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Pensamento Filosófico Moderno- Unisul 2014

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Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul
Campus Virtual
	
	Atividade de Avaliação a Distância
Unidade de Aprendizagem: 
Curso: Filosofia
Professor: 
Nome do aluno: 
Data: 
Orientações:
Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
Entregue a atividade no prazo estipulado.
Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).
Questão 1 –Leia com atenção o texto a seguir. Ele apresenta dois trechos de entrevistas concedidas à revista Veja por dois políticos do cenário político brasileiro, dos anos de 2000.
O político Antônio Carlos Magalhães, também conhecido por “ACM”, uma figura que ocupou durante muito tempo o cenário político brasileiro e que morreu em 2007, em uma entrevista à revista Veja, em 2006, afirmou concordar com Maquiavel sobre qual a posição que o político deve ter perante o povo. Acompanhe o trecho dessa entrevista em que ele realiza essa afirmação.
Veja – O pensador florentino Nicolau Maquiavel dizia que o governante deve ser antes temido do que amado. O senhor concorda? 
ACM – O ideal é ter as duas coisas, mas, entre ser respeitado e ser querido, prefiro ser respeitado. O amor é instável. Hoje você é querido, amanhã não é. Já o respeito é permanente. É fruto da credibilidade que você adquire. O sujeito não chega batendo em sua barriga. Agora, autoridade não significa autoritarismo. O autoritarismo é coisa dos incompetentes, dos que querem aparecer pela força. 
Fonte: OYAMA, Thaís. O príncipe da Bahia. Entrevista: Antonio Carlos Magalhães. Revista Veja , edição 1983,. 22 de novembro de 2006.
�� INCLUDEPICTURE "http://veja.abril.com.br/veja_online_2003/imagens/pixTransp.gif" \* MERGEFORMATINET 
Já a presidente Dilma Roussef, em uma entrevista concedida à revista Veja, em 22 de novembro de 2006, afirmou que aposta num governo baseado em instituições nos moldes de Montesquieu. Acompanhe trecho dessa entrevista, na qual essa ideia é apresentada:
Veja - A senhora consumiu boa parte do primeiro ano de seu governo resolvendo crises provocadas por denúncias de corrupção. Agiu com presteza e demitiu quem estava comprometido. É difícil encontrar auxiliares honestos?
Dilma - A questão não deve ser colocada dessa forma. Os processos no governo é que precisam ser de tal forma claros e os resultados de avaliação tão lógicos que não sobre espaço para as fraquezas dos indivíduos. Montesquieu ensinou que as instituições é que devem ser virtuosas. Nenhuma pessoa que é chamada para o governo pode achar que haverá algum tipo de complacência. Nós temos de ser o mais avesso possível aos malfeitos. Não vou transigir. É bom ficar claro que isso não quer dizer que todos os ministros que deixaram o governo estivessem envolvidos com alguma irregularidade. Alguns pediram para sair para evitar a superexposição ou para se defender das acusações que sofreram.
Fonte: RIBEIRO, ADRIANO S. O Brasil aos olhos de Dilma. Revista Veja, 28 de março de 2012. 
Conforme você pôde perceber nessas entrevistas, enquanto ACM tinha uma postura política que afirmava ser a la Maquiavel, a presidente Dilma afirmou em entrevista à Veja em 2006 que aposta no exercício do poder a la Montesquie.
Agora, responda: Considerando o que estudamos sobre as teorias desses dois filósofos e apenas os trechos de entrevistas apresentados acima, podemos dizer que esses políticos discordam entre si sobre qual é o exercício correto do poder político? Justifique sua resposta de acordo com o conteúdo estudado e de modo a apresentar, pelo menos, duas justificativas dadas por cada um desses filósofos para os modelos de exercício do poder que defendem. 
 (06 a 12 linhas) (3,5pontos)
 R: Sim, podemos notar que ambos tem teorias interessantes com relação ao Estado e o Poder, portanto não cabe a nós julgarmos qual a melhor e sim apenas trazer os fatos com o máximo de imparcialidade possível. 
 Montesquieu concebe que existem três tipos de Estado: a monarquia, a república e o despotismo, e que cada Estado depende do tipo de governo, isto é de como o poder é exercido em cada um deles. Nesse sentido, constata que o espírito da monarquia é a honra e que o do despotismo é o medo, mas que a república é a virtude; no entanto, não a virtude moral, mas a cívica, aquela que é a expressão do amor à pátria. 
