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Origens e Fontes de Resíduos Sólidos

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Aula 4- Origem e Fonte Geradora
TRATAMENTO DE DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS
Tema da Apresentação
 AULA 4 – ORIGENS E FONTES
TRATAMENTO DE DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS
Nesta aula será apresentada:
 - A origem e fontes geradoras de resíduos (domésticos, industriais, comerciais, nucleares e de saúde).
Tema da Apresentação
 AULA 4 – ORIGENS E FONTES
TRATAMENTO DE DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS
Conceito :
Lixo é todo e qualquer resíduo sólido resultante das atividades diárias do homem em sociedade. Pode encontrar-se nos estados sólido, líquido e gasoso.
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TRATAMENTO DE DISPOSIÇÃO DE RESIDUOS SÓLIDOS
Classificação por origem:
Os resíduos sólidos serão classificados:
I - quanto à origem:
resíduos sólidos urbanos: resíduos sólidos gerados por residências, domicílios , estabelecimentos comerciais, prestadores de serviços e os oriundos dos serviços públicos de limpeza urbana e manejo de resíduos sólidos, que por sua natureza ou composição tenham as mesmas características dos gerados nos domicílios;
b) resíduos sólidos industriais: resíduos sólidos oriundos dos processos produtivos e instalações industriais, bem como os gerados nos serviços públicos de saneamento básico, excetuando-se os relacionados na alínea “c” do inciso I do art. 3o da Lei no 11.445, de 2007;
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c) resíduos sólidos de serviços de saúde: resíduos sólidos oriundos dos serviços de saúde, conforme definidos pelo Ministério da Saúde em regulamentações técnicas pertinentes;
d) resíduos sólidos rurais: resíduos sólidos oriundos de atividades agropecuárias, bem como os gerados por insumos utilizados nas respectivas atividades; e
e) resíduos sólidos especiais ou diferenciados: aqueles que por seu volume, grau de periculosidade, de degradabilidade ou outras especificidades, requeiram procedimentos especiais ou diferenciados para o manejo e a disposição final dos rejeitos, considerando os impactos negativos e os riscos à saúde e ao meio ambiente; e
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II - quanto à finalidade:
resíduos sólidos reversos: resíduos sólidos restituíveis, por meio da logística reversa ,visando o seu tratamento e reaproveitamento em novos produtos, na forma de insumos, em seu ciclo ou em outros ciclos produtivos; e
b) rejeitos: resíduos sólidos que, depois de esgotadas todas as possibilidades de tratamento e recuperação por processos tecnológicos acessíveis e disponíveis, não apresentem outra possibilidade que não a disposição final ambientalmente adequada.
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Resíduos sólidos Urbanos
	A composição dos resíduos sólidos urbanos, que varia bastante de município para município, consiste basicamente em material orgânico, papel e papelão, embalagens longa vida e PET, plásticos, madeira, têxtil, materiais ferrosos, alumínio, vidros, pilhas e baterias, e rejeitos.
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Há vários tipos de classificação dos resíduos sólidos que se baseiam em determinadas características ou propriedades identificadas.
A classificação é relevante para a escolha da estratégia de gerenciamento mais viável. 
A norma NBR 10004, de 1987 trata da classificação de resíduos sólidos quanto a sua periculosidade, ou seja , característica apresentada pelo resíduo em função de suas propriedades físicas, químicas ou infectocontagiosas, que podem representar potencial de risco à saúde pública e ao meio ambiente. De acordo com sua periculosidade os resíduos sólidos podem ser enquadrados como:
Classificação dos resíduos sólidos :
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São aqueles que apresentam periculosidade, conforme definido anteriormente, ou uma das características seguintes: inflamabilidade , corrosividade , reatividade , toxicidade ou patogenicidade.
São aqueles que não se enquadram na classe I ou III. Os resíduos classe II
podem ter as seguintes propriedades: combustibilidade, biodegradabilidade ou solubilidade em água.
São aqueles que, por suas características intrínsecas, não oferecem riscos à saúde e ao meio ambiente. Além disso, quando amostrados de forma representativa, segundo a norma NBR 10007, e submetidos a um contato estático ou dinâmico com água destilada ou deionizada, a temperatura ambiente, conforme teste de solubilização segundo a norma NBR 10006, não têm nenhum de seus constituintes solubilizados a concentrações superiores aos padrões de potabilidade da água, conforme listagem nº 8, constante do Anexo H da NBR 10004, excetuando-se os padrões de aspecto ,cor, turbidez e sabor.
Classe I – Resíduos Perigosos:
Classe II – Não Inertes:
Classe III - Inertes:
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Aspectos do Sistema de Gerenciamento Integrado de RSU
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Explorando o tema
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Lixo Hospitalar – Seleção e descarte
	Se não receberem manejo adequado, os dejetos gerados por unidades de saúde, necrotérios, consultórios e até clínicas veterinárias representam um grande perigo, tanto para a saúde das pessoas quanto para o meio ambiente.
	 O Brasil gera cerca de 149 mil toneladas de resíduos urbanos por dia. Estima-se que a geração de Resíduos de Serviços de Saúde (RSS) represente de 1% a 3 % deste volume.Dentre os dejetos que constituem resíduo hospitalar estão bolsas de sangue, seringas, agulhas, resto de medicamentos e curativos, material radioativo, lâminas de bisturis, membros humanos amputados e restos de comida servida a pacientes com doenças infecciosas.
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Resíduo Hospitalar: Contaminação
Lixo infectante - classe "A":
	Representa grande risco de contaminação além de poluir o meio ambiente, em geral os estabelecimentos de saúde não fazem a separação deste material que vai para aterros junto com o lixo comum ou para fossas;
Lixo perigoso - classe "B": 
 	Sua destinação final fica atualmente sob a responsabilidade dos hospitais;
Lixo classe "C": 
	Também deve ser devidamente separado, fica sujeito ao recolhimento do restante da cidade, indo parte para reciclagem e para a coleta normal, excelo o material orgânico que vai para o aterro sanitário.
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IDENTIFICAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS HOSPITALARES 
RESÍDUOS INFECCIOSOS –
	Material proveniente de isolamentos, sangue humano e derivados, material patológico, materiais perfurantes e cortantes, resíduos de diagnóstico e tratamento (gaze, drenos, sondas, absorventes e qualquer material sujo com resíduos e fluidos corpóreos) e peças anatômicas provenientes de amputações e biopsias. Passou a ser denominado de grupo 1. 
  
