Terapias de Calor

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Aumento da agitação molecular e do metabolismo.
Fontes: químicas, elétricas, magnéticas e mecânicas.
 
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Calor superficial (aumento da temperatura da pele para 40°C a 45°C e atingem profundidades inferiores a 2cm.)
Calor profundo (aumento da temperatura da pele para 40°C a 45°C e atingem profundidades de 2 a 5cm.)
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Elevação da temperatura
Expansão do material sólido, líquido ou gasoso
Mudança no estado físico 
Redução da viscosidade dos fluidos
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A VELOCIDADE de transferência de calor depende: da diferença entre a temperatura nas regiões de contato, da área da superfície de contato, e da condutividade térmica dos materiais em contato (madeira, metal, água, ar)
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Condução: transferência de calor entre dois corpos que estão em contato físico. (colisão de moléculas)
Convecção: transferência de calor através da movimentação de um fluído (líquido ou gas) 
Radiação: a transferência de calor ocorre sem um meio, ocorre pela energia radiante. 
Evaporação: a mudança do estado líquido para o gasosos desencadeia perda de temperatura.
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Na termorregulação, o calor é trocado por processos de transferência por convecção, condução, radiação e evaporação entre a superfície corporal e o ambiente de forma a manter a homeostase. 
O Corpo é composto por dois compartimentos térmicos um nuclear e outro periférico, neste último pode haver variação grande de temperatura. 
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Vasodilatação, eritrema
Aumento do metabolismo
Aumento do número de leucócitos
Aumento da permeabilidade vascular
Aumento da circulação local
Aumento da extensibilidade dos tecidos
Mudança na viscosidade do líquido sinovial
Formação de edema
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Analgesia
Redução da atividade do fuso muscular (tônus)
Redução de espasmos musculares
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Vasodilatação inicial
Vasodilatação reflexa
Redução do metabolismo local
Redução da condução nervosa
Aumento da viscosidade dos fluidos
Redução do edema
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Frio é preferível durante o estágio agudo da inflamação, pois proporciona analgesia, e redução do edema. 
O calor nesta fase pode exacerbar o processo inflamatório inicial.
Porém, utilizar com cautela, pois o frio pode retardar o processo de c.icatrização
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O calor leva a elevação da absorção de oxigenio pelos tecidos, aumento do número de leucócitos e mais nutrientes disponíveis para o processo de reparo.
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Processo inflamatórios subagudos e crônicos
Redução do quadro álgico crônicos e subagudos
Espasmos musculares crônicos e subagudos
Redução da ADM
Encurtamentos musculares 
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Processo inflamatório agudo
Neoplasias*
Áreas anestésicas
Regulação térmica deficiente
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Hidroterapia
Parafina
Compressas e bolsas quentes
Compressas úmidas
Bolsas aquecidas eletricamente
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Transmitem o calor por radiação 
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A radiação IV pode ser refletida, absorvida, transmitida e refratada pela matéria.
Penetração da onda 0,8 mm a 3 mm.
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Dosagem: o paciente terá que relatar um calor confortável
Temperatura 40 a 45ºC por pelo menos 5 minutos a 40 cm do corpo
Tempo de tratamento de 10 a 20 minutos 
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Cobrir os olhos durante a aplicação
Cuidado pois a lâmpada fica muito quente
Proteger as áreas não tratadas
 Exposição a temperatura acima de 46 ºC pode desencadear lesões, porém o desconforto pela radiação já ocorre com a temperaturas acima de 43ºC
Verificar se o pedestal está bem fixo na distância desejada
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Lesões em nervos periféricos
Lombalgias
Dores musculares
Inflamações subagudas e crônicas
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Quadros agudos
Áreas de hemorragias recentes
Feridas abertas
Áreas com perda sensitiva e cicatriciais
Queimaduras de sol
Peles ressecadas ou tratadas por raio x ou radioterapia.
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Pedir ao paciente pra não ligar ou desligar o aparelho
Encher o turbilhão ate cobrir o seguimento a ser tratado, porém existe uma profundidade mínima para o funcionamento do motor
A temperatura terapêutica oscila entre 39 a 43 ºC
Tempo de tratamento de 5` a 30`
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Redução de ADM
Processo inflamatório subagudo e crônica
Lesões de nervos periféricos
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A tomada deve ter aterramento
Manter o paciente acompanhado
O turbilhão aumenta o edema
Paciente com cardiopatias , distúrbios convulsivos*
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Processos patológicos agudos
Febre
Infecções
Alterações posturais
Feridas abertas
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Imersão em água 
Massagem com gelo
Sprays de evaporação
Bolsas de gelo
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Remoção de hematomas
Remoção de edema
Redução do sangramento (inicial)
Redução de quadro álgico
Aumento do espasmo/ espasticidade
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Arteriosclerose
Doença vascular periférica
Vasoespasmo
Sensibilidade cutanea reduzida
Hipersensibilidade ao frio
Fatores psicológicos 
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Lesões agudas
Hipersensibilidade ao frio
Contra-indicações ao frio, quente e á água 
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A parafina derretida é mantida a uma temperatura constante
42 a 50ºC
Utilizada para áreas de extremidades
Apesar de ser calor superficial pode aumentar a temperatura intra articular em 3ºC
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Imersão – cada imersão irá desencadear uma camada sobre a pele, deve-se realizar 6 a12 mergulhos. 
Revestimento – deve-se pincelar sobre o seguimento a ser tratado, de 6 a 12 vezes.
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Artrite reumatóide
Limitação articular
Feridas abertas
Infecções cutâneas
Perda sensitiva
Doença vascular periférica
Contra-Indicações
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Podem ser de gel, pois mantém uma temperatura terapêutica durante 30 a 45 minutos, após o seu aquecimento em água quente.
Calor superficial, normalmente aplicada em áreas que não podem ser imersas, como coluna cervical
A sua eficácia diminui em superfícies irregulares, como mão e tornozelo.
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Coloque toalha entre a compressa e o paciente
A bolsa deve ficar confortável em contato com o paciente e de preferência sobre o corpo do mesmo, e não o paciente deitado sobre a bolsa
Pode-se substituir a bolsa após 10 minutos , porém deve-se ter cuidado com queimaduras
O tempo de tratamento é de 20 a 30 minutos
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Não permitir que a bolsa entre em contato direto com a pele do paciente
Se houver troca da compressa durante o tratamento, aumentar o cuidado com queimaduras
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Doenças vasculares periféricas
Alteração na regulação térmica
Trombose venosa profunda
Quadros agudos
A energia térmica incidente sobre uma superficie pode ser absorvida, refletiva e transmitida.
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