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4 Estrutura do SCN Brasil ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 1 Universidade Federal do Rio Grande do Sul Faculdade de Ciências Econômicas Departamento de Economia e Relações Internacionais ECO-02/215 - Contabilidade Social Estrutura do Sistema de Contas Nacionais do Brasil Prof. Carlos Henrique Horn Referências bibliográficas Bibliografia básica FEIJÓ, Carmem Aparecida; RAMOS, Roberto Luis Olinto (orgs.) (2013 [2001]). Contabilidade social: a nova referência das contas nacionais do Brasil. 4ª ed., revista e atualizada. Rio de Janeiro: Elsevier. Cap. 3. Material complementar IBGE, Coordenação de Contas Nacionais. Sistema de contas nacionais: Brasil. 2ª. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2008. Tabelas Sinóticas, 2013. Tabela de Recursos e Usos, 2013. 2 4 Estrutura do SCN Brasil ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 2 3 Estrutura da exposição 1. Padronização dos Sistemas de Contas Nacionais (SCN). 2. Contas Nacionais do Brasil: histórico e aspectos introdutórios. 3. Estrutura do SCN Brasil. 4. Tabelas Sinóticas. 5. Tabela de Recursos e Usos. Padronização dos Sistemas de Contas Nacionais (SCN) • Origens da padronização: Definition and measurement of the national income and related totals (Definição e medição do rendimento nacional e totais relacionados), relatório publicado pelo Subcomitê de Estatísticas do Rendimento Nacional da Sociedade das Nações em 1947, sob orientação de Richard Stone. • Richard Stone (1913-1991), economista inglês, professor da Universidade de Cambridge, prêmio Nobel de Economia 1984. 4 4 Estrutura do SCN Brasil ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 3 Padronização dos Sistemas de Contas Nacionais (SCN) Estudos patrocinados pela Organização das Nações Unidas (ONU). Metodologia para sistemas de contas nacionais (Systems of National Accounts – SNA): modelo operacional universal. 1. SNA 1953 – A system of national accounts and supporting tables. Primeiro manual de contas nacionais. Revisto em: 1960 e 1964. Elaborado por um grupo de especialistas sob coordenação de Richard Stone. Toma por base os estudos de Stone, de James Meade (Inglaterra) e de Simon Kuznets (EUA). 2. SNA 1968 – System of national accounts. Revisão geral do manual de 1953. 5 Padronização dos Sistemas de Contas Nacionais (SCN) 3. SNA 1993 – System of national accounts 1993. Criação do Intersecretariat Working Group on National Accounts (ISWGNA), em 1982, sendo constituído de representantes da ONU, do Banco Mundial, da Comissão das Comunidades Europeias (Eurostat), do Fundo Monetário Internacional (FMI) e da Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Econômico (OCDE), além de especialistas de vários países. Sistema “atualizado, flexível e harmônico”. Ampla revisão em 2008: SNA 2008. 6 4 Estrutura do SCN Brasil ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 4 Contas Nacionais do Brasil Histórico e aspectos introdutórios • 1947: Criação do Núcleo de Economia na Fundação Getulio Vargas (FGV-RJ). Objetivos do Núcleo: – Acompanhar a evolução dos preços. – Elaborar o balanço de pagamentos. – Calcular a renda nacional. • 1948-1955: Cálculo da renda nacional ao custo de fatores na FGV-RJ. • 1956-1985: Cálculo das contas nacionais no Centro de Contas Nacionais da FGV-RJ com base na metodologia da ONU. 7 Contas Nacionais do Brasil Histórico e aspectos introdutórios • A partir de 1986, o sistema de contas nacionais passa a ser feito no IBGE. Distinguem-se quatro referências: Sistema de Contas Nacionais Consolidado Estrutura do SNA 1953 e do SNA 1968. Cobre o período 1947-1989. Novo Sistema de Contas Nacionais Estrutura do SNA 1993. Divulgado inicialmente em 1997. Cobre o período 1990-2004. 8 4 Estrutura do SCN Brasil ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 5 Contas Nacionais do Brasil Histórico e aspectos introdutórios Sistema de Contas Nacionais Referência 2000 Divulgação inicial 2007. Estrutura do SNA 1993. Série Inicial 1995-2004. Atualização de conceitos, inclusão de novos dados e definição de novas estruturas de referência. Ver: Sistema de contas nacionais: Brasil/IBGE, Coordenação de Contas Nacionais. 2ª. