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WA2 - ADM - 1º. 2º SEM - COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM

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ADMINISTRAÇÃO
 
Unidade 2 
 
Até agora, você já conheceu um pouco sobre a comunicação, um processo dinâmico, que acompanha o homem ao longo de toda a sua história. Pôde conhecer, também, os elementos que compõem o ato comunicativo, os quais podem determinar a função que a linguagem desempenha em um texto. Em seguida, verificamos alguns dos aspectos sociais da comunicação, uma vez que a sociedade constitui o grande palco dessa atividade. Por fim, adentramos no ambiente administrativo, empresarial, a partir de reflexões relacionadas à importância da comunicação nesse contexto e, especialmente, à sua qualidade.
Nesta unidade, continuaremos seguindo essa linha: a comunicação dentro do universo administrativo, a partir do levantamento de importantes temas. Quais são as competências que devemos desenvolver para utilizar bem a linguagem em nosso trabalho? Como argumentar? Como compreender textos? Como elaborar textos coesos e coerentes? Enfim, essas são algumas questões que pretendemos discutir a partir de agora.
Pronto para (re)começar? Vamos lá!
 
A linguagem e as competências linguísticas
 
A linguagem, como já discutimos, constitui a base para a efetivação do processo comunicativo. Em outras palavras, é por meio da linguagem que a comunicação acontece. Ao longo da história dos estudos linguísticos, partiu-se de uma visão que concebia a linguagem como uma mera expressão do pensamento, passando por aquela que a assumia como uma ferramenta comunicativa, chegando-se à noção atual, em que ela é analisada como uma forma de interação.
Na unidade anterior, pudemos verificar que tais concepções, embora atendam a propósitos distintos, são, na verdade, complementares, uma vez que empregamos a linguagem com as três funções: expressar ideias, comunicar-se e interagir. A questão que se coloca é: em que medida estamos preparados para realizar todas essas ações? É nesse contexto que entra um conceito importante: acompetência linguística.
Você se considera “competente”, linguisticamente falando?
Nos estudos da linguagem, conforme Petter (2011, p. 15), a competência linguística “[...] é a porção do conhecimento do sistema linguístico do falante que lhe permite produzir o conjunto de sentenças de sua língua”. Além de produzir, porém, podemos estender esse conceito para as habilidades de análise. Assim, basicamente, a competência linguística refere-se à capacidade de o indivíduo utilizar corretamente as diversas estruturas da língua, em diferentes situações, sejam de produção ou de análise, com diferentes propósitos.
Nesse contexto, as principais competências linguísticas a serem avaliadas são:
 
 
Leitura e escrita despontam como, talvez, as mais relevantes e estudadas competências linguísticas. É o resultado da escolarização. O indivíduo frequenta a escola, fundamentalmente, para aprender a ler e a escrever. Considerado alfabetizado, ou letrado, o sujeito leitor e escritor enquadra-se no conjunto daqueles capazes de se comunicar nos diferentes setores da sociedade.
A oralidade, por sua vez, constitui uma atividade inata, ou seja, o indivíduo, ao desenvolver-se, ainda nos primeiros anos de vida, adquire a habilidade de comunicar-se via fala. No decorrer dos anos, porém, pode ser questionada a sua competência nesse quesito, pois a fala também deve ser adequada a contextos específicos. Por exemplo, não se fala com o presidente da empresa, seu superior, do mesmo modo como se fala com um amigo na rua, concorda?
Por fim, a análise linguística, tema de efervescentes pesquisas na atualidade, relaciona-se, sobretudo, às habilidades que envolvem a compreensão do funcionamento da linguagem, a produção de sentido. Ela é o resultado final do aprimoramento das demais competências: ao aprender a falar, a ler e a escrever, o indivíduo pode se tornar apto para refletir e avaliar a língua que utiliza.
No contexto da administração, as competências linguísticas são imprescindíveis, uma vez que a comunicação, que pode se dar via oralidade ou escrita, exige o domínio de variadas estratégias, especialmente na prática da produção escrita. Dentro de uma empresa, portanto, comunica-se bem aquele que se mostra competente no uso que faz da linguagem.
Diante disso, você deve pensar nas possíveis lacunas existentes em sua formação. Como se portar ao falar com as pessoas? Como fazer-se entender por meio de textos escritos? Como ler e interpretar adequadamente informações? Essas são questões a serem avaliadas para o seu crescimento profissional.
 
