Buscar

REGRAS NORMAS E LEIS Texto

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

REGRAS, NORMAS E LEIS. 
 
Em todo corpo social, em qualquer âmbito, no seio da família, no ambiente de um grupo de 
amigos, no local de trabalho, na religião, na profissão ou no comportamento do ser humano com 
relação ao Estado, existem regras. Sem elas a convivência social é inimaginável. Estabelece-se 
assim uma ordem, ou, na verdade, várias classes de ordens, nem sempre a ordem que todos 
aceitam ou entendem a mais conveniente, mas sempre uma ordem. 
Essas regras, quais sejam, condutas prescritas, podem ou não ser seguidas. Enquanto a 
regra for somente social, moral ou religiosa, sem a imposição coercitiva do ordenamento, seu 
descumprimento acarreta inconvenientes de ordem íntima ou comportamental: se há um grupo de 
pessoas de meu relacionamento e não os saúdo, com um aperto de mão ou outra saudação 
convencionalmente admitida, certamente esse desajuste de conduta, isto é, a atitude contrária ou 
não esperada pelo grupo social, trará uma reprimenda comportamental ao renitente. 
Provavelmente sofrerei o desgaste ou a quebra do relacionamento social ou de amizade. Ocorreu 
no caso, de fato, o descumprimento de uma regra de todos conhecida, daí por que, entre outras 
razões, trata-se de uma regra. Da mesma forma, esse esgarçamento de relações pode ocorrer no 
âmbito religioso, profissional etc. 
Há, portanto, em sociedade, relações e regras mais ou menos complexas, mais ou menos 
necessárias, segundo a ordem a que pertençam, às quais os seres humanos naturalmente 
aderem. São regras de conduta que atuam acentuadamente na existência de cada um. A nossa 
vida desenvolve-se em um universo de normas. Como recorda o saudoso Norberto Bobbio 
(2003:24), a maior parte dessas regras se tornou tão habituais que nós nem mais notamos sua 
presença: 
"Toda nossa vida é repleta de placas indicativas, sendo que umas mandam e 
outras proíbem ter certo comportamento. Muitas destas placas indicativas são 
constituídas por regras de direito." 
 
Dessa forma, seguimos contínua e permanentemente regras em nossas atividades 
habituais: "abra a porta sem bater"; "proibida a entrada de pessoas estranhas"; "mantenha-se em 
fila"; "horário de atendimento das 8 às 18 horas", "mantenha-se em silêncio" etc. Há ainda regras 
mais imperceptíveis, como chegar no horário convencionado para uma visita social; retirar-se 
convenientemente em horário socialmente aceito nessa mesma efeméride; chegar com certa 
antecedência para um espetáculo teatral; não ingressar na plateia quando já iniciada a 
representação cênica etc. Também, da mesma forma, trata-se de uma regra a ser cumprida a 
prescrição de um médico para o paciente de ingerir certo medicamento ou a orientação de um 
advogado ao seu cliente para portar-se de uma ou de outra forma numa próxima reunião de 
negócios ou no deslinde de uma questão de família. 
É evidente que a maioria da sociedade cumpre essas regras e sempre haverá aqueles que 
não o fazem, o que demonstra, de plano, um desajuste de convivência por parte dos refratários. 
Se deixarmos por um momento de olhar apenas para a atividade individual e transplantarmos o 
fenômeno para a História, teremos um quadro claro de normatividade igualmente impressionante. 
 
"A História se apresenta então como um complexo de ordenamentos normativos 
que se sucedem, se sobrepõem, se contrapõem, se integram" (Bobbio, 2003:25). 
 