A forma moderada do exercício do poder garante a liberdade política;
Um Governo despótico é considerado por Montesquieu como um” Império do medo”; 
(“Quando o amor é maior pelo interesse público que pelo próprio interesse”). 
 “Todos os ESTADOS que existem e já existiram são e foram sempre repúblicas ou principados (monarquia)”.
 Com essa afirmação, na verdade, Maquiavel além de romper com a visão clássica da tripartição (governo de um, de poucos e de muitos, que deu origem a teoria aristotélica das seis formas de governo) do poder - que poucas alterações sofreu ao longo do tempo, introduz o termo ESTADO (ao que os gregos chamavam de Polis e os romanos de Res Publica).
 De acordo com Maquiavel, as formas de governo passam a ser distinguidas em:
 Principado (que equivale ao reino de uma monarquia);
 República (tanto a aristocrática quanto a democrática);
 Em outras palavras, a distinção agora é se o poder político reside na mão de um só (pessoa física) ou na vontade coletiva (na figura de uma pessoa jurídica). Dessa maneira Maquiavel vai dispor à distinção entre república democrática e aristocrática, visto que a vontade coletiva (qualquer que seja sua dimensão) necessita do respeito de determinadas regras de procedimento para sua formação. Mais adiante tratar-se-á da distinção utilizada por Maquiavel entre as formas boas e más de governo, que conclui essa nova visão proposta por ele.
 SOBRE AS DUAS ESFERAS (religiosa e política) - que de todas é a principal ruptura de Maquiavel com o pensamento anterior.
 Em sua obra O Príncipe, defendeu a centralização do poder político e não propriamente o absolutismo. Suas considerações e recomendações aos governantes sobre a melhor maneira de administrar o governo caracterizam a obra como uma teoria do Estado moderno. Ele é, de fato, considerado o "pai da moderna teoria política".
Questão 2: Utilizando os conceitos de sensibilidade, entendimento, categorias, juízos a priori e juízos a posteori, conforme você estudou na teoria do conhecimento kantiana, apresente, entre 6 a 8 linhas, como se obtém o conhecimento de que 1 cacho de uva mais uma cacho de uvas chega-se a 2 cachos de uvas? (3,5 pontos) (06 a 12 linhas)
 
�� INCLUDEPICTURE "http://www.globomidia.com.br/sites/default/files/uvas-verdes.jpg" \* MERGEFORMATINET 
R: Esses conceitos possibilitam um modo de acesso aos objetos, são conhecimentos puros do entendimento, a priori, referidos a objetos da intuição em geral. Esses conhecimentos apresentados por Kant consistem nas categorias lógicas de acordo com as quais podemos pensar os objetos. O entendimento precisa das categorias para tornar possíveis os juízos e, consequentemente o pensamento, esse que é a faculdade de operar por conceitos a fim de chegar ao conhecimento. A origem do conhecimento está na experiência, mas isso não significa que todo conhecimento dependa da experiência empírica, o que, por sua vez, possibilita a diferenciação desses conteúdos. Os conteúdos que a razão produz por si mesma denominam-se conteúdos a priori. Através de nossa capacidade de conhecer o mundo, nossa forma de conhecê-lo, determinamos essa capacidade como sensibilidade, o que possibilita obter nossos juízos diante de determinadas situações. A capacidade de receber representações-receptividade dos objetos, a maneira como somos afetados pelos objetos, denomina-se sensibilidade. Todavia é o entendimento que pensa esses objetos e é do entendimento que provém os conceitos. Concluímos que apesar de ser tão simples o entendimento que 1 cacho de uva maisuma cacho de uvas chega-se a 2 cachos de uvas, envolve um método complexo, pois exige uma gama de elementos conceituais para chegar a um resultado.
Questão 3. Pesquise em nossa Constituição Federal qual a interpretação que essa dá para a propriedade. Isto é, verifique se a propriedade é um direito garantido por nosso Estado e, se sim, se há limites para esse direito. Apresente o texto da nossa constituição onde aparece essa interpretação e demonstre esses limites, caso eles existam no nosso texto constitucional. 
