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crise convulsiva1

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ATENDIMENTO EMERGÊNCIA DE CRISE CONVULSIVA
Apenas a essência!
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ATENDIMENTO EMERGÊNCIA DE CRISE CONVULSIVA
MOV (Monitorização, Oxigênio, Veia)
Abrir Vias Aéreas
Dextro
Drogas
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DROGAS - SEQÜÊNCIA
1 – Benzodiazepínico (lorazepam, diazepam, midazolam)
2 – Repetir dose benzodiazepínico
3 – Hidantalizar
4 – Dose adicional fenitoína
5 – (45min) Fenobarbital ou midazolam
6 – (60min) Anestesia geral (tiopental, midazolam, propofol)
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CONVULSÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!
MOV + AD
0 minuto: diazepam (ou dormonid) IV 0,2mg/Kg
Velocidade infusão 2mg/min (máximo 5mg/min)
Se não tiver acesso venoso pode fazer dormonid IM 0,1mg/Kg ou diazepam via retal
Repete diazepam mesma dose se não sair com primeira dose
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CONVULSÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!
HIDANTALIZAR
Hidantal 20mg/Kg (ampola 250mg/5ml)
Diluído em 250-500ml de SF
Velocidade infusão 50mg/min
Problemas: hipotensão, arritmias
Recorrência da crise durante infusão do hidantal pode fazer diazepan
Ainda em crise após hidantalização pode fazer novas doses de hidantal de 5mg/Kg, respeitando máximo de 30mg/Kg (20 + 5 + 5)
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CONVULSÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Crise após hidantal: Intubar obrigatoriamente
Ainda em crise ou 45min de crise iniciar gardenal 20mg/Kg IV
Ampolas 200mg/1ml (apresentação para uso IV não é a mesma que para uso IM)
Velocidade infusão 50-75mg/min
Problemas: depressão respiratória, RNC, hipotensão
Opção ao gardenal: Midazolam ataque 0,2mg/kg IV, manutenção 0,05-0,4mg/kg/h 
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CONVULSÃO!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ainda em crise ou 60min de crise iniciar droga anestésica ajustando dose até cessação crises e EEG com surto-supressao
(1a opção) Tiopental: ataque 100-250mg em 30seg, seguido 50mg cada 3min até controle crise; após iniciar manutenção 3-5mg/kg/h. Problema: hipotensão
Midazolam: ataque 0,2mg/kg IV, manutenção 0,05-0,4mg/kg/h. Problema: taquifilaxia
Propofol: ataque 1,5mg/kg, manutenção 2-10mg/kg/h
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APÓS CONVULSÃO PENSE NA SUA CAUSA!!!!!!!
História clínica
Exame físico
Exames laboratoriais
Exames imagem
Em 90% dos casos fatais, a morte deve-se à causa que levou ao status, e não ao status em si
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ALGUNS CONCEITOS
Convulsão ou crise convulsiva: crise com atividade tônico-clônica
Crise não-convulsiva: crise sem atividade tônico-clônica (crise parcial simples ou complexa, crise tipo ausência, crise mioclônica)
Estado de mal epiléptico (status epiléptico): crise suficientemente prolongada ou repetitiva para causar uma condição fixa e duradoura.
Status convulsivo
Status não-convulsivo
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STATUS EPILÉPTICO CRITÉRIOS DIAGNÓSTICOS
Status convulsivo
Crise convulsiva com mais de 5 min de duração
20 a 30 min de crises convulsivas contínuas (subentrantes)
Pelo menos três convulsões em 1 hora
Status não-convulsivo
- Crises não-convulsivas sem recuperação da consciência entre as crises
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QUANDO HIDANTALIZAR?
No estado mal epiléptico após segunda dose diazepam: fazer hidantal na dose máxima em velocidade de infusão máxima
Após segunda crise convulsiva (regra geral): fazer mais lento, mais comumente 40-60 min
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ALTA APÓS CRISE ÚNICA!!!!!!!!!
Após crise única (descartado crise aguda sintomatica) deve-se estratificar o risco de recorrência da crise para se definir introdução ou não de droga anti-epiléptica. Pedir RM crânio (se não disponível TC é aceitável) e EEG
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DIAGNÓSTICO DIFERENCIAL DO PÓS-ICTAL
Efeito benzodiazepínicos usados durante crise 
Estado mal não-convulsivo 
Outra doença neurológica ativa (que inclusive pode ter sido a causa da convulsão, p.e. encefalite)
TCE durante crise
Paciente ficou seqüelado

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