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perfuração - prof Edilson

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PERFURAÇÃO DE POÇOS
INTRODUÇÃO: O que representa as figuras?
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Subsuperfície: diversas camadas atravessadas para se atingir o alvo num poço; 
Reservatório: Rocha porosa e permeável que abriga o petróleo.
Poço: Elo de ligação entre o reservatório e a superfície (terra) ou entre a o reservatório e o fundo do mar (mar);
Sonda: Conjunto de equipamento utilizados para perfuração de um poço. 
GLOSSÁRIO DA INDÚSTRIA E&P
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PERFURAÇÃO DE POÇOS
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PERFURAÇÃO DE POÇOS
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PERFURAÇÃO DE POÇOS
 Como começa o processo de perfuração de um poço?
 Definição da localização do poço, seus objetivos e confecção do projeto de poço;
 Obtenção da licença de perfuração;
 Construção da “BASE” (locação) e acessos;
 DTM da sonda;
 Composição da equipe de perfuração;
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PERFURAÇÃO DE POÇOS
 Definição da localização, seus objetivos e confecção do projeto de poço;
 POÇO
COORDENADAS UTM (X , Y)
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PERFURAÇÃO DE POÇOS
 Definição da localização, seus objetivos e confecção do projeto de poço;
Projeto de poço:
Nº de fases;
Fluido a ser utilizado;
Definição de operações especiais;
... 
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PERFURAÇÃO DE POÇOS
 Licença de perfuração
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PERFURAÇÃO DE POÇOS
 Construção da “BASE” (locação) e acessos;
Tamanho da sonda Dimensões da locação (m)
Pequeno porte 50 x 60
Médio porte 60 x 77
Sonda automática 60 x 60
Grande porte 75 x 120
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Etapas para construção da base:
1- Negociação com o proprietário do terreno
2- Solicitação da licença ambiental
3- Posicionamento da locação
4- Desmatamento
5- Aterramento e terraplanagem
6- Compactação
7- Confecção do anti-poço 
8- Confecção de calhas
PERFURAÇÃO DE POÇOS
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Construção da locação 
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Preparando locação 
Anti-poço
Anti-poço
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PERFURAÇÃO DE POÇOS
DTM da sonda;
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Planejamento para o DTM
 
 Distância a ser percorrida
 Quantidade de cargas
 Frota necessária
 - Prancha alta
 - Prancha baixa
 - Guindaste de 20 e 50 ton
 - Cavalinhos de 6 e 10 rodas
PERFURAÇÃO DE POÇOS
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Transporte da sonda
Transporte da subestrutura
Transporte do mastro
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Operação de suspensão do mastro
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PERFURAÇÃO DE POÇOS
Composição da equipe de perfuração;
Quais os Profissionais envolvidos na perfuração de um poço?
NÍVEL SUPERIOR: 
Engenheiros civis, Engenheiros de Petróleo, Engenheiros Mecânicos, Químicos de Petróleo, Geólogos; Engenheiros navais (MAR);
NÍVEL TÉCNICO: 
Técnicos em todas as áreas anteriores, sondador, operador de sonda(plataformista), torristas)
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 Equipes de trabalho numa sonda 
1- Equipe de supervisão direta – Engenheiro de perfuração
Elaborar projeto de poço;
 Dirigir e supervisionar as operações DTM e de perfuração;
 Prever material e pessoal;
 Manter ordem e disciplina na unidade;
 Fazer relatórios das atividades diárias;
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 Equipes de trabalho numa sonda 
2- Químico de petróleo
 Projetar e preparar FP
Supervisionar o trabalho do analista químico
 Analisar testes realizados no fluido de perfuração 
 Orientar o analista nos tratamentos do fluido de perfuração 
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3- Encarregado de perfuração
 Responsável direto pela sonda
 Prestar assistência ao sondador e providenciar material 
 Analisar condições de operação, sugerindo alterações no programa de perfuração quando necessário
 Supervisionar o trabalho das equipes de perfuração
 Encaminhar o boletim diário de perfuração ( BDP) ao escritório 
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4- Sondador
 Orientar e manter a sonda em operação
 Responsabilizar-se pelo poço
 Controlar os parâmetros de perfuração a saber; rotação, peso sobre broca, pressão de bombeio e vazão. 
 Verificar problemas nos equipamentos
 Preencher o boletim diário de perfuração 
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5- Torrista
 Operar na plataforma do torrista
 Efetuar limpeza dos tanques
Responder pela eficiência das bombas
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Mesa do torrista
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Mesa do torrista
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6- Operador de sonda ( antigo plataformista )
 Conectar e desconectar os tubos de perfuração e comandos 
 Cuidar pela limpeza e arrumação da plataforma
 Medição dos tubos
 Auxiliar o torrista na limpeza dos tanque, reparo das bombas e confecção do fluido. 
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7- Ajudante de mecânico ou mecânico
 Lubrificar os equipamentos
 Substituir as peças danificadas
 Controlar o consumo de combustível 
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8- Eletricista
 Operação dos geradores
 Responsabilizar-se pela instalações elétricas em geral 
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9- Soldador
 Responsável pela soldagem de um modo geral
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10- Técnico químico
Realizar teste diários no fluido de perfuração ( mínimo 03 )
 Recomendar tratamentos no fluido
 Controlar estoque de materiais na sonda 
 Solicitar produtos químicos para confecção do fluido
 Acompanhar o desempenho dos equipamentos extratores de sólidos
 Responsabilizar-se pela recuperação do fluido no final do poço
 Preencher o boletim diário de fluido de perfuração (BDFP) 
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11- Geólogo
 Supervisionar o trabalho do ATG no acompanhamento de poço;
 Realizar correlações com outros poços da área;
Propor e supervisionar operações de avaliação das Formações (perfilagens a poço aberto, amostragens de rocha, testes de pressão...;
 Enviar relatórios de acompanhamento de poço diariamente;
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12- Auxiliar Técnico de Geologia
 Coletar descrever amostras de calhas;
Descrever indícios de hidrocarbonetos;
Confeccionar STRIP-LOG;
 Enviar relatórios de acompanhamento de poço diariamente;
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Sonda: Conjunto de equipamento utilizados para perfuração de um poço. Didaticamente dividida em sistemas.
SONDA DE PERFURAÇÃO
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Sistemas de uma sonda (rotativas)
Sistema(s): Grupo de equipamentos com funções específicas
S1  Sustentação de carga 
S2 Geração e transmissão de energia
S3  Movimentação de carga
S4  Rotação
S5  Circulação
S6  Segurança 
S7  Monitoração 
S8  Subsuperfície 
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			Sonda perfuração 
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 HISTÓRICO
(TIPO DE SONDA) 
Sonda de Drake - 1859
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Esquema de uma sonda rotativa
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 Quanto a finalidade 
 Exploração, Explotação e Especial
 Quanto profundidade
 Rasos, médios e Profundos
 Quanto ao percurso
 Verticais, Direcionais e Horizontais
Classificação dos Poços de Petróleo 
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1- Quanto a finalidade
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 Poço pioneiro: é o primeiro perfurado numa área em busca de jazida. 
