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AULA 02 Introdução 2

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GEOLOGIA DE ENGENHARIA 
 
UEG-ENG. CIVIL 
 
Prof. Dr.Antonio Lázaro F. Santos 
referências:Geologia de Engenharia: Conceitos, método e prática: Santos, A.R., 
ABGE,2002. 
Geologia de Engenharia 6ª , Oliveira, A.M. dos eBrito, S,N.A. de ABGE, 1998. 
Curso de Geologia Aplicada ao Meio Ambiente, Bitar, O.Y, ABGE, 1995. 
 
 
GEOLOGIA DE ENGENHARIA E ESTUDOS DE IMPACTOS 
AMBIENTAIS 
 
• Contribuição da Geotecnia na identificação e análise 
das alterações do meio físico que devem ser 
consideradas no âmbito dos estudos de impacto 
ambiental. 
GEOLOGIA DE ENGENHARIA E ESTUDOS DE IMPACTOS 
AMBIENTAIS 
 
• As relações entre a obra ou atividade modificadora 
refletem a essência de um estudo de impacto ambiental; 
 
• A Geotecnia no EIA contribui na fase de diagnóstico 
ambiental, quando se realiza a obtenção e organização 
dos fundamentos que subsidiarão o desenvolvimento das 
etapas posteriores; 
 
• A Geotecnia identifica e sistematiza as prováveis 
alterações do meio físico derivadas de atividades 
modificadoras do meio ambiente. 
 
GEOLOGIA DE ENGENHARIA E ESTUDOS DE IMPACTOS 
AMBIENTAIS 
Geologia Geral
Hidrogeologia
Geologia Econômica
Geofísica
Climatologia
Geomorfologia
Pedologia
Biogeografia
Mecânica dos Solos
Mecânica das Rochas
Hidrogeotecnia
Tecnologia de Materiais
GEOLOGIA
DE
ENGENHARIA
GEOTECNIA
SUBSIDIA A MINIMINAÇÃO
D O S I M PA C T O S E O 
MONITORAMENTO DAS
MEDIDAS MITIGADORAS
ALTERAÇÕES
RISCOS E CONSEQUÊNCIAS
MEIO FÍSICO 
OBRA OU ATIVIDADE
MODIFICADORA X
GEOLOGIA DE ENGENHARIA E ESTUDOS DE IMPACTOS 
AMBIENTAIS 
conceitos básicos 
Diagnóstico
Avaliação
Mitigação
Monitoramento
Etapas do EIA
GEOLOGIA DE ENGENHARIA E ESTUDOS DE IMPACTOS 
AMBIENTAIS ELEMENTOS REGULADORES
MEIO FÍSICO
SOLAR VULNERABILIDADE
INTERAÇÃO PARA USOS E 
RECURSOS
SUSCETIBILIDADE
APTIDÃO
QUÍMICOS
BIOLÓGICOS
HUMANOS
ELEMENTOS INTERATIVOS
ENERGIAS NATURAIS
ELEMENTOS ESSENCIAIS
AGENTES
FÍSICOS
COMPONENTES 
MATERIAIS
GRAVITACIONAL
TERMAL
SOLO
ROCHA
ÁGUA
AR
MEIO AMBIENTE
MEIO FÍSICO MEIO BIÓTICO
MEIO 
SOCIOECONÔMICO
MOVIMENTOS DE MASSA – CAMPOS DO JORDÃO – JAN 2000 
Fonte: IPT, 2000 Imagem IKONOS 
• Província Geomorfológica da Serra da Mantiqueira. 
 
 
• Esta província é composta por morros de topos arredondados, vertentes com 
perfis retilíneos, por vezes abruptas, com amplitude de cerca de 100m a 300m, 
declividades predominantes superiores a 20% e, presença de serras restritas 
GEOMORFOLOGIA 
 GEOLOGIA 
 
• Os terrenos são compostos por gnaisses migmatitos diversos intercalados a xistos, 
quartzitos, mármores e rochas calcossilicáticas, pertencentes ao Complexo Paraíba 
do Sul, além de granitos foliados com granulação fina a média, textura porfirítica 
pertencentes à Fácies Cantareira. 
GEOLOGIA DE ENGENHARIA 
MOVIMENTOS DE MASSA DE 
JANEIRO DE 2000 
 
- Os acidentes associados a movimentos gravitacionais de massa, 
ocorridos no início do ano de 2000, foram deflagrados por um evento 
chuvoso de abrangência regional, que atingiu diversos municípios na 
região do Vale do Paraíba e Serra da Mantiqueira. 
 
