IGNORANCIOLOGIA

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D ic ionár io de Argumen tos da Consc ienc io log ia 
 
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IGN ORANCIOLOGIA 
(A R G U M E N T U M : A U T E V O L U C I O L Ó G I C O ) 
 
Introdução 
 
Holotecologia. É acachapante, não acham? Com tais palavras chamamos 
a atenção para a explicitação da idiotice óbvia. Isso não é esquisitinho? Esta 
é a abordagem à questão ainda muito obscura. Não me chamo Manuel, não estou 
na barca e nem vou para Niterói. Com esta outra frase do classicismo popular do 
carioca, descartamos o malentendido dos outros. Se continuar assim, o seu fim 
pode ser triste. Esta é a assertiva profilática contra a insistência amaurótica no 
pior. E a vovozinha vai bem? É quando mandamos a pessoa para aquele lugar, ou 
seja: à Holoteca, em função da ignorância evidente quanto ao assunto. Por favor, 
me inclua fora dessa! Com tal exclamação apontamos a nova tolice sobre fato an-
tigo desprezível. 
 
Premissa 
 
Traforologia. Não manter objetivo prioritário nem ver algo que seja su-
perior estão entre as causas primárias de a pessoa não viver motivada para su-
perar trafares e conquistar trafais. Por meio de posturas comunicativas iguais às 
expostas, vemos as nuanças evidentes da ignorância evolutiva que precisamos de-
tectar para alcançarmos a Traforologia. 
 
Argumentação 
 
Lexicologia. Não podemos pensar como gafanhotos com a curteza da 
curtura. Nem Sócrates (470–399 a.e.c.) e nem os estoicos enfrentaram, por 
exemplo, os brasileiros contemporâneos com o Gersismo intelectual. Em face 
dessa ponderação, a paciência há de ser inevitável perante os anarfas evolutivos. 
Os burrildos, burraldos e burroides de plantão fazem a demonstração prática 
permanente do tolicionário, o megadicionário das tolices onipresentes. 
 
Conclusão 
 
Antiparapercepciologia. O grande problema é o autoformigamento, ou 
seja, a pessoa entregue às formigas com o desconhecimento do autoparapsiquis-
mo. Por outro lado, o Sol não se põe nos domínios do governante totalitarista, 
 
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o líder amaurótico, com a escuridão mental espessa de ditador. Testemunhamos, 
estudando com afinco, as revoltas internacionais contra os ditadores esclerosados 
ainda no Século XXI. 
 
Adendo 
 
Ilicitologia. Há consciexes baratrosféricas que anseiam renascer nesta di-
mensão intrafísica porque sofrem da síndrome da abstinência do tóxico da ilicitu-
de humana. Tal reação compõe imensa absurdidade. Há milhares de consciexes 
que querem viver aqui para aprontar. Estas são as consréus, consciexes reurbani-
zadas, e, dentre elas, estão as transmigráveis para planeta evolutivamente inferior 
à Terra.