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PROINTER III RELATÓRIO PARCIAL THIAGO (3)

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação à Distância
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL
PROJETO INTERCIPLINAR APLICADO AO CURSO SUPERIOR EM GESTÃO COMERCIAL III (PROINTER_III)
Cuiabá, MT
02-06-2017
UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP
Centro de Educação à Distância
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO COMERCIAL
PROJETO INTERCIPLINAR APLICADO AO CURSO SUPERIOR EM GESTÃO COMERCIAL III (PROINTER_III)
Relatório Final
ALEXSANDR MOREIRA M. ADAMI RA:5056709015
 ELAINE NUNES DE CARVALHO RA: 8501550447
MICAEL FELIPE MARQUES ALVES RA:3122411936
 KLISMAN DIEGO S. ALVARENGA RA:3077267189
 THIAGO ARAUJO DE LIMA RA:6092651253
WESLEI PEREIRA DA SILVA RA:5013502362
 TUTORAS: ROSANGELA SATO CAPELARI
 LAURA DANIELY C. MORAES
 Cuiabá - MT
02-06-2017
SUMÁRIO
4RESUMO	
INTRODUÇÃO	5
Comportamento do Consumidor	6
Fatores que influenciam o comportamento do consumidor	7
Gerenciamento de Custos e Preços	8
CONSIDERAÇÕES FINAIS	10
REFERÊNCIAS	11
�
RESUMO: 
	
	Este artigo fundamenta-se em pesquisa bibliográficas que teve por objetivo identificar os fatores que influenciam no processo de decisão de compra dos consumidores, buscando conciliar a teoria do comportamento do consumidor a fim de executar uma análise dos aspectos que são relevantes para o consumidor no momento da decisão de compra. 
	Mesmo em tempos de crise, empresas precisam investir. É o que dizem os especialistas. E não é só com treinamento, melhorias de processo. É preciso adotar estratégias criar ferramentas que vão assegurar o crescimento da empresa. Quando uma crise acontece seja ela de qualquer natureza, sabe-se que é preciso manter frente às tomadas de decisão.
	 Hoje o consumidor altamente conectado, que marca presença em canais decisivos de comunicação como a internet, e outras mídias sociais e pela era multitela do Google, coloca em polvorosa as equipes de planejamento, diante da necessidade de compreender as mudanças no comportamento de potenciais clientes. E é nesse cenário que as empresas lançam produtos para alavancar suas vendas, e ao mesmo tempo se posicionar aos difíceis reflexos de um mercado cada vez mais disputado. O marketing estratégico, e uma das principais ferramentas operacionais das empresas, para estabelecer critérios que ajudam a empresa a projetar produtos que atendam as necessidades do mercado.
INTRODUÇÃO
Para Day (2001) uma empresa deve, basicamente, compreender o seu mercado para melhor desenvolver sua estratégia. S
As empresas buscam constantemente por maior produtividade e rentabilidade, ao mesmo passo visam profissionais preparados para gerenciar suas empresas e trazendo para si seus potenciais consumidores. No presente trabalho abordaremos de forma sucinta, um estudo bibliográfico referente ao tema proposto. Abordaremos também a importância de um bom planejamento de marketing, o comportamento do consumidor e as estratégias que as empresas utilizam de forma a mostrar seu diferencial competitivo junto aos consumidores.
Comportamento do Consumidor
	Por mais simples que seja a técnica aplicada, uma pesquisa bem planejada possui a capacidade de se transformar numa inestimável ferramenta de negócios, que deve ser utilizada regularmente, no dia-a-dia, como parte da própria cultura da empresa.
	Para possibilitar que os profissionais de Marketing sejam bem-sucedidos e alcancem a satisfação dos clientes, se faz necessário o estudo do comportamento do consumidor, que permite conhecer o que querem e desejam os consumidores, e ainda o modo como estes tomam suas decisões de compra e utilizam os produtos e serviços (SHETH, MITTAL, NEWMAN, 2001). Para Salomon (2011, p. 33) “é o estudo dos processos envolvidos quando indivíduos ou grupo selecionam, compra, usam ou descartam produtos, serviços, ideias ou experiências para satisfazer necessidades e desejos”. CORDEIRO (2006) definiu o Marketing como a análise do comportamento do consumidor para buscar satisfazer seus desejos e necessidades através de ações, produtos e serviços que os faça se encantarem induzindo-os ao consumo. Para Churchill e Peter “marketing é o processo de planejar e executar a concepção, estabelecimento de preços, promoção e distribuição de ideias, produtos e serviços a fim de criar trocas que satisfaçam metas individuais e organizacionais” (CHURCHILL, PETER, 2000, p.4).