 
- Além dos escorregamentos, enchentes e inundações também 
causaram transtornos e sérios danos materiais, em vários municípios 
paulistas da região e, também em localidades no sul do estado de 
Minas Gerais. 
MOVIMENTOS DE MASSA DE 
JANEIRO DE 2000 
 
Processo de ocupação das encostas - cortes e aterros 
 
- os cortes modificam a geometria natural das encostas dando origem a 
taludes íngremes de alturas variáveis, que geram o desconfinamento de 
maciços de solo em porções de encosta situadas no alto das encostas. 
 
 
-os aterros representam “depósitos” de material terroso lançado nas 
encostas, provenientes das escavações realizadas nos taludes de corte. 
 
-Esses aterros recobrem as camadas mais superficiais de solo, 
constituindo-se em materiais de estabilidade precária. Essas 
modificações causam a alteração do regime hidrológico de superfície e 
de subsuperfície nas encostas, fator este, muito importante na 
deflagração dos processos de escorregamento. 
-a geomorfologia das encostas, que possuem grande amplitude, perfil 
retilíneo ou suavemente convexo, alta declividade, com cobertura de solos 
rasos, favoreceu a ocorrência de processos de escorregamento de grandes 
proporções. 
 
 
- esses processos foram deflagrados nas porções mais altas das encostas, 
em locais onde existiam situações como as descritas acima, corte/aterro 
para a construção de moradias e, desceram na forma de um material 
fluidificado composto principalmente por solo e restos vegetais, lavando a 
encosta e destruindo toda a forma de ocupação que existia na direção do 
fluxo. 
CONDICIONANTES DO MEIO FÍSICO 
MOVIMENTOS DE MASSA – CAMPOS DO JORDÃO – JAN 2000 
Fonte: IPT, 2000 
Morro do Britador, a área mais atingida 
pelos escorregamentos. 
PROCESSOS DE ESCORREGAMENTOS 
-Foram processos caracterizados pela reduzida espessura de solo 
mobilizado (cerca de 2 metros), porém com altas velocidade e energia 
de transporte e com dimensões longitudinais e laterais da ordem de 
centenas de metros, gerando assim uma grande quantidade de 
material depositado nas porções inferiores das encostas. 
 
-Em alguns locais, onde os processos ocorreram em talvegues de 
drenagem, a lavagem das encostas foi tão expressiva, que foram 
expostos afloramentos rochosos que eram anteriormente recobertos 
por solo. 
 
 
 Várias testemunhas relataram que a fluidez do material era tanta, que 
ao deparar-se com obstáculos mais resistentes, chegaram a formar 
ondas com poucos metros de altura, com a massa desprendida das 
encostas. 
PROCESSOS DE ESCORREGAMENTOS 
- Os processos de maior magnitude, foram os responsáveis pelo grande 
número de moradias completamente destruídas ou gravemente 
afetadas. 
 
 
 
- Também foram destruídas as principais vias de acesso (ruas, vielas e 
escadarias) e sistemas de água, esgoto e energia. Os bairros populares 
principalmente atingidos por esse tipo de processo foram: Britador, Vila 
Albertina, Vila Santo Antônio, Vila Nadir, Vila Sodipe e Vila Paulista 
Popular. 
MOVIMENTOS DE MASSA – CAMPOS DO JORDÃO – JAN 2000 
Fonte: IPT, 2000 
Morro do Britador, a área mais atingida 
pelos escorregamentos. 
MOVIMENTOS DE MASSA – CAMPOS DO JORDÃO – JAN 2000 
Fonte: IPT, 2000 
Área no Morro do Britador. Notar os patamares das moradias e o tronco de 
araucária que foi arrastada pelo material do escorregamento. 
MOVIMENTOS DE MASSA – CAMPOS DO JORDÃO – JAN 2000 
Fonte: IPT, 2000 
Área da Vila Nadir. O escorregamento foi causado pela 
interrupção da drenagem da rua de montante. 
MOVIMENTOS DE MASSA – CAMPOS DO JORDÃO – JAN 2000 
Fonte: IPT, 2000 
Grau de Risco Meio Físico Uso do Solo 
 
 
 
EMERGENCIAL 
a) ocorrência de grandes 
escorregamentos ou alta freqüência 
de escorregamentos menores 
próximos; 
b) feições de instabilidade; 
c) declividade da encosta > 45%; 
d) presença de rupturas de declive na 
encosta; 
e) solo pouco espesso < 2m; 
f) presença de talvegue (anfiteatro); e 
g) perfil retilíneo da encosta. 
h) moradias precárias; 
i) vias de acesso precárias 
ou inexistentes; 
j) alta freqüência de 
situações de corte e 
aterro; e 
k) inexistência de obras de 
drenagem. 
 
 
IMINENTE 
l) baixa ocorrência de escorregamentos 
próximos; 
m) intervalos de declividade da encosta 
30% a 40%; 
n)espessura de solo entre 2 m e 6 m; e 
o) perfil da encosta côncavo a retilíneo. 
p) moradias em boas 
condições; 
q) existência de vias de 
acesso e de obras de 
drenagem em más 
condições de 
conservação; e 
r) situações de corte e 
aterro comuns. 
 
MOVIMENTOS DE MASSA – CAMPOS DO JORDÃO – JAN 2000 
Fonte: IPT, 2000 
Grau de Risco Meio Físico Uso do Solo 
 
 
NÃO IMINENTE 
a) sem ocorrência de escorregamentos 
muito próximos; 
b) declividade da encosta < 30%; 
c) solo espesso > 6 m; e 
d) vertentes convexas. 
e) moradias em boas 
condições; 
f) vias de acesso e obras de 
drenagem em boas 
condições; 
g) situações de corte e 
aterro pouco freqüentes. 
 
MOVIMENTOS DE MASSA – CAMPOS DO JORDÃO – JAN 2000 
Fonte: IPT, 2000 
AVALIAÇÃO DE RISCO RESIDUAL 
Juntamente com a ação de cadastramento pontual de risco, também 
foram desenvolvidas pequenas intervenções emergenciais e 
pontuais, relacionadas a contenção de encostas: 
 
- quer através da implantação de obras tipo muros de arrimo e/ou do 
restabelecimento dos sistemas de drenagens superficiais 
comprometidos, visando com isto possibilitar o maior retorno possível 
de moradores às suas casas. 
GEOLOGIA DE ENGENHARIA 
• Abrangendo as atividades: 
 
3. Caracterizar as propriedades geomecânicas, químicas e hidráulicas de todos os 
materiais terrestres envolvidos em construção, recuperação de áreas e alterações 
do meio ambiente. 
 
4. Prevenir alterações ao longo do tempo das propriedades acima mencionadas. 
 
Erosão urbana: uma das principais 
causas constitui-se no parcelamento do 
solo com a retirada da vegetação e do 
solo superficial e o longo tempo de 
exposição aos agentes erosivos até uma 
futura consolidação da urbanização. 
RMSP 
GEOLOGIA DE ENGENHARIA 
• Abrangendo as atividades: 
 
4. Prevenir alterações ao longo do tempo das propriedades acima mencionadas. 
 
Somatório de erros: boçoroca provocada 
por urbanização desorganizada sendo 
utilizada para despejo de lixo urbano. 
Inevitável contaminação de águas 
superficiais e profundas. Oeste paulista 
GEOLOGIA DE ENGENHARIA 
• Abrangendo as atividades: 
 
5. Determinar os parâmetros a serem considerados nas análises de estabilidade e na 
operação confiável das obras de engenharia. 
 
