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DPC Defesa do réu- Atualizado

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Defesa do réu
Premissas:
Contraditório: O réu não sofrerá os atos do processo se não houver oportunidade de defesa. Ocorrerá através da citação, que dará a oportunidade e as informações para fazê-lo.
Ampla defesa: Disponibilidade dos meios de defesa. O uso desmotivado dos instrumentos de defesa com a intensão de retardar o processo ou de prejudicar a parte autora, configura abuso passível de punição por litigância de má- fé.
O réu só vai se usar de defesas indiretas ou prejudiciais quando houver:
1. Defesa indireta
Arguição de vícios formais na inicial do autor do processo não verificados durante a admissibilidade ou que surgiram em momento posterior de modo a que sejam corrigidas para a continuidade válida do processo. 
Dilatória (réu)
O réu indica a presença de um vício formal cuja a única consequência possível é a sua correção pelo autor.
Ex: incompetência absoluta
O processo só pode voltar a tramitar com a apreciação da questão. 
Peremptória (autor)
O réu alega a presença de determinados vícios previstos como causa de extinção do processo, caso o autor não possa corrigir ou não o corrige no momento oportuno. 
Os defeitos arguidos nessa defesa são causa de extinção do processo e estão expressamente tipificados no código.
Ex. Falta de pressuposto processual do autor; ausência de pagamento de custos.
Meios de defesa: Preliminar de contestação e Incidentes processuais;
A grande maioria 
Exceções
Substanciais e processuais: Exceção substancial é o contra direito que se exercita contra o direito afirmada pelo autor visando neutralizar ou extinguir a eficácia afirmada pelo demandante. E exceção processual é o vício no processo.
Direito de defesa: Art. 485 §4º CPC, é puramente relacionada ao desenvolvimento específico do processo.
Objeção e exceção: Objeções são possíveis de serem reconhecidas de ofício pelo magistrado e exceções devem ser alegadas pela parte até que sejam analisadas pelo juiz.
Impedimento e suspeição
Diferenças: o impedimento é mais gravoso e a suspeição pressupõe a parcialidade do juiz. O impedimento é objeção e a nulidade absoluta não preclui. A suspeição só será alegada no prazo da defesa.
As arguições de impedimento e suspeição serão feitas pelo prazo para a defesa em documento separado que caso o juiz não admita de ofício será enviado à instância superior para apreciação.
Hipóteses: Art. 144 e 145 do CPC
Suspensão do processo: Art. 313, III, CPC
Eficácia externa da decisão
Incidentes processuais X processos incidentes
Incidentes processuais são questões acessórias que surgem no curso do processo devendo ser julgada antes da decisão principal do processo.
Não é processo, é um pedaço do processo à ser discutido à parte, sendo apenas tratadas questões processuais.
Só é cabível nas situações em que a lei exigir.
Processos incidentais tratam da prejudicial de mérito depende da capacidade da parte de discutir o mérito.
“Extinção” de incidentes e adoção de outro
-Desconsideração da Pessoa Jurídica: Comum e inverso
“Fim” da ação declaratória incidental: A omissão do código não impede o uso da ação declaratória incidental que passa a usar o procedimento de processo de conhecimento comum.
2. Defesa prejudicial de mérito. 
Esta defesa, por sua vez, consiste na alegação de fatos impeditivos, modificativos ou extintivos do exercício do direito material cujo o acolhimento resolve o conflito de interesses, total ou parcialmente, mas prejudica a análise da titularidade do direito bem como da presença, ou não, de lesão ou de ameaça.
A defesa prejudicial de mérito trata de questões que resolvem o conflito. Resolvem o conflito, total ou parcialmente, mas sem discutir o mérito.
Ex.: prescrição, decadência, renúncia, transação, compensação (resolve parcialmente o objeto).
Obs.: tanto a defesa indireta, quanto a prejudicial de mérito, são de natureza eventual, podendo ou não ocorrer no processo, dependendo apenas de indícios de vícios ou de matérias prejudiciais. 
Meios de defesa: Preliminar de contestação e Ação declaratória incidental. 
Obs²: As matérias prejudiciais serão alegadas via preliminar de contestação se a parte ré dispuser, desde logo, de todos os elementos necessários a demonstrar a referida questão. Por outro lado, se a demonstração da matéria prejudicial ainda depender de produção de prova futura, deverá ser alegada através de ação declaratória incidental. 