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2008. Sistema de Contas Nacionais Referência 2010 Divulgação inicial 2015. Adequação às recomendações SNA 2008. Série Inicial [2000-2009]2010-2011. 9 Contas Nacionais do Brasil Fontes de dados. Exemplos 1. Censos e pesquisas periódicas do IBGE: Censo Demográfico Censo Agropecuário Pesquisa Industrial Anual (PIA) Pesquisa Anual da Indústria de Construção (PAIC) Pesquisa Anual de Serviços (PAS) Pesquisa Anual de Comércio (PAC) Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) Pesquisa de Economia Informal Urbana (ECINF) 2. Pesquisas especiais do IBGE: Pesquisa de Consumo Intermediário Pesquisa sobre Margem de Comércio e Transporte 10 4 Estrutura do SCN Brasil ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 6 Contas Nacionais do Brasil Fontes de dados. Exemplos 3. Registros administrativos: Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Jurídica (DIPJ) Declaração de Informações Econômico-Fiscais da Pessoa Física (DIPF) Banco de dados da Secretaria do Tesouro Nacional (STN) Banco de dados da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) Relação Anual de Informações Sociais (RAIS) 11 Contas Nacionais do Brasil Fontes de dados. Exemplos 4. Contabilidade Empresarial: Balancetes semestrais analíticos das instituições financeiras 5. Contabilidade Pública: Balanço Geral da União Sistema Integrado de Administração Financeira (SIAFI) Execução Orçamentária dos Estados Finanças do Brasil (FINBRA) Demonstrativos contábeis do FGTS, dos Conselhos Profissionais, das instituições que compõem o Sistema “S”. Sistema de Informações de Orçamentos Públicos em Saúde (SIOPS). Sistema de Informações de Orçamentos Públicos em Educação (SIOPE). 12 4 Estrutura do SCN Brasil ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 7 Contas Nacionais do Brasil Divulgação de resultados • Problema: necessidade de se dispor de informações econômicas com presteza vis-à-vis indisponibilidade de todas as informações estatísticas para estimar a versão definitiva dos agregados econômicos. • Prática estatística internacional: publicar resultados provisórios de maneira a atender às necessidades de informação. As primeiras versões são apresentadas de maneira mais agregada e sem o conjunto completo de contas, publicando-se, apenas na versão definitiva, o SCN com todas as suas contas e a desagregação mais ampla. 13 Contas Nacionais do Brasil Divulgação de resultados • No Brasil, as pesquisas anuais do IBGE e a DIPJ, fontes-chave para a estimação da versão definitiva do SCN, tornam-se disponíveis com 15 meses em relação ao ano de referência das pesquisas, ou seja, os dados referentes ao ano T são disponíveis para os trabalhos de contas nacionais em março/abril do ano T+2. • No mês de novembro do ano T+2, em versão definitiva, são divulgadas as principais contas do SCN – as Contas Econômicas Integradas (CEI), por setor institucional, e as Tabelas de Recursos e Usos (TRU). Fonte: IBGE, Coordenação de Contas Nacionais. Sistema de contas nacionais: Brasil. 2ª. ed. Rio de Janeiro: IBGE, 2008. 14 4 Estrutura do SCN Brasil ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 8 Estrutura básica do SCN Brasil • Contas Econômicas Integradas (CEI). Setor Institucional. Contas correntes Contas de acumulação Contas de patrimônio • Tabelas Sinóticas (tabelas desíntese). Totais da economia. Conta de bens e serviços Contas de produção, renda e capital Conta das transações do resto do mundo com a economia nacional • Tabela de Recursos e Usos (TRU). Atividade econômica. • Contas Satélites. 15 Estrutura básica do SCN Brasil Apresentação de contas selecionadas. Ano: 2013 Tabelas Sinóticas • Tabela 2 – Conta 0: Conta de bens e serviços. • Tabela 3 – Contas de produção, renda e capital. • Tabela 4 – Conta das transações do resto do mundo com a economia nacional. Tabela de Recursos e Usos • Tabela de recursos de bens e serviços. • Tabela de usos de bens e serviços (e componentes do valor adicionado). Conta satélite • Tabela 18 – Impostos e contribuições sociais, por esfera de governo. 16 4 Estrutura do SCN Brasil ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 9 17 Tabela 2 - Economia Nacional - Conta de bens e serviços - 2013 Recursos Operações e saldos Usos (1 000 000 R$) (1 000 000 R$) 9 090 434 Produção 742 784 Importação de bens e serviços 789 471 Impostos sobre produtos (-) 11 612 Subsídios aos produtos Consumo intermediário 4 551 838 Despesa de consumo final 4 283 830 Formação bruta de capital fixo 1 113 772 Variação de estoque 41 560 Exportação de bens e serviços 620 077 10 611 077 Total 10 611 077 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. 