Nova História e Educação: Fontes e Paradigmas

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Nova história: busca articular elementos individuais e coletivos tendências e acontecimentos para, a compreensão do evento. Não é possível absoluta objetividade na constituição de explicação histórica, tanto por parte dos sujeitos envolvidos no evento quanto do historiador. Busca compreender a vida, as experiências e o pensamento das pessoas comuns e aceita uma maior variedade de documentos e registros, escritos, visuais e orais, por exemplo, como fontes.
Ensino ofertado pelos institutos federais de educação, ciência e tecnologia: ensino médio integrado ao profissional e bacharelados em engenharias, licenciatura em ciências da natureza e licenciatura para o magistério da disciplina de educação profissional e tecnológica.
Paradigma tradicional: restrita a questões objetivas: porque, como, o que levou, buscando a resposta correta. A história é objetiva, ou seja, o historiador deve apresentar os fatos como eles aconteceram. A história tradicional está voltada para os grandes acontecimentos e “grandes homens”. O interesse principal está centrado em aspectos políticos e da história mundial. Valoriza somente documentos oficiais como fontes validas para a história e volta-se aos grandes feitos de grandes homens, como políticos ou militares.
Fonte, meio por qual é possível selecionar e interrogar, tornando-se informações para o historiador. O historiador extrai informações especificas, de acordo com a pergunta que quer responder. As fontes históricas devem ser lidas com vistas nas múltiplas relações subjacentes à produção e o historiador deve ter conhecimento dos diversos tipos de fontes.
O taylorismo foi uma das técnicas de racionalização da gestão do trabalho individual ao longo do século XIX e um dos princípios da gestão empresarial taylorista do trabalho visava a conformação e a obediência dos trabalhadores.
Com a vinda da família real, houve a criação de cátedras e instituições culturais e educacionais, com ênfase no ensino superior. A iniciativa da educação primaria foram praticamente nulas, limitadas as escolas de ler e escrever e as aulas regias. 
Sobre a educação na Idade Média: a igreja católica controlava o acesso a referenciais e obras da cultura grego-romana. A memorização e oralidade eram importantes elementos do método escolástico e a educação era indissociável da formação do homem de fé. A memorização e oralidade foram utilizadas como base para o aprendizado escolarizado, em vários dos níveis e modalidades. Decorria a compreensão de que o aluno tinha aprendido quando sabia repetir o que determinado autor disse sobre o assunto, em certa obra, e eram esperadas e utilizadas pelos mestres, que tinham os livros como importantes referenciais.