 Poço estratigráfico: Poço para aquisição de dados.
 Poços de extensão ou delimitatório: Controle da acumulação. 
 Poço pioneiro adjacente: Buscam jazida adjacente. 
1.1- Categorias dos poços de petróleo
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 Jazidas mais rasas: descoberta de jazida mais rasa.
 Jazidas mais profundas: descoberta de jazida mais profunda.
 Poços de desenvolvimento: desenvolvimento da produção.
 Poço de injeção: recuperação secundária. 
1.1- Categorias dos poços de petróleo
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 Poço especial: diferentes dos demais
Ex: produção de água, poço de alívio, etc.
1.1- Categorias dos poços de petróleo
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2- Quanto à profundidade
Raso: quando a profundidade não ultrapassar os 1.000 metros
Médio: profundidade entre 1.000 e 2.500 metros
Profundo: quando profundidade for superior a 2.500 metros
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Vertical: quando o poço estiver contido em um cilindro vertical de reio R, estabelecido em função da profundidade do poço.
Direcional: desvio natural ou provocado.
Horizontal: trecho horizontal dentro do reservatório.
Radial: Onde a partir de um único poço partem vários ramos em direções para uma melhor drenagem do reservatório.
3- Quanto a direção
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Poços quanto à direção
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Poços multilaterais
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Poço: 1-FZB-01-Ce
1 = poço pioneiro
FZB = Fazenda Belém 
01 = primeiro poço perfurado na localidade
CE = Estado da Federação
Nomenclatura de poços de Petróleo
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Poço: 7-CAM-980-RN
7 = poço de desenvolvimento
CAM = localidade onde se encontra o poço 
980 = Número do poço naquele campo
RN = Estado da Federação
Nomenclatura de poços de Petróleo
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Poço: 7-LOR-35D-RN
7 = desenvolvimento
LOR = Lorena 
35 = Número do poço naquele campo
D = poço direcional
RN = Estado da Federação
Nomenclatura de poços de Petróleo
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Poço: 7-SER-16H-RN
7 = desenvolvimento
SER = SERRARIA 
16 = Número do poço naquele campo
H = poço horizontal
RN = Estado da Federação
Nomenclatura de poços de Petróleo
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Poço: 7-JB-16-RN
7 = desenvolvimento
JB = JOÃO DE BARRO 
16 = Número do poço naquele campo
RN = Estado da Federação
Nomenclatura de poços de Petróleo
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 HISTÓRICO
(TÉCNICA DE PERFURAÇÃO)
Inicial: Percursiva
Atual: Rotativa 
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Métodos de perfuração
 Vantagens do método à percussão.
 Custos baixos com equipamentos e operação
 Custos baixos com DTM ( desmontagem, transporte e montagem )
 Custos baixos da locação
 Dano a formação desprezível
 Desvantagens do método à percussão.
 Baixa taxa de penetração
 Demora na perfuração de poços profundos
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 Desvantagens do método à percussão. continuação
 Dificuldade na obtenção de amostras suficiente para análise de porosidade, permabilidade e fluidos contidos no poço
 Dificuldade para controlar influxos de fluidos da formação para o poço.
Métodos de perfuração rotativo
Método de perfuração convencional com mesa rotativa. Neste método é usado uma haste quadrada ( kelly ) que recebe o movimento através de sua bucha que é acoplada à mesa rotativa transmitindo a rotação da mesa para a coluna. 
 Rotativo com “ top driver: neste método a rotação é dada diretamente para a coluna sem necessidade de haste quadrada
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 Vantagens do método de perfuração rotativo.
 Permite rapidez nas operações propiciando baixo custo por metro perfurado nas maiores profundidades.
 Permite perfuração de poços de grandes diâmetros.
 Permite a retirada contínua dos cascalhos.
 Possibilita a perfuração de poços direcionais.
 Permite controle dos fluidos das formações, impedindo erupções 
 Possibilita a realização de testemunhagem.
 Proporciona poços de boa calibragem.
 Possibilita alcançar grandes profundidades devido emprego do fluido de perfuração que sustenta as paredes do poço.
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 Desvantagens do método de perfuração rotativo. 
 Dificuldade de determinação das características das formações penetradas devido a formação do reboco nas paredes do poço e penetração do filtrado do fluido de perfuração junto às paredes do poço. 
 Tortuosidade do poço a depender dos parâmetros empregados.
 Custo de aquisição da sonda de perfuração bastante elevado.
 Custo operacional elevado.
 Tempo de manobra bastante elevado. 
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Tipos de Sondas
 1- Sondas Terrestres
 Sondas convencionais tipo:
 Mastro 
 Torre 
 2- Sondas marítimas
 Plataforma auto elevatória ( ex. PA-14 )
 Plataforma semi-submersível ( ex: SS-34 )
 Navio sonda ( ex: NS-10 )
 Sonda modulada ( fixa ) ( ex: SM-10 )
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Sondas terrestres
1- Sonda convencionais ( SC )
 Sondas utilizadas na Perfuração
 Exemplos
 SC-106
 SC-114
2- Sondas de produção terrestre ( SPT )
 Sondas utilizadas na completação
 Exemplos
 SPT- 94
 SPT- 08
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Sondas convencionais tipo torre
Foram as primeiras a serem empregadas:
 Vantagens:
 Proporciona maior comodidade na plataforma de operação
 Permite reposição parcial de peças
 Custam menos do que os mastros
 Desvatagens: 
 DTM prolongado pois são montadas peça por peça
 Não são portáteis
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Torre de perfuração
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Sondas convencionais tipo mastro
São mais utilizados por serem portáteis. 
Tipos de mastros existentes:
 Mastros ancorados: São aqueles que necessitam de espias para serem mantidos na posição de trabalho. São usados na perfuração de poços rasos e em operações de produção.
 astros livres: São os que não necessitam de espias. A este grupo pertencem os mastros:
 Com cavalete
 Com pernas de sustentação
 Telescópicos ( tubular ou treliçado )
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Sondas convencionais tipo mastro
Vantagens:
 Menor tempo de DTM, pois são transportados por seções 
 São portáteis
Desvantagens:
 Plataforma de operação com tamanho limitado
Não permitem reposição parcial de peças
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Mastro tipo canivete
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Mastro tipo canivete
Suspendendo Mastro 
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Sonda de perfuração terrestre
Mastro - Telescópico
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Sonda de perfuração terrestre
Mastro - Canivete
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Sonda de perfuração- Torre
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Sonda de perfuração terrestre
Torre de perfuração
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Operações de perfuração
Operações rotineiras de uma sonda
 Perfuração
 Circulação
 Manobra
Antes de iniciar a perfuração, deve-se ter em mãos os seguintes documentos:
LPPer - licença do orgão do meio ambiente local
CIP - comunicação de inicio de poço ( ANP ) 
Obs: A comunicação de inicio de poço deve ser enviada no prazo máximo de 6 horas após o inicio da perfuração.