18 Tabela 3 - Economia nacional - Contas de produção, renda e capital - 2013 Usos Operações e saldos Recursos (1 000 000 R$) (1 000 000 R$) Conta 1 - Conta de produção Produção 9 090 434 4 551 838 Consumo intermediário Impostos sobre produtos 789 471 Subsídios aos produtos (-) 11 612 5 316 455 Produto Interno Bruto Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. 4 Estrutura do SCN Brasil ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 10 19 Tabela 3 - Economia nacional - Contas de produção, renda e capital - 2013 Usos Operações e saldos Recursos (1 000 000 R$) (1 000 000 R$) Conta 2 - Conta da renda 2.1 - Conta de distribuição primária da renda 2.1.1 - Conta de geração da renda Produto interno bruto 5 316 455 2 307 327 Remuneração dos empregados 2 307 149 Residentes 178 Não residentes 856 107 Impostos sobre a produção e a importação (-) 18 830 Subsídios à produção 2 171 851 Excedente operacional bruto e rendimento misto bruto 460 817 Rendimento misto bruto 1 711 034 Excedente operacional bruto Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. 20 Tabela 3 - Economia nacional - Contas de produção, renda e capital - 2013 Usos Operações e saldos Recursos (1 000 000 R$) (1 000 000 R$) Conta 2 - Conta da renda 2.1.2 - Conta de alocação da renda Excedente operacional bruto e rendimento misto bruto 2 171 851 Rendimento misto bruto 460 817 Excedente operacional bruto 1 711 034 Remuneração dos empregados 2 308 433 Residentes 2 307 149 Não residentes 1 284 Impostos sobre a produção e a importação 856 107 Subsídios à produção (-) 18 830 87 263 Rendas de propriedade enviadas e recebidas do resto do mundo 21 933 5 252 231 Renda nacional bruta Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. 4 Estrutura do SCN Brasil ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 11 21 Tabela 3 - Economia nacional - Contas de produção, renda e capital - 2013 Usos Operações e saldos Recursos (1 000 000 R$) (1 000 000 R$) Conta 2 - Conta da renda 2.2 - Conta de distribuição secundária da renda Renda nacional bruta 5 252 231 5 528 Outras transferências correntes enviadas e recebidas do resto do mundo 12 726 5 259 429 Renda Disponível Bruta Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. 22 Tabela 3 - Economia nacional - Contas de produção, renda e capital - 2013 Usos Operações e saldos Recursos (1 000 000 R$) (1 000 000 R$) Conta 2 - Conta da renda 2.3 - Conta de uso da renda Renda disponível bruta 5 259 429 4 283 830 Despesa de consumo final 975 599 Poupança bruta Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. 4 Estrutura do SCN Brasil ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 12 23 Tabela 3 - Economia nacional - Contas de produção, renda e capital - 2013 Usos Operações e saldos Recursos (1 000 000 R$) (1 000 000 R$) Conta 3 - Conta de acumulação 3.1 - Conta de capital Poupança bruta 975 599 1 113 772 Formação bruta de capital fixo 41 560 Variação de estoque 221 Transferências de capital enviadas e recebidas do resto do mundo (1) 925 (-) 179 029 Capacidade ( + ) ou Necessidade ( - ) líquida de financiamento Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. 24 Tabela 4 - Economia nacional - Conta das transações do resto do mundo com a economia nacional - 2013 Usos Operações e saldos Recursos (1 000 000 R$) (1 000 000 R$) Conta 1 - Conta de bens e serviços do resto do mundo com a economia nacional 620 077 Exportação de bens e serviços Importação de bens e serviços 742 784 122 707 Saldo externo de bens e serviços Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. 