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Direito e Bioética

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1a Questão (Ref.: 201501313662)
	 Fórum de Dúvidas (8)       Saiba  (0)
	
	Vários são os chamados modelos bioéticos. O modelo libertário pode ser melhor definido como:
		
	
	Sua preocupação é com a fundamentação da ação, ou seja, não pode ferir a dignidade da pessoa humana.
	
	Baseado na tradição aristotélica da ética das virtudes, centra-se no profissional da saúde, a partir da integração do paciente ao processo de decisão.
	
	Exige uma prioridade aos interesses da mulher.
	 
	Apresenta a autonomia como o valor mais forte.
	
	Exige uma preocupação maior com os problemas sociais da população e com as carências infraestruturais locais graves.
	
	 2a Questão (Ref.: 201501280352)
	 Fórum de Dúvidas (8)       Saiba  (0)
	
	A Bioética surge em um contexto que envolve não apenas o Estado e sua Constituição, mas toda e qualquer interferência dos profissionais das áreas de biociências na vida humana. Assim, no que se relaciona à bioética e seus modelos, pode-se compreender:
		
	 
	O profissional da área jurídica, ao se deparar com as novas indagações surgidas em decorrência das novas tecnologias, deve decidir a questão baseado nos princípios constitucionais.
	
	Não há princípios constitucionais vinculados à Bioética, que possam ser utilizados pelo profissional da área jurídica, ao se deparar com as novas indagações surgidas em decorrência das novas tecnologias.
	
	Os princpíos bioéticos, dependendo do caso concreto, afastam as disposições constitucionais.
	
	O Direito não pode e não deve se valer dos princípios norteadores da Bioética como forma de operacionalizar e melhor responder às questões que tanto causam perplexidades
	
	A Bioética não pode se relacionar com o Direito em razão da sua delimitação temática.
	
	 3a Questão (Ref.: 201501280356)
	 Fórum de Dúvidas (8)       Saiba  (0)
	
	Relativamente aos modelos bioéticos e sua aplicação, assinale a alternativa CORRETA:
		
	
	O Brasil não adota os princípios bioéticos na solução dos chamados dilemas biojurídicos.
	
	A cultura não tem influência na forma como as discussões bioéticas são travadas.
	
	Em razão das inúmeras críticas lançadas ao modelo dos princípios, não podemos afirmar que a bioética é principialista, pois este modelo não é referência dominante
	
	O modelo norte-americano é acusado de conferir pouca parcela de autonomia ao paciente.
	 
	A diversidade de perspectivas retrata o pluralismo dos modelos teóricos da bioética.
	
	 4a Questão (Ref.: 201501313661)
	 Fórum de Dúvidas (8)       Saiba  (0)
	
	A partir de experimentos realizados com seres humanos, sobretudo durante a II Guerra Mundial, percebeu-se a necessidade de definir-se condutas básicas na realização dessas experiências. Mas, só apenas em 1978 foi elaborado um documento que continha esses procedimentos, o Relatório Belmont. Sobre o tema, é CORRETO o que se afirma em:
		
	
	Apesar de depender do caso concreto, a lei pode autorizar a realização de pesquisas com seres humanos, contra a vontade do indivíduo, por entender que não há violação de nenhum princípio bioético.
	
	O consentimento informado, nesses casos, seria dispensado em caso da pesquisa ser feita com incapazes.
	 
	Não seria admitida a realização de pesquisas com seres humanos sem que houvesse o devido consentimento informado.
	
	Atualmente, em função dos avanços legislativos, os princípios gerais da Bioética não têm aplicação no Brasil.
	
	No Brasil, apesar da adoção dos princípios, sempre prevalecerá a vontade como elemento decisivo para a realização da pesquisa, independentemente de qualquer outro fator.
	
	 5a Questão (Ref.: 201502006208)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 8)       Saiba  (0)
	
	3.) O principialismo rege os principais conceitos bioéticos, sendo este um conjunto de reflexões que postulam:
		
	 
	As diretrizes de condutas a serem tomadas em cada caso, sendo que cada princípio, cita-se: Autonomia, Justiça, Beneficência e Não-maleficência; deve ser amplamente discutido visando a melhor tomada decisão.
	
	Que o princípio da não-maleficência é pouco fundamentado, sendo este o menos preponderante dos princípios.
	
	Que a justiça deve sempre favorecer os mais preparados e dotados de capacidade de argumentação.
	
	Que o princípio da beneficência e o da não-maleficência regem os mesmos aspectos, sendo apenas um o reforço do outro, sem que haja condições e particularidades específicas que distinguam o real conceito de ambos.
	
	Que cada sociedade deve reger seus próprios conceitos, baseados em referências sócio-demográficas, políticas, culturais e religiosas.
	
	 6a Questão (Ref.: 201501313666)
	 Fórum de Dúvidas (8)       Saiba  (0)
	
	Várias tentativas foram realizadas no sentido de dar-se normatividade a lguns procedimentos bioéticos. Nesse sentido , o Diploma normativo que melhor se aplica à preocupação com a maipulação do patrimônio genético humano é:
		
	
	Juramento de Hipócrates.
	
	Código de Nuremberg.
	
	Declaração Universal dos Direitos Humanos das Gerações Futuras.
	 
	Declaração Universal do Genoma Humano (UNESCO).
	
	Carta de São Francisco (ONU).
	
	 7a Questão (Ref.: 201501280360)
	 Fórum de Dúvidas (2 de 8)       Saiba  (0)
	
	Sobre a Bioética e seus princípios, é CORRETO o que se afirma em:
		
	 
	São princípios bioéticos, autonomia, beneficência, não-maleficência e continuidade.
	
	A Bioética não estuda as implicações das práticas e desenvolvimento das ciências da vida e da medicina.
	
	O respeito pela pessoa não é uma preocupação bioética, pois a bioética não é coercitiva.
	
	Todas as alternativas estão incorretas.
	 
	Bioética é o estudo sistemático das dimensões morais - incluindo visão moral, decisões, conduta e políticas - das ciências da vida e atenção à saúde, utilizando uma variedade de metodologias éticas em um cenário interdisciplinar
	
	 8a Questão (Ref.: 201501280353)
	 Fórum de Dúvidas (8)       Saiba  (0)
	
	Sobre a questão dos modelo bioéticos adotados nos diversos países, é CORRETO o que se afirma em:
		
	
	O modelo latino-americano não pode ser caracterizado por buscar situar a Bioética numa análise estrutural da sociedade como produção da vida e das condições de saúde.
	
	A bioética principialista não surgiu da preocupação pública em estabelecer um controle social sobre a pesquisa com seres humanos por meio do Relatório Belmont.
	 
	O modelo norte-americano prioriza o princípio da autonomia da vontade.
	
	Os princípios bioéticos, no modelo brasileiro, priorizam a autonomia da vontade, em detrimento da dignidade da pessoa.
	