Em seguida, compare essa interpretação com as compreensões que Hobbes e Locke possuem para a propriedade nos Contratos sociais (Estados) que propõem. Essas compreensões estão de acordo com o que nossa constituição entende por propriedade privada? Por quê? (3,0 pontos) (08 a 12 linhas).
R: Propriedade é o direito que a pessoa física ou jurídica tem dentro dos limites normativos, de usar, gozar e dispor bem como o direito de reavê-la de um bem, corpóreo ou não, bem como de reivindicá-lo de em injustamente o detenha.
Caráter absoluto;
Caráter exclusivo;
Caráter perpétuo;
Função social da propriedade;
Art.5º, XXIII e 170, III c/c 1.228 §1º e 2º;
 Constituição Federal de 1988.
Art. 5º. Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:
 XXII - é garantido o direito de propriedade;
 XXIII - a propriedade atenderá a sua função social;
Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios: 
 
 II - propriedade privada;
 III - função social da propriedade;
 Contrato Social Hobbes e Locke:
Contrato social (ou contratualismo) indica uma classe abrangente de teorias que tentam explicar os caminhos que levam as pessoas a formar Estados e/ou manter a ordem social. Essa noção de contrato traz implícito que as pessoas abrem mão de certos direitos para um governo ou outra autoridade a fim de obter as vantagens da ordem social. Nesse prisma, o contrato social seria um acordo entre os membros da sociedade, pelo qual reconhecem a autoridade, igualmente sobre todos, de um conjunto de regras, de um regime político ou de um governante.
O ponto inicial da maior parte dessas teorias é o exame da condição humana na ausência de qualquer ordem social estruturada, normalmente chamada de "estado de natureza". Nesse estado, as ações dos indivíduos estariam limitadas apenas por seu poder e sua consciência. Desse ponto em comum, os proponentes das teorias do contrato social tentam explicar, cada um a seu modo, como foi do interesse racional do indivíduo abdicar da liberdade que possuiria no estado de natureza para obter os benefícios da ordem política.
Teóricos do contrato social, como Hobbes e Locke, postulavam um "estado de natureza" original em que não haveria nenhuma autoridade política e argumentavam que era do interesse de cada indivíduo entrar em acordo com os demais para estabelecer um governo comum. Os termos desse acordo é que determinariam a forma e alcance do governo estabelecido: absoluto, segundo Hobbes; limitado constitucionalmente, segundo Locke. Na concepção não absolutista do poder, considerava-se que, caso o governo ultrapassasse os limites estipulados, o contrato estaria quebrado e os sujeitos teriam o direito de se rebelar.
O direito de propriedade e os reflexos no constitucionalismo;
Não há dúvidas que o constitucionalismo moderno, aquele surgido em oposição ao absolutismo real nos Estados europeus, teve seus primeiros e fundamentais impulsos dados pelas revoluções inglesas do século XVII, pela Revolução Francesa e pela Independência norte americana. Das revoluções inglesas brotou, principalmente, o Bill of Rights, da Revolução Francesa uma declaração universal dos direitos do homem e uma constituição pós-revolucionária, da independência das treze colônias inglesas, algumas constituições dos novos Estados independes e por fim, a Constituição americana de 1787.
Como primeira garantia da propriedade contra os abusos do poder estatal, podemos mencionar a existência nos novos textos constitucionais que traziam limitações ao poder de tributar, garantia esta, que ainda hoje, constitui parte fundamental de várias constituições. Incluindo a nossa carta Magna, que é considerada por muitos especialistas como a mais democrática já aplicada no Brasil.
No Bill of Rights temos previsto expressamente: "que a cobrança de impostos para uso da Coroa, a título de prerrogativa, sem a autorização do Parlamento e por um período mais longo ou por modo diferente do autorizado pelo Parlamento, é ilegal." 
A Constituição da Virgínia foi a que trouxe o preceito mais próximo da obra de Locke, como se tivesse inspiração direta dela. O texto era o seguinte e foi apresentado na Convenção da Filadélfia: "1. todos os seres humanos são, pela sua natureza, igualmente livres e independentes, e possuem certos direitos inatos, dos quais, ao entrarem no estado de sociedade, não podem, por nenhum tipo de pacto, privar ou despojar sua posteridade; nomeadamente, a fruição da vida e da liberdade, com os meios de adquirir e possuir a propriedade de bens, bem como de procurar e obter a felicidade e a segurança."