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O planejamento é feito baseado no programa de perfuração levando-se em consideração:
 Número de fases e profundidade das mesmas
 Tipo e diâmetro das brocas
 Quantidade de comandos e tubos e acessórios da coluna
 Suprimento de água industrial e água potável 
 Suprimento de óleo díesel
 Equipamentos de cabeça de poço
 - Cabeça de revestimento
 - Conjunto BOP
 - Adaptadores 
 - Anéis metálicos, etc
 Coluna de revestimento, etc
Planejamento para perfuração: 
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Efetuando conexão com auxílio da chave flutuante
Iniciando perfuração
Operação de perfuração
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Estaleiro, passarela e rampa para os tubos 
Bomba de lama com linha de sucção instalada no tanque
Equipamentos da sonda
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Operador de sonda tirando uma soneca
Não faça isto!
Conjunto BOP e buraco do ratinho
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Operações Específicas
 Perfilagem 
 Descida de revestimento
 Cimentação
Operações Especiais
 Testemunhagem 
 Pescaria
 Controle na perfuração vertical e direcional
 Controle de “ kick ” e “ Blow Out’s ”
 Teste de formação
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Operação de testemunhagem
Coroa de testemunhagem montada no barrilete
Descendo coroa com barrilete para testemunhagem
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Testemunhagem
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Testemunho acondicionado em caixas para preservação
Arrumação do testemunho em caixas apropriadas
Amostra do testemunho recuperado da rocha
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Unidade de perfilagem e equipe
Ferramenta de perfilagem
Operação de perfilagem- poço revestido
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Operação de perfilagem - poço aberto
Tambor com cabo de perfilagem
Ferramentas de perfilagem
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Ferramenta de perfilagem pronta para ser descida no poço.
Iniciando descida da ferramenta de perfilagem no poço.
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Registro da inclinação e direção do poço.
Unidade de perfilagem.
Operador da unidade de perfilagem.
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Coluna de revestimento.
Operação de descida do revestimento
Tubos de revestimento no estaleiro para ser descido no poço.
Revestimento sendo descido no poço.
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Equipe de cimentação
Instalação da cabeça de cimentação
Operador misturando e injetando pasta de cimento para o poço
Operação de cimentação
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Etapas de uma cimentação primária
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Descendo o mastro
Mastro apoiado no cavalete
Operação de desmontagem da sonda
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Problemas de poço
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Operações rotineiras ou normais
1. Perfurar - consiste em fazer penetrar a broca nas formações existente na direção do poço.
Seqüência operacional 
1.1- Perfurar do buraco do rato ( bainha do kelly ) e buraco do ratinho.
1.2- Instalar o kelly
1.3- Conectar a broca com auxílio do sub de broca ( cx - cx)
1.4- Iniciar a perfuração
1.5- Perfurar o comprimento do Kelly, retirar o mesmo e assentar a coluna na mesa rotativa com auxilio da cunha.
1.6- Desenroscar o kelly da coluna no poço e enroscar no comando que se
encontra no buraco do ratinho. 
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Operações rotineiras ou normais-cont.
1.7- Retirar o tubo do buraco do ratinho e enroscar o mesmo na coluna que está assentada na cunha .
1.8- Elevar a catarina, retirar a cunha e descer a coluna com cuidado
1.9- Zerar o indicador de peso Martin-Decker quando a broca atingir o fundo do poço e prosseguir perfuração
1.10- Medir tubo no estaleiro, suspender com o “ cat line ” até a plataforma posicionando-o no buraco do ratinho enquanto se perfura o comprimento equivalente do kelly. 
2.0 – Circulação
Consiste em injetar dentro da coluna de perfuração, até atingir a broca, o fluido de perfuração sob pressão, fazendo-o retornar, a seguir, pelo espaço anular até a superfície.
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Conexão
Manobra
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Operações rotineiras ou normais-cont.
3. 0- Manobrar 
A operação manobrar divide-se em:
 Manobra completa
 Meia manobra 
Manobra completa – Uma manobra completa é a operação que permite trazer a broca até a superfície, substituí-la e descer a nova broca até o fundo do poço.
Meia manobra – é definida como a operação de somente retirar ou descer a broca ou então elevá-la até certa altura do poço e descê-la novamente.
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Etapas de uma Manobra
 Circular durante certo tempo para limpeza do poço
 Injetar tampão pesado 
 Elevar a coluna para colocar a cunha no tubo
 Desconectar o kelly e colocá-lo no buraco do rato
 Acoplar o elevador ao tubo preso à cunha e elevar a coluna até a altura de uma seção ( 02 ou 03 tubos )
 Desconectar esta seção, estaleirando-a na mesa do torrista
 Liberar o elevador pelo torrista que, a seguir, é descido para apanhar nova seção. 
 Continuar retirando as seções de tubos até atingir os comandos
 Assentar o comando na cunha, colocar o colar de segurança ( comando s/ batente) em seguida quebrar a união com chaves flutuantes e desenroscá-lo utilizando uma chave de corrente.
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Etapas de uma Manobra-cont.
 Enroscar o sub de elevação no comando, elevar a seção de comando, estaleirando-a
 Continuar retirando as seções de comando até atingir a broca chegar a superfície
 Desconectar a broca com a chave de broca, desenroscá-la e substituí-la por nova broca. 
 Descer a seção de comando no poço, prendendo-o na cunha para colocação do colar de segurança.
 Enroscar nova seção de comandos e descê-la no poço
 Continuar descendo as demais seções de comandos e de tubos
 Ao se descer a última seção de tubos, enroscar o kelly, circular para limpeza observando o retorno de fluido ( influxo ) 
 Continuar com a operação de perfuração 
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Repassamento
Repassar o poço significa reperfurar um trecho do poço que está com o diâmetro reduzido ( descalibrado ):
Causa principal: fechamento do trecho do poço por argila
Parâmetros recomendados: 
 Baixo peso sobre broca
 Baixa rotação
Motivo:
 Não desviar o poço
 Evitar desgaste prematuro da broca
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Alargamento
O alargamento consiste em reperfurar o poço com uma broca de diâmetro maior que a utilizada para sua perfuração. É possível, para economizar tempo, que as operações de a perfuração e alargamento sejam feitas simultaneamente com um alargador acima da broca. 
Tubos de perfuração
Broca 26 pol
Alargador para 36 pol
Comandos de 9 ½ pol
Tubos pesados ( HW )
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O que fazer com a broca retirada?
1- Limpar a broca retirada, lavar e fazer a avaliação do desgaste da mesma.
Calibre
Dentes
Rolamentos
Tempo de broca fundo
Metragem
2- Recuperar os jatos.
3- Enviar para sucata 
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Revestimento
Operações específicas
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Descida do revestimento
Um poço de petróleo é revestido internamente com uma ou mais colunas de tubulação metálica chamadas colunas de revestimento
São elas:
 Tubo condutor
 Revestimento de superfície
 Revestimento intermediário
 Revestimento de produção
 Liner 
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Fases de um poço
Condutor
Superfície
Intermediário-1
Intermediário-2
Liner
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 COLUNA DE REVESTIMENTO
1- O QUE É ?
Uma coluna de revestimento é constituída de diversos tubos de aço unidos por conectores ou luvas especiais, descidos num poço de petróleo, com função básica de sustentar as formações perfuradas pela broca. 