 
 
O que é ter habilidade linguística? Como avaliar, nesse quesito, o desempenho de pessoas menos escolarizadas ou com peculiares modos de falar? Observe a cena retratada nos quadrinhos a seguir:
Quadrinhos disponíveis em: http://1.bp.blogspot.com/-y660DGZ9w98/TvWlWZSayCI/AAAAAAAAG1s/Ht5ZII93g8Q/s1600/LINGUA.jpg
 
Acesso em: 10 mar. 2014.
	Questão para Reflexão
A postura da professora, diante da fala do aluno, deixa clara uma supremacia da
 linguagem culta.
Avalie isso, levando-se em consideração aspectos sociais contemporâneos.
Argumentação, compreensão e interpretação
Dentro do universo das habilidades linguísticas, surgem três atividades altamente complexas, mas, ao mesmo tempo, de domínio estritamente necessário: argumentar, compreender e interpretar. Qual o nível de eficácia de sua argumentação? Você compreende todas as informações que recebe ou, até mesmo, as que produz? Como você interpreta os textos que chegam a você? Primeiramente, vejamos o que significam esses termos:
 
 
Mais uma vez, aqui, a prática assume papel preponderante. O indivíduo, depois do processo de apreensão de certas habilidades/competências linguísticas, deve fazer uso constante da linguagem, de modo que sua técnica seja aprimorada. A leitura é um importante recurso para isso, uma vez que, ao ter contato com diferentes textos, você exercita o seu pensar e aprende novas formas de articular-se com as palavras. Portanto, leia bem, para argumentar, compreender e interpretar bem!
 
 
Você acha que compreender um texto é algo simples, fácil? Certamente, não. Em “Compreensão textual como trabalho criativo”, Marcuschi (2011, p. 89) afirma que “[...] compreender bem um texto exige habilidade e trabalho”. Leia o artigo na íntegra e saiba mais sobre o assunto.
 
Texto disponível em: http://acervodigital.unesp.br/bitstream/123456789/40358/3/01d17t07.pdf
 
Acesso em: 10 mar. 2014.
P�gina
Coesão e coerência textuais
 
Como vimos até então, a comunicação se dá por meio de textos, sejam orais ou escritos, cuja produção depende do domínio de um conjunto de competências linguísticas, por parte do indivíduo. Porém, o que é um texto? Quais as especificidades que garantem a uma produção qualquer o estatuto de texto? Pensemos a respeito disso.
A palavra texto, originalmente, provém de textum, que em latim quer dizer “tecido”, “entrelaçamento”. A etimologia da palavra nos remete à principal característica definidora de texto: uma unidade de sentido. É como se fosse, realmente, um tecido: as palavras, como fios, entrelaçam-se, combinam-se, desempenham funções e constroem sentidos. Assim, podemos estabelecer uma analogia entre o ato de elaborar um texto e o ato de tecer: de partes menores chega-se a uma estrutura maior e significativa.
A unidade de sentido, o texto, tem sua textualidade garantida, se forem percebidas algumas propriedades, como a coesão e a coerência. Conforme Koch (2011), tais conceitos podem ser assim definidos:
 