	A tradição médica latino-americana não se reveste de um conteúdo voltado para o cuidado.
	1a Questão (Ref.: 201501280368)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Relativamente a direitos da personalidade, direitos fundamentais e direitos humanos, é CORRETO:
		
	
	Os direitos da personalidade têm apenas como objeto os atributos físicos e psíquicos da pessoa em si.
	 
	Os direitos da personalidade, direitos fundamentais e direitos humanos são instâncias contrapostas, não refletindo dimensões de tutela da pessoa humana.
	
	A bioética não contempla os direitos da personalidade.
	
	Há previsão dos direitos da personalidade no Código Civil de 2002 e trata-se de uma enumeração taxativa.
	 
	Os direitos da personalidade são extrapatrimoniais, pois não há conteúdo patrimonial auferível, apesar da lesão poder gerar mensuração econômica.
	
	 2a Questão (Ref.: 201501280370)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Considerando que os direitos da personalidade são caracterizados como intransmissíveis, marque a afirmação VERDADEIRA:
		
	 
	Em alguns casos, pode-se admitir a transmissibilidade de poderesvinculados a determinados direitos da personalidade
	
	A regra da intransmissibilidade não admite nenhuma exceção.
	
	São sempre transmissíveis.
	
	Apenas o direito à imagem é considerado caso de transmissibilidade de poderes vinculados aos direitos da personalidade.
	
	A doação de órgãos intervivos não é considerada um caso de transmissibilidade de poderes vinculados aos direitos da personalidade.
	
	 3a Questão (Ref.: 201501370971)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Na construção do que se denomina ¿Biodireito¿, que para alguns autores é um novo ramo do Direito, encontraremos normas que se apresentam no âmbito dos direitos da personalidade, dos direitos fundamentais e humanos. Nesse contexto é possível afirmar:
		
	
	Que o Biodireito não contempla direitos não positivados na Constituição da República.
	 
	Que os direitos da personalidade têm por objeto os atributos físicos, psíquicos e morais da pessoa em si e em suas projeções sociais, e são trabalhados no âmbito do Direito Civil.
	
	O Biodireito, enquanto ramo autônomo, não considera os chamados biodireitos fundamentais como base de sua formação.
	
	Que a formação de um Biodireito não depende de abordagens relativas aos demais ramos do direito.
	
	Que o Biodireito não foi formado contemplando os aspectos bioéticos relacionados às condutas dos profissionais das áreas de biociências.
	
	 4a Questão (Ref.: 201501314179)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Diante das incertezas, da própria mutabilidade do conhecimento científico e também de sua incompletude, como deve o Direito regular a aplicação dos conhecimentos biotecnológicos e biomédicos?
		
	
	A solução é afastar os princípios bioéticos e utilizar apenas as regras inseridas no ordenamento jurídico, afastando os princípios constitucionais.
	
	O direito não deve regular tais matérias, prevalecendo o princípio geral bioético da autonomia.
	 
	A partir da aplicação harmônica e sistemática das regras e princípios.
	
	A partir da aplicação apenas do princípio da beneficência, como corolário do bem estar social.
	
	Deve ser feito a partir da aplicação exclusiva dos princípios gerais, afastando toda a normativa por regras jurídicas.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201501314173)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Segundo a Prof. Maria Auxiliadora Minahim, "O Direito deve, porém, na medida do possível, apresentar-se com abertura suficiente para atender ao pluralismo moral, realizando o princípio da tolerância e o respeito à diversidade, incentivado nas sociedades ocidentais contemporâneas." Nesse contexto, é piossível concluir:
		
	 
	O direito deve, sempre que possível, atender os aspectos relativos ao pluralismo de ideias, crenças e valores da sociedade, inclusive os das minorias, como principal característica da necessária tolerância com essas minorias.
	
	Que o direito deve atender apenas o interesse da maioria, em razão do princípio da expressão da vontade da maioria.
	
	O limite da tolerância com o direito das minorias é a coincidência com a moral da maioria, em qualquer situação; mas, principalmente quando envolver questões religiosas.
	
	O direito moderno não deve se preocupar com essas questões, apenas com aquelas relativas à estrutura e organização do Estado.
	
	Os direitos das minorias só devem ser garantidos na medida em que também sejam direitos da maioria.
	
	 6a Questão (Ref.: 201501314929)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	A liberdade de pesquisa está prevista no inciso IX do art. 5º da CRFB. No contexto dessa liberdade constitucional:
		
	
	Entende-se que o direito à liberdade de pesquisa não entra em conflito com nenhum outro direito fundamental.
	
	Para dar efetividade a esse direito, é necessário afastar o princípio da autonomia da vontade.
	
	A doutrina, sem exceção, entende que a liberdade de pesquisa não pode ser limitada.
	 
	Na hipótese de conflito entre esse direito e outros, como o direito à vida e à integridade física, deve-se aplicar a técnica da ponderação. Além disso, deve-se frisar que a liberdade de pesquisa não pode levar à ¿coisificação¿ do ser humano .
	
	Mesmo para aqueles que entendam haver a possibilidade de conflito com outras disposições constitucionais, este é solucionado a favor da pesquisa, pois esse direito é superior aos demais, por visar a saúde das pessoas.
	
	 7a Questão (Ref.: 201501314170)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	No que se refere à personalidade do indivíduo, tualmente, há previsão dos direitos da personalidade no Código Civil de 2002 e na legislação esparsa. Sobre essa questão, no que envolve os direitos da personalidade, assinale a alternativa correta:
		
	 
	Os direitos da personalidade no Código Civil de 2002 e na legislação esparsa não são de enumeração taxativa, visto que o princípio da dignidade da pessoa humana é considerado uma cláusula geral de proteção da personalidade, pois esta é vista como um valor a ser tutelado.
	
	os Direitos da Personalidade têm como objeto a tutela patrimonial disponível de cada indivíduo.
	
	ara todos os efeitos legais pertinentes, há uma verdadeira equiparação entre o nascituro e o embrião extracorpóreo.
	
	O Código Civil, em seu art. 2º, estabelece expressamente que não há direitos assegurados ao nascituro.
	
	Os direitos do nascituro, principalmente os relativos aos direitos pessoais, alcançam também, conforme entendimento do STF, o embrião congelado conforme descrição do art. 5º da lei 11105/05.
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201501280372)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	o jornal Diário Popular, da cidade de Pelotas, no interior do Rio Grande do Sul, publicou, em 28/01/2001, um anúncio classificado de uma oferta de maternidade substitutiva comercial. O título do anúncio era o seguinte: Barriga (humana) para inseminação artificial. A remuneração esperada estava estipulada entre R$20.000,00 e R$30.000,00, mais os gastos com a gestação. Considerando os princípios constitucionais do biodireito, a oferta desse tipo de "serviço" é possível?
		
	 
	Não, o parágrafo 4o. do artigo 199 da CRFB/88, por analogia, veda a comercialização de [orgãos e tecidos humanos.
	
	O direito brasileiro não estabelece limites ao direito de disposição sobre o próprio corpo.
	