3. Defesa direta ou de mérito
Aprecia diretamente o direito material objeto do conflito e tem por finalidade obter a improcedência dos pedidos do autor. 
Obs.: Dentre as três modalidades, a defesa direta é a única que sempre deverá ocorrer, caso o réu decida se defender, é a única cuja presença será sempre obrigatória. A ausência do mérito equivale ao reconhecimento tácito da procedência do pedido.
A defesa direta sempre será feita pelo réu. As demais modalidades são eventuais, nem sempre a contestação vai ter preliminar.
Uma defesa mal feita é muito mais prejudicial do que ausência de defesa.
Negativa da titularidade do direito material
O autor não possui o direito que alega ter.
Negativa da lesão ou da ameaça alegada na inicial
O autor detém o direito material, mas o réu não é a pessoa que o ameaçou ou lesou. 
Os dois meios, que podem ser usados simultânea ou alternativamente, visam obter a improcedência do pedido, o julgamento do mérito. 
Meios de defesa: Mérito de contestação e Reconvenção
Contestação: Trata-se do principal instrumento de defesa em processo de conhecimento pois é o único capaz de apresentar simultaneamente o processo de defesa.
Princípio da simultaneidade da defesa
Todos os instrumentos de defesa deverão ser apresentados dentro do prazo para a contestação e em momento anterior ou simultâneo a ela.
Nenhum instrumento de defesa pode ser trazido aos autos após o decurso do prazo de contestação, preclui.
Obs: a apresentação antecipada da contestação significa renúncia ao prazo excedente, bem como dos meios de defesa não apresentados.
Obs2: Após a apresentação da contestação estarão preclusos os meios de defesa não utilizados
Obs³: Algumas matérias por sua relevância foram enquadradas pelo legislador como de ordem pública podendo ser alegados a qualquer tempo. Ex: Incompetência absoluta; impedimento do juiz; nulidade de procuração, etc...
*Rol taxativo*
Requisitos formais da contestação:
As regras da contestação se aplicam aos demais processos que usam subsidiariamente as regras do processo de conhecimento. 
I - Indicação do órgão julgador
A contestação será dirigida ao órgão que realizou a citação. 
Obs.: Também integra este requisito a obrigatória Indicação do número e do tipo do processo, informações contidas na citação. 
Obs2: Nas citações realizadas por carta (precatória, rogatória e de ordem), o réu poderá optar entre apresentar a contestação ao órgão que executou a citação ou a que originalmente a determinou. Nas duas hipóteses, a contestação é válida. 
II - Qualificação das partes. 
O réu deverá apresentar na contestação o mesmo conjunto de informações mínimas obrigatórias previstas para a petição inicial, de forma completa ou remissiva. Quando da qualificação remissiva, a qualificação remete aos dados da petição inicial, com a expressão "já qualificado na inicial".
Obs.: ao realizar qualificação remissiva, o réu assume como corretos todos os dados constantes na petição inicial, não podendo questiona-los posteriormente. Decorrente dos princípios da cooperação e boa-fé processual. 
Obs2: também se aplica à contestação a obrigatória Indicação do endereço profissional do advogado do réu.
III – fundamentação
Preliminares de contestação: este primeiro capítulo tem como finalidade a alegação de vícios formais e ou prejudiciais de mérito, caso aplicáveis, eventualmente, a aquele litígio. 
Obs: a relação de questões previstas no cpc, para serem alegadas em preliminar de contestação são meramente exemplificativas. Qualquer outro defeito, ou prejudicial não prevista, pode ser arguido na preliminar. 
- Méritode contestação: por sua vez, este capítulo tem por objeto a alegação de argumentos fáticos e jurídicos, com a finalidade de obter a improcedência dos pedidos do autor, apenas tendo está finalidade, seja pela negativa do direito ou negativa da lesão ou ameaça. 
Obs.: a elaboração do mérito deverá seguir as presentes regras previstas no CPC:
 
 Ônus da impugnação individual dos fatos alegados: o réu deverá impugnar, detalhadamente, cada um dos fatos alegados pelo autor na petição inicial, pois eventual que não for impugnado será presumido verdadeiro. Ou seja, não precisada ser provado pelo autor na instrução. 
 Ônus de impugnação dos fundamentos jurídicos de cada pedido do autor: o réu deverá, ainda, impugnar os fundamentos jurídicos de cada pedido do autor, pois o pedido não impugnado será reconhecido em sua procedência. 
