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LEI DE OHM E RESISTIVIDADE ELÉTRICA

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS
FACULDADE DE CIENCIAS AGRÁRIAS
CURSO DE AGRONOMIA
LEI DE OHM E RESISTIVIDADE ELÉTRICA
MANAUS-AMAZONAS
2016
ALINE SOUZA- 21452764
ANDRE FELIPE- 21200463
DIANA SANTOS- 21200154
 JULIANA FEIJÓ- 2145 
KIMERLLY SOBRINHO- 21200470
RELATÓRIO 2 – LEI DE OHM E RESISTIVIDADE ELÉTRICA
Relatório entregue como requisito parcial de avaliação da disciplina de Física B do curso de Agronomia da Universidade Federal do Amazonas.
Profº Antonio Rizonaldo Lima de Oliveira
MANAUS-AMAZONAS
2016
LEI DE OHM E RESISTIVIDADE ELÉTRICA
Este relatório apresenta relatos de uma atividade experimental verificada em laboratório de eletrostática da Universidade Federal do Amazonas, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Física, sob a orientação de um roteiro que tem como título Lei de Ohm e Resistividade Elétrica, cujo objetivo é determinar a variação da resistência em relação ao comprimento de um fio condutor ou em detrimento à sua área. Para isso, foram medidos valores de tensão, a partir de dados fornecidos de corrente elétrica, para diferentes comprimentos do fio e área do mesmo.
A aplicação de estudos a respeito sobre as Leis de Ohm e resistividade elétrica permitem que se entendam diversos fenômenos de natureza elétrica e assim classificá-los.
TEORIA:
O físico alemão George Simon Ohm (1787-1854), em suas experiências, descobriu que a intensidade da corrente elétrica que atravessa um condutor dependia da diferença de potencial aplicada aos seus extremos. Variando a diferença de potencial, também variava a intensidade da corrente elétrica (BONJORNO et al., 1999). Usando um resistor metálico, mantido a uma temperatura constante, ele verificou que a diferença de potencial e a intensidade de corrente se mantinham diretamente proporcionais, ou seja: o quociente entre a diferença de potencial V e a intensidade da corrente elétrica eram constantes. Verificou ainda que diversos materiais, em sua maioria metálicos, também apresentavam essa propriedade (BONJORNO et al., 1999). Para o estudo da Lei de Ohm é necessário conhecer um pouco sobre as grandezas envolvidas: corrente, tensão e resistência. Corrente elétrica é uma grandeza escalar que indica a presença de um fluxo de cargas elétricas num determinado material.
A primeira Lei de Ohm consiste na interação de corrente (i)(fornecida pela unidade Ampére- A) e tensão (dada pela unidade Volt - V) sob a presença de uma constante que se denomina resistência elétrica(gerada pela unidade ohm - Ω).
Através de seus experimentos, Georg Simon Ohm constatou que a corrente através de um dispositivo é sempre diretamente proporcional à voltagem aplicada no aparelho. Segundo ele, o gráfico da corrente pela tensão possuiria caráter linear (ou ôhmico) e a resistência do condutor seria o coeficiente angular. Assim, pode-se obter o seguinte gráfico:
A primeira lei de Ohm nos apresentou uma nova grandeza física, a resistência elétrica. Foi através de experimentos que Ohm verificou que a resistência elétrica de um determinado condutor dependia basicamente de quatro variáveis: comprimento, material, área de secção transversal e temperatura. Através de suas realizações experimentais, mantendo constante a temperatura do condutor, Ohm pôde chegar às seguintes afirmações e conclusões:
- Comprimento: em condutores feitos de um mesmo material e com idêntica forma e espessura, a resistência elétrica é diretamente proporcional ao comprimento.
- Secção transversal: em condutores feitos de um mesmo material e com idêntico comprimento e forma, a resistência elétrica é inversamente proporcional à área da secção transversal.
Material: dois condutores idênticos em forma, comprimento e espessura, submetidos a uma idêntica ddp, apresentam resistências elétricas diferentes.
Assim, a segunda lei de Ohm nos dirá de que fatores influenciam a resistência elétrica. De acordo com a segunda lei, a resistência depende da geometria do condutor (espessura e comprimento) e do material de que ele é feito. A resistência é diretamente proporcional ao comprimento do condutor e inversamente proporcional a área de seção transversal (a espessura do condutor). O cálculo da resistência elétrica envolve a seguinte fórmula:
Onde: 
ρ → Resistividade elétrica do condutor;
L →Comprimento do condutor;
A → Área da seção transversal do condutor.
A resistividade elétrica p do material é considerada uma constante. Porém em altas temperaturas ela pode variar. Como a unidade de resistência elétrica é o ohm (Ω), então a unidade adotada pelo SI para a resistividade é Ω∙ A resistência elétrica de um condutor homogêneo de seção transversal constante é diretamente proporcional ao seu comprimento e inversamente proporcional à sua área e depende do material do que é feito. Sendo a resistividade uma característica do material usado na constituição do condutor. Todos os condutores apresentam uma determinada resistência à passagem de uma corrente elétrica. Essa resistência é denominada resistência elétrica. No sistema internacional de unidades (SI), a unidade da resistividade é ohm.metro (Ω.m). É possível obter essa igualdade da seguinte forma:
	