	A Constituição Federal permite a comercialização do corpo humano, desde que haja o consentimento da gestante.
	
	A Constituição Federal permite a comercialização do corpo humano, desde que haja o consentimento da gestante e que o valor a ser pago seja justo.
	
	Todas as alternativas estão incorretas.
	 1a Questão (Ref.: 201501871826)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	Com relação à antecipação terapêutica do parto, tomada em cotejo com o direito à vida, é correto o que se afirma em:
		
	
	No julgamento da ADPF 54, o STF vetou qualquer possibilidade de antecipação terapêutica do paro de feto anencefálico.
	
	Na hipótese, a partir da ponderação de interesses, o direito ao corpo é prevalente sobre o direito à vida.
	
	Segundo o posicionamento do STF, só se admite a antecipação do parto nas hipóteses de estupro.
	
	Não há qualquer indicação no ordenamento jurídico brasileiro permitindo o aborto, pois entende-se que este contraria o princípio fundamental do direito à vida.
	 
	O direito ao corpo não pode ser usado como argumento para a prática indiscriminada do aborto. Este só poderia ser legalmente realizado na forma prevista no próprio ordenamento jurídico.
	
	 2a Questão (Ref.: 201501314193)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	A questão relacionada aos fetos anencefálicos é tema importante e, inclusive, grando debates no próprio judiciário, inclusive no STF. Considerando a questão, no âmbito dos Biodireitos:As intervenções do Judiciário, em questões como esta, não caracterizam o fenômeno da judicialização das discussões bioéticas.
	
	Dentre as medidas adotadas, está a de incluir no Código Penal um tipo penal específico para punir com maior rigor o aborto de anencéfalo.
	
	Não sendo considerado pessoa, não há preocupação jurídica com a questão da gravidez de feto anencéfalo.
	
	Não há, na resolução do Ministério da Saúde, previsão de distribuição de ácido fólico, apenas prevê o acompanhamento clínico da gravidez.
	 
	O Ministério da Saúde homologou resolução do Plenário do Conselho Nacional de Saúde, na qual se atribui ao próprio ministério a responsabilidade de promover ações que visem à prevenção de anencefalia.
	
	 3a Questão (Ref.: 201501370986)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 1)       Saiba  (0)
	
	Várias são as posições relativas à definição do momento em que a pessoa natural adquire sua personalidade. Com relação a essas teorias é correto o que se afirma em:
		
	 
	A partir de uma abordagem pragmática, é pacífico o entendimento da adoção da teoria natalista para a tutela dos direitos personalíssimos e a da nidação para efeitos patrimoniais.
	
	O STF já manifestou que o direito brasileiro adotou a teoria genético-desenvolvimentista , relativamente ao início da personalidade, quando da formação do embrião.
	
	O entendimento expressamente definido no Código Civil é de que a ordem jurídica pátria adotou a teoria concepcionista, mesmo em se tratando de direitos patrimoniais.
	 
	Alguns autores entendem que a matéria, como disciplinada no Código Civil, deveria ser entendida como natalista para efeito de direitos patrimoniais e concepcionista para efeito da tutela de direitos da personalidade.
	
	A questão do início da personalidade não tem relevância para o Biodireito, pois é pacífico o entendimento de que o Código Civil já regulou o tema ao adotar expressamente a teoria da nidação.
	
	 4a Questão (Ref.: 201501314187)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	O artigo 2º. do Código Civil de 2002 estabelece que ¿a personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro¿. No contexto quais as teorias sobre o início da personalidade estão enunciadas no dispositivo citado?
		
	
	Apenas a teoria embrionária.
	
	Teoria concepcionista e embrionária.
	 
	Teorias natalista e concepcionista.
	
	Teorias natalista e naturalista.
	
	Apenas a teoria concepcionista.
	
	 5a Questão (Ref.: 201501314194)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 1)       Saiba  (0)
	
	O direito à vida envolve uma complexa gama de atuações da sociedade e do próprio Estado. Sobre o tema, analise as proposições abaixo: I- O nascituro já é titular do direito à vida, pois esta, inclusive, goza da proteção penal, que prevê o aborto como um crime contra a vida. II- Apesar de positivado na Constituição, o direito à vida não pode ser alegado quando se fala em embriões congelados e considerados inviáveis para reprodução humana; resultando na permissão lçegal para pesquisas com células-tronco obtidas desses embriões. III- Não se considera o direito à vida como direito fundamental, apenas os princípios bioéticos.
		
	 
	Apenas a assertiva III é incorreta.
	
	As assertivas II e III estão corretas.
	
	A assertiva II é a única correta.
	
	Apenas a assertiva I é verdadeira.
	
	As assertivas I e III estão incorretas.
	
	 6a Questão (Ref.: 201501280385)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 1)       Saiba  (0)
	
	Para explicar a natureza jurídica do nascituro, surgiram diversos posicionamentos, variando entre pólos opostos. Tradicionalmente, a doutrina divide-se em dois grandes grupos: natalista (defende que a personalidade tem início a partir do nascimento com vida), concepcionista (personalidade a partir da concepção). Todas as correntes aqui citadas entram num conflito de hermenêutica, já que entendem de formas diversas o art. 2º do Código Civil brasileiro, de redação aparentemente contraditória. Quanto ao tema, a jurisprudência vem se posicionando:
		
	
	Todas estão incorretas.
	
	O legislador civil adotou a teoria da nidação para direitos patrimoniais e a do 14º dia para direitos personalíssimos.
	
	Pela adoção da teoria concepcionista, a partir de uma interpretação histórica do art. 2º do Código Civil.
	 
	Se a tutela recair sobre direitos patrimoniais, aplica-se a teoria natalista; se versar sobre direitos da personalidade, aplica-se a teoria concepcionista.
	
	Pela adoção da teoria natalista, a partir de uma interpretação teleológica do art. 2º do Código Civil.
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201501314188)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	O direito á vida, diante de sua importância , é enumerado como um Biodireito fundamental. Com relação à efetivação do direito à vida:
		
	 
	O nascituro, mesmo ainda não tendo nascido com vida, já é considerado titular do direito à vida.
	
	A lei dá o mesmo tratamento jurídico, inclusive com a tutela exata do mesmo tipo penal, à proteção à vida da criança e do adolescente e do embrião pré-implantatório.
	
	A lei dá o mesmo tratamento jurídico à tutela do direito à vida do nascituro e do embrião extracorpóreo.
	
	Não há uma tutela jurídica no que se refere a proteção ao direito à vida do nascituro.
	
	O Código Penal tipifica como homicídio a destruição de embrião extracorpóreo.
	
	 8a Questão (Ref.: 201501869398)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 1)       Saiba  (0)
	
	Definir quando a vida humana começa é questão tormentosa, com várias correntes, principalmente após o advento das técnicas de reprodução assistida e da possibilidade de pesquisa e terapia com células-tronco embrionárias. Assim, no que se refere a essas correntes, é correto afirmar:
		
	
	No Brasil adota-se a teoria do 14º dia.
	
