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Fichamento cap1 psicologia personalidade estacio

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Aluna: Maria Carolina Feliciano de Oliveira e Azevedo 
Mat.: 201708386009
Livro Psicologia da Personalidade 1a edição
SESES,
Rio de janeiro, 2016. Autor do original Luís Antônio Monteiro Campos. 
Fichamento capítulo I (páginas 10-31)
1. A personalidade como constructo teórico – páginas 10-25
O que é personalidade? 
A personalidade representa aquelas características da pessoa que explicam padrões consistentes de sentimentos, pensamentos e comportamentos. 
A estudo da personalidade considera aspectos relacionados à descrição, dinâmica e desenvolvimento da personalidade. 
Descrição 
• Grupos ou gradações (Tipos e Traços) – tipos descrever as pessoas em um número limitado de tipos ou traços descrevendo quais e em quantas as dimensões básicas e as pessoas se encaixam. 
• Abordagens nomotéticas e idiográficas – nomotéticas usando comparação entre pessoas e idiográficas focando no indivíduo.
• Coerência e personalidade - Walter Mischel (1986b) constatou que as situações e não os comportamentos passados são mais fortes do que a personalidade como determinantes do comportamento. 
Dinâmica 
• Adaptação e ajustamento 
Adaptação. A personalidade é uma maneira singular de lidar com o mundo, de adaptar-se às imposições e possibilidades do meio.
Ajustamento. Considerações do desajustamento dos pacientes, e de um ajustamento cada vez melhor com o tratamento, sugeriram convicções mais gerais sobre a personalidade, que foram largamente aplicadas à populações não clínicas. 
• Processos Cognitivos 
A importância do pensamento na personalidade. A personalidade é influenciada pelos nossos modos de pensar sobre nós mesmos, sobre nossas habilidades e sobre outros indivíduos. Quando a experiência ou um tratamento modifica os nossos pensamentos, muda também nossa personalidade. 
• A Sociedade 
Tradicionalmente, as teorias da personalidade concentraram-se no indivíduo, deixando a sociedade à parte, produzindo assim uma descrição imprecisa da personalidade e bloqueando as teorias de explicar apropriadamente as diferenças sexuais e as diferenças étnicas e culturais. Apesar de que ainda haja muito por fazer, as teorias da personalidade atuais consideram mais atenciosamente os impactos sociais sobre a personalidade. 
• Influências múltiplas 
As dinâmicas da personalidade implicam influências múltiplas, tanto do grupo como intrínsecas ao sujeito. As circunstâncias podem proporcionar oportunidades para alcançar intuitos ou desafios que requerem adequação. Diversos ângulos da personalidade podem se unir para influenciar o comportamento. 
Desenvolvimento da personalidade
• Influências biológicas 
O termo “temperamento” relaciona-se a padrões coerentes de comportamento, que estão presentes desde a infância, supostamente devido a influências biológicas. 
Raymond B. Cattel descobriu que alguns de seus elementos são amplamente influenciados pela hereditariedade, ainda que outros não o sejam. As diferenças de sexo são atribuídas essencialmente a influências biológicas por alguns teóricos, mas outros as imputam à experiência.
Cabe salientar que a grande parte das teorias da personalidade julga a experiência mais relevante que a hereditariedade. 
• Experiência na infância e na idade adulta 
Especialmente na infância a experiência influencia o jeito como cada indivíduo elabora sua personalidade singular. 
Outro aspecto a ser considerado além da infância, é relativo à relevância do passado, do presente e do futuro em guiar o comportamento. 
Em uma ponta, está a teoria psicanalítica, que outorga relevância das experiências de aprendizado passadas. Na outra ponta, está a teoria cognitiva, que ressalta os projetos da pessoa para o futuro. 
O ponto, contudo, não é se os acontecimentos passados podem ter implicações no presente; os teóricos entendem que ambos são prováveis e acontecem; mas como definir a função das experiências passadas e de previsões futuras, e como vincular sua atuação com aquilo que está decorrendo no presente.
Perspectivas teóricas sobre personalidade 
O que é uma teoria? 
Uma teoria é um mecanismo conceitual que possibilita entender alguns fenômenos específicos. Engloba conceitos (construtos teóricos) e afirmativas sobre como eles estão correlacionados (proposições teóricas). 
Em uma ciência pré-paradigmática, cujos assuntos ainda são suscitados em conversas informais (Psicologia Ingênua) e não encerram pontos tidos como fechados, a transformação que o conceito de ciência sofreu no decorrer do século XX, transformando o modelo de Bacon para algo mais abrangente, propiciou que um conhecimento seja classificado como ciência ainda que não siga as normas de construção do conhecimento concebido nas ciências naturais. Assim, embora pareça algo negativo, esta pluralidade de vertentes é positiva para a constituição da Psicologia como área do conhecimento. 
Os parâmetros para verificação de teorias da personalidade são a abrangência, a parcimônia ou a simplicidade e a relevância para a pesquisa. 
Abrangência: Devemos questionar quantos tipos distintos de fenômenos a teoria logra abarcar. Todavia, é relevante ir além da análise apenas quantitativa. Inexiste teoria alcança esclarecer tudo, logo, também devemos questionar se os fenômenos que uma teoria explica são tão significativos ou essenciais para o comportamento humano quanto os fenômenos que outra teoria contém. 
Parcimônia: uma teoria deve ser simples e parcimoniosa. Ela deve esclarecer diferentes fenômenos de maneira econômica e internamente congruente. Esses propósitos de simplicidade e abrangência, por seu lado, levantam a questão do nível adequado de organização e abstração de uma teoria da personalidade. Conforme as teorias se mostram mais abrangentes e parcimoniosas, elas tendem a ficar mais abstratas. Por isso, é fundamental que, tornando-se abstratas, as teorias conservem conceitos claramente associados ao comportamento estudado. 
Relevância: uma teoria e útil ou inútil. Uma boa teoria tem importância para a pesquisa quando conduz a diversas hipóteses novas, que consigam ser confirmadas por meio de pesquisas sistemáticas. Ela especifica variáveis e conceitos de modo que exista concordância quanto ao seu significado e com relação ao seu potencial de aferição. A tradução empírica exprime os conceitos de uma teoria como claros, explícitos e levam ao aumento do conhecimento; eles devem ter alcance preditivo. Uma teoria fechada ao teste da refutação – que potencialmente não pode ser demonstrada como errônea – é uma teoria fraca; ela conduziria à discussão e ao debate, mas não ao avanço científico. Qualquer que seja o destino da teoria, se ela leva a novos insights e novas técnicas de pesquisa, ela faz uma contribuição preciosa para a ciência.
A seguir as mais importantes perspectivas teóricas na Psicologia da Personalidade: 
Perspectiva de Bases Biológicas; 