Todas essas regras são da mais variada natureza, mas todas apresentam um traço 
comum, porque são proposições
proposiçõesproposições
proposições que têm em mira influenciar e ordenar o comportamento do 
indivíduo e de grupos de pessoas no tocante a certos objetivos. Nas regras há sempre uma 
proposição de rumos, como se dissesse siga pela direita e não pela esquerda. Há sempre um 
conteúdo lógico na regra a ser seguida. 
A ausência de logicidade dificulta ou impede o seguimento da regra. Assim, por exemplo, 
entendemos como lógica a regra "mantenha-se em silêncio" nas proximidades de local onde se 
disputa partida de tênis; a mesma regra se mostraria ilógica e nunca seria aceita se colocada nas 
arquibancadas de um estádio de futebol. O fato é que toda regra necessita ser compreendida e 
aceita pelo corpo social. Se há um descompasso entre a regra imposta e a compreensão e 
aceitação da sociedade, a imposição está fadada a não se tornar eficaz.
eficaz.eficaz.
eficaz. Daí por que muitas leis 
não são seguidas, isto é, restam ineficazes. Existe, na verdade, uma rejeição social à lei. A regra 
será dessa forma incoerente, deixando de traduzir uma conduta normal. 
Assim, as regras de costume
regras de costumeregras de costume
regras de costume ou usos genericamente aceitos referem-se à maneira como 
cada pessoa deve comportar-se nas várias circunstâncias da convivência. Podem ser anotadas, 
nesse sentido, normas de etiqueta, higiene, decoro, cerimonial etc. Normalmente, como vimos, 
não haverá outra reprimenda à transgressão dessas regras que não uma desaprovação social ou 
um prejuízo íntimo. 
Também as regras de religião
regras de religiãoregras de religião
regras de religião atuam nas condutas pessoais, entre aqueles que professam 
a mesma fé, no relacionamento do homem com divindade superior. Sua transgressão pode trazer 
uma reprovação íntima do próprio indivíduo ou do meio religioso. Há, no entanto, regras religiosas 
que coincidem com regras jurídicas e, portanto, também valores morais que são igualmente 
jurídicos. 
Veja o que falamos a respeito do direito natural em sua primeira fase. Acrescentem-se 
ainda as regras morais,
regras morais,regras morais,
regras morais, as quais se baseiam numa sociedade ideal e encontram eco na 
consciência de cada um e da sociedade. Sua transgressão implica reflexão ou punição íntima e 
pode também acarretar a reprovação social por meio do juízo da opinião pública, por vezes 
mordaz e rigorosa. Hoje, mais do que antes, essa reprovação pode ser potencializada pela 
imprensa e pelos meios de comunicação em geral. Há, nesse sentido, uma verdadeira pena 
imposta pela sociedade, proveniente da opinião pública e não do órgão estatal. 
Ocorre com frequência essa pena ser mais rigorosa daquela que poderia ser aplicada pelo 
órgão estatal, ocorrendo verdadeira execração pública. É claro que, a partir de determinado limite, 
essa reprovação passa a ter efeitos jurídicos, sujeitando os autores de eventuais danos, 
mormente de ordem moral, ao pagamento de indenização. Grande porção das regras morais 
também são regras jurídicas. 
No entanto, quando a regra decorre de uma imposição e quando no seu descumprimento 
há uma sanção imposta pelo ordenamento, pelo Estado, a situação transforma-se: nesse sentido 
podemos dizer que a regra estatal é uma norma, uma regra jurídica, num âmbito mais específico. 
Nesse diapasão, estaremos, destarte, no âmbito das normas jurídicas.
normas jurídicas.normas jurídicas.
normas jurídicas. 
 
 
Essa explanação pouco tem de rigor técnico, mas se amolda à terminologia que 
coloquialmente utilizamos. É fato que cada autor terá, nesse tema de cunho filosófico, sociológico 
e jurídico, sua posição própria. Importa, contudo, para nós, nesse momento, um primeiro enfoque 
nestas primeiras linhas do estudo do Direito, sem maiores aprofundamentos ou divagações. 
No mais das vezes, na linguagem usual, podemos utilizar regra e norma como sinônimas, 
embora o termo norma 
norma norma 
norma preste-se mais a um formalismo que a palavra encerra. Assim, por 
exemplo, mais se adapta ao uso vernacular dizer que não tirar o chapéu ao ingressar na 
residência de alguém é uma regra social, mais apropriadamente do que norma social. Embora não 
seja um conceito estrito, o termo norma 
norma norma 
norma encerra uma complexidade maiorem sua compreensão. 
No dizer peculiar de Goffredo Telles Júnior (2002:17), o adjetivo normal
normalnormal
normal 
 
 significa, 
fundamentalmente, o que é conforme a regra. 
"Estado normal e procedimento normal são modos de ser e de atuar de acordo 
com o que é regular e coerente, em consonância com padrões estabelecidos e 
modelos assentes." 
 