	A corrente natalista entende que o início da vida decorre da formação do sistema nervoso..
	 
	Para os concepcionistas, a vida humana tem início com a fecundação do óvulo pelo espermatozoide.
	
	A corrente adotada, a partir da interpretação jurisprudencial do art. 2º do Código Civil, é a da nidação - a vida se inicia quando o embrião se fixa no útero materno.
	
	O STF pacificou o entendimento de que o início da vida ocorre quando da formação das células-tronco.
	 1a Questão (Ref.: 201501314456)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 1)       Saiba  (0)
	
	Relativamente à clonagem, analise as proposições apresentadas a seguir e, após, assinale a alternativa correta: I- A clonagem reprodutiva é proibida na maioria dos países, pois trata-se de técnica de baixa eficiência, levando à inúmeras más-formações, abortos e envelhecimento precoce. II- Apesar de os objetivos das técnicas serem diferentes, em ambas, reprodutiva e terapêutica, há a formação de um embrião ¿clone¿ para sua realização. III- A clonagem não é alcançada pelos princípios gerais da bioética, apenas por regra legal legislada.
		
	
	Todas as proposições estão corretas.
	 
	As proposições I e II estão corretas.
	 
	Apenas a proposição I está correta.
	
	As proposições I e II estão incorretas.
	
	Apenas a proposição III está correta.
	
	 2a Questão (Ref.: 201501334760)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	ENADE 2012
Assunto de enorme importância neste novo milênio é o que diz respeito ao rápido desenvolvimento das ciências biomédicas, com destaque para as questões referentes à genética e, particularmente, à sua relação com o Direito Penal. O avanço do conhecimento científico e de suas aplicações técnicas, ao mesmo tempo em que suscita novas esperanças à coletividade, preocupa os indivíduos, dados os possíveis riscos e abusos decorrentes de uma ¿livre¿ investigação científica das ciências que tratam da vida. Nesse sentido, a Lei n.º 11.105/2005 definecomo crime as manipulações realizadas com o fim de reproduzir um ser humano biologicamente idêntico a outro. Destacam-se, ainda, os seguintes documentos legais: a Constituição Federal do Brasil, que, em seu artigo 5.º, inciso IX, garante a liberdade de expressão da atividade intelectual, artística e científica, bem como a liberdade de comunicação, independentemente de censura ou licença, e a Lei n.º 11.105/2005, que, em seu artigo 26, prevê pena de reclusão de dois a cinco anos, além de pagamento de multa, para os responsáveis por clonagem humana. Com base no contexto descrito acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I. A tipificação penal da clonagem humana revela a preocupação do legislador quanto à tutela de bens jurídico-penais supraindividuais, tal como a intangibilidade do patrimônio genético humano.
PORQUE II.
Sob a ótica de uma concepção científica, a pesquisa com clonagem de seres humanos tem respaldo jurídico, pois é positiva para o progresso científico da humanidade e constitui direito fundamental. A respeito dessas asserções, assinale a opção correta.
		
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
	 
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	
	As asserções I e II são proposições falsas.
	
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
	
	 3a Questão (Ref.: 201501872318)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	A clonagem visa a duplicação da carga genética de um ser. O processo pode ser considerado como um método reprodutivo. Na clonagem, não ocorre a fecundação do óvulo pelo espermatozoide, pois o indivíduo é criado a partir da célula somática do indivíduo original, e, portanto, com a mesma carga genética. Assim considerando o enunciado, é correto afirmar:
		
	
	A Bioética não tem nenhuma preocupação com os valores éticos e morais envolvidos nesses procedimentos.
	
	A clonagem é um processo de reprodução sexuada, que resulta da fusão do gameta masculino e feminino.
	 
	Trata-se de um processo de reprodução com a obtenção de indivíduos geneticamente idênticos, como ocorre com os gêmeos univitelinos, que são ¿clones naturais¿.
	
	No Brasil, apenas a clonagem terapêutica é proibida.
	
	As técnicas de clonagem humana são de domínio público e amplamente aceitas pela legislação do país.
	
	 4a Questão (Ref.: 201501314932)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	Em 1993, os cientistas Jerry Hall e Robert Stillman, da George Washington University, produziram 48 clones embrionários humanos, chegando a criar pares de gêmeos e trigêmeos, que foram destruídos seis dias depois. A nota apresenta a possibilidade técnica de clonar seres humanos. Sobre esse tema, analise as proposições apresentadas a seguir e, após, assinale a opção correta: I - No Brasil admite-se a clonagem humana, apenas para fins de terapia com células-tronco. II - O embrião-clone terá, necessariamente, a mesma carga genética da pessoa adulta clonada. III - Não há, no Brasil, nenhuma restrição legal à clonagem humana.
		
	
	Apenas a proposição I está correta.
	
	As proposições I e II estão corretas.
	
	Apenas a proposição III está correta.
	 
	Apenas a proposição II está correta.
	
	As proposições II e III estão corretas.
	
	 5a Questão (Ref.: 201501370991)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	A clonagem visa a duplicação da carga genética de um ser. O processo pode ser considerado como um método reprodutivo. Na clonagem, não ocorre a fecundação do óvulo pelo espermatozoide, pois o indivíduo é criado a partir da célula somática do indivíduo original, e, portanto, com a mesma carga genética. Trata-se de um processo de reprodução assexuada, com a obtenção de indivíduos geneticamente idênticos. A partir do enunciado, pode-se afirmar que:
		
	
	A lei brasileira veda apenas a clonagem terapêutica, permitindo, para fins de reprodução humana, a clonagem reprodutiva.
	 
	Há vedação, na lei brasileira à realização de procedimentos que visem a obtenção de um clone humano.
	
	Não há, no ordenamento jurídico brasileiro atual, nenhuma vedação legal à prática da clonagem, seja terapêutica, seja reprodutiva.
	
	A clonagem terapêutica tem como fundamento a geração de um ser humano que, após nascer com carga genética idêntica à de um doador do DNA, para ser doador de órgãos.
	
	O Biodireito não contempla essa questão, por tratar-se de exemplo típico de aplicação da autonomia da vontade.
	
	 6a Questão (Ref.: 201501314930)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	No que se refere ao tema: clonagem humana, analise as proposições apresentadas a seguir e, após, assianle a alternativa correta. I- O Brasil admite expressamente a clonagem reprodutiva, com fins misericordiosos; II - a clonagem, não ocorre a fecundação do óvulo pelo espermatozoide, pois o indivíduo é criado a partir da célula somática do indivíduo original, e, portanto, com a mesma carga genética. III - Trata-se de um processo de reprodução assexuada, com a obtenção de indivíduos geneticamente idênticos, como ocorre com os gêmeos univitelinos, que são ¿clones naturais¿.
		
	
	Apenas a proposição II está correta.
	
	Apenas a proposição III está correta.
	
	Apenas a proposição I está correta.
	 
	As proposições II e III estão corretas.
	