Perspectiva Psicanalítica; 

Perspectiva dos Traços; 

Perspectiva da Aprendizagem; 

Perspectiva Humanista; 

Perspectiva das Teorias Orientais. 

Perspectiva de Bases Biológicas – páginas 20-25
A origem da relação entre aspectos biológicos e a psicologia teve em Darwin um dos seus nomes mais importantes, pois, com sua teoria da evolução, inúmeros aspectos da psicologia que foram descobertos mais tarde só foram viáveis através da teoria deste autor. 
Levando em conta a variação entre membros individuais de uma espécie, Darwin concluiu que essa variabilidade espontânea é hereditária. Espécies que não conseguem adaptar-se não sobrevivem. 
A influência da teoria da evolução na Psicologia tem as seguintes características:
• Indiferenciação entre a mente do ser humano e dos animais: o ser humano é a sequência de outros animais, como o chimpanzé. A consequência direta desta premissa é o nascimento da psicologia animal.
• Mudança de foco no estudo e no objetivo da psicologia: investigação das as possíveis funções da consciência deixando de lado a análise do conteúdo consciente defendida pelos estruturalistas.
• Diferenças individuais: O fato da variação entre indivíduasda mesma espécie era claro para Darwin em consequência de sua observação, durante a viagem no Beagle, de diversas espécies e formas. A evolução não aconteceria se toda geração fosse igual à dos seus pais. 
Temperamento como parte da herança genética e a contribuição da biologia através de experimentos científicos.
A concepção de que as diferenças de temperamento são hereditárias e largamente estáveis é secular. O que evoluiu são os melhores padrões das variáveis significantes (isto é, processos biológicos e traços de personalidade) e melhores insights da ligação entre a biologia e o temperamento. 
Seguem alguns pontos básicos deste tema:
As comprovações de hereditariedade não significam que o temperamento seja somente herdado. Assim como ocorre com os demais aspectos da personalidade, o ambiente também é relevante.
As provas de hereditariedade não representam que a mudança não seja possível. 
É provado que nossos pensamentos, emoções e comportamentos têm influência sobre outros processos biológicos como, por exemplo, nossa imunidade.
Os nomes importantes desta fase são: Francis Galton, Weber, Fechner e Helmholtz. 
Wundt e Titchener não levaram em conta as diferenças individuais como parte da psicologia. 
	Francis Galton
	Baseado em Darwin desenvolveu pesquisa sobre os problemas da herança mental e das diferenças individuais na capacidade humana. 
	Weber
	Estudou sensações cutâneas e musculares. Usou os métodos experimentais da fisiologia a questões de ordem psicológica. Investigou o tato e provou o limiar de dois pontos de discriminação da pele e a diferença apenas perceptível detectada pelos músculos. Após suas descobertas, os laços com a filosofia ficaram mais frouxos.
	Fechner
	Provou a relação entre sensação e estímulo, contradizendo a dicotomia cartesiana. O estímulo é identificado por uma série geométrica, ao passo que uma série aritmética caracteriza a sensação. 
	Helmholtz
	Relatou a primeira medida empírica da velocidade de condução do impulso nervoso ao estimular o nervo motor e o músculo correspondente da perna de uma rã. A comprovação de Helmholtz de que a velocidade de condução não era imediata sugeriu que o pensamento e o movimento se seguem um ao outro com uma distância mensurável, em vez de ocorrerem concomitantemente, como antes se acreditava. 
Perspectiva psicanalítica (páginas 25-28)
A ideia central da perspectiva psicanalítica é o inconsciente. Todas as abordagens psicanalíticas sustentam o conceito de um inconsciente dinâmico, ou seja, que tem energias e motivações, mas as várias teorias psicanalíticas o descrevem de maneiras diferentes.
Alguns conceitos para entendimento básico referente à Psicanálise: 