	Colocando de uma forma mais ampla, podemos dizer que o marketing é a entrega de satisfação para o cliente em forma de benefício (KOTLER, ARMSTRONG, 2003). Desta forma, a busca constante das organizações pela satisfação dos consumidores tem uma relação direta com sua capacidade de demonstrar, maximizar e estimular para estes os benefícios dos seus produtos, partindo das necessidades e dos desejos do seu público alvo. De acordo com Mowen e Minor (2003) os consumidores tomam decisões visando alcançar objetivos, para isso, procuram fazer a melhor escolha, com redução do esforço na tomada de decisão, além de minimizar emoções. Schiffman e Kanuk (2000), definem percepção como o processo pelo qual um indivíduo seleciona, organiza e interpreta estímulos visando a um quadro significativo e coerente do mundo. Avaliar, detalhadamente, todos os fatores que possam influenciar o comportamento de um cliente dará o embasamento ideal para a composição das estratégias de marketing do negócio. 
Esta definição implica que a estratégia foca a integração do planejamento de todas as áreas da empresa como marketing, finanças, operações, pesquisa e desenvolvimento e sistemas de informações para alcançar sucesso. 
	Abre-se, neste sentido, uma grande discussão acerca do tipo de estratégias de marketing utilizadas. Duas abordagens teóricas as classificam diferentemente. Por Porter (1989) existem as chamadas estratégias puras como diferenciação, liderança em custo e foco ou concentração, enquanto que por Kotler (s.d) as respectivas classificações são denominadas de marketing diferenciado, não diferenciado e marketing concentrado. O marketing nas organizações impõe um duplo trabalho por parte da empresa. 
	O marketing estratégico pressupõe a análise sistemática e permanente das necessidades de mercado e desenvolvimento de conceitos e produtos com bom desempenho destinados a grupos de comprados específicos e que apresentam qualidades distintivas que os diferenciam dos concorrentes imediatos, assegurando deste modo ao produtor uma vantagem concorrencial duradoura e defensável. Enquanto o marketing operacional se refere à organização de estratégias de desenvolvimento cujo objetivo é dar a conhecer e valorizar junto aos compradores potenciais as qualidades distintivas reinvidicadas pelos produtos oferecidos, reduzindo assim os custos de prospecção dos compradores. (LAMBIN, 2000). 
	Deve-se levar em conta a interface do marketing com outras áreas funcionais da empresa como P&D no desenvolvimento de novos produtos, finanças no que se refere ao orçamento disponível e produção que concerne os prazos e volumes da capacidade produtiva da empresa.
Fatores que influenciam o comportamento do consumidor:
	Cultura, Classe social, Família e amigos, Idade e estagio da vida, Personalidade, Estilo de vida, Motivação pessoal, Experiências anteriores, Princípios e crenças.
	Assim como a motivação pessoal, os princípios e crenças de uma pessoa fazem parte de um conjunto de valores que estão intimamente ligados a quem ela é.
Gerenciamento de Custos e Preços 
	Para uma indústria ser competitiva necessitade um grau de concorrência relevante que depende basicamente de cinco forças competitivas: entradas potenciais ameaçam de substituição, poder de negociação dos compradores e fornecedores e o nível de concorrência entre os concorrentes. A dificuldade de formar preço de venda pode atingir todos os setores de produção, desde o fornecedor da matéria prima, passando pelo fabricante, distribuidores, varejista até o consumidor final. Desta forma, são diversos fatores que influenciam a determinação do preço de venda, tais como, custo, concorrência entre outros.
 	Manter custos e investimentos baixos, reduzir as perdas, otimizar a compra de insumos, descontinuar produtos estagnados e vender ativos não produtivos, são alguns dos desafios empresariais nas economias globalizadas. A informação gerencial, onde os executivos precisarão de um sistema de informação integrado com a estratégia, aliada a melhoria de processo, pode ser o diferencial neste mercado competitivo.
	Para Prado (2001, p.22), o surgimento da gestão estratégica de custos resulta da analise da cadeia de valor, do posicionamento estratégico e dos direcionadores de custos. A cadeia de valor é o conjunto de atividades criadoras de valor, que vai desde as matérias-primas básicas, até o produto final. Já para Silva (1999, p.19) “a principal preocupação da gestão estratégica de custos é o custeio em toda a cadeia de valor para que se compreenda onde estão as oportunidades de redução de custos e os possíveis ganhos.
	Conceitualmente custo é o gasto que é aplicado na produção ou em qualquer outra função de custo, gasto esse desembolsado ou não. É o valor aceito pelo comprador para adquirir um bem ou é a soma de todos os valores agregados ao bem, desde sua aquisição, até que ele atinja o estágio de comercialização (Dutra 2003).
