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TRATAMENTO DE DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS
Aula 3 - Licenciamento Ambiental e Crimes Ambientais
Tema da Apresentação
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Conteúdo Programático desta aula
Nesta aula serão explicadas a Política Nacional de Meio Ambiente e o princípio do poluidor-pagador. Teremos também licenciamento ambiental e a lei de crimes ambientais.
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	A importância da informação e do conhecimento para o tratamento dos resíduos sólidos é crítica para viabilizar sua integração em políticas e desenvolvimento sustentável.
	A proteção ambiental é forma de crescimento econômico e desenvolvimento social.
	O estudo do ambiente e dos processos que o afetou, com a identificação das fontes e causas, suas conseqüências e custos da redução.
	 A determinação de “indicadores de desempenho ambiental” que passou ser usado em nível local, regional e nacional.
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Legislação Ambiental:
Lei 6938 de 31 de agosto de 1981;http://www.youtube.com/watch?v=hwEZ9CZx6-4&feature=related
NBRS/ABNT- Associação Brasileira de Normas Técnicas;
Constituição Federativa do Brasil;
PNGRS de 02 de agosto de 2010;
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	 - Lei 6.902/6.938 "Política Nacional do Meio Ambiente “ Legislação federal que dispõe sobre a contaminação do meio ambiente e a Lei 9.605 "Lei de Crimes Ambientais" e a Resolução CONAMA 313/2002 que dispõe sobre o "Inventário Nacional de Resíduos Sólidos Industriais". 
	- NBR 10004 - Resíduos Sólidos, que classifica os resíduos sólidos quanto aos seus riscos potenciais ao meio ambiente e à saúde pública, para que estes resíduos possam ter manuseio e destinação adequados. 
	- NBR 12235 - Armazenamento de Resíduos Sólidos Perigosos, que fixa condições exigíveis para armazenamento de resíduos sólidos perigosos, de forma a proteger a saúde pública e o meio ambiente 
Legislação
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	- Decreto Nº. 4.074 de 4 de janeiro de 2002 Regulamenta a Lei no 7.802, de 11 de julho de 1989, que dispõe sobre a pesquisa, a experimentação, a produção, a embalagem e rotulagem, o transporte, o armazenamento, a comercialização, a propaganda comercial, a utilização, a importação, a exportação, o destino final dos resíduos e embalagens, o registro, a classificação, o controle, a inspeção e a fiscalização de agrotóxicos, seus componentes e afins, e dá outras providências;
 - Resolução CONAMA 005 de 05 de agosto de 1993 Estabelece definições, classificação e procedimentos mínimos 	para o gerenciamento de resíduos sólidos oriundos de serviços 	de saúde, portos e aeroportos, terminais ferroviários e 	rodoviários; 
 - Resolução CONAMA 283 de 12 de julho de 2001 Dispõe sobre o tratamento e a destinação final dos resíduos dos 	serviços de saúde; 
 
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- Resolução CONAMA 334 de 3 de abril de 2003 Dispõe sobre os procedimentos de licenciamento ambiental de estabelecimentos destinados ao recebimento de embalagens vazias de agrotóxicos. 
	- Resolução CONAMA 314 de 29 de outubro de 2002 Dispõe sobre o registro de produtos destinados à remediação e dá outras providências. 
	- Resolução CONAMA 316 de 29 de outubro de 2002 Dispõe sobre procedimentos e critérios para o funcionamento de sistemas de tratamento térmico de resíduos. 
	 