RESÍDUOS ESPECIAIS 
	Material radioativo, farmacêutico e químicos. Passou a ser denominado de grupo 2. 
  
RESÍDUOS GERAIS OU COMUNS 
	Materiais provenientes das áreas administrativas, resíduos alimentares da produção de alimentos, áreas externas e jardins, sucatas e embalagens reaproveitáveis. Passou a ser denominado de grupo 3. 
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ACONDICIONAMENTO E DESTINO DOS RESÍDUOS HOSPITALARES 
GRUPO 1 : 
	material perfuro cortante em caixas de papelão reaproveitadas e adaptadas para esta finalidade,
demais resíduos em sacos plásticos brancos identificados com a simbologia de material infectante - destino: incineração ou aterro sanitário através de sistema de coleta especial; 
GRUPO 2:	
material radioativo conforme legislação própria do CNEN; material farmacêutico é devolvido aos fabricantes conforme acordo na compra do próprio material; 
GRUPO 3 : 	
vidros, plásticos, papel, papelão, metais e outros materiais recicláveis recebem embalagens próprias conforme o tipo de material - destino: reciclagem interna ou venda como sucatas diversas. 
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Toda a elaboração do projeto teve como premissa básica de que "a separação e embalagem deve ser feita no local de origem e não deve ser admitida a separação posterior". 
Na implantação do projeto, em um hospital de 200 leitos, verificou-se que apenas 5 % em peso do lixo hospitalar, classificava-se como sendo do grupo 1, ou seja, resíduos que realmente necessitavam de cuidados e atenção especial, os demais 95 % eram idênticos aos gerados nos ambientes domésticos. 
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Aplicando o Conhecimento
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