O mundo da cultura estabelece, por si só, as regras e os modelos a serem obedecidos. Por 
oposto ao sentido de normal, anormal será tudo aquilo que for contrário a concepções e 
convenções aceitáveis. Assim, exemplifica o mestre da USP é normal o amor e o carinho dos pais 
com relação aos filhos; é anormal o abandono dos filhos pelos pais. Desse modo, uma ordenação 
normativa é constituída pelo conjunto de valores de uma comunidade. 
Geralmente, no sentido de norma, acorre-nos a ideia de sanção, não como simples 
reprimenda social, mas como punição propiciada pelo ordenamento. Assim, por exemplo, existem 
normas que obrigam contribuintes, todos aqueles que se colocam nessa condição jurídica, a 
pagar imposto. Se o tributo não for pago, a norma ou um conjunto de normas imporá sanções, de 
molde que, coercitivamente,
coercitivamente,coercitivamente,
coercitivamente, por meio do aparato do Estado, seja atingido o patrimônio do devedor 
a fim de que o débito tributário seja pago. Nada obsta, como se adverte, que norma e regra sejam 
utilizadas como sinônimos, embora as ideias que ambos os termos expressam não sejam 
exatamente idênticas. 
Assim, as regras e as normas são instrumentos prescritivos
prescritivosprescritivos
prescritivos, isto é, aconselham, induzem, 
preceituam, propõem, estabelecem, impõem ou proíbem determinado ato, certa conduta ou 
comportamento. As normas podem também, como veremos, simplesmente definir um instituto 
jurídico ou um fenômeno social. Nesse sentido, 
 
"o ordenamento jurídico é um conjunto de prescrições, ou proposições 
prescritivas, que podem ser entendidas como conjunto de palavras destinadas a 
prescrever certos comportamentos". 
 
Na oportuna observação de Hugo de Brito Machado (2000:71), o verbo prescrever aqui 
está no mesmo sentido que tem na frase "o médico prescreveu para o paciente um remédio muito 
bom, que o curou rapidamente". Essa prescrição jurídica ou, agora sim, mais tecnicamente, 
perante essa norma, há uma descrição de caráter
descrição de caráterdescrição de caráter
descrição de caráter 
 
 hipotético, dirigida ao futuro
hipotético, dirigida ao futurohipotético, dirigida ao futuro
hipotético, dirigida ao futuro, ou seja, a todas as 
hipóteses que se amoldarem à descrição de conduta. 
Nesse sentido, leva-se em conta o caráter democrático e de proteção à dignidade e aos 
direitos individuais do sistema estatal, que
queque
que 
 
 não permitem que a norma atinja condutas passadas
não permitem que a norma atinja condutas passadasnão permitem que a norma atinja condutas passadas
não permitem que a norma atinja condutas passadas, 
salvo, por hipótese,
salvo, por hipótese,salvo, por hipótese,
salvo, por hipótese, 
 
 para beneficiar os envolvidos
para beneficiar os envolvidospara beneficiar os envolvidos
para beneficiar os envolvidos. Se a norma não for hipotética, mas elaborada 
visando atingir determinadas pessoas ou certas situações do passado, isto é, contiver efeito 
retroativo, como ocorre em regimes políticos que não garantem a dignidade e os direitos 
individuais, o preceito desvirtua
o preceito desvirtuao preceito desvirtua
o preceito desvirtua-
--
-se e passa a ser
se e passa a serse e passa a ser
se e passa a ser 
 
 mero simulacro de norma
mero simulacro de normamero simulacro de norma
mero simulacro de norma. 
Sob este último prisma, se for levado em conta que a norma pode atingir fatos pretéritos, 
deixa de ser apropriada a característica da hipotetividade. A matéria é de fundamento jusfilosófico. 
Daí por que há autores que não definem a norma como regra de conduta, porque existe a 
possibilidade de normas de efeito retroativo. Assim, nem toda norma teria uma prescrição de 
futuro. Desse modo, 
 
"a norma de conduta estabelece uma linha ideal de comportamento: oferece-nos 
um modelo que orienta a conduta humana; por isso, necessariamente ser-lhe-á 
anterior, o que não sucede com a norma retroativa" (Justo, 2001:137). 
 
Sob esse diapasão, quando se fala de conduta descrita pela norma, há que se recordar do 
que explanamos sobre tipicidade, no Capítulo 1 deste trabalho. Quando se dá um passo além no 
raciocínio e se busca o conceito de lei,
lei,lei,
lei, estaremos diante de uma especificidade mais restrita: a 
regra ou norma pode ser traduzida por uma lei, mas com ela nem sempre se confunde. 
Lei 
Lei Lei 
Lei possui um conceito mais específico, como manifestação
manifestaçãomanifestação
manifestação do Direito Positivo. A lei em 
sentido amplo é uma norma. Uma norma pode estar em mais de uma lei, parte numa, parte 
noutra. A palavra lei 
lei lei 
lei é a forma pela qual o ordenamento transmite e traduz suas normas. 
Acrescenta Hugo de Brito Machado (2000:72) que 
 
"a diferença entre norma e lei fica bem clara quando se constata que a norma é 
um conceito de teoria Geral do Direito, ou de Lógica Jurídica, enquanto lei é um 
conceito de Direito Positivo". 
 