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	- Resolução CONAMA 06 de 15 de junho de 1988 Disciplina que no processo de licenciamento ambiental de atividades industriais, os resíduos gerados ou existentes deverão ser objeto de controle específico. 
	- Resolução CONAMA 20 de 1986. Que trata da classificação das águas e estabelece limites para emissão de efluentes. 	
	- Resolução CONAMA 263 de 12 de novembro de 1999 "Pilhas e Baterias" - Inclui o inciso lV no Art. 6º da resolução Conama n.º 257 de 30 de junho de 1999
 
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Conceito do Poluidor Pagador:
	...o sentido do princípio do poluidor-pagador não é o de mera responsabilidade, mas, antes disso, é dúplice, no sentido de inserir o caráter preventivo e repressivo quanto a eventuais danos ao meio ambiente. Assim, percebem-se dois momentos de sua incidência. Na primeira, impõe ao agente, potencialmente causador de danos ambientais, o emprego de técnicas e mecanismos no sentido de evitar lesões dessa ordem. No segundo, isto é, ocorrida a lesão ao meio ambiente, cumpre-lhe o dever de reparar o dano (MOURA, 2007, p.60).http://www.youtube.com/watch?v=ga7KPmCoTn4
	 
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Poluidor Pagador:
O que é o princípio do poluidor-pagador?
	- O princípio "poluidor-pagador" é uma norma de direito ambiental que consiste em obrigar o poluidor a arcar com os custos da reparação do dano por ele causado ao meio ambiente. 
	A Constituição Federal Brasileira consagrou o direito ao meio ambiente como norma constitucional, conforme preceitua o artigo 225:
 
	"Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá-lo para as presentes e futuras gerações".
 
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Poluidor Pagador:
	O princípio "poluidor-pagador" é uma das ferramentas aliadas ao processo da preservação ambiental a partir da internalização dos custos pelo próprio poluidor.
	ficando , o agressor responsável pela eliminação ou redução da poluição causada. Este princípio foi consagrado no ECO-92, através da norma Princípio 16, com a seguinte redação: 
	"As autoridades nacionais devem esforçar-se para promover a internalização dos custos de proteção do meio ambiente e o uso dos instrumentos econômicos, levando-se em conta o conceito de que o poluidor deve, em princípio, assumir o custo da poluição, tendo em vista o interesse público, sem desvirtuar o comércio e os investimentos internacionais".
 
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Poluidor Pagador:
	A Constituição Brasileira, qualifica o princípio do poluidor-pagador no §2º do artigo 225, nos seguintes termos: 
	"Aquele que explorar recursos minerais fica obrigado a recuperar o meio ambiente degradado, de acordo com solução técnica exigida pelo órgão público competente, na forma da lei"..
	O princípio do poluidor-pagador também está consagrado nas legislações brasileiras que versam sobre meio ambiente, como na Política Nacional do Meio Ambiente (Lei n.º 6.938/91) no seu 4º, VII:
	"A imposição, ao poluidor e ao predador, da obrigação de recuperar e/ou indenizar os danos causados, e ao usuário, de contribuição pela utilização de recursos ambientais com fins econômicos".
 
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Poluidor Pagador:
	Cabe salientar a necessidade da compreensão para que evitemos confundir a norma o poluidor-pagador com "permissão para poluir".
	Lembramos ainda que é inaceitável se pensar que o ao executar o pagamento de custos para compensar a poluição estaria se tratando de algum tipo de licença ou passe para poluir, como se tratasse de uma condescendência ao ilícito ambiental.
	
	Este princípio busca justamente dar proteção ao ambiente. 
	A imposição de recuperar e/ou indenizar é uma consequência de um ato danoso ao meio ambiente, e jamais uma autorização para poluir! 
	Lembrem-se da importância desta distinção para não recair num ledo engano.
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A preocupação com o meio ambiente e a falta de consciência global, levam-nos a legislação contundente ao processo.
	Toda decisão deverá
prevalecer sempre em favor do meio ambiente, isto consagra o princípio da precaução. Devemos nos preocupar , também, com algumas outras importantes convenções realizadas, como: a Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima em 1992; a Convenção de Paris sobre a proteção do meio ambiente marinho do Atlântico em 1992; o Protocolo de Oslo, sobre a poluição atmosférica de longa distância em 1994; o Protocolo de Barcelona em 1995; o Tratado de Maastricht e o Tratado de Amsterdã de 1997; O Protocolo de Cartagena sobre Biossegurança em 1999, finalizando com a Convenção de Estocolmo sobre Poluentes Orgânicos Persistentes realizada em 2004.
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Aplicando o Conhecimento
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