 	Os custos, para atender os seus objetivos específicos e facilitar o entendimento prático, são classificados de diferentes formas limitando o número de contas numa lista pré-determinada num rol das contas de cada empresa. A contabilidade de custos tem a função de avaliar estoque, e também acaba assumindo outras atribuições administrativas. São muitos os objetivos da contabilidade de custos. Os custos diretos ou variáveis tem uma identificação clara e pode ser mensurado diretamente a uma unidade de produto, serviço ou atividade, enquanto os custos indiretos ou fixos não têm a mesma possibilidade e só podem ser atribuídos ao custo dos produtos, serviço ou atividades por critérios de distribuição ou alocação de custos (chamados de critério de rateio ou absorção de custos indiretos). 
	Para Crepaldi (2004, p.233) “Custear significa acumular, determinar custos. Custeio ou custeamento são métodos de apuração de custos, maneiras quais procederemos à acumulação e apuração dos custos”. Dessa maneira classificam-se duas opções de método de custeio: Direto ou variável e custeio por absorção. Para Oliveira/Perez Jr. (2000 p.117) no custeio por absorção, todos os custos de produção são alocados aos bens ou serviços produzidos, o que compreende todos os custos variáveis, fixos, diretos ou indiretos. Os custos diretos, por meio da apropriação direta enquanto os custos indiretos por meio de sua atribuição com base em critérios de rateios. 
	Entre custo e despesa a separação é essencial, porque neste caso as despesas vão diretamente contra o resultado do período, enquanto os custos dos produtos não vendidos vão para o estoque. A finalidade deste critério é ter o custo total (direto e indireto) de cada objeto produzido. Os preços atuam mais diretamente sobre determinadas áreas, quais sejam: compras, estoque, custos, marketing, vendas e finanças.
	. Entende-se como preço de venda o valor monetário que a empresa cobra de seus clientes em uma transação comercial. Este valor deverá ser suficiente para que a empresa cubra todos os gastos que foram necessários para colocar o produto, mercadoria ou serviço, à disposição do mercado, até a transferência da propriedade e da posse destes, incluindo o lucro desejado ou possível.
		
	
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	No mercado competitivo a organização tem recorrido cada vez mais a estratégias que permitam que suas empresas venham a enfrentar os desafios na busca por vantagens competitivas, a estratégia de marketing é a visão da empresa no mercado onde atua. 
	Segundo os autores o planejamento e o marketing estratégico geral da empresa, é que leva as empresas a se prepararem cada vez mais a e enfrentar seus desafios, e tingir seus objetivos.	 Com uma política de preços eficiente e um bom planejamento de vendas as empresas buscam atingir seus objetivos de desenvolvimento e crescimento. 
REFERÊNCIAS
CHURCHILL JR., Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. São Paulo: Saraiva, 2000. 626 p.
BOMFIM, Eunir de Amorim e PASSARELI, João. Custos e Formação de Preços. – 7 edição
DAY, George. A empresa orientada para o mercado: compreender, atrair e manter clientes valiosos. Porto Alegre: Bookman, 2001.
KOTLER, Philip. Administração de marketing – Análise, Planejamento, Implementação e Controle. 5 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
KOTLER, Philip; ARMSTRONG, Gary. Princípios de marketing. 9. ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2003. 593 p.
LEONE, George Sebastião Guerra – Curso de Contabilidade de Custos – São Paulo: Atlas – 2000. 
LAMBIN, Jean Jacques. Marketing Estratégico. Lisboa: McGraw Hill, 2000.
SCHIFFMAN, L. G.; KANUK, L. L. Comportamento do consumidor. 6. ed. 2000.
HETH, Jagdish N.; MITTAL, Banwari; NEWMAN, Bruce I. Comportamento do cliente: indo além do comportamento do consumidor. São Paulo: Atlas, 2001. 795 p.
MARTINS, Eliseu, Contabilidade de Custos - 9ª edição – São Paulo: Atlas, 2003.
PRADO, Lauro Jorge. Guia de Custos. Disponível em: . Acesso em 17 jul. 2006.
PORTER, Michael E.; Estratégia Competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência; 17 a. Edição; São Paulo; Ed. Campus, 1986.
SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 680 p.
SCHIFFMAN, L. G.; KANUK, L. L. Comportamento do consumidor. 6. ed. 2000.
– São Paulo: IOB, 2011.
http://www.administradores.com.br/artigos/academico/marketing-comportamento-do-consumidor-e-decisao-de-compra/74801/ 
http://www.automotivebusiness.com.br/noticia/17041/a-revolucao-do-marketing-na-industria-automobilistica
https://endeavor.org.br/comportamento-do-consumidor/
/www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/artigos/entenda-o-comportamento-, 4c
http://marketingdeconteudo.com/comportamento-do-consumidor

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