6. Melhorar e manter as condições ambientais e as propriedades do terreno. 
Grande ruptura em filitos, provocada 
pela combinação desfavorável de 
planos de fraqueza (feição texturais) 
com o plano de corte do talude e o 
eixo da rodovia. Rodovia Castelo 
Branco, SP. 
GEOLOGIA DE ENGENHARIA 
• Abrangendo as atividades: 
 
5. Determinar os parâmetros a serem considerados nas análises de estabilidade e na 
operação confiável das obras de engenharia. 
 
6. Melhorar e manter as condições ambientais e as propriedades do terreno. 
Corte: nítida diferenciação entre solos 
superficiais evoluídos e laterizados e o 
solo de alteração de rochas cristalinas 
xistosa. 
A maior presença de argilominerais e 
óxidos ligantes conferem aos solos 
superficiais propriedades geotécnicas 
(resistência à erosão e compactabilidade) 
superiores aos solos de alteração de 
rochas cristalina, normalmente silto-
arenosos. 
GEOLOGIA DE ENGENHARIA 
• Abrangendo as atividades: 
 
5. Determinar os parâmetros a serem considerados nas análises de estabilidade e na 
operação confiável das obras de engenharia. 
 
6. Melhorar e manter as condições ambientais e as propriedades do terreno. 
Retaludamento: relação melhor corte/aterro 
implicando em maior fator de segurança. 
GEOLOGIA DE ENGENHARIA 
• Abrangendo as atividades: 
 
GEOLOGIA DE ENGENHARIA 
• Abrangendo as atividades: 
 
Declividade do 
terreno 
Geomorfologia 
Uso e ocupação 
do solo 
Suscetibilidade 
natural 
Risco Potencial 
Zoneamento 
preliminar de risco 
GEOLOGIA DE ENGENHARIA 
• Abrangendo as atividades: 
 
Modelo de ficha para vistoria de campo de instabilizações de taludes rodoviários 
(Augusto Filho, 1992) 
GEOLOGIA DE ENGENHARIA 
• Abrangendo as atividades: 
 
Parte da ficha de cadastro de instabilizações de taludes utilizada na fase de 
diagnóstico do projeto de recuperação de rodovia SP-250, PTO-5, KM 326,6 (IPT,199) 
• Abrangendo as atividades: 
 
6. Melhorar e manter as condições ambientais e as propriedades do terreno. 
Boçoroca antes dos trabalhos 
de estabilização e 
recuperação. 
Caracterização e perfil esquemático da 
solução implantada: 
1-manto de intemperismo; 
2- substrato gnássico; 
3- veio de quartzo; 
4- dique retentor; 
5- maçico estabilizador de entulho de 
alvenaria; 
6- cisternas de inflltração; 
7- posição futura de lençol freático; 
8- posição lençol atual; 
9- perfil do fundo boçoroca; 
10- perfil do terreno anterior ao 
boçorocamento; 
11- nascente. 
 
• Abrangendo as atividades: 
 
6. Melhorar e manter as condições ambientais e as propriedades do terreno. 
 
 ANTES 
 DEPOIS 
GEOLOGIA DE ENGENHARIA 
 Motivos do acidente: 
 
 
-o modelo geológico do local não foi 
levado em consideração; 
 
- o projeto previa a construção em 
terreno seco, mas a investigação 
identificou a presença de água; 
 
- o aprofundamento de uma rampa, não 
prevista no projeto, aumentou a 
exposição das paredes dos túneis; 
 
- a inversão no sentido da escavação 
pode ter colaborado para a 
instabilidade do túnel; 
- 
Acidente , metrô de S.P 
 Motivos 
 
- o comportamento estranho da obra 
exigia avaliações de estabilidade, e não 
há documentos que comprovem esta 
ação; 
 
- a falta de pinos e suportes suficientes 
nas paredes laterais e no teto da 
escavação; 
 
- a deficiência na fiscalização dos 
trabalhos; 
 
- as detonações no dia 12 de janeiro, 
que produziram vibrações na estutura; 
 
- a inexistência de uma gestão de risco 
fez com que a possibilidade de 
desabamento não fosse identificada; 
 
- a falta de um plano de emergência 
para a retirada de pessoas do local. 
 
 
Acidente , metrô de S.P

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