IV - Pedido
Em regra, o pedido na contestação limitar-se-á ao acolhimento das preliminares, se houver e a improcedência dos pedidos formulados na petição inicial.
Obs: reconvenção ou pedido contraposto.
No atual cpc, primando pela economia processual, a reconvenção é incidental, oferecida no âmbito do mesmo processo, na mesma peça da contestação. 
Em determinadas situações previstas na legislação processual, admite-se que o réu peça providencias em benefício próprio, no documento da contestação. 
Obs²: Excepcionalmente o réu poderá também formular pedido em benefício próprio desde que tenha a mesma competência e seja baseado na mesma causa do pedido da petição inicial.
V - Protesto por prova. 
Mesmas regras previstas para a petição inicial. 
Específico: A parte indica as provas que irá utilizar. A vantagem é que o juiz fica vinculado a produzir a prova que você pediu. A desvantagem é que não é admitido outro meio de prova.
Genérico: a parte reserva em seu favor todos os meios de prova previstos na legislação, especificando quando da abertura da fase de instrução. A vantagem é a possibilidade de escolher as provas em outro momento do processo. A desvantagem é que a escolha das provas é do juiz. 
Dispensa expressa: a parte afirma que os fatos alegados já estão provados pelos documentos que acompanham a contestação, dispensando a fase de instrução. A vantagem é que o processo será mais célere e a desvantagem é a preclusão do direito de produzir novas provas.
Obs¹: Na ausência de protesto por provas, estará precluso a oportunidade de requerer provas naquele processo.
Meios de defesa
I - Incidentes processuais
Algumas matérias, relativas a vícios formais, por sua relevância, são escolhidas pelo legislador para a apreciação em separado, de modo a não atrapalhar o regular prosseguimento do processo. 
Vícios formais escolhidos para apreciação em separado. 
Trata-se do incidente de uma fração do processo original que, por ficção jurídica, é retirada para a apreciação externa, cuja a decisão afetará o processo e dele é parte integrante. 
Em autos físicos, o incidente forma um apenso aos autos do processo principal, uma nova autuação deste.
Incidente não é processo autônomo.
Se o incidente não for concluído a tempo da conclusão dos autos para julgamento, a tramitação do processo é suspenso. 
Obs.: a legislação processual informa, de maneira expressa e tipificada, quais as matérias que estarão sujeitas aos incidentes processuais, sendo esta a única forma de argui-las.
A matéria do incidente processual só pode ser alegada no incidente processual, havendo expressa previsão legal e dentro do prazo da contestação. 
Se o vício não for alegado no incidente, não pode ser alegado depois. 
Incidente de impugnação ao valor da causa. 
O autor apresentou um valor da causa fixado inobservado as regras de fixação. 
Incidente de falsidade documental
Alegação de uso, pelo autor, de documento falso.
Constatado pelo magistrado, o documento será desentranhado dos autos.
Incidentes de impugnação da justiça gratuita
Se o autor achar que o réu tem condições patrimoniais para arcar com as custas processuais. 
II - Ação declaratória incidental
Trata-se de um processo autônomo, dependente em conexo, através do qual o réu irá alegar a presença de questão prejudicial de mérito que, por sua complexidade, não foi possível apresentar na contestação. 
Por ser complexa a questão, a propositura da ação declaratória incidental visa evitar a preclusão.
Se a matéria prejudicial tem condições de ser provada naquela oportunidade, ela será arguida na preliminar de contestação. 
 A ação declaratória incidental será usada quando a prejudicial for complexa, sendo objeto de um processo paralelo ao principal. 
A maioria das prejudiciais de mérito são arguidas em preliminar. 
Processo autônomo. 
Processo dependente do principal: vinculado ao processo original. Sendo o processo original extinto, ele é extinto por perda de objeto. Bem como tudo que ocorrer com o principal repercute nele
Processo conexo ao principal: julgamento por única sentença. 
O incidente é um apenso, separado por ficção jurídica, e ação declaratória incidental é um processo paralelo, que tem como objeto apenas o provimento declaratório do incidental, seu objeto. 
Requisitos:
Petição inicial 
Distribuição
Pagamento de custas.
III - Reconvenção ou pedido contraposto
A reconvenção é parte integrante da contestação, e, na vigência do CPC73, tinha natureza de processo autônomo.
