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Psicologia 1 teorias do conhecimento

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FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA - DIRED
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Ismael Marques Aquiles De Souza
entendedo a psicologia I
Atividade 3
Ji-paraná/RO
2017
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR
UNIVERSIDADE ABERTA DO BRASIL – UAB
DIRETORIA DE EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA - DIRED
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Ismael Marques Aquiles De Souza
entendedo a psicologia I
Atividade 3
Dissertação aqui apresentada tem por objetivo elucidar e compreender a Ciência da Psicologia, como requisito na formação de professores da Universidade Federal de Rondônia, sob a orientação do Prof. Dr. Rafael Fonseca De Castro. 
	Ji-paraná/RO
2017
 “Teoria do Conhecimento: Perspectivas Epistemológicas e Teorias da Aprendizagem”
Razão. Fé. Ciência, uma trilogia ou uma tricotomia misteriosa, porem dotado de segredos e perguntas muitas das vezes sem respostas que satisfaça os interessados nas elucidações propostas. Aqui, no entanto destacamos o conhecimento como base da origem da aprendizagem. Para Piaget segundo FLAVELL, citado por Oliveira-formosinho 1991(p213) diz: 
O que se propõe a epistemologia genética é, pois, por a descoberta as raízes das diversas variedades de conhecimento, desde as suas formas mais elementares e seguir sua evolução ate aos níveis seguintes, inclusive o pensamento cientifico (...). O problema específico da epistemologia, expresso sob a sua forma mais geral é, com eleito, o do aumento dos conhecimentos, isto é da passagem de um conhecimento inferior ou mais pobre a um mais rico (em compreensão e extensão).
Ora a parti de um conhecimento simples para um conhecimento mais sofisticado tanto no modo primário como no secundário de entender. Ao remeter aos pensadores gregos como Platão que no seu entender o homem nasce impregnado do conhecimento. Defendia, basicamente, que todo o conhecimento já está dentro de nós, bastando apenas criar mecanismos para que se possa desenvolvê-lo, conhecimento este proveniente do ambiente que o sujeito se encontra, dando a entender que o ambiente e que impacta o conhecimento no agente pensante.
Essa forma de pensar inatista empirista influencia ainda muitos pedagogos e professores que entende que o aluno já possuem conhecimento, e que deve interferir o mínimo possível, negando a Assim a sua função docente. Que é intervenção no processo de aprendizagem do aluno (BECKER, 1993, p. 20). Outro sim, grande pensador e filosofo Aristóteles contrapondo-se ao seu mestre expos a sua ideia sobre o conhecimento ao afirma que, quanto mais distante o conhecimento estiver da sensibilidade, maior será a aproximação da verdade. Para ele a experiência principia o conhecimento. Destacando em seu postulado a sensação, percepção, imaginação, memória, raciocínio, intuição dentre todas, a intuição não depende de nada e puramente intelectual, sendo assim a intuição a forma de epistemológica apropriada para o conhecimento. Aristóteles também afirmava que o conhecimento esta na relação sujeito/ ambiente. O ambiente impõe ao sujeito na sua observação leis pelas quais rege a sua forma de pensar ou de conhecer, num sentido de influenciar o conhecimento, partindo do ambiente para o sujeito. Se a assim for: praticas e teorias behavioristas e comportamentalista se baseiam em experiências como fonte de conhecimento e de formação de hábitos de comportamento. (Estudo de Psicologia / alynebarbosa.blogspot.com.br). 
As teorias racionalistas ou cognitivistas definem a aprendizagem como um (a) (relação) processo de relação do sujeito com o mundo externo e que tem consequência no plano da organização interna do conhecimento. 
A construção social dos conhecimentos em ambientes socioculturais específicos depende assim da comunidade de intercambio á qual pertence o aprendiz e dos ambientes de aprendizagem criados como recurso para a aprendizagem. OLIVEIRA, 2010 (p.156).	
Já para os filósofos modernos a origem do conhecimento esta no pensamento, com a separação da razão e a fé, julgando que não mantém qualquer relação entre si. A Fé como fonte epistemológica e, no entanto, uma análoga a religião, porém a sua separação da razão que e algo imaterial, mas objeto de verificação foi desmembrado da Fe por não responder questões particulares da razão dos filósofos, na sua proporção mais coerente Fe e Razão deixou de caminhar juntas, todavia não há razão sem Fe, por conseguinte não pode haver Fe sem razão. Se não vira fanatismo. 