 
Em outras palavras, de uma forma didática, diz-se que um texto é coeso, quando as partes que o compõem estão bem encaixadas umas as outras, como os elos de uma corrente. Trata-se de uma observação da estrutura superficial do texto. Já a coerência será garantida quando o texto puder ser compreendido por quem o lê ou ouve, ou seja, quando ele não causar estranhamento ou contradições. Trata-se de uma observação da estrutura textual profunda.
Observe os exemplos:
I) O filho desobedeceu à mãe e se deu mal. Ela sabia que isso iria acontecer comele.
II) A mulher entrou afobada fora da sala. Ele sentou-se, pois estava sem lugar disponível.
No enunciado I, compreendemos a mensagem sem dificuldade. Os segmentos textuais parecem bem conectados, e certos elementos fazem correta referência a outros (ela = mãe; ele = filho; isso = dar-se mal). O texto está, portanto, coeso e coerente.
No enunciado II, por outro lado, a mensagem apresenta falhas em sua estrutura. Não há conexão adequada entre os segmentos (mulher ≠ ele; entrar ≠ fora; sentar-se ≠ sem lugar). Nesse caso, o texto carece de coesão e é incoerente.
Diante disso, você deve estar ciente de que elaborar um texto vai muito além da simples junção aleatória de palavras. Deve-se garantir que esses elementos combinem-se adequadamente, de modo que os sentidos sejam construídos de forma clara, garantindo a eficácia comunicativa. No ambiente empresarial, por exemplo, falhas enquadradas nessa categoria podem causar danos irreparáveis.
Não seja incoerente!
 
 
Observe a reprodução de um outdoor flagrado em um lugar qualquer:
Avalie esse enunciado quanto à sua coerência.
Como ele poderia ser reestruturado, a fim de que fossem eliminados os problemas?
 
 
 
Você deve ter percebido que a coesão e a coerência são conceitos muito importantes, que devem, portanto, ser aprofundados, para o aprimoramento da prática de produção textual.
“A coesão textual” (KOCH, 2002) e “A coerência textual” (KOCH; TRAVAGLIA, 2006) são duas obras de referência sobre o assunto. Que tal conhecê-las?
Ficam as sugestões para leitura!  
 
 
 
Assista ao vídeo disponível no link a seguir, sobre os mecanismos de coesão e coerência:
Vídeo disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=MRpKi9BaL18
 
Acesso em: 24 dez. 2013.
 
Questão para Reflexão
Ao final do vídeo, foi deixada a seguinte mensagem: “Pode haver texto sem coesão; sem coerência, nunca!” Como isso é possível? Pense a respeito.
Modalizadores do discurso
 
Falamos ou escrevemos sempre da mesma forma? Obviamente, não. Cada produção textual, escrita ou falada, depende do contexto, atende a certos objetivos, é realizada a partir do emprego de certas estruturas. Algumas dessas estruturas constituem os chamados “modalizadores”, também chamados de “indicadores modais” ou “índices de modalidade” (KOCH, 2010, p. 50). Mas, afinal, o que vem a ser a modalização do discurso?
Modalizar um discurso, um texto, significa imprimir nele marcas que indiquem nossas formas de agir e de pensar diante dos fatos. Trata-se de um indicativo que orienta o modo como um conteúdo deve ser interpretado. Os principais modalizadores podem ser assim sintetizados, com base em Koch (2010):
Expressões cristalizadas: é necessário, é possível, é obrigatório, etc.
Advérbios: talvez, provavelmente, certamente, infelizmente, etc.
Verbos auxiliares modais: poder, dever, etc.
Orações modalizadoras: tenho a certeza de que, não há dúvida de que, entre outras.
Observe:
I) Felizmente, os funcionários podem utilizar seus uniformes na festa. 
II) Infelizmente, os funcionários devem utilizar seus uniformes na festa.
Percebe a diferença? O uso de advérbios e de verbos modalizadores específicos fez com que um mesmo enunciado tivesse sua significação oscilando entre aspectos positivos e negativos. A modalização depende, portanto, da postura daquele que produz o discurso, ou seja, o modo como ele avalia determinada situação determina o modo como ele produz seus textos sobre essa situação.
Na prática administrativa, você deve estar bastante atento às modalizações que efetua em seus textos. Felizmente, você já sabe disso, não é?
 