4 Estrutura do SCN Brasil ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 13 25 Tabela 4 - Economia nacional - Conta das transações do resto do mundo com a economia nacional - 2013 Usos Operações e saldos Recursos (1 000 000 R$) (1 000 000 R$) Conta 2 - Conta de distribuição primária da renda e transferências correntes do resto do mundo com a economia nacional Saldo externo de bens e serviços 122 707 1 284 Remuneração dos empregados 178 21 933 Rendas de propriedade 87 263 8 619 Juros 43 637 10 344 Dividendos 66 615 2 970 Lucros reinvestidos de investimento direto estrangeiro (-) 23 003 Rendimento de propriedade atribuído a detentores de apólices de seguros 14 12 726 Outras transferências correntes enviadas e recebidas do resto do mundo 5 528 174 Prêmios líquidos de seguro não-vida 568 17 Indenizações de seguro não-vida 409 1 898 Cooperação internacional 873 10 637 Transferências correntes diversas 3 678 179 733 Saldo externo corrente Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. 26 Tabela 4 - Economia nacional - Conta das transações do resto do mundo com a economia nacional - 2013 Usos Operações e saldos Recursos (1 000 000 R$) (1 000 000 R$) Conta 3 - Conta de acumulação do resto do mundo com a economia nacional 3.1 - Conta de capital Saldo externo corrente 179 733 925 Transferências de capital enviadas e recebidas do resto do mundo 221 Variações do patrimônio líquido resultantes de poupança e de transferências de capital179 029 179 029 Capacidade ( + ) ou Necessidade ( - ) líquida de financiamento Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. 4 Estrutura do SCN Brasil ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 14 27 Tabela 18 - Impostos e contribuições sociais, por esferas de governo - 2013 Tributos Impostos e contribuições sociais (1 000 000 R$) Total Esferas de governo Federal Estadual Municipal Total 1 787 466 1 163 224 495 760 128 482 Impostos ligados à produção e à importação 856 107 406 141 381 956 68 010 Impostos sobre produtos 789 471 366 308 365 246 57 917 Outros impostos ligados à produção 66 636 39 833 16 710 10 093 Impostos sobre a renda e a propriedade 415 616 326 586 55 299 33 731 Impostos sobre a renda 298 734 264 261 25 043 9 430 Outros impostos sobre a renda e a propriedade 116 882 62 325 30 256 24 301 Contribuições aos Institutos Oficiais de Previdência (inclusive FGTS e PASEP) 402 562 402 562 Contribuições previdenciárias do funcionalismo público 108 883 27 917 54 392 26 574 Impostos sobre o capital 4 298 18 4 113 167 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Contas Nacionais. 28 Tabela de Recursos e Usos I - Tabela de Recursos de Bens e Serviços Oferta Produção Importação A = A1 + A2 II - Tabela de Usos de Bens e Serviços Oferta Consumo Intermediário Demanda Final A = B1 + B2 Componentes do Valor Adicionado C 4 Estrutura do SCN Brasil ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 15 29 Tabela de Recursos de Bens e Serviços Descrição do produto Oferta de bens e serviços Produção das atividades To ta l d a ec on om ia Importação O fe rt a to ta l a p re ço d e co ns um id or M ar ge m d e co m ér ci o M ar ge m d e tr an sp or te To ta l d e im po st os lí qu id os d e su bs íd io s O fe rt a to ta l a p re ço s bá si co s A ti vi da de 1 ... A ti vi da de n To ta l d o pr od ut o A ju st e CI F/ FO B Im po rt aç ão d e be ns e s er vi ço s Produto 1 ... Produto n Ajuste CIF/FOB Total 30 Tabela de Usos de Bens e Serviços Descrição do produto Consumo intermediário das atividades PI B / T ot al d a ec on om ia Demanda Final D em an da to ta l O fe rt a to ta l a p re ço d e co ns um id or A ti vi da de 1 ... A ti vi da de n To ta l d o pr od ut o Ex po rt aç ão d e be ns e s er vi ço s Co ns um o do g ov er no Co ns um o da s IS FL SF Co ns um o da s fa m íli as Fo rm aç ão b ru ta d e ca pi ta l f ix o Va ri aç ão d e es to qu es D em an da fi na l Produto 1 ... Produto n Ajuste CIF/FOB Total 4 Estrutura do SCN Brasil ECO-02/215 - Contabilidade Social - Prof. Carlos Henrique Horn 16 31 Tabela de Usos de Bens e Serviços. Componentes do Valor Adicionado To ta l d e im po st os A ti vi da de 1 ... A ti vi da de n To ta l d o pr od ut o PI B / To ta l d a ec on om ia Valor adicionado bruto ( PIB ) Remunerações Salários Contribuições sociais efetivas Previdência oficial /FGTS Previdência privada Contribuições sociais imputadas Excedente operacional bruto e rendimento misto bruto Rendimento misto bruto Excedente operacional bruto (EOB) Impostos líquidos de subsídios sobre a produção e a import Impostos sobre produtos Subsídios sobre produtos Outros impostos sobre a produção Outros subsídios à produção Valor da produção Fator trabalho (ocupações)
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