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Tubo condutor- 30”
Rev.produção 7” 
Rev. intermediário-1 > 13 3/8”
Rev.intermediário-2 > 9 5/8” 
Rev. superfície – 20”
Broca de 36”
Broca de 26”
Broca de 17 1/2”
Broca de 12 1/4”
Broca de 8 3/4”
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Fases de um poço
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Operação de descida do revestimento
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Condutor
 Finalidades
- Permitir o retorno de fluido para o tanque ao iniciar a perfuração
- Suportar formações inconsolidadas
- Isolar zonas de água doce
 Características 
- É o revestimento de maior diâmetro
- Pode ser cravado, chumbado e jateado ou cimentado
- É cimentado em toda sua extensão
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 Diâmetros usuais dos tubos condutores
- 30 pol
- 20 pol
 Revestimento de superfície
 Finalidades
- Isolar zonas de água doce
- Servir de base para instalação dos equipamentos de superfície
- Suportar outras colunas de de revestimento 
 Características
 - É cimentado em toda sua extensão
 - Tem função estrutural
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 Diâmetros usuais para revestimento de superfície
- 20 pol
- 13 3/8 pol
- 9 5/8 pol
 Revestimento intermediário
 Finalidades
- Isolar zonas de perda de circulação
- Isolar zonas de pressão anormal
- Isolar zonas de baixo gradiente de fratura
- Isolar zonas de sal ou anidrita que contaminam o fluido de perfuração.
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 Características
- Pode existir mais de um revestimento intermediário
- Pode ser programado ou não
- Pode ser parcialmente recuperado quando do abandono do poço
 Diâmetros usuais
- 13 3/8 pol
- 9 5/8 pol
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 * Pore Pressure Gradients
* Fracture Gradients
* Casing Setting Depths
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Revestimento de produção
 Finalidades: 
- Confinar a produção no interior do poço.
- Isolar zonas de água da zona produtora
- Isolar reservatórios com fluidos ou pressões diferentes.
 Características:
- Alta resistência aos esforços.
- Exige boa qualidade da cimentação.
- Último revestimento a ser descido no poço.
- Pode ser cimentado em um ou dois estágios.
 Diâmetros usuais
 9 5/8 pol, 7 pol, 5 1/2 pol. 
*
 Liner
Definição: É uma coluna de revestimento que não chega até a superfície. Fica suspenso no último revestimento descido.
5.1- Finalidades: 
 Contornar limitações da cabeça do poço.
 Evitar coluna de perfuração muito fina para a fase seguinte.
5.2- Características:
 Pode ser intermediário ou de produção.
 Pode ser, posteriormente, prolongado até a superfície (Tie back). 
 Baixo custo.
*
Sapata guia ou flutuante
Sapata diferencial
Colar flutuante
Colar diferencial
Válvula insertável 
Colar de estágio
Tampão de topo
Tampão de fundo
Centralizadores
 Cesta de cimentação
Acessórios
*
Sapata guia
Colar flutuante
*
Sapata flutuante
Colar flutuante
*
Cementing
After
Cementing
(check)
*
Float Valve
*
Válvula insertável
*
*
Tampão de fundo
Tampão de topo
*
Mud film thickness	 Feet of fill per 1000’
			5 1/2”	7”
1/16”	1.6mm		50.6	40
1/32”	0.8mm		25.5	20
1/64”	0.4mm		12.6	10
*
*
Tubo de revestimento
*
Conexão dos tubos de revestimento
*
Elevadores tipo “spider”
*
Centralizador
*
Colocação do centralizador
*
Cimentação
Operações específicas
*
2 - Cimentação
Operações específicas-cont
2.1 - Objetivo 
 Posicionar pasta de cimento no anular revestimento x poço.
2.2 - Para que?
Para após a pega da pasta, se obter:
 Integração do revestimento à formação.
 Proteção do revestimento.
 Isolamento e proteção das formações. 
*
ETAPAS DE UMA OPERAÇÃO DE CIMENTAÇÃO
1. Circulação.
2. Teste de linhas.
3. Injeção de colchão lavadores / espaçadores 
4- Mistura e injeção da pasta
6- Deslocamento da pasta
5- Liberação do plug
*
Etapas de uma cimentação primária
*
*
*
*
Mistura da pasta de cimento
*
Operação de cimentação
*
Operação de cimentação
*
Cabeça de cimentação
*
*
Pasta de cimento
Propriedades:
Peso específico: pastas leves x pastas pesadas 
Rendimento: 
água de mistura
Tempo de espessamento: 
Reologia
Filtrado
Água livre
Resistência compressiva
*
Laboratório de Cimentação
Finalidade: simular as condições a que a pasta estará submetida no poço.
 Temperatura e Pressão
Principais testes laboratoriais
 Determinação da massa específica da pasta
 Teste de consistometria
 Teste de perda de fluido por infiltração
 Determinação das propriedades reológicas 
Teste da resistência compressiva
 Determinação do teor de água livre
*
Propriedades da pasta de cimento
a) Densidade da pasta: 
a-1 ) Relação peso x volume
a-2 ) Unidade usual: Libra / galão
a-3 ) Indica proporção de mistura
a-4 ) Aditivos que alteram o peso:
 Estendedores: Reduzem o peso da pasta de cimento.
Ex: Silicatos, Bentonita pré-hidratada (B PH ), N2, Micro- esferas, 
 Adensantes: Aumentam o peso da pasta
Ex: Baritina, Hematita
Menor quantidade de água Maior peso da pasta uso de dispersante.
*
b) Rendimento:
Volume de pasta obtido / volume bulk de cimento
Bulk de cimento  94 lb  1 pe3
Unidade usual: Pe3 de pasta / Pe3 de cimento
c) Fator água de mistura:
Volume da água e aditivos a ela misturados / volume bulk de cimento
Unidade usual: GPC ( galão por pe3 de cimento )
Resistência à compressão: 
Medida em psi / hora
Temperatura de teste BHST 
Resistência mínima 500 psi em 8 horas 
*
e) Bombeabilidade:
Mede a facilidade com que uma certa pasta pode ser bombeada.
Depende de:
 - Tempo decorrido após a mistura
 - Temperatura e pressão
 - Continuidade do bombeio
Afetada pelo fator água / cimento:
Maior fator água cimento  Menor resistência
Consistômetro  Unidade de consistência ( U . C . )
100 U.C.  Tempo de espessamento 
50 U.C.  Tempo de bombeabilidade 
*
f ) Perda de Água:
Mede a perda de fluido para o meio poroso
( Filtro prensa  Filtrado
Depende do fator água cimento:
 Temperatura e diferencial de pressão
 Aditivação da pasta  Controladores de filtrado 
g ) Reologia: Grosseiramente traduz a viscosidade da pasta
Grande importância nas pastas de produção
*
Temperatura
Temperatura : Mais influente que pressão
Propriedades da pasta mais Influenciadas pela temperatura
 Bombeabilidade
 Espessamento
 Resistência compressiva
 Filtrado
 Reologia
 água livre 
*
O que acontece com a temperatura ?
*
Gradiente geotérmico: ( G. G. )
Fórmula 
OBS: Em poços marítimos desconta-se da profundidade final, a lâmina d’agua.
*
MISTURA E BOMBEAMENTO DA PASTA
 PASTA DE CIMENTO  Cimento + Água + Aditivos.
 DENSIDADES DAS PASTAS ( ρ )
- Controla a proporção correta dos componentes na mistura.
- As características das pastas são alteradas com a modificação da densidade. 
Pasta mais leve Pasta mais pesada
+ Água - Água 
- Cimento + Cimento
- Resistência + Resistência 
+ Tempo de Pega - Tempo de Pega 
+ Sedimentação - Sedimentação
- Controle de filtrado + Controle de filtrado
*
ADITIVOS:
 Acelerador de pega: Reduzir tempo de pega
 Redutor de filtrado: Evitar a desidratação da pasta / prevenir o dano a formação
 Retardador: Aumentar o tempo de pega ( operações demoradas, poços com altas temperaturas, etc. )
 Dispersante: melhorar as condições de bombeio
 Extendedor: aumentar rendimento / reduzir peso da pasta
 Adensante: aumentar densidade da pasta
 Bloqueadores de gás: impede entrada de gás no poço 
 Preventor de retrogressão da pasta de cimento: evita a desintegração do cimento 
*
Água doce > Características desejadas
 Isenta de matéria orgânica
 Temperatura ambiente 
*
Cimento
1- Introdução: Cimento é, de longe, o material aglomerante mais importante em termos de quantidade produzida. Ele constitui-se de um aglomerante hidráulico que endurece e desenvolve resistência compressiva quando hidratado. 
2- Classificação: O Instituto Americano de Petróleo ( API ) em sua RP 10 B classificou o cimento para poços de petróleo em oito classes, a saber:
2.1 - Classe A: Pode ser usado até a profundidade de 1830 m quando não se exige propriedades essenciais.
2.2 - Classe B: Pode ser usado até a profundidade de 1830 m quando as condições do poço exigem moderada resistência ao sulfato. 
*
2.3- Classe C: Pode ser usado até a profundidade de 1830 m quando se requer alta resistência ao sulfato.
2.4- Classe D: Pode ser usado entre as profundidades de 1830 m até 3050 m, sob condições de temperatura e pressão moderadamente altas.
2.5- Classe E: Pode ser usado entre as profundidades de 1830 m a 4270 m sob condições de temperaturas e pressões altas.
2.6- Classe F: Pode ser empregado entre as profundidades de 3050m a 4880 m sob condições de temperaturas e pressões altas.
2.7 Classe G e H: São considerados cimentos básicos e devem ser empregados até a profundidade de 2440 m sem adição de aditivos especiais ou até profundidades maiores com a adição de aditivos especiais.
*
Tipos de cimento atualmente utilizados:
 Portland CPP-classe “G” 
 Portland comum
Obs: Este último é de uso restrito, sendo empregado apenas nas cimentações terrestres até a profundidade de 1000 m.
3- CIMENTO CLASSE “ G “ - O QUE É ?
De acordo com a norma NBR-9831/93, o cimento classe “ G “ é definido como: 
“ Aglomerante hidráulico obtido pela moagem do clinquer Portland, constituído em sua maior parte por silicatos de cálcio hidratado e que apresenta características essenciais para uso em poços petrolíferos até a profundidade de 2440 m, assim como produzido. A única adição permitida neste cimento é a do gesso ( CaSO4 - 2H20 ) durante a moagem.
*
4-matéria prima. 
 Calcário
 Argila
 Eventualmente algum minério contendo óxido de ferro ou alumínio, caso estes óxidos não estejam presentes na argila em teores suficientes. 
 Calcário: Carbonato de cálcio ( CaCO3 )
Características:
- Apresenta Carbonato de magnésio ( MgCO3 ) como impureza. - É a principal matéria-prima para a fabricação do cimento. 
 Argila: Constituída de silicatos de alumínio hidratados que, quando decompostos a altas temperaturas, fornecem os óxidos de ferro( Fe2O3), de alumínio ( Al2O3) e de silício ( SiO2 ), que constituirão o cimento.
*
Gesso: O Gesso é o sulfato de cálcio hidratado ( CaSO4-2H2O).
 A sua finalidade é a de regular o tempo de pega do cimento.
5-Fabricação:
 Processos de fabricação:
- Via seca
- Via úmida
6- Constituintes.
O cimento classe “G”, é formado pala mistura entre o clínquer e o gesso. Desse modo, estes dois componentes conferirão as propriedades básicas do cimento. O clínquer possui 04 ingredientes ativos principais: são eles cristais C3A, C3S, C2S, C4AF. 
*
* C3A: Aluminato tricálcico( 3CaO.Al2O3); resulta da reação entre o CaO e o Al2O3 ; É o cristal mais reativo em tempos de hidratação pequenos e, pôr isso, tem significativa influência sobre a reologia da pasta de cimento e sobre o desenvolvimento inicial da resistência compressiva. O cimento para ter alta resistência ao sulfato deve conter menos de 3% deste cristal.
* C3S: Silicato tricálcico( 3CaO.SiO2 ); É o principal componente do cimento classe “G”; contribui para todos os estágios de desenvolvimento da resistência compressiva, especialmente os iniciais; não influencia significativamente a reologia
da pasta de cimento.
*C2S: Silicato dicálcico ( 2CaO.SiO2 ); também resulta da reação entre o CaO e SiO2; É o composto de baixa hidratação e responsável pelo o aumento gradual da resistência compressiva que se processa ao longo do tempo. 
*
* C4AF: ferroaluminato tetracálcico( 4CaO.Al2O3.Fe2O3); resulta da reação entre o CaO, SiO2 e Fe2O3 : contribui pouco para a resistência compressiva da pasta de cimento.
* Gesso: Previne a falsa pega do cimento “G”. Sem o gesso, o C3A
quando em contato com a água, reage rapidamente, a temperatura aumenta bastante e ocorre um endurecimento irreversível do cimento seguido rapidamente pôr falsa pega. 
*
Fabricação de cimento
*
Primary Cementing
Full String Cementing
Steel Casing
Borehole
Cement
Steel Liner
Liner Cementing
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Types of Cementing Processes
I. Primary Cementing
	
	1. Full String
	2. Liners
	3. Large Pipe 
	4. Stage 
A. Survey and perforate
B. Stage collars
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Liner
Drill Pipe
*
Large-Hole Cementing
Inner String Cementing
 Down the inside of the DP
 Use top wiper plug
 Stab-in adapter
 Much shorter displ. time
*
Large-Hole Cementing
Normal Displacement Method
 Down the inside of the Csg.
 Use two wiper plugs
 Takes a long time . . .
 Large surface area exposed
 to the cmt.
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Multi-Stage Cementing
 Pump first stage
 Displace cmt.
