o
fígado e convertida
em glicose.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
CARBOIDRATOS E FIBRAS
 Outras formas de carboidrato:
 Humanos não digerem;
 As enzimas amilase salivar e
pancreática não os digerem;
 Passam ilesas para o cólon;
 Fermentados pelas bactérias.
 Amidos resistentes e alguns
tipos de fibras:
 Fermentados em AGCC e gases.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
CARBOIDRATOS E FIBRAS
D
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O
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Ç
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P
R
O
TE
ÍN
A
S
Estômago
Pepsinogênio
Pepsina
HCl
Proteoses, 
peptonas e 
grandes 
polipeptídeos
Intestino 
delgado
Liberação de 
enteroquinase
Ativa o 
tripsinogênio 
pancreático 
em tripsina
Tripsina ativa 
outras enzimas 
proteolíticas 
pancreáticas
Polipeptídeos
e aminoácidos
Peptidases proteolíticas 
localizadas na borda em 
escova degrada os 
polipeptídeos
Hidrólise de di
e tripeptídeos
Aminoácidos
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
PROTEÍNAS
 Os produtos finais da digestão:
 Absorvidos como aminoácidos ou pequenos peptídeos;
 Diferentes moléculas são necessárias para os diferentes 
aminoácidos – diferenças de tamanho, polaridade e 
configuração;
 Transportadores são sódio e cloreto-dependentes, outros 
não;
 Di e tripeptídeos são absorvidas pelas células intestinais 
por transporte ativo.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
PROTEÍNAS
 Aminoácidos e 
peptídeos:
 Transportados pela 
veia porta –fígado;
 Local de 
metabolização e 
liberação à circulação 
sistêmica.
 97% forma
de
triglicerídeos;
 3% -
fosfolipídeos
e colesterol;
 Boca:
 Lipase lingual
 Estômago:
 Lipase gástrica
(tributirinase) – hidrolisa
parte dos triglicerídeos –
principalmente
triglicerídeos de cadeia
curta = ácido graxo e
glicerol.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
LIPÍDIOS
Digerem 
pequenas 
quantidades de 
lipídeos 
 Intestino delgado:
 Entrada de lipídios e 
proteínas estimulam:
 Liberação:
 CCK;
 Enterogastrona.
Inibe as secreções e 
motilidade gástrica
=
LENTO
 CCK estimula:
 Secreções:
 Sais biliares;
 Lipase pancreática.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
LIPÍDIOS
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE 
NUTRIENTES ESPECÍFICOS
LIPÍDIOS
 Ação peristáltica
do intestino
delgado + ação
surfactante e
emulsificante (bile)
 Reduz os glóbulos
de gordura em
pequenas gotículas.
 Facilita a ação da
lipase pancreática.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE 
NUTRIENTES ESPECÍFICOS
LIPÍDIOS
 Monoglierídeos +
sais biliares =
micelas;
 Que facilitam a
passagem dos
lipídios pelo
ambiente aquoso
intestinal.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE 
NUTRIENTES ESPECÍFICOS
LIPÍDIOS
 Micelas liberam os
ácidos graxos e
monoglicérides –
retornam ao lúmen;
 Ácidos graxos e
monoglicérides =
trigicerídeos;
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE 
NUTRIENTES ESPECÍFICOS
LIPÍDIOS
Triglicérides +
colesterol +
vitaminas
lipossolúveis +
fosfolipídeos =
envolvidos por uma
camada de
lipoproteínas –
quilomicrons.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE 
NUTRIENTES ESPECÍFICOS
LIPÍDIOS
Quilomícrons
Sistema linfático
Ducto torácico
Circulação sistêmica
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
VITAMINAS E MINERAIS
Vitaminas e minerais dos alimentos se tornam
disponíveis à medida que os macronutrientes são
digeridos e absorvidos pela mucosa, primeiramente
na mucosa do intestino delgado.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
VITAMINAS E MINERAIS
 Vitaminas:
 Parte das vitaminas e
água passam
inalteradas pelo
intestino delgado para
a corrente sanguínea
por difusão passiva.
DIGESTÃO E ABSORÇÃO DE NUTRIENTES ESPECÍFICOS
VITAMINAS E MINERAIS
 Minerais:
 Processo de absorção é mais complexo – minerais
catiônicos;
 Processo de quelação – mineral é unido a um ligante
(ácido, ácido orgânico ou aminoácido) de forma que seja
capaz de ser absorvidos pelas células intestinais.
REFERÊNCIAS

Outros materiais