 
Vamos conhecer um pouco mais sobre os modalizadores?
No artigo “Linguagem e modalização”, Decian e Méa (2003) discutem conceitos teóricos importantes relacionados à prática da modalização discursiva. Além disso, você poderá verificar a aplicação desses conceitos na análise que as autoras propõem. É certo que você aprenderá muito com essa leitura! Percebeu a modalização?
Texto disponível em: http://sites.unifra.br/Portals/36/ALC/2003/linguagem.pdf
Acesso em: 10 mar. 2014.
Aspectos gramaticais
Ao aprender a falar, ainda na infância, qualquer pessoa assimila uma infinidade de combinações possíveis, as quais podem ser empregadas na sua comunicação cotidiana. Ela internaliza, no entanto, aquilo que ouve, aquilo que está presente em seu contexto de vivência. É na escola que o seu falar e a sua escrita serão confrontados com a variante padrão da língua, desejável em certos ambientes sociais.
No universo administrativo, dominar uma linguagem mais formal é extremamente necessário, pois os textos que circulam nessa esfera caracterizam-se por traços de formalidade, de seriedade. Assim, o bom administrador, para ser um bom comunicador, deve saber escrever – e escrever bem.
A escrita é, de fato, uma atividade laboriosa, na
medida em que exige do indivíduo o conhecimento de uma série de procedimentos
textuais e de regras relacionadas ao correto uso da linguagem. Nesse contexto,
surge a gramática, entendida como o
estudo sistematizado dos elementos que compõem uma língua (sons, formas, palavras, construções e recursos
expressivos) e considerada, por muitos, o “terror” do ambiente educacional.
Não há a possibilidade, aqui, de
explorarmos tudo o que há de conhecimento gramatical, mesmo porque as
necessidades de cada um podem ser variáveis. Assim, o que deixamos, neste
momento, são sugestões de alguns pontos a serem buscados por você para o
aprimoramento de sua escrita:
atente-se para o correto uso de elementos como a crase e os “porquês”;
verifique a forma correta de empregar abreviações e estruturas similares;
aprofunde seus conhecimentos sobre acentuação e sobre o uso da pontuação, especialmente da vírgula;
analise a ordem dos elementos em suas sentenças; selecione um vocabulário condizente com a situação e com os seus objetivos;
atualize-se quanto às normas ortográficas vigentes.
 
De uma forma geral, ao lado de uma série de convenções gramaticais a serem consideradas, a boa escrita administrativa deve pautar-se, sempre, em critérios fundamentais, como os apontados por Botelho (2010):
  
Compreender isso é muito importante, pois de nada adianta o domínio de infindáveis estruturas gramaticais, se o texto for prolixo (difícil), de baixo teor comunicativo.
Para isso, há boas gramáticas disponíveis no mercado, além de vários portais na internet que podem auxiliá-lo. Lembre-se, mais uma vez: a escrita, para ser aprimorada, depende de muito empenho, muita prática e muita leitura. Leia bons textos e aplique, nas suas produções, o que aprender com eles.
 
 
 
No vídeo disponível no link a seguir, é exibida uma reportagem sobre a importância do saber comunicar-se no mercado de trabalho:
 
Vídeo disponível em: http://www.youtube.com/watch?v=ygNTfjFScjg
 
Acesso em: 11 mar. 2014.
 
Questão para Reflexão
Como vimos, falar e escrever corretamente constituem exigências do mercado de trabalho atual, em várias áreas, incluindo o setor administrativo. Reflita: sua linguagem está preparada para esses desafios?
  
 
 
A seguir, são disponibilizados dois interessantes textos para que você leia e conheça um pouco mais do processo de comunicação escrita na área administrativa. Em “A produção de sentido nos textos empresariais”, Cândido (2013) aborda alguns mecanismos de construção do texto empresarial, com um olhar sobre as deficiências da língua portuguesa nessa área. Já em “As técnicas de comunicação e linguagem no contexto empresarial”, Rodrigues Netto (2013) avalia a habilidade em comunicação como um fator que colabora para a competitividade da empresa. Leia-os e aprofunde seus conhecimentos.
 