Construtivismo nasce da posição epistemológica interacionista que o constitui em uma postura pedagógica, ou um ponto de vista em que a aprendizagem acontece por intermédio da interação entre a nova informação e a que já sabíamos valorizando assim as experiências anteriores com determinados assuntos, desta forma somos capazes de solucionar um problema já apresentado mesmo não sendo de alguma forma igual, mas por experiências anteriores temos com solucionar.
Becker (1993) entende que, em uma sala de aula construtivista, existe a tendência de superar, por um lado, a disciplina policialesca e a figura autoritária do professor que a representa e, por outro lado, de ultrapassar o dogmatismo do conteúdo. Para o autor, a postura de um professor embasado nessa concepção estaria pondo em prática o que denominou Pedagogia Relacional.
Perspectiva Sócio-histórico-cultural da aprendizagem desenvolve o seu ponto de vista a parti da relação sujeito/ambiente no processo de conhecimento. Tendo como ponto de partida a teoria marxista, e a dialética. 
Segundo essa teoria, na evolução das espécies ocorre um momento de ruptura quando a espécie homo desenvolve novas capacidades que lhe permitem transformar a natureza pelo trabalho, criando suas próprias condições de existência. Isto, por sua vez, permite ao homem transformar seu próprio modo de ser. Esse momento de ruptura não interrompe o processo evolutivo, mas dá ao homem o comando da própria evolução (PINO, 2000). Desta maneira, o modo como os homens se relacionam com o ambiente e entre si depende dos modos de produção e das condições de acesso aos bens produzidos. Como explica D'Ávila (2003).
Tem em Vygotsky o seu representante de maior influencia devido as suas obras, e as ideias filosóficas de Marx e Engels.
Sacristán e Gómez (1998) enfatizam que, para a Teoria Sócio-histórico-cultural, aprendizagem e desenvolvimento não são simples desdobramentos de caracteres pré-formatados na estrutura biológica dos genes ou meras apropriações do que há no meio pelo o sujeito, mas o resultado da inserção do ser humano nas circunstâncias reais de um meio social historicamente construído.
Ou seja, o sujeito e que faz a sua historia, cria o seu conhecimento, desenvolve a sua mentalidade em algo material, dali desenvolve a sua concepção de vida. Ele trata da dimensão social do sujeito, ate então desconhecida por muitos. Em todas as concepções teóricas aqui mencionadas a de Vygotsky sobrepuja, pois que, propõe que as relações sociais se transformam em funções psicológicas superiores nos indivíduos. 
Portanto as concepções teóricas em relação á epistemologia do conhecimento tende a fortalecer as praticas pedagogias, e embasamento teórico em seu cotidiano. Valendo-se dos conhecimentos racionais, sensíveis e afetivos para em questão mais ampla a fundamentação acadêmica, pois questões como o que e o conhecimento e como ele se desenvolve? Como distinguimos o conhecimento cientifico de outros tipos de conhecimento? São respostas epistemológicas baseada na pesquisa e na investigação dos fatos relacionados ao conhecimento do ambiente e do homem. OLIVEIRA- FORMOSINHO 2007 (p213)
 Referencias:
Texto : Perspectivas Epistemológicas e Teorias da Aprendizagem.
 Capítulo da Dissertação de Mestrado de Rafael Fonseca de Castro. 
CASTRO, Rafael F. de. Aprendizagem e Trabalho Colaborativo na Educação a Distância. 2008. 124f. Dissertação(Mestrado) - Programa de Pós-Graduação em Educação. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas.
OLIVEIRA, Zilma de Morais Ramos de; Educação infantil/ fundamentos e Metodos- São Paulo: Cortez, 2010.
OLIVEIRA-FORMOSINHO, Julia; Pedagogia(s) da Infância : dialogando com o passado: construindo o futuro/ Julia Oliveira-formosinho, Tizuko Morchida kishimoto, Monica Appezzato Pinazza, organizadoras- Porto Alegre : Armed, 2007
CAPÍTULO 8 A Psicologia da aprendizagem
Desenvolveremos alguns conceitos básicos dessa abordagem
através da teoria de David Ausubel.
COGNIÇÃO/ 
 “Psicologias: (Uma Introdução ao Estudo de Psicologia”, de Ana M. Bahia Bock).
https://www.youtube.com/watch?v=FLmXYm8oVsY&t=824s 
Estudo de Psicologia / alynebarbosa.blogspot.com.br disponível 19/07/17

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