• Determinismo Psíquico: Freud afirmou que há uma causa para cada pensamento, para cada memória revivida, sentimento ou ação. Cada evento mental é causado pela intenção consciente ou inconsciente e é determinado pelos fatos que o precederam, uma vez que alguns eventos mentais “parecem” ocorrer espontaneamente. 
• Consciente, Pré-consciente e Inconsciente: O consciente é somente uma pequena parte da mente, inclui tudo do que estamos cientes num dado momento. Embora Freud estivesse interessado nos mecanismos da consciência, seu interesse era muito maior com relação às áreas da consciência menos expostas e exploradas, que ele denominava pré-consciente e inconsciente. 
• Pulsões e instintos: Instintos são pressões que dirigem um organismo para fins particulares. Freud, em geral, se referia aos aspectos físicos dos instintos como necessidades; seus aspectos mentais podem ser comumente denominados desejos. Os instintos são as forças propulsoras que incitam as pessoas à ação. Neste tópico é que Freud comenta sobre os Instintos básicos, libido, catexia e energia agressiva. 
• Estrutura da Personalidade: As observações de Freud a respeito de seus pacientes revelaram uma série interminável de conflitos e acordos psíquicos. Ele tentou ordenar este caos aparente propondo três componentes básicos estruturais da psique: o id, o ego e o superego. 
O estudo de Freud da personalidade humana e dos seus distúrbios estava bem afastado da psicologia do laboratório universitário. 
Um ponto interessante sobre a abordagem psicanalítica é que mesmo sendo contemporânea a outros sistemas de personalidade e até da própria Psicologia, este sistema não tem qualquer relação com outros sistemas que se aprofundaram na personalidade humana. 
Desde seu início, a psicanálise era separada e distinta do pensamento psicológico principal em termos de objetivos, objeto de estudo e métodos. Seu objeto de estudo é o comportamento anormal, que fora negligenciado pelas outras escolas de pensamento, e seu método primário é a observação clínica, e não a experimentação laboratorial controlada. Do mesmo modo, a psicanálise está voltada para o inconsciente, um tópico virtualmente ignorado pelos outros sistemas de pensamento. 
1.3 Perspectiva dos Traços (páginas 28-29)
Os traços da personalidade referem-se a padrões consistentes na forma como os indivíduos se comportam, sentem e pensam. Eles podem ter três funções importantes: podem ser usados para resumir, prever e explicar a conduta de uma pessoa. 
Os traços contêm a promessa de permitirem que façamos previsões sobre o comportamento futuro da pessoa. Finalmente, os traços sugerem que a explicação para o comportamento da pessoa será encontrada no individuo, e não na situação. 
Os teóricos da perspectiva dos traços concordam que a intensidade dos traços indica a probabilidade de um comportamento acontecer. Eles também aquiescem que o comportamento e a personalidade humana podem ser organizados em uma hierarquia. No patamar mais básico, o comportamento pode ser considerado de acordo com respostas específicas. Entretanto, algumas dessas respostas são interligadas e formam hábitos mais gerais. Por exemplo: dois hábitos podem ser agrupados dentro do traço da impulsividade. 
Eysenk, desenvolvedor desta teoria, chamou de fatores secundários, superiores e superfatores o nível superior de organização onde diversos traços podem ser conectados.
Outros três autores (W. Allport, Hans J. Eysenk e Raymond B. Cattel) entendem que a personalidade possui uma hierarquia de organização e que as pessoas possuem a predisposição para responder de maneira padronizada diante de situações similares.
1.4 Perspectiva da Aprendizagem (páginas 29 -31)
Foi nossa capacidade de aprender que nos fez vencer a luta da seleção natural e da sobrevivência. 
A aprendizagem se divide em dois grandes aspectos: 
• Aprendizagem comportamental;