 Open stage tool
 Pump second stage
 Displace cmt
 Last plug closes tool
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Opening Bomb
Closing Plug
Stage Collar
Cementing Basket
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Cmt
Cmt
Mud
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Reverse Circulating Cementing
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Avaliação da cimentação
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 BAD 
GOOD
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Before Squeeze
After Squeeze 
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 Sistema S1( Sustentação de carga) 
Torre ou mastro / subestrutura / base ou fundação/estrutura de apoio(estaleiro)
Suportar a carga durante a perfuração
Torre  mastro(piramidal,abertura em V,limita a capacidade da sonda)
Subestrutura (vigas de aço; elevada,plataforma de trabalho)
Base (concreto, aço, madeira, suportar deflexões,vibrações, deslocamentos)
Distribuição de forças
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	Estaleiro 
	Mastro 
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 Sistema S2(Geração e transmissão de energia)
geradores, turbinas a gás, motores a diesel
Energia para funcionamento de equipamento e iluminação da sonda.
	
* Energia elétrica (permanência da sonda)
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Esquema de uma sonda mecânica com cinco motores diesel.
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Esquema de uma sonda AC/DC, típica de sondas marítimas
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 Sistema S3(Movimentação de carga)
guincho + bloco de coroamento + catarina + cabo de perfuração + gancho + elevador
Movimentar a coluna de perfuração, coluna de revestimento, outros equipamentos
	Cargas pesadas – tambor principal
Cargas leves – tambor auxiliar
*
Guincho 
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Bloco de coroamento – sistema de polias
Bloco de coroamento
*
Catarina – sistema de polias
 Catarina 
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Gancho – corpo cilíndrico 
Elevador – anel bipartido com trancamento especial para suportar elementos tubulares. 
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 Sistema bloco-catarina
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 Sistema S4(Rotação)
mesa rotativa, Kelly, cabeça de circulação ou swivel
Girar a coluna de perfuração
	
Mesa rotativa  Transmite rotação à coluna permitindo o deslizamento do kelly
*
Mesa rotativa 
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Kelly  Transmite a rotação da mesa à coluna (seção quadrada, seção hexagonal)
Kelly, de seção quadrada e de seção hexagonal
*
Cabeça de circulação ou swivel separa os elementos rotativos do estacionário (parte superior fixa, parte inferior gira) é por onde o fluido de perfuração é injetado.
Swivel 
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outros sistemas (top drive e motor de fundo)
 Top drive
Motor de fundo tipo turbina
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 Sistema S5(Circulação)
Bombas de lama, peneiras,hidrociclones,tanques
Conjunto de equipamentos que permite a circulação e o tratamento do fluido de perfuração.
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Bombas de lama tipo triplex
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Esse sistema é constituído por fases:
1) Fase de injeção: As bombas de lama injetam fluido até passar pelos furos da broca (jatos da broca)
	f (profundidade, geometria do poço)
No início: grandes vazões e baixas pressões
Com o prosseguimento: baixas vazões e altas pressões
*
2) Fase de retorno: da saída do fluido dos jatos da broca até as peneiras vibratórias
3) Fase de tratamento: condicionar o fluido perfuração (eliminação de gás, de sólidos e adição de produtos químicos)
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Sistema de tratamento de lama
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 Sistema S6(Segurança) 
BOP, cabeça de poço, cabeça de revestimento...
Conjunto de equipamento de cabeça de poço e equipamento auxiliares que têm como objetivo controlar o poço.
Glossário: Blowout, Kick
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Cabeça de poço de superfície 
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BOP (Blowout preventer)  conjunto de válvulas que possibilita o fechamento do poço.
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Arranjo típico de um conjunto BOP
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Preventor anular (fecha o espaço anular com borracha)
Preventor de gavetas (fecha o espaço anular com gavetas)
BOP
Tipos de preventores (para sondas terrestres e maritimas).
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Cabeça de poço  conjunto de equipamentos que permitem a ancoragem e vedação das colunas de revestimento na superfície.
	cabeça de poço = cabeça de revestimento + carretel de perfuração + adaptadores + carretel espaçador + acessórios
a) Cabeça de revestimento  equipamento adaptado ao revestimento de superfície com o objetivo de ancorar os revestimentos intermediários e de produção e vedar o anular entre estes, permitir o acesso a este anular e servir de base para a instalação dos preventores.
 seqüência: cabeça revestimento  carretel de revestimento (Kill line e choke line)  BOP ou cabeça produção
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 Sistema S7(Monitoração) 
Conjunto de equipamentos para controle de variáveis como: torque na coluna, peso sobre a broca, pressão...
A otimização dessas variáveis permite mais eficiência na perfuração.
O registrador de taxa de penetração da broca é de importância elevada para a avaliação de mudanças de formação, desgaste da broca e ajuste de parâmetros.
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 Sistema S8(Subsuperfície) 
Coluna de perfuração = comandos + tubos pesados + tubos de perfuração + acessórios + broca.
 Conjunto de componentes responsável por transmitir energia ao elemento de corte das rochas bem como permitir a circulação do FP. Recebe o nome de coluna de perfuração.
 Rotacional
Energia = +
 peso
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Comando espiralado e com ressalto para elevador
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Tubo pesado, onde pode ser observado o reforço central e a aplicação de material duro
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Tubos de perfuração 
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d) Acessórias
Peças que desempenha funções especificas.
Subs
*sub de salvação
Içamento(içamento de comandos)
Broca (caixa-caixa)
Cruzamento(cruzar tubos com roscas difer.) 
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Substitutos 
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Estabilizadores  maior rigidez às colunas, ajuda a controlar o caliper do poço.
Estabilizadores 
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Escareadores  estabilizadores com lâminas (para rocha abrasivas)
Alargadores  alarga trechos já perfurados
Amortecedores  amortecer as vibraçoes verticais da coluna.
e) O manuseio da coluna
chaves flutuantes  aperto e desaperto das colunas
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Chave flutuante 
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Cunha  mantêm a coluna de perfuração suspensa para novas conexões.
À esquerda, cunha para tubos de perfuração, e à direita, cunha para comandos 
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Colar de segurança  evita queda da coluna no poço caso haja deslisamento
pelas cunhas
Colar de segurança
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Brocas sem partes móveis
Rabo de peixe: cortam por cisalhamento (aço)
Diamantes naturais: cortam por esmerilhamento (rochas duras)
Diamantes sintéticos: cortam por cisalhamento (pastilhas de diamantes aglutinadas com cobalto fixadas a uma camada de carbureto de tungstênio). 
*
Broca tipo integral de lâmina de aço
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Broca de diamantes naturais
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Broca de diamante artificial 
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Broca tricônica de dentes de aço
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Broca tricônica de insertos de tungstênio
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Offset de uma broca tricônica
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Desalinhamento dos troncos de cones 
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Propriedades desejáveis
- Estável quimicamente
- Permitir fácil separação do cascalhos
- Em repouso, manter os sólidos em suspensão
- Não danificar as rochas produtoras
- Da estabilidade às paredes do poço
- Permitir seu condicionamento físico - químico
- Bombeável
- Não ser agressivo aos equipamentos
- Custo baixo 
*
*
Densidade ( lama)
Variáveis de projeto (PPoros e Pfratura)
Alteração do : Baritina (BaSO4); água; óleo diesel
b) Reologia (intimamente associada à )
P
Velocidade de arraste dos cascalhos
Tixotropia (repouso: semi-rigido / fluxo: fluidos)
*
c) Filtração
Formação de reboco (só o filtrado invade a rocha)
d) Teor de sólidos (TS)
 Deve ser mantido no mínimo possível. Seu aumento acarreta: aumento do , , forças géis. Pode ocasionar desgaste equipamentos, fraturas (elevação da pressão de bombeio / hidrostática), prisão da coluna, diminuição da taxa de penetração.