	As proposições I e II estão corretas.
	
	 7a Questão (Ref.: 201501280445)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 1)       Saiba  (0)
	
	A Lei 11.105/05 se posiciona a respeito da clonagem:
		
	
	A clonagem reprodutiva vem sendo admitida em alguns países
	
	A lei 11.105/2005 não permite a prática das técnicas de reprodução assistida.
	 
	A lei 11.105/2005 permite a utilização de embriões humanos excedentes das técnicas de reprodução assistida para pesquisa e terapia com células-tronco embrionárias
	
	A clonagem reprodutiva, permitida pelo direito brasileiro, objetiva, a partir da criação de um clone, obter as células-tronco embrionárias com o objetivo de produzir tecidos ou órgão para transplante.
	
	Todas estão incorretas.
	
	 8a Questão (Ref.: 201501314452)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	A clonagem de seres humanos é um tema bastante polêmico e controverso, desperta acirrados debates, tanto no meio científico quanto no jurídico. Relativamente ao tema:
		
	 
	A clonagem reprodutiva visa produzir a cópia de uma pessoa viva ou morta, com o objetivo de reprodução, ou seja, de transferir o clone para um ventre materno e dar continuidade ao processo de gestação, nascimento etc.
	
	Apesar das polêmicas, a clonagem humana ainda não foi objeto da atenção da Bioética nem do legislador brasileiro, havendo um vazio normativo sobre a questão.
	
	Tendo objetivos das técnicas serem diferentes, na clonagem reprodutiva há a formação de um embrião ¿clone¿ para sua realização, enquanto que, na terapêutica, não há a produção do embrião clone.
	
	No Brasil, a legislação permite a clonagem terapêutica, enquanto a reprodutiva é expressamente vedada.
	
	Enquanto a clonagem reprodutiva é aceita em alguns países, há vedação total à clonagem terapêutica.
	 1a Questão (Ref.: 201501370993)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Em 1990, criado por cientistas americanos, surgiu o projeto Genoma Humano. Sua finalidade foi identificar, até o ano de 2005, cada um dos 100 mil genes através de um processo chamado mapeamento genético humano. Nesse contexto, assinale a alternativa que contemple as vantagens decorrentes desse projeto:
		
	 
	As vantagens desse trabalho estão no fato da identificação do diagnóstico e da cura de muitas doenças até então tidas como incuráveis.
	
	A principal vantagem do projetoé a de recuperar os investimentos através da monopolização do uso e aplicação desse conhecimento.
	
	O mapeamento genético, nesse caso, não poderia ser aplicado no Brasil; uma vez que há vedação legal expressa no que se refere à pesquisas com DNA humano.
	
	Permite a escolha das características físicas e a definição do sexo de crianças, na reprodução baseada em manipulação genética, já que a mesma é recomendada pelo próprio Conselho Federal de Medicina.
	 
	Não há vantagem palpável, o projeto está sendo desenvolvido apenas por determinação do Governo dos EUA.
	
	 2a Questão (Ref.: 201501314936)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Nas últimas décadas, tem-se presenciado o desenvolvimento da Medicina preventiva, que objetiva evitar as condições de criação de patologias e suas consequências. No contexto, analise as proposições apresentadas a seguir e, após, assinale a alternativa CORRETA: I - A revolução no mundo genético mostrou que grande parte das enfermidades tem origem nas células que formam o organismo humano. II - desde a fusão dos pronúcleos, com a consequente individualização genética, existe a possibilidade de verificação de anormalidades gênicas. III - A prática da reprodução assistida, e em especial da fertilização in vitro, permitiu o diagnóstico sobre o embrião antes da implantação, a partir da extração de uma célula, para a realização de um exame cromossômico ou genético.
		
	
	Apenas a proposição I está correta.
	 
	Apenas a proposição II está correta.
	 
	As proposições I , II e III estão corretas.
	
	As proposições I e III estão corretas.
	
	As proposições I e II estão corretas.
	
	 3a Questão (Ref.: 201501872363)
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	No que diz respeito à natureza estática da identidade pessoal, tradicionalmente, a pessoa humana podia ser identificada:
		
	
	Pela filiação, que a individualiza como cidadã.
	
	Pelo estado, que a individualiza como pessoa.
	
	Pelo nome, que estabelece sua posição na família e na sociedade.
	 
	Pelo vínculo familiar, que estabelece sua relação com a política.
	 
	Pelo domicílio, que é o lugar de onde irradiam os efeitos jurídicos de seus atos.
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201501872352)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Em 1990, criado por cientistas americanos, surgiu o projeto Genoma Humano. Sua finalidade foi identificar, até o ano de 2005, cada um dos 100 mil genes através de um processo chamado mapeamento genético humano. Partindo do enunciado e considerando suas consequências práticas, é correto o que se afirma em:
		
	
	Não há objeções éticas ao projeto, uma vez que não depreende nenhuma possibilidade de uso indevido desse conhecimento.
	 
	O uso indevido das informações que possam ser obtidas através do projeto pode fazer com que as pessoas percam sua individualidade e se tornem vulneráveis e propícias.
	 
	Não foram identificadas vantagens no processo, apenas os desvios éticos que podem comprometer a dignidade da pessoa humana.
	
	Considerando-se as vantagens que podem ser deduzidas a partir desse mapeamento genético, para cada indivíduo, as eventuais desvantagens não são levadas em consideração para efeito de debate ético.
	
	Uma das conclusões dos cientistas foi a de que há diferenças genéticas substanciais entre as diversas etnias, chegando a 50% de diferença entre uma raça e outra.
	
	 5a Questão (Ref.: 201501314465)
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	No que diz respeito à natureza estática da identidade pessoal, tradicionalmente, a pessoa humana podia ser identificada de diversas formas; entretanto, em função dos novos avanços biotecnológicos, outra forma foi agregada a esse conjunto; essa nova forma é:
		
	
	O status social da pessoa.
	 
	O progresso científico agregou mais um elemento para a identificação do ser humano: o DNA
	
	As impressões digitais.
	
	A fotografia.
	
	O domicílio do indívíduo.
	
	 6a Questão (Ref.: 201501371071)
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	Uma das questões que concernem ao Biodireito e à Bioética é aquela que envolve material genético humano. Relativamente ao tema, é correto o que se afirma em:
		
	
	Por força de legislação específica de marcas e patentes, qualquer segmento de material genético pode ser objeto de patente.
	 
	A Lei nº. 9.279, de 14 de maio de 1996, regula os direitos e obrigações relativos à propriedade industrial e proíbe o patenteamento de segmento de material genético.
	
	Não são patenteáveis o todo ou parte dos seres vivos e os microrganismos transgênicos que atendam aos três requisitos de patenteabilidade - novidade, atividade inventiva e aplicação industrial.
	
	Há omissão legislativa sobre os direitos e obrigações no que se refere a material genético, inclusive transgênicos.
	
	O entendimento majoritário da doutrina forma-se no sentido de que o mero patenteamento de segmento de DNA não é atentatório à dignidade da pessoa humana.
	