• Aprendizagem Social.
Trataremos primeiro da Aprendizagem comportamental ou behaviorismo.
Quando falamos de aprendizagem individual, estamos falando da preocupação desta linha de pensamento com a relação entre a pessoa e o estímulo percebido, que após certo padrão percebido de maneira repetitiva, tende a gerar o aprendizado. 
O criador do behaviorismo John B. Watson, é seguindo de outros importantes autores como Ivan Petrovich Pavlov e B. F. Skinner. O que eles têm em comum é a relação destes com o rigor do laboratório. O experimento é a força e a obsessão destes pensadores. 
A abordagem da teoria da aprendizagem à personalidade apresenta dois pressupostos básicos, dos quais se seguem diversos pontos críticos. O primeiro pressuposto é que quase todo o comportamento é aprendido, e o segundo é que a objetividade e o rigor no teste de hipóteses formuladas de forma clara são cruciais. Além disso, eles duvidam que a adição de variáveis cognitivas à modificação do comportamento possa ser de alguma valia para a eficácia terapêutica. Os behavioristas radicais vêm respondendo ao desafio cognitivista interpretando o controle cognitivo em termos comportamentais.
Os behavioristas que seguem a tradição do behaviorismo radical de Skinner contrapõem-se à inclusão das variáveis cognitivas nas teorias comportamentais. Dizem eles que as variáveis cognitivas não são diretamente observáveis e não podem ser produzidas, sem ambiguidades,pelas manipulações experimentais. Portanto, não são construtos apropriados para explicar as causas do comportamento.
Os autores que defendem a “aprendizagem comportamental” sugerem que o estudo da personalidade é um ramo do campo geral da aprendizagem. Ao contrário de falar da psicoterapia, os seguidores da visão de aprendizagem comportamental falam de modificação do comportamento e de terapia do comportamento. Comportamentos específicos devem ser modificados ou mudados, diversamente de conflitos subjacentes resolvidos ou uma personalidade reorganizada. Como a maioria dos comportamentos problemáticos foi aprendida, eles podem ser desaprendidos ou então modificados através da aplicação de procedimentos baseados na aprendizagem. 
Aprendizagem Social 
É estudo da aprendizagem que não se preocupa apenas com o comportamento, mas também pela relação deste comportamento com fatores cognitivos que podem influenciar este comportamento. Os teóricos da perspectiva comportamental sustentam que a personalidade se forma pela interação com o meio, e também pensam que o que as pessoas fazem é, em grande parte, determinado pelo meio e pela especificidade das situações.

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