Etimologicamente, lei provém, muito provavelmente, de eligere (eleger), legere (ligar, 
entrelaçar) ou legare (transmitir, delegar, incumbir). A lei
leilei
lei é, portanto, um mandamento escrito que 
transmite e indica ao homem determinada conduta ou posição (Telles Júnior, 2002:38). Não resta 
dúvida de que, coloquialmente, a palavra lei, assim como regra e norma, podem ser utilizadas 
tanto indiferentemente, como com outros significados equívocos, mas aqui o que se busca é dar a 
noção de nossa técnica jurídica, a qual, como se advertiu, varia enormemente entre os cultores do 
Direito. 
As normas, portanto, objetivam a concretização do direito em suas descrições hipotéticas, 
adotando-se assim essa linha de conduta. Na norma existe a hipótese ou previsão de uma 
conduta e uma estatuição ou injunção, isto é, o estabelecimento de um resultado, a previsão de 
efeitos jurídicos para a hipótese prevista. Assim, por exemplo, de acordo com o art. 186 do Código 
Civil: 
"Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar 
direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato 
ilícito." 
 
Desse modo, esse dispositivo descreve (previsão:
previsão:previsão:
previsão: ação ou omissão voluntária...) o que 
constituirá o ato ilícito (estatuição
estatuiçãoestatuição
estatuição) na conduta. Como vimos à descrição da norma também recebe 
o nome de hipótese legal ou tipicidade. Assim, há que se entender que todos os conceitos de um 
ordenamento são normativos. Sob esse aspecto, a norma jurídica
a norma jurídicaa norma jurídica
a norma jurídica é um "comando geral, abstrato 
e coercível, ditado pela autoridade competente. A ela corresponde a noção de lei em sentido 
material" (Machado, 2002:91). 
Nem sempre, porém, as descrições legais se apresentam de forma clara, traduzindo 
cristalinamente a previsão e a estatuição. Nesse exemplo, estamos diante de uma estrutura 
padrão, mas há normas que assim não se apresentam. Por vezes a estatuição precede a 
hipótese; ou então uma ou outra dessas características se encontra subentendida, invertida ou 
descrita em outro texto legal. Tudo isso porque mui raramente se pode examinar uma norma 
isoladamente, uma vez que com frequência se exige o conhecimento de outras normas e de 
institutos relacionados. 
Ao se definir anorma como um comando, tradicionalmente se entende que nela há 
imperatividade. Contudo, há certas normas que não ordenam nem proíbem determinada conduta, 
pois atribuem um poder ou uma faculdade a alguém. Esse é o conteúdo precípuo, por exemplo, 
das normas processuais, a reger o direito de ação em sentido amplo. Não se deve, portanto, 
generalizar, salvo para um conceito amplo, no sentido de que as normas jurídicas constituem 
imperativos. 
Como mencionado, do ponto de vista formal, uma norma é uma proposição. Desse modo, 
a Constituição, o Código Civil, o Código Penal ou o Código Tributário são um conjunto de 
proposições. Assim, sob esse prisma, as normas jurídicas pertencem à categoria geral das 
proposições prescritivas (Bobbio, 2003:72). 
Destarte, quando se fala em normatividade, leva-se em conta que o Direito pode ser objeto 
de estudo e reflexão sobre a regra jurídica isoladamente, o exame da norma jurídica. Desse 
modo, é importante que no início do estudo do Direito seja feito o exame dessa teoria geral. Tudo 
se resume ao prisma enfocado: se partirmos do estudo da teoria geral para as normas existentes 
em determinado ordenamento, estaremos ingressando no campo do direito positivo. Daí, então, 
quando nos reportamos ao direito de um país, sem outra discriminação, estaremos nos referindo 
às regras jurídicas vigentes em determinado lugar e momento histórico. 
 
REFERÊNCIA
REFERÊNCIAREFERÊNCIA
REFERÊNCIA: 
: : 
: 
 
 
Venosa, Sílvio de Salvo. Introdução ao estudo do direito:
Introdução ao estudo do direito:Introdução ao estudo do direito:
Introdução ao estudo do direito: primeiras linhas. 2ª edição. São Paulo: 
Atlas, 2009. (p. 73-78).

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes