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Exames complementares Estomatologia

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Exames complementares
Karla Bianca
	
	
	Karla Bianca
Exames complementares
	
Exames complementares
Exame por imagem
Citopatologia
Biópsias
Punção por agulha grossa
Exames laboratoriais
Exame por imagem
Radiografia
Indicada nos casos de cárie, doença periodontal, lesões intra-ósseas, sialolitos
Extra-oral (panorâmica), digital, oclusal
Tomografia computadorizada 
Indicada para análise de tecidos duros ou calcificados; extensão de lesão intra-óssea; trauma, análise dos seios da face; qualidade e quantidade de osso
A convenção para nomenclaturas muda no sentido de que na tomografia trabalhamos com DENSIDADE. 
Hiperdenso para estruturas brancas
Isodenso para estruturas que possuam densidade semelhante 
Hipodenso para estruturas pretas.
Tomografia computadorizada com feixe cônico (Cone Beam)
Região dentomaxilofacial
Imagem tridimensional dos tecidos mineralizados maxilo-faciais, com mínima distorção e dose de radiação significativamente reduzida.
A Tomografia Cone Beam possui uma importancia muito grande no planejamento do implante porque com as imagens é possível cortes precisos do osso alveolar remanescente, medir altura e espessura, medidas específicas entre o osso e as estruturas vitais, como nervos, seio maxilar e fossa nasal.
Ressonância
Indicado para tecido mole em geral, ATM e metabolismo ósseo
Indicado no diagnóstico de adenoma pleomórfico, por seu alto contraste dos tecidos moles em cortes seccionais multiplanares sem mudar o paciente de posição, caráter não invasivo biologicamente e fornecimento de informações anatômicas e fisiológicas minuciosas, caracterizando melhor os aspectos mistos da neoplasia e sua relação com espaços e estruturas anatômicas.
As imagens são classificadas de acordo com o sinal. 
Hipointenso ou hipossinal (imagem escura) 
Hiperintenso ou hipersinal (imagem clara)
Ultrassonografia
Indicado para tecidos moles, glândulas salivares, linfonodos e cartilagens
Sem contraindicações
Pode estar associada ao efeito Doppler, que avalia o sentido e a velocidade da corrente sanguínea.
As imagens são classificadas de acordo com o som (eco):
Imagens brancas são denominadas hiperecóicas
Imagens pretas são denominadas hipoecóicas
Imagens com ecogenicidade semelhante são denominadas isoecóicas. 
Citopatologia
Analisam as células que descamam da superfície epitelial
Coleta e análise microscópica de um esfregaço de células
Métodos de coleta :
Raspagem
Aspiração por agulha fina
Raspagem
Análise das células presentes na superfície epitelial, devido ao precesso de renovação das células.
Indicado para lesões superficiais (doenças vesico-bolhosas), para pacientes com fobia ou contraindicação de biópsia, doenças de etiologia viral, infecções fúngicas, acompanhamento de lesões extensas, revisão periódica de paciente de contra risco
Vantagens : fácil execução, rápido, baixo custo, não invasivo, relativamente indolor 
Limitação: lesões brancas não destacáveis- camada de creatina dificulta (ex: leucoplasia)
Raspagem ou escovado -> Esfregaço (movimento uniforme, contínuo e no sentido longitudinal) -> Fixação da amostra (álcool absoluto) -> Requisição para exame
Punção aspirativa por agulha fina
Indicada para investigação de lesões nodulares, císticas de localização submucosa
Tumefação de estrutura intra e extra oral na região da cabeça e pescoço
Biópsia
Procedimento cirúrgico para elucidar o diagnóstico através da redução de tecido para estudo micro e macro.
Incisional (diagnóstico)
Parte da lesão
Lesões de grandes dimensões
Lesões malignas
Excisional (diagnóstico e terapia)
Lesão totalmente removida
Lesões pequenas
Lesões vasculares
Cuidados 
Não comprimir
Formol 10% tamponado
Evitar o uso de pinça
Biópsia por congelamento
Realizada durante o ato cirúrgico
Também conhecido como exame per-operatório, o exame de congelação tem início com a retirada de um fragmento de tecido ou órgão lesado no qual haja dúvida diagnóstica, ou seja, impossibilidade de reconhecer a olho nu se a doença (usualmente câncer) compromete o órgão ou tecido em questão. O médico patologista é então chamado pelo cirurgião para estudar o fragmento biopsiado.
Durante o exame, o patologista congela a amostra da lesão obtida pelo cirurgião, utilizando-se um criostato a menos 20 graus Celsius. O material congelado é então seccionado, em um micrótomo, em delgadas fatias micrométricas que são estendidas em lâmina de vidro para então serem coradas. Em seguida, o patologista examina, no microscópio óptico, a lâmina corada e consegue determinar, na maioria das vezes, a natureza da lesão. O fragmento estudado é sempre encaminhado, posteriormente, para o processamento convencional de fixação e inclusão em parafina, como acontece com todas as biópsias e peças cirúrgicas.
De acordo, agora, com o diagnóstico anatomopatológico estabelecido pelo patologista, o cirurgião ajusta, modifica, a conduta intra-operatória de modo a favorecer o paciente.
Punção por agulha grossa
Avalia o conteúdo da lesão
Indicada em todas as lesões sugestivas de conteúdo líquido ou lesões intra-ósseas
Técnica : anestesia local, aspiração contínua, rodar a agulha para perfurar o osso
Exames laboratoriais
Microbiologia
Hematologia
Bioquímica
Imunologia
Hemograma
Contagem de hemácias, plaquetas e leucócitos
Anemia : Para o diagnóstico da anemia o médico irá solicitar o exame de sangue e observar se a pessoa tem os valores normais de hemoglobina - Hb. Se esta estiver abaixo do esperado e também:
VCM e HCM baixos: Significa anemia microcítica;
VCM e HCM estiverem normais: Significa anemia normocítica;
VCM elevado: Significa anemia macrocítica.
O HCM é a Hemoglobina Corpuscular Média e indica a quantidade de hemoglobina presente na hemácia. Seu valor normal está entre 27 a 33 picograma. 
Sinais: palidez na cor da pele, leito ungueal, conjuntiva e mucosa oral, língua despapilada e queilite angular
 Leucemia: desvio à esquerda, aumento no número de bastões acima de 5mm³, ou presença de formas mais imaturas como mielócitos e metamielócitos. 
Sinais: sangramento gengival, gengivite anormal
 Trombocitopenia: petéquia e equimose

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