	 7a Questão (Ref.: 201501280453)
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	O direito brasileiro admite a prova genética?
		
	
	Não, em razão da vedação prevista na lei sobre o genoma humano
	 
	Sim. A análise do DNA, como meio de prova, é admitida pelo CPC quando a realização de prova pericial depender de conhecimento técnico ou científico, não existindo qualquer outro dispositivo que a torne obrigatória. -
	
	Sim. A prova pode ser colhida sem o consentimento do investigado
	
	Admite-se apenas nas questões de natureza penal.
	
	Não. A análise do DNA, como meio de prova, não é admitida pelo CPC .
	
	 8a Questão (Ref.: 201501314937)
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	No que se relacionada à questão da prova genética em processo judicial, analise as proposições abaixo e, após, assinale a opção Correta: I - A genética forense consiste na análise do polimorfismo, ou variabilidade genética humana, aplicada em questões judiciais, tais como investigação de paternidade/ maternidade, investigações criminais e identificação humana. II - A utilização da prova genética como meio de investigação da origem genética levanta questões de natureza processual, no que diz respeito à sua admissão, produção de efeitos e obrigatoriedade de realização. III - No Brasil adota-se a admissibilidade da condução coercitiva para exame de DNA, em casos de investigação de paternidade.
		
	 
	As proposições I e II estão corretas.
	
	Apenas a proposição III está correta.
	
	Apenas a proposição I está correta.
	
	Apenas a proposição II está correta.
	
	As proposições I e III estão corretas.
	 1a Questão (Ref.: 201501280785)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	É CORRETO afirmar acerca da atuação do Estado em sede de direitos reprodutivos:
		
	
	Não há permissão infraconstitucional para políticas públicas de atendimento pré-natal.
	
	Não há previsão infraconstitucional de qualquer ação educativa por parte do Estado no que respeita ao direito ao planejamento familiar.
	
	Não há previsão no texto constitucional de qualquer ação educativa por parte do Estado no que respeita ao direito ao planejamento familiar.
	 
	Não há permissão constitucional para políticas públicas de controle de natalidade
	
	Todas estão incorretas
	
	 2a Questão (Ref.: 201501280789)
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	Sobre planejamento familiar, à luz do ordenamento jurídico brasileiro, é CORRETO afirmar:
		
	 
	A lei de planejamento familiar contemplou, entre as práticas previstas para viabilizar o projeto parental, o acesso às técnicas de reprodução assistida.
	
	Para o exercício do direito ao planejamento familiar, serão oferecidos todos os métodos e técnicas de concepção e contracepção cientificamente aceitose que não coloquem em risco a vida e a saúde das pessoas, garantida a liberdade de opção. Tal prescrição poderá ocorrer indepentemente de acompanhamento clínico.
	
	Todas estão incorretas.
	
	Para o exercício do direito ao planejamento familiar, serão oferecidos todos os métodos e técnicas de concepção e contracepção em fase de teste.
	
	Não há previsão infraconstitucional para ações educativa por parte do Estado no que respeita ao direito ao planejamento familiar.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201501874804)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	No caso da gestação de substituição, como nos demais procedimentos de reprodução assistida, manifesta-se o CFM: Todas as pessoas capazes, que tenham solicitado o procedimento e cuja indicação não se afaste dos limites desta resolução, podem ser receptoras das técnicas de RA desde que os participantes estejam de inteiro acordo e devidamente esclarecidos sobre a mesma, de acordo com a legislação vigente. Considerando o enunciado:
		
	 
	Quando se fala em legislação vigente, o texto refere-se à lei específica sobre gestação de substituição.
	
	Somente mulheres maiores de 50 anos podem ser receptoras, atuando como mãe substituta.
	
	A gestação de substituição é vedada expressamente pela legislação civil relativa ao direito de família.
	 
	O texto evidencia a aplicação do princípio da autonomia em conjunto com o consentimento informado.
	
	O CFM age em sentido contrário ao direito, pois há vedação constitucional expressa à realização do procedimento de gestação de substituição.
	
	 4a Questão (Ref.: 201501872623)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Verificamos que a Lei 9.263/1996 contemplou, entre as práticas previstas para viabilizar o projeto parental, o acesso às técnicas de reprodução assistida. O método de concepção tradicional fora alterado pelo desenvolvimento das técnicas de reprodução assistida. Tais técnicas trouxeram diversos benefícios, mas por outro lado, levantaram sérios questionamentos. Sobre o enunciado, assinale a alternativa correta:
		
	
	A reprodução assistida só pode ser legalmente efetuada para casais casados.
	
	Há vedação expressa na ordem jurídica brasileira à utilização das técnicas de reprodução assistida por mulheres com mais de 40 anos.
	
	A fertilização in vitro é expressamente vedada pela Lei 11105/05.
	
	Não integra o planejamento familiar, conforme disposição constitucional, a fertilização in vitro como forma de satisfazer o direito à prole.
	 
	A reprodução assistida, mesmo não tendo regulamentação legal, é uma forma de se garantiar os direitos reprodutivos.
	
	 5a Questão (Ref.: 201501280786)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Sobre a questão relativa ao planejamento familiar, é CORRETO o que se afirma em:
		
	 
	Há previsão infraconstitucional de ações educativas por parte do Estado no que respeita ao direito ao planejamento familiar
	
	O direito ao planejamento familiar não está inserido na discussão sobre os direitos sexuais e reprodutivos.
	
	Todas estão incorretas.
	
	A Resolução 1358/92 do Conselho Federal de Medicina permite que mulheres solteiras se submetam à reprodução assistida, mesmo em casos em que tais mulheres não sejam consideradas inférteis.
	
	A Conferência do Cairo sobre População e Desenvolvimento (1994) foi responsável pela formulação de princípios éticos referentes à pesquisa com seres humanos.
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201501300320)
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	Existe vínculo de filiação, considerando o vínculo biológico entre a criança gerada e o doador?
		
	
	Sim, pois este procedimento se assemelha à doação. Neste caso, o depositário do sêmen quer ter um filho com as suas características genéticas e contrata esse serviço
	
	Sim, pois todo depositário de sêmen busca a constituição de um vínculo de filiação mesmo sem conhecer a mãe da criança a ser gerada.
	
	em hipótese alguma existe vínculo.
	
	Sim, pois ele consentiu na realização do procedimento de inseminação heteróloga ao depositar o sêmen em um banco de sêmen
	 
	Não. Em determinadas situações, a relação de filiação pode ser constituída sem o substrato biológico. Esse rompimento, deflagrado em especial pelas técnicas de reprodução assistida, entre o vínculo jurídico e o vínculo biológico, leva a um novo redimensionamento da questão, pois ao se considerar que a ordem natural do processo de procriação está baseada na transmissão das informações genéticas de geração em geração e o vínculo biológico, hoje, não é elemento exclusivo e definidor do vínculo da filiação.
	