Texto I disponível em:
 
Acesso em: 10 mar. 2014.
 
Texto II disponível em:
 
Acesso em: 10 mar. 2014. 
 
 
Como tornar eficiente a comunicação dentro de uma empresa?
No livro Comunicação na empresa, Teixeira (2007), de forma didática, discute elementos importantes relacionados à prática comunicativa empresarial.Que tal conhecer um pouco mais sobre isso? Fica aí a sugestão!
 
 
 
Como você avalia a presença da Língua Portuguesa na área da Administração?
Você acha importante estudá-la no contexto deste curso?
Algumas pessoas questionam sua relevância e têm certa resistência quanto a essa ideia. Leia o artigo “A importância da língua portuguesa na área de administração” (MARTINS; MONTEIRO, 2003) e (re)avalie, se necessário, sua posição.
 
Texto disponível em: http://revistas.facecla.com.br/index.php/recadm/article/view/459/356
 
Acesso em: 10 mar. 2014.
 
Muitas reflexões foram suscitadas até aqui, não é?
Nesta unidade, avançamos um pouco mais nossas discussões sobre a comunicação. Pudemos verificar quais as principais competências linguísticas a serem aprimoradas para um bom desempenho no uso da linguagem e como essas habilidades se relacionam com os atos de argumentar, compreender e interpretar. Além disso, vimos duas principais características que garantem a textualidade de um enunciado, a coesão e a coerência, imprescindíveis para a eficácia comunicativa de um enunciado.
Por fim, você foi levado a pensar sobre como seu discurso pode ser orientado, a partir das modalizações, para que o seu posicionamento fique bem marcado em seus textos e sobre a importância do domínio de aspectos gramaticais para uma redação administrativa eficiente. Desse modo, ficou consolidada a ideia de que a Língua Portuguesa tem um espaço de destaque no ambiente empresarial.
Espero que tenha gostado dessa trajetória!
 
 
Vamos continuar esse processo comunicativo no fórum? Reflita: por que a comunicação escrita é a mais exigida, sendo que é a mais “complicada”? Apresente suas reflexões para seus colegas, mostrando que você possui as habilidades necessárias para transmitir ideias coesas e coerentes!
REFERENCIAS
BOTELHO, Joaquim Maria. Redação empresarial sem mistérios: como escrever textos para realizar suas metas. São Paulo: Gente, 2010.
CÂNDIDO, Reginaldo Aparecido. A produção de sentido nos textos empresariais. Augusto Guzzo Revista Acadêmica, São Paulo, n. 11, p. 97-104, 2013.
DECIAN, Micheli Mariel; MÉA, Célia Helena Pelegrini Della. Linguagem e modalização. Disciplinarum Scientia, Santa Maria, v. 4, n. 1, p. 97-124, 2003.
KOCH, Ingedore Grunfeld Villaça. A coesão textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2002.
______. A inter-ação pela linguagem. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2010.
______. O texto e a construção dos sentidos. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2011.
______. TRAVAGLIA, Luiz Carlos. A coerência textual. 17. ed. São Paulo: Contexto, 2006.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Compreensão textual como trabalho criativo. In: UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA. Caderno de formação: formação de professores: didática dos conteúdos. São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. v. 3. p. 89-103.
MARTINS, Vera Lucia Bianchini; MONTEIRO, Jucilene A. Arruda. A importância da língua portuguesa na área de administração. Revista Eletrônica de Ciência Administrativa, Campo Largo, v. 1, n. 1, p. 1-17, maio 2003.
PETTER, Margarida. Linguagem, língua, linguística. In: FIORIN, José Luiz (Org.). Introdução à linguística: vol. I: objetos teóricos. 6. ed. São Paulo: Contexto, 2011. p. 1124.
RODRIGUES NETTO, Miguel. As técnicas de comunicação e linguagem no contexto empresarial. Semana Acadêmica, Fortaleza, n. 41, p. 1-12, out. 2013.
TEIXEIRA, Leonardo. Comunicação na empresa. Rio de Janeiro: FGV, 2007.

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