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Funções da Via Respiratória

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Funções da Via Respiratória
Discentes:
Hellen Crysthynah
Kelly Ferraz
Karla Andrade
Jose Erique
Thais Fernanda
Permeabilidade das Vias Aéreas
O principal desafio é manter as vias respiratórias abertas e permitir o fluxo de ar para os alvéolos e a partir deles.
Para evitar o colapso existem algumas caracteristicas que devem ser notadas.
Na traqueia, os múltiplos anéis cartilaginosos presentes por cinco sextos do diâmetro traqueal.
Nas paredes brônquicas, as placas cartilaginosas encurvadas mantém a rigidez de forma razoável, ainda permitindo a expansão e contração dos pulmões.
Os Bronquíolos, que são mantidos expandidos pela mesma pressão transpulmonares que expandem os alvéolos porem não na mesma intensidade.
Parede muscular dos Brônquios e Bronquíolos.
Em toda as áreas da traqueia e brônquios não ocupadas por placas cartilaginosas as paredes são compostas principalmente por musculo liso.
As paredes dos bronquíolos também são quase de modo completo formadas por musculo liso, com a exceção do bronquíolo mais terminal, denominado bronquíolo respiratório que é constituído, em sua maior parte de epitélio pulmonar e tecido fibroso subjacente e algumas fibras musculares lisas.
Resistência ao Fluxo Aéreo na Árvore Brônquica.
Em condições respiratórias normais o ar transita pelas vias aéreas facilmente.
Em condições patológicas, os bronquíolos menores, por causa de seu diâmetro são facilmente ocluídos por
Contração muscular
Edema
Acumulo de muco no lúmen.
Controle Neural e Local da Musculatura Bronquiolar.
Dilatação Simpática dos Bronquíolos.
É relativamente fraco devido a pouca inervação dessas fibras nas porções centrais dos pulmões.
A arvore brônquica é muito mais exposta a norepinefrina e epinefrina.
Hormônios que estimulam os receptores betadrenérgicos que causam dilatação da arvore brônquica.
Controle Neural e Local da Musculatura Bronquiolar.
Controle Neural e Local da Musculatura Bronquiolar.
Constrição Parassimpática dos Bronquíolos.
Poucas fibras parassimpáticas, derivadas do nervo vago, penetram no parênquima pulmonar.
Esses nervos secretam Acetilcolina que causam contrições leves e moderadas.
São ativados por reflexos que se originam nos pulmões devido irritação da membrana epitelial das próprias vias respiratórias, iniciada por gases nocivos, poeira, fumaça de cigarro ou infecções brônquicas.
Fatores Secretores Locais
Diversas substancias formadas nos próprios pulmões, são com frequência muito ativas em produzir constrição bronquiolar, duas das mais importantes são:
Histamina
Substancia de reação lenta da anafdaxia
São liberadas pelos mastócitos dos tecidos pulmonares durante reações alérgicas.
Revestimento Mucoso das Vias Respiratórias e Ação dos Cílios de Limpeza
Todas as vias respiratórias, do nariz aos bronquíolos terminais, são mantidas úmidas por uma camada de muco que recobre toda a superfície.
O muco é secretado em parte por células do revestimento epitelial das vias aéreas e em parte por pequenas glândulas submucosas.
Tem a função de manter as superfícies úmidas, aprisionar pequenas partículas do ar inspirado e evitar que maior parte delas alcance os alvéolos.
Revestimento Mucoso das Vias Respiratórias e Ação dos Cílios de Limpeza
Toda a superfície respiratória é revestida com epitélio ciliado, com cerca de 200 cílios em cada célula epitelial.
Esses cílios vibram continuamente na frequência de 10 a 20 vezes por segundo, na direção da faringe.
Essa vibração continua faz com que a cobertura do muco flua em direção a faringe onde são engolidos ou tossidos para o exterior.
GUYTON, A.C.; HALL, J.E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª ed. Rio de Janeiro, Elsevier Ed., 2011.
Site: https://lorenafelipebioifes.files.wordpress.com/2011/02/
Acesso: 20/09/2017 as 14:00h
Site: https://static.todamateria.com.br/upload/57/42/
Acesso: 20/09/2017 às 14:27h
Referencias bibliográficas

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