	 7a Questão (Ref.: 201501322877)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Verificamos que a Lei 9.263/1996 contemplou, entre as práticas previstas para viabilizar o projeto parental, o acesso às técnicas de reprodução assistida. O método de concepção tradicional fora alterado pelo desenvolvimento das técnicas de reprodução assistida. Sobre essas técnicas, é CORRETO afirmar.
		
	
	As técnicas de fertilização in vitro só podem ser utilizadas no caso de infertilidade masculina.
	
	Apenas pessoas casadas têm direito ao acesso público às técnicas de reprodução assistida.
	
	Nas técnicas invasivas, ocorre a fertilização em laboratório.
	 
	Nas técnicas invasivas, ocorre a fertilização no interior do organismo materno.
	
	O seu uso é proibido pela legislação específica.
	
	 8a Questão (Ref.: 201501872973)
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	Considerando-se as disposições do Conselho Federal de Medicina sobre reprodução assistida, indique qual a alternativa apresenta uma vedação expressa aos médicos:
		
	
	As técnicas só podem ser usadas se a clonagem for terapêutica.
	
	O CFM veda a fertilização in vitro, admitindo apenas a inseminação artificial.
	
	As técnicas podem ser utlizadas para a clonagem reprodutiva.
	
	É permitida, em qualquer situação, a escolha das características físicas da pessoa.
	 
	É possível selecionar o sexo, desde que seja para evitar doença geneticamente transmissível em função do gênero.
	 1a Questão (Ref.: 201501300317)
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	Reino Unido proibirá venda de sêmen recém-coletado pela Internet. Segundo a publicação, o Ministério da Saúde publicará esta semana regras pelas quais os doadores serão obrigados a congelar seu esperma durante seis meses, o que permitirá detectar possíveis vírus, inclusive o da Aids. (27 de agosto de 2006. Fonte: Último Segundo). De acordo com a legislação brasileira, é correto:
		
	 
	Não é vedada a comercialização de cabelo humano.
	
	Não há vedação legal à comercialização de tecidos humanos, apenas de órgãos.
	
	É admitida apenas a venda de córneas.
	
	Há vedação legal à comercialização de tecidos humanos, mas não de órgãos duplos.
	
	Admite-se onerosidade apenas para venda de sangue.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201501875751)
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	Ao se considerar que a ordem natural do processo de procriação está baseada na transmissão das informações genéticas de geração em geração e por mais que o vínculo biológico, hoje, não seja elemento exclusivo e definidor do vínculo da filiação, não se deve desconsiderar que esse liame genético inter-geracional constitui elemento da própria identidade da pessoa humana, eis que definidor de sua historicidade pessoal. O enunciado pode ser utilizado para justificar:
		
	
	O vínculo biológico deixou de ser considerado fator para a definição do vínculo de filiação.
	 
	O direito de conhecer a identidade biológica, como atributo fundamental da personalidade, deve prevalecer sobre o direito ao anonimato.
	
	O fato de não se considerar nenhuma outra forma de definição de vínculo defiliação que não seja aquela definida pelo exame de DNA.
	
	Que a identidade biológica é a única variável considerada no processo de definição do vínculo de filiação.
	
	O direito de conhecer a ascendência biológica não justifica a violação do direito ao anonimato.
	
	 3a Questão (Ref.: 201501300316)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	Relativamente à fixação da paternidade, o direito sempre se pautou pela presunção relativa. Há, no Código Civil, alguma hipótese de presunção absoluta de paternidade?
		
	
	Não; a paternidade sempre poderá ser ilidida, em juízo, por prova inequívoca.
	
	Não, pois não há previsão legal.
	
	Sim, nas hipóteses previstas na constituição.
	 
	Sim, na hipótese de reprodução heteróloga, com consentimento do marido
	
	Sim, na hipótese de reprodução homóloga, com consentimento do marido
	
	 4a Questão (Ref.: 201501322916)
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	Os incisos III, IV e V do artigo 1.597 do CC tratam da presunção de paternidade diante das técnicas de reprodução assistida. Nesse aspecto, a filiação é definida:
		
	
	A presunção de paternidade, em todas as hipóteses do referido artigo será relativa, podendo ser apresentada prova em contrário em juízo negatório de paternidade.
	
	Apenas quando se tratar de reprodução homóloga, haverá a definição da paternidade do doador do gameta masculino.
	 
	Na hipótese de fertilização heteróloga, na forma do inciso V, haverá presunção absoluta de paternidade, se tiver havido consentimento informado.
	
	Havendo doação de gameta, o doador do esperma será considerado o pai jurídico, com fundamento no critério do DNA.
	
	O artigo em referência não dispõe da presunção de paternidade se os procedimentos forem realizados pelas técnicas de fertilização in vitro.
	 5a Questão (Ref.: 201501322919)
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	Mévio, após assinar consentimento informado concordando com procedimento de fertilização in vitro heteróloga em sua esposa, pensa melhor e pretende desistir de ter filho por este método, preferindo a adoção. Nessa hipótese:
		
	
	A desistência só poderia ser feita após a sentença de adoção.
	
	Não há mais possibilidade de desistência após a assinatura do termo de consentimento informado.
	
	Com base no princípio da autonomia da vontade, Mevio pode desistir em qualquer momento antes do nascimento.
	
	A desistência dependerá exclusivamente da aceitação do médico e da mulher.
	 
	Mevio poderia desistir até o momento que antecede o início da gravidez.
	
	 6a Questão (Ref.: 201501295887)
	 Fórum de Dúvidas (0)       Saiba  (0)
	
	No caso de gestação de substituição, como atribuir a maternidade à mãe biológica, se para o direito mãe é aquela que dá à luz?
		
	 
	A partir do reconhecimento judicial, em decorrência do critério biológico.
	
	Utilizando o critério gestacional.
	
	Utilizando o critério sócio-afetivo.
	
	Toas estão incorretas.
	
	Utilizando artigo específico da lei que regula a matéria.
	
	 7a Questão (Ref.: 201501322928)
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	No procedimento de fertilização heteróloga vai ocorrer um conflito entre a paternidade jurídica e a biológica; nessa situação:
		
	
	Em qualquer caso, não haverá conflito, pois é impossível a quebra do anonimato do doador do gameta.
	 
	Esse conflito, na verdade, é aparente, pois vai prevalecer a vontade daquele que quer ser pai em função da intenção altruísta do doador do gameta, que não tem intenção de ser pai, mas ajudar a quem não pode.
	
	Mesmo não consentindo de forma expressa com o procedimento, o código civil determina que a paternidade será do marido, por presunção absoluta.
	
	Na verdade não haverá conflito, pois a lei determina que esse tipo de paternidade só é possível se o marido ajuizar ação de adoção.
	
	O conflito deverá ser solucionado pela via judicial, já que não há previsão legal para definir a paternidade por presunção.
	