Prevenção do aumento do TS 
Preventiva (inibição química ou física)
Corretiva (equipamento de superfície)
*
e) PH
 Mantido entre 7 – 10
PH baixo causa correção e dispersão de formação argilosa.
f) Alcalinidade
Leva em conta as espécies (CO3=, HCO3-, OH-). É realizada por titulação volumétrica.
*
g) Teor de cloretos ou salinidade
Determina a concentração de íons cloreto. É realizada por titulação.
Objetivos 
 
Salinidade da água de preparação do FP
Salinidade do fluidos inibidos ao sal
Deteta influxo de água salgada
Deteta a presença de domos salinos 
*
 Classificação dos fluidos de perfuração 
Ato ao dispersante 
Glossário: Rocha ativa  interage quimicamente com a água tornando-se plástica, expansível, dispersível ou até mesmo solúvel. 
*
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Dispersos  são sólidos presentes no meio aquoso 
Dispersos 
*
Esquema da classificação dos fluidos de perfuração à base de água
*
1) Os fluidos não inibidos são usados normalmente na fase superficial (formações não consolidadas inertes água)
2) Os fluidos inibidas são projetadas para perfurarem rochas ativas na presença de água doce.
3) Os fluidos com baixo teor de sólidos são programado para aumentar a taxa de penetração da broca.
4) Os fluidos amulsionados com óleo objetivam seduzir a densidade para evitar perdas por circulação em zonas de baixa pressão (poros ou fratura) 
*
b) Fluidos á base de óleo
 dispersante = óleo diesel 
 tipos 
Emulsão: Teor de água <10%
Emulsão inversa: Teor de água (10 – 45%) 
*
Características 
São recomendados 
Grau de inibição elevado
Baixíssimo teor de corrosão 
Propriedades controláveis acima de 50° F – 500°F
Ampla faixa de densidade (0,89 – 2,4)
Baixíssima solubilidade de sais inorgânicos 
Poços HPHT
Formações de folhelhos plasticos (ativos) 
Formações salinas
Arenitos danificáveis por fluido á base água
Formações com baixo pressão de poros ou fratura
Poços direcionais, delgados, longo alcance 
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	Operações rotineiras durante uma perfuração 
Alargamento: aumento do diâmetro perfurado anteriormente pode ser feito concomitante ou após a perfuração
Repassamento: Num estreitamento de poço, o trecho é reperfurado.
Conexão: acrescimo de mais um Drill Pipe, no col. de perfuração após topo do Kelly (ou motor) atingir a mesa rotativa. 
*
Seqüência:
- Posicionamento do DP
- Elevação do Kelly
- Colocação da cunha
- Desconexão do Kelly
- Conexão do kelly ao DP
- Conexão do conjunto Kelly – DP à coluna
- Retirada da cunha
- Encaixe do Kelly à MR
- Reinicio da perfuração 
*
Etapas de uma conexão
*
Manobra: Retirada e descida de toda coluna de perfuração.
Quando: troca de broca
Detalhamento: é feito por seção (3 tubos)
*
Etapas de uma manobra
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Circulação: circular o fluido de perfuração para remover cascalho do poço:
Objetivo: preparar poço para revestimento ou perfilagem
Tempo = f(vol. Poço, análise da lama, definição da nova operação) 
*
Revestimento de um poço
Objetivo: proteger as paredes do poço...
Histórico: 
 tijolos + argamassa  madeira  ferro fundido  aço especial
					Poços de petróleo
Como é feito: é realizado por fases (um poço de petróleo é perfurado por fases)
*
*
Funções dos revestimentos
- Evitar desmoronamento das paredes do poço
- Proteção dos lençóis freáticos 
- Facilitar o retorno do FP 
- Aumentar a capacidade de suporte à pressões elevadas na superfície
- Isolar formações para mudança de características do FP
- Impedir a migração dos fluidos das formações
- Sustentar os equipamento de segurança de cabeça de poço 
- Alojar equipamento de produção
- Confinar a produção ao interior do poço
*
Características essências 
- Estanqueidade 
- Suportar pressões elevadas (fraturamentos)
- Ser resistente à corrosão 
- De fácil conexão
- Mais leve possível
 O revestimento condutor
- 10 @ 50 m
- Sustentar sedimentos superficiais (não consolidados)
- D = 30’’, 20’’, 13 3/8’’
*
O revestimento de superfície
- 100 @ 600 m
- Proteger lençol freático e evitar desmoronamento; sustentação para outros revestimentos e equipamentos de segurança de cabeça de poço.
- É cimentado e toda sua extensão
- D = 20’’, 18 5/8’’, 16’’, 13 3/8’’, 10 3/4’’ e 9 5/8’’
*
O revestimento intermediário
- 1000 @ 4000m
- Isolar formações; proteger paredes de poço
- É cimentado apenas na parte inferior (zona de interesse)
- Sistema de sustentação (cunhas apropriada na cabeça de poço)
- D = 13 3/8’’, 9 5/8’’, 7’’
*
 Revestimento de produção
- Funções e características semelhantes ao revestimento intermediários 
- D = 9 5/8’’, 7’’, 5 1/2’’
*
Esquema do revestimento de poços
*
 Liner: revestimento curto 
- Econômia é sua finalidade
 Tie Back: complemento de um Liner
- Corrigir problemas em revestimentos 
*
 Dimensionamento de uma coluna de revestimento
Fatores a serem 
Levados e conta
Pressão de poros
Pressão de fratura
Fluido da anular e Packer fluido
Inclinações do poço
Fluidos da formação...
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Cimentação de um poço
É o preenchimento do espaço anular existente entre o revestimento e a parede do poço com parte do cimento.
objetivos
Fixar o revestimento 
Evitar migração de fluido entre zonas permeáveis 
Evitar migração de fluido para dentro do poço (avaliado durante a completação
*
Procedimento: bombeio da pasta de cimento e água pela própria coluna de revestimento.
Eficácia: é normalmente avaliada durante as operações de completação.
 O cimento
O cimento da construção civil.
