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Ana Carolina Barbosa - Direitos reais sobre coisa alheia (de gozo ou fruição) e aquisição

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DIREITO CIVIL IV (DIREITO DIREITO CIVIL IV (DIREITO 
DAS COISAS)DAS COISAS)DAS COISAS)DAS COISAS)
Ana Carolina Barbosa Pereira Matos
Direitos reais sobre coisa alheia (de gozo 
ou fruição) e aquisição
�Servidão (Arts. 1.378 à 1.389, do CC):
• Conceito: A servidão predial é o direito real de fruição ou de
gozo (jus in re aliena) constituído, pela lei ou pela vontade das
partes, em favor de um prédio dominante, sobre outro prédio
serviente, pertencente a dono diferente.
• A servidão impõe ao prédio serviente um encargo, restringindo
as faculdades de uso e de gozo do proprietário deste prédio.
• Requisitos da servidão:
- Existência de dois prédios
- Encargo imposto ao prédio serviente em benefício de outro
prédio (dominante);
- Prédios de propriedades distintas.
Direitos reais sobre coisa alheia (de gozo 
ou fruição) e aquisição
Servidão predial é encargo imposto ao prédio. A servidão não se
dá entre os titulares dos imóveis, mas entre os prédios.
• Sujeitos da relação de servidão :
�Conforme as características da perpetuidade e da aderência dos
direitos reais, as servidões, uma vez instituídas, gravam (ônusdireitos reais, as servidões, uma vez instituídas, gravam (ônus
reais) o prédio dominante em benefício do prédio serviente de
forma perene, só podendo ser extintas mediante o cancelamento
do registro.
� Assim, há na servidão uma titularidade ativa indeterminada,
que recai sobre o proprietário do prédio dominante (o dono da
servidão), e uma titularidade passiva indeterminada, que recai
sobre o proprietário do prédio serviente.
Direitos reais sobre coisa alheia (de gozo 
ou fruição) e aquisição
• Finalidade:
As servidões têm a finalidade de, limitando a faculdade de uso e
de gozo do proprietário do prédio serviente, proporcionar um
melhor aproveitamento do prédio dominante, tornando-o mais
útil, agradável ou cômodo.
• Características:
-Indivisibilidade (art. 1.386) - A servidão onera o prédio
serviente, ainda que ele esteja em condomínio ou que venha a ser
posteriormente parcelado.
Assim, todos os imóveis decorrentes do parcelamento
continuarão onerados com a servidão.
Direitos reais sobre coisa alheia (de gozo 
ou fruição) e aquisição
Em razão da indivisibilidade, as servidões não se estendem, nem
se ampliam, salvo hipóteses expressamente previstas na lei.
-Perpetuidade - A lei regula, contudo, algumas hipóteses de
extinção da servidão.
-A servidão não se presume - devendo decorrer da lei ou da
vontade das partes, sendo necessário seu registro no Cartório de
Imóveis. Em alguns casos, o juiz determina a servidão.
-Inalienabilidade. Não pode ser vendida, total ou parcialmente,
muito menos ser gravada com outra servidão.
• Exemplos: Servidões Urbanas (ex. não construir prédio além de
determinada altura) ou rurais (ex. pastagem, trânsito).
Direitos reais sobre coisa alheia (de gozo 
ou fruição) e aquisição
�Direito do promitente comprador do imóvel (Arts.
1.417 e 1.418, do CC):
• Conceito: Direito real à aquisição do imóvel adquirido mediante
promessa irretratável de compra e venda (feita sem a cláusula depromessa irretratável de compra e venda (feita sem a cláusula de
arrependimento), seja por instrumento público ou particular,
devidamente registrada no cartório de imóveis.
É um direito real limitado, sobre coisa alheia e só possui eficácia
real após registrado: antes do registro, tem-se somente direito
obrigacional, resolvido com perdas e danos.
Direitos reais sobre coisa alheia (de gozo 
ou fruição) e aquisição
• Formas de execução do contrato:
a)Pela entrega da escritura definitiva (instrumento público ou
particular).particular).
b)Pela sentença constitutiva de adjudicação compulsória. Súmulas
n° 413, STF e n° 239, STJ.
Direitos reais de Garantia
�Disposições Gerais – Arts. 1.419 à 1.430.
�Do Penhor (Arts. 1.431 à 1.472, do CC):
•Conceito: Previsto no art. 1.431, do CC.
�Da Hipoteca (Arts. 1.473 à 1.505, do CC):�Da Hipoteca (Arts. 1.473 à 1.505, do CC):
Conceito: A hipoteca é o direito real que o devedor confere ao
credor, sobre um bem imóvel de sua propriedade ou de outrem,
para que o mesmo responda pelo resgate da dívida.
O que garante a dívida é a substância de um imóvel, o qual
continua na posse do proprietário, embora responda pelo resgate
do débito.
Direitos reais de Garantia
O devedor conserva em suas mãos o bem dado em garantia. Mas,
se não paga a dívida, o devedor pode alienar judicialmente a
coisa.
O preço alcançado tem primazia para cobrar-se da totalidade da
dívida e de seus acessórios.dívida e de seus acessórios.
�Da Anticrese – Arts. 1.506 à 1.510.
•Conceito: Previsto no art. 1.506, do CC.

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