Este instrumento será utilizado quando, além de obter a improcedência dos pedidos do autor, o réu pretender alguma providência em benefício próprio, sendo cabível apenas na presença dos seguintes requisitos:
Mesma competência para a província requerida: o pedido deve ser da mesma competência do juízo que conheceu o processo original. 
Mesma causa de pedir do pedido original: o pedido da reconvenção deve se basear nos mesmos fatos e direitos, causa de pedir, arguidas pelo autor.
Cabimento do pedido no procedimento do processo original: ex: não cabe uma reconvenção pedindo execução, em se tratando de uma ação declaratório. 
Obs: questões de ordem pública
Algumas matérias, por sua importância, foram escolhidas pelo legislador para serem enquadradas nesta categoria, não se submetendo à preclusão.
Deste modo, poderão ser alegadas a qualquer tempo e grau de jurisdição, por simples petição, ainda que não alegadas na contestação. 
Obs: não precluem e, por não precluir, podem ser alegadas a qualquer momento e podem se conhecidas, de ofício, pelo juiz. 
Impedimento do juiz. 
Incompetência absoluta
Defeito de representação ou nulidade da procuração.
Revelia
Premissa: Contraditório no processo civil. 
Diferentemente do processo penal, no processo civil o exercício do contraditório, pelo réu, se dá com a citação e a oportunidade de defesa. O réu não é obrigado a se defender. 
Natureza jurídica: corresponde ao exercício irregular da defesa, conforme definido em cada legislação. 
Procedimento comum - Art. 344 do CPC: se caracteriza pela ausência de contestação válida. Mesmo tendo sido entregue a contestado, podem a ter vícios que a invalida, como vício de representação, perda do prazo e indeferimento.
Procedimento dos juizados (oral): a contestação não é critério, o sendo o não comparecimento do réu à primeira audiência. Mesmo que o advogado esteja presente na audiência, munido de contestação inclusive, o réu será revel se não comparecer à audiência. 
Obs: O fato processual revelia, caracterizado pelo exercício irregular da defesa, não se confunde com seus eventuais efeitos jurídicos, pois haverá situações em que a revelia estará presente, mas não será verificado o efeito.
Efeitos da revelia
a) preclusão da matéria objeto da contestação: as matérias que poderiam ser arguidas na contestação precluem. O ato de contestar precluiu. Apesar disto, o réu pode praticar todos os atos anteriores pois, mesmo não tendo contestado, já estava processo desde a citação válida. 
Obs: este efeito da revelia não atinge as chamadas matérias de ordem pública, porque estas não precluem.
Obs.: Embora preclusa acontestação o réu revel poderá comparecer ao processo a qualquer tempo assumindo no estado a que se encontre.
b) presunção relativa de veracidade dos fatos alegados na inicial
Toda presunção no processo civil é relativa, admitindo prova em contrário. Logo, o acolhimento das alegações é de discrionariedade do magistrado. 
Logo, os fatos alegados não precisam ser provados. Assim, a única coisa presumida com a revelia são os fatos alegados, o que não implica, necessariamente, com a procedência dos pleitos autorais.
Obs: ocorrida a revelia, não está o juiz vinculado a decidir em favor da parte autora, estando apenas o fato alegado dispensado de prova.
Hipóteses em que, presente a revelia, não se verifica efeito - Art. 345 do CPC:
I - Pluralidade de réus: em litisconsórcio, se um réu contesta, beneficia aos demais, mesmo tendo havido revelia para os outros réus. O princípio, neste caso, é absoluto.
II - Litígio versar sobre direitos indisponíveis (não há presunção)
A natureza do objeto afasta os efeitos da revelia, mesmo havendo revelia. 
Ex: Direitos relativos a incapazes, direitos públicos, direitos da personalidade. 
III - ato solene (forma indispensável à prova do ato)
Ex.: Doação de bem imóvel
Atos solenes não se presumem.
IV - Alegações inverossímeis ou contraditórias às provas constante dos autos
As alegações autorais não condizem com as provas, ou faltarem com a verdade de forma latente. Decorrem da condição relativa da presunção. Ex. Doação de terreno público à particular.
Obs: as hipóteses descritas no Art. 345 são meramente exemplificativas, existindo outras situações em que a revelia não produz efeitos.
V. réu revel citado por edital.
A citação por edital só será válida com a nomeação do curador especial (defensor público, promotor ou advogado dativo) este exercerá, em nome do ausente, defesa plena sem a incidência de nenhum dos efeitos.

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