Cal (Cao); sílica (SiO2); alumina (Al2 O3); oxido de ferro (Fe2O3) 
 60 – 67% 17 – 25% 3 - 8% 0,5 – 6% 
*
Na industria de petróleo (API)
f(temperatura)
Classe A: para uso em
poços de até 6.000 pés (1.830m), quando não são requeridas propriedades especiais. Corresponde ao cimento Portland comum:
Classe B:para poços de até 6.000 pés, quando é requerida moderada a alta resistência aos sulfatos;
Classe C: também para poços de até 6.000 pés, quando é requerida alta resistência inicial. Apresenta alta resistência aos sulfatos;
Classe D: para uso em poços de 6.000 até 10.000 pés (3.050 m), sob condições de temperaturas moderadamente elevadas e altas pressões. Apresenta alta resistência aos sulfatos;
*
Classe E: para profundidades entre 6.000 e 14.000 pés (4.270 m), sob condições de pressão e temperatura elevadas. Apresenta alta resistência aos sulfatos;
Classe F: para profundidades entre 10.000 e 16.000 pés (4.880 m), sob condições extremamente altas de pressão e temperatura. Apresenta alta resistência aos sulfatos;
Classe G e H: para utilização em aditivos até profundidades de 8.000 pés (2.440 m). Como têm composição compatível com aditivos aceleradores ou retardadores de pega, podem ser usados praticamente em todas as condições previstas para os cimentos das classes A até E. isso, as classes G e H são as classes mais utilizadas atualmente na indústria do petróleo, inclusive no Brasil.
Classe J: para uso como produzido, em profundidades de 12.000 até 16.000 pés (3.660 m até 4.880 m), sob condições de pressão e temperatura extremamente elevadas.
*
Ensaios 
*
 Aditivos: 
*
 Acessórios para cimentação
 Sapata
Guia para o revestimento 
Colocada na base da coluna
Evita retorno do cimento (flutuante) tubo em U –
*
Sapata guia (a) e sapata flutuante (b)
*
Evita contaminação da pasta e do fluido 
São lançados no topo e no fundo
Fundo (é rompido)
Topo (é cortado) 
Tampões
 Colar 
*
Colar guia (a) e colar flutuante (b)
*
Colar de estágio – realizar cimentação em varios estátios quando o trecho é muito grande – sem funcionamento segue-se a cimentação do 1° estágio.
Centralizador – centralizar a coluna (lâmina de aço)
Arranhador – eliminar o reboço
Obturador externo de revestimento ou ECP (exterhal caline packer)
- Isolar zonas que não devem ser cimentadas (por ex: zonas naturalmente fraturadas) 
*
Seqüência
- Montagem das linhas
- Condicionamento do poço
- Bombeio do colchão de lavagem
- Teste de linhas
- Lançamento do tampão de fundo
- Preparação da 1ª pasta (mais leve e cobre o intervalo programado)
- Preparação da 2ª pasta (mais resistente à compressão)
- Lançamento do tampão de topo
- Deslocamento 
Pressurização para teste de vedação do tampão (térmico)
Falar e squeeze durante a completação 
 
*
Esquema da cimentação 
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Técnica do tampão balanceado
*
Carta de pressão
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		Operações especiais de perfuração
Glossário 
- Pressão de poros 
- Gradiente de pressão – Normal ( 0,1 – 0,107 kjf / cm2)
 - Anormal ( )
- Pistoneio (pressão negativa)
- Corte da lama (expansão do gás dos cascalhos – PV = NRT)
 Abastecimento de poço
 Perda de circulação
*
 detecção de Kick
- Análise do V dos tanques 
- Análise da L de retorno 
- Fluxo com bomba parada
- Diminuição da pressão de bombeio
- Abastecimento inconsistente 
- Devolução de lama  volume de aço introduzido
- P acrescido na broca aumenta a taxa de penetração
*
Controle de Kick
- Fechar poço (BOP)
- Circular o invasor
- Se necessário, aumentar P lama.
*
Glossário:
- Peixe 
- Pescaria (“busque evitá-la”); (técnica + sorte)
*
Equipamentos:
Magneto 
Cesta 
Pequenos objetos (chave, parafuso, cones etc)
A cabo ou coluna
Pequeno objetos 
Acima da broca
Principio: captação por diminuição do vol. Ascenção 
*
			
Agarrador
Arpão 
 Elementos tubulares 
 Impactos (percussão)
Cabos 
São ganchos 
*
 Testemunhagem 
A mostra real de rocha
Equipamento convencional
Porosidade
Fluido
Permeabilidade ...
Broca vazada
Barriletes 
*
*
 perfuração direcional
Limite para correções = 5°
Desvio pode afastar o poço do objetivo
Causas do desvio
- Inclinação das formações
- Alteração brusca no peso da broca
- Diâmetro do poço muito maior do que o do comando usado
- Coluna não estabilizada
*
Conseqüências do desvio
- Fadiga dos tubos (tensões cíclicas) no trecho de desvio
- Formação de sulcos no trecho de desvio podendo prender a coluna na retirada e causando dificuldade na descida do revestimento 
*
Poços direcionais
São poços desviados intencionalmente com as finalidades
- Poço de alívio 
- Atingir reservatórios inacessíveis 
- evitar determinados formações (domos salinos)
- Perfurar vários poços de um “mesmo ponto” (plataforma) 
- By – passar um trecho perdido 
*
Causas de poços direcionais
*
O poço horizontal 
É horizontal dentro do horizonte produtor
Avaliação do inclinação de um poço
	Single – Shot (foto única da direção e inclinação)
	Multi – Shot (várias fotos de inclinação e direção)
 A operação de desvio
	K-Monel; Bent sub; motor de fundo
*
Tipos de poços direcionais
*
Glossário:
Subsuperfície: diversas camadas atravessadas para se atingir o alvo num poço (Reservatório).
*
 Fornece uma plataforma de perfuração fixa
 não afetada pelas condições de tempo.
 Permite posicionamento em áreas com
 restrições no fundo do mar. 
 Baixo custo. 
 Perfura em lâmina d`água de até 100m.
 Não é necessário compensador de movimentos.
Características:
Plataforma de perfuração auto-elevatória( PA )
*
Plataforma de perfuração auto-elevatória( PA )
Perfil das sapatas
Sapatas das pernas
*
Sistema de descida e subida das pernas da plataforma tipo auto-elevatória ( Jack up )
As pernas são dentadas
Sistema de elevação através engrenagens
engrenagens
*
Plataforma auto elevatória com cantilever 
Permite reentrada em poços nas plataformas fixas.
*
Plataforma de perfuração auto-elevatória( PA )
*
Plataforma de perfuração auto-elevatória( PA )
*
Plataforma de perfuração auto-elevatória( PA )
*
 L.A. rasas – aproximadamente 100m.
 A jaqueta é lançada e encaixada em 
 estacas no fundo do mar. 
 Em seguida os módulos são colocados 
 sobre a jaqueta. 
 Os poços podem ser perfurados antes ou depois da instalação da jaqueta.
 Não é necessário compensador de 
 movimentos. 
Características:
Sonda modulada ( SM )
*
Sonda modulada 
*
 Plataforma estável: Trabalha em condições de mar e 
 tempo mais severos do que os navios. 
 Pode ser ancorada ou de posicionamento dinâmico 
 É necessário compensador de movimentos.
Características:
Sonda semi-submersível
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Sonda semi-submersível
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Navio de posicionamento dinâmico ( NS )
 Grande capacidade de armazenamento de suprimento 
 para perfuração.
 Menos estável que a sonda semi-submersível (SS).
 Propulsão própria.
 Limite de LA maior que as sondas Semi-Submersível. 
 É necessário compensador de movimentos.
Características:
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Navio sonda
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Navio sonda

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