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fichamento EVOLUCIONISMO CULTURAL TEXTOS DE MORGAN, TYLOR E FRAZER Historia Antiga

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Instituto Federal de Goiás
Teoria Antropológica
Luiz Claudio Moura
Marcos André Bizerra-20172070110045
Referencia Bibliográfica
Morgan, LEWIS Henry, 1818-1881. EVOLUCIONISMO CULTURAL-TEXTOS DE MORGAN, TYLOR E FRAZER. Revisão Celso Castro, tradução Maria Lucia de Oliveira – Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed. 2005.
A grande antiguidade da humanidade na terra foi comprovada nos últimos 30 anos, além de ser esta a geração que reconhece isto como fato tão importante. Pag. 21
Passou por desenvolvimento notável, sobrevivendo a varias espécies de animais selvagem e surgido, possivelmente, mesmo antes da Era Glacial. Pag. 21
A historia da raça humana é uma só: na fonte, na experiência, no progresso. Pag. 21
As principais instituições surgiram na selvageria, se desenvolveram na barbárie e estão amadurecendo na civilização. Pág. 21
A família passou por formas sucessivas e criou consanguinidades e afinidades que duram até os dias de hoje. Pag. 22
‘o continente americano é conhecidamente abundante em riqueza matéria, além de rico em materiais etnológicos, filosóficos e arqueológicos que ilustram o grande período da barbárie. Pag. 22
‘a vida étnica dos indígenas está declinando sob a influência da civilização americana, suas artes e linguagens desaparecendo e suas instituições se dissolvendo’. Pág. 22
Investigações da raça humana primitiva tendem à conclusão que a humanidade seguiu uma escala, um caminho ascendente, através de lentas acumulações de conhecimento experimental, desde a selvageria até a civilização. Pag. 23
Há ‘duas linhas de investigação independentes, [...] uma de invenções e descobertas; outra por instituições primárias. ’ Estas evidências estão baseadas, pincipalmente, nas instituições domésticas que expressam o crescimento de certas ideias e paixões. Pág. 23
 Houve uma formação gradual e desenvolvimento subsequente de determinadas aspirações e ideias, sendo as principais: subsistência, governo, linguagem, família, religião, vida domestica e arquitetura e propriedade. Pág. 23
Com o ‘germe do governo buscado na organização por gentes no status de selvageria, seguido de formas cada vez mais avançadas’, a sociedade politica se deu através do aumento e aperfeiçoamento da subsistência, que se desenvolveu durante longo intervalo de tempo. Pág. 24
‘A família está incorporada em sistemas de consanguinidade e afinidade nos costumes relacionados ao casamento’. Pág. 24
A arquitetura da habitação está intrinsecamente ligada ao desenvolvimento da sociedade e laços familiares, visto que mutou de cavernas e cabanas selvagens para habitações comunais barbaras e ,posteriormente, as residências familiares das nações civilizadas. Pág. 24
A ideia de propriedade e território é, talvez, a maior das apropriações que se desenvolveram durante essa época, com a qual a atual sociedade baseia suas sociedades politicas, família e desenvolvimento econômico. Pág. 24 
Todas as formas de governo são reduzidas, essencialmente, a duas visões distintas: relações puramente pessoais (sociedade ou populus) e território e propriedade (Estado ou civitas) pág. 25.
O individuo é visto (de forma relevante) na comunidade primeiramente com ‘base no sexo, depois com base de no parentesco e, finalmente, com base no território’. Pág. 25
‘a discussão dessas diversas classes de fatos será facilitada pelo estabelecimento de certo numero de períodos étnicos’ a saber: ‘Idade da Pedra’, ‘Idade do Bronze’ e ‘do Ferro’, todavia, serão utilizados outros termos para especificar mais o progresso do conhecimento. Pág. 26
Os períodos de selvageria, assim como de barbárie serão classificados como período inicial, intermediário e final, assim como a condição da sociedade em cada um deles será inferior, intermediária ou superior. Pág. 26
O status inferior de selvageria começou com a infância da raça humana [...] terminou com a aquisição de uma dieta a base de peixes e conhecimento do uso do fogo [...] e começo da fala articulada. [...] Status intermediário [...] terminou com a invenção do arco e flecha. [...] A humanidade espalhou-se pela superfície da terra. Status superior de selvageria terminou com a invenção da arte cerâmica’ pag. 27
Neste ponto começa o primeiro subperíodo da barbárie, com a ’manufatura de objetos de cerâmica, seja por invenção original ou por adoção. ’ Pág. 27
´Para determinar seu termino e o começo de um novo status intermediário, encontramos a dificuldade de dois hemisférios terem características naturais distintas, o que começou a ter influencia sobre negócios humanos depois de passado o período de selvageria. ’ Neste caso é preciso adotar alguns’ meio termos’, como a domesticação de animais, cultivo irrigado de plantas e milho além de novas técnicas de construção, na qual foram utilizados adobe e pedras. Pag. 27
‘Status superior de barbárie começou com a manufatura do ferro e terminou com a invenção do alfabeto fonético e o uso da escrita para a composição literária. Aqui começa a civilização. ’ Pág. 28
O status de civilização começou com o alfabeto fonético e produção de registros literários, neste sentido, é admissível incluir a escrita hieróglifa em pedra. Pode-se dividi-lo em Antigo e Moderno. Pág. 28
Desta forma, não se deve generalizar as sociedades mesmo que tenham vivido numa mesma época ou mesmo ambiente, pois se tratam de culturas diferentes com estilos de vida peculiares e exclusivos. Por isto a necessidade de se especializar em períodos étnicos, a fim de possuir a capacidade de estuda-las com independência e autonomia. Pag. 28
Algumas sociedades viveram isoladamente enquanto outras se mesclaram, possibilitando o estudo de situações de barbárie pura e simples daquelas enquanto estas se tornaram uma balburdia de cultura e costumes étnicos. Desta maneira torna-se possível ainda estudar sociedades indígenas em situação de barbárie inferior e intermediaria, com alguns do extremo norte e tribos costeiras do Norte e Sul em status inferior de selvageria. Pag. 28
 Outrossim, é improvável encontrar sociedades ainda em estado inferior de selvageria, o que não diminui a oportunidade de se ‘recuperar informações completas e minuciosas sobre o curso da experiência e do progresso humano no desenvolvimento de suas artes e instituições através desses períodos sucessivos’. Pág. 28
‘ao estudar as condições de tribos e nações nesses diversos períodos étnicos, estamos lidando, substancialmente, com a história antiga e com antigas condições de nossos próprios remotos ancestrais’.

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