Os termos legais, efetivamente, aproximam-se muito da teoria lavrada por John Locke no Segundo Tratado.
Houve reflexos no constitucionalismo brasileiro, mesmo na Constituição do Império, de nítido feitio centralista em torno da figura do imperador, não escapou ao constituinte originário a previsão de direitos individuais, fato que, aliás, é um dos mais enaltecidos em se tratando da Constituição do Império no art. 179 da carta monárquica, vinha previsto que: "a inviolabilidade dos Direitos Civis e Políticos dos cidadãos brasileiros, que tem por base a liberdade, a segurança individual e a propriedade, é garantida pela Constituição do Império, pela maneira seguinte:" Expressões semelhantes ocorreram na Constituição de 1891, em seu art. 72; na de 1934, em seu art. 113; a Constituição de 1937 omitiu no caput do art. 122 a expressão "invioláveis"; a expressão ressuscita no art. 141 da Constituição de 1946; também no art. 153 da Constituição de 1967; na "emenda" de 1969, mantém-se a redação original do art. 153 da Constituição de 1967 e, também a expressão vem consignada no art. 5º, caput da Constituição Federal de 1988. Em todos esses documentos constitucionais mencionados parece que a inviolabilidade dos direitos individuais decorre de sua inalienabilidade, de modo a excluí-los da discricionariedade do poder público. Na Constituição de 1988 a mensagem é ainda mais nítida, pois foi a primeira constituição brasileira que antes de organizar os poderes públicos e, logo após a menção aos princípios fundamentais, inaugura suas disposições com previsão constante do caput do art. 5º. É, pois, a mais individualista de nossas constituições e, talvez, a mais social, ao mesmo tempo. Da comparação entre algumas ideias dos contratualistas, aqui utilizando principalmente Locke e Hobbes e, dos conceitos sufragados pelo constitucionalismo, podemos notar alguns pontos de contato conceituais, ou melhor, a ideia de fatos e situações que levam a conceitos semelhantes. Dois pontos de contato foram aqui apontados: a semelhança entre os conceitos de contrato social e poder constituinte originário e, especialmente, a tese em Locke da inalienabilidade dos direitos inerentes a liberdade e propriedade, com o consequente aproveitamento na seara constitucional com a previsão da inviolabilidade destes direitos pelo poder do Estado. Esses pontos de contato podem ser encontrados na doutrina estrangeira e nacional acerca dos direitos fundamentais, como tambémnos textos constitucionais estrangeiros e nacionais.
 Referências Bibliográficas:
MENDES, Gilmar Ferreira. Direitos fundamentais e controle de constitucionalidade: editora Saraiva, 3ª edição.
Ob. cit. p. 4.
BOBBIO, Norberto; MATTEUCCI, Nicola; PASQUINO, Gianfranco. Dicionário de política: imprensa oficial SP, Editora UnB, 12ª edição, pg. 272.
HOBBES, Thomas. Leviatã: trad. João Paulo Monteiro e Beatriz Nizza Silva, Nova Cultural, p. 144.
LASSALLE, Ferdinand. O que é uma constituição? Belo horizonte, 2004, Editora Líder, p.37. Leia mais: http://jus.com.br/artigos/20625/locke-e-a-propriedade-como-direito-fundamental#ixzz2vm1kYt4w.
LOCKE, John. Dois tratados sobre o governo: trad. Júlio Fischer, Martins Fontes, 2ª edição, p. 405/406.
Ob. Cit., § 134, p. 502. O parágrafo 134 é apenas um dentre vários onde o autor afirma ser a defesa da propriedade privada uma das principais finalidades do governo.
Ob. Cit., § 135, p. 504.
Fábio Konder Comparato, ob. Cit., pg. 94.
Constituições Brasileiras, 1824, Volume I/ Otávio Nogueira – Brasília: Senado Federal e Ministério da Ciência e Tecnologia, Centro de Estudos Estratégicos, 2001.
 Leia mais: http://jus.com.br/artigos/20625/locke-e-a-propriedade-como-direito-fundamental#ixzz2vm1sOZiT

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