PARTE EXPERIMENTAL
Materiais necessários
	1 fio de constantan (0,2 mm de diâmetro)
	2 fios de conexão
	1 régua 
	1 fonte de CC variável
	1 amperímetro
	2 isoladores
 
EXPERIMENTO
Procedimento experimental
1) Foram presos dois isoladores na borda da mesa, distantes 0,60m um do outro, conectando-se com o fio de constantan. Não foi cortado o fio, bastando desenrolar o carretel o suficiente e deixá-lo sobre a mesa. 
2) Foi montado o circuito conforme representação requerida para a atividade prática.
3) Foi ajustada a corrente da fonte para i=0,10A, 0,20 A, 0,30 A, 0,40 A e 0,50 A, anotando-se a tensão (V) correspondente e suas respectivas incertezas.
4) Foi repetido o procedimento anterior aumentando o comprimento do fio de constantan (para isso bastou alterar a posição de um dos isoladores) para L=0,70m, 0,80m,0,90m e 1,00m.
5) Com o isolador na posição de L=1,00m, repetiu-se o procedimento 3 para 2,3 e 4 pernas de fio de constantan (enrolou-se o fio em paralelo) para que se obtivesse os valores da área de seção transversal do fio.
Resultados:
1. Foi construída uma tabela que mostra os dados obtidos de tensão referentes à variação de comprimento de fio de constantan ou da área da seção transversal do fio condutorVOLTAGEM
	i (A)
	0,60 m
	0,70 m
	0,80 m
	0,90 m
	1,00 m
	2 pernas
	3 pernas
	4 pernas
	0,10
	0,8
	1,1
	1,1
	1,3
	1,6
	0,8
	0,5
	0,4
	0,20
	1,6
	2,1
	2,6
	2,6
	3,2
	1,6
	1,1
	0,8
	0,30
	2,4
	3,2
	3,3
	4,0
	4,0
	2,4
	1,6
	1,2
	0,40
	3,2
	4,1
	4,5
	5,4
	5,4
	3,2
	2,1
	1,6
	0,50
	4,0
	6,5
	5,6
	6,7
	6,7
	4,0
	2,7
	2,0
TRATAMENTO DE DADOS
Fazer um gráfico cartesiano de V=f(i) para cada uma das séries de medidas e calcular a inclinação de cada reta(resistência). 
Com os valores de (R± Δ R) obtidos, fazer gráfico R= f (L), referente aos procedimentos 3 e 4, bem como o gráfico R= f (S), relativo ao procedimento 5, onde S é a área da seção transversal do fio. 
Fazer gráfico R= f(1\S). Calcular a relatividade (p ± Δ p) do constantan através da inclinação da reta deste gráfico.
QUESTÃO
1.Discuta o comportamento da relação V/i.
 A resistência elétrica, expressa pela relação V/i, mostra que quanto maior a tensão aplicada num circuito elétrico maior será a resistência do mesmo e através da atividade prática realizada percebeu-se que a resistência é diretamente proporcional ao comprimento de um fio e inversamente proporcional à área de seção transversal.
2. Concluir sobre a variação de resistência de um fio em função do seu comprimento e da sua área transversal.	
A resistência elétrica, expressa pela relação V/i, aumenta conforme cresce o comprimento de umfio condutor de constantan, segundo visto pelo cálculo dos valores resistivos para cada gráfico. Já a resistência decresce caso aumente a área da seção transversal de um fio também confirmado pelo comportamento dos gráficos. A partir do gráfico, gerou-se uma curva decrescente da resistência em relação à área do fio, o que fez inferir que são grandezas inversamente proporcionais.

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