	 8a Questão (Ref.: 201501322887)
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	Os novos avanços da medicina permitiram o surgimento de situações, até então impensáveis - uma mulher dar à luz filho genético de outra mulher. Sobre a gestação de substituição, é CORRETO o que se afirma em:
		
	
	O código civil proíbe expressamente o procedimento de gestação de substituição.
	
	A lei permite, em situações específicas, que a mãe substituta possa celebrar contrato oneroso de aluguel de útero.
	
	A lei de planejamento familiar prevê expressamente as regras que devem ser observadas nesse tipo de procedimento específico.
	 
	A matéria é regulada apenas por Resolução do Conselho Federal de Medicina; inexistindo, até o momento, lei específica sobre o tema.
	
	O procedimento só seria eticamente aceito se não houver parentesco entre a doadora do óvulo e a mãe substituta.
	1a Questão (Ref.: 201501323145)
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	No caso da doação intervivos, O doador deverá realizar os testes de triagem para diagnóstico de infecção e infestação exigidos para a triagem de sangue para doação (artigo 2º) e a doação não deverá trazer riscos ou danos ao doador. Além desses, são requisitos para a doação intervivos:
		
	
	Ter autorização do CFM e do CRM.
	
	Autorização judicial.
	
	Não é possível doar partes de órgãos, apenas de órgãos duplos.
	 
	Além da capacidade civil, manifestar expressamente o consentimento informado.
	
	Ter mais de 10 anos de idade e autorização dos pais, sendo esta dispensada em caso de doação de parte do fígado.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201501876913)
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	A atual lei que regula a doação e transplante de órgãos e tecidos humanos permite que esta se faça por ato inter vivos. Nesse contexto, assinale a opção correta:
		
	
	Em situações excepcionais, a lei admite a doação, mesmo que essa acarrete, necessariamente, a morte do doador.
	
	Nesse caso, a doação pode ser contratada pelas partes, devendo constar do termo os valores em reais relativos à disposição de órgão ou tecido.
	
	A fixação dos valores está definida em anexo de portaria específica do Ministério da Saúde e, tem no pulmão o maior valor que pode ser pago pelo receptor.
	
	Nessa modalidade de doação, o doador não tem permissão legal para escolher o receptor do órgão ou tecido doado.
	 
	A legislação permite a realização de doação intervivos de órgãos duplos, como o rim, o pulmão, o fígado e o pâncreas.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201501877124)
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	A lei 10211/2001 estabelece a disciplina jurídica relativamente à doação e transplante de órgãos e tecidos humanos. Sobre as disposições legais sobre a matéria, assinale a alternativa correta.
		
	
	A lei não estabelece requisitos para a doação intervivos.
	
	A lei exige que para a doação intervivos, o doador seja maior de 24 anos.
	 
	A lei permite a doação, intervivos, de doador menor, desde que especificamente para medula óssea.
	 
	A lei 102211/01 efetuou pequenas modificações na lei anterior, mas manteve o sistema de doação presumida.
	
	A lei não estabelece regras para disposição do corpo de pessoas mortas não-identificadas.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201501876902)
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	Considerado um direito da personalidade, o direito ao corpo deve ser respeitado em sua integralidade. Contudo, o próprio ordenamento jurídico autoriza atos de disposição do corpo humano, fundados nos princípios da autonomia, da beneficência, da não maleficência e justiça. Considerando o texto enunciado, é correto o que se afirma em:
		
	 
	Em caso de falecimento,a doação só poderá ser consumada se o de cujus tiver manifestado expressamente, em vida, a sua condição de doador.
	
	A atual lei que disciplina a matéria adota o sistema de doação presumida de órgãos e tecidos humanos.
	 
	Há previsão constitucional sobre a disposição do corpo, mas é expressamente vedada qualquer tipo de comercialização de órgãos e tecidos humanos.
	
	A ordem jurídica brasileira veda expressamente a disposição de órgão e tecidos humanos por ato inter vivos.
	
	Não se admite, em hipótese alguma, a doação feita por menor de 18 anos.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201501300319)
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	Considerado um direito da personalidade, o direito ao corpo deve ser respeitado em sua integralidade. Contudo, o próprio ordenamento jurídico autoriza atos de disposição do corpo humano, fundados nos princípios da autonomia, da beneficência, da não-maleficência e justiça; em especial, no que se refere à doação e transpalnte de órgãos. No contexto, é correto:
		
	
	O não doador deve manisfestar seu desejo em vida, sob pena de ser doador presumido
	
	a lei permite em qualquer hipótese a comercialização órgão de doador vivo.
	
	A lei permite a comercialização de órgãos de doador morto.
	
	A lei permite a comercialização de órgãos de doador vivo.
	 
	A doação post mortem dependerá da autorização do cônjuge ou parente, maior de idade, obedecida a linha sucessória, reta ou colateral, até o segundo grau inclusive, firmada em documento subscrito por duas testemunhas presentes à verificação da morte
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201501323123)
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	A doação e transplante de órgãos, por sua relevância quanto às ações de saúde, mercê a atenção da bioética. Com relação aos princípios e direitos envolvidos, assinale a alternativa que reflete os princípios aplicáveis à vedação da onerosidade da doação e a necessidade de consentimento para a cirurgia de transplante.
		
	
	Autonomia e beneficência.
	
	autonomia e autonomia
	 
	Dignidade da pessoa humana e autonomia
	
	Consentimento informado e autonomia
	
	Autonomia e Justiça.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201501295877)
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	Há presunção de doação de órgãos diante da omissão em não se declarar doador?
		
	 
	A doação de órgãos e tecidos é regulada pela Lei 9.434, de 04 de fevereiro de 1997, que foi, em 2001, alterada parcialmente pela Lei 10.211, de 23 de março de 2001, que aboliu a doação presumida.
	
	Havendo a declaração de Não Doador, a família não pode autorizar a doação.
	
	Sem a declaração de não doador, a família não pode impedir a remoção dos órgãos de doador morto.
	
	Não há previsão legal sobre a matéria.
	
	Todas estão incorretas.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201501876935)
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	A doação de órgãos, sangue, medula óssea e tecidos é regulada pela Lei 9.434, de 4 de fevereiro de 1997, que foi alterada parcialmente pela Lei 10.211, de 23 de março de 2001. Assim, nos termos da nova legislação, é correto o que se afirma sobre a doação post-mortem:
		
	
	Foi adotado o sistema de doação compulsória; todas as pessoas falecidas são independentemente da manifestação de sua vontade em vida, doadores de órgãos e tecidos.
	
	Foi adotado o sistema de doação presumida; assim, caso não queira ser doadora, a pessoa deve fazer constar tal vontade em um documento de identidade.
	 
	A doação post mortem deverá ser precedida de diagnóstico de morte encefálica, constatada e registrada por dois médicos não-participantes das equipes de remoção e transplante, mediante a utilização de critérios clínicos e tecnológicos definidos por resolução do Conselho Federal de Medicina.
	
	Para que sejam coletados os órgãos de pessoa falecida, deve haver autorização concomitante do cônjuge, filhos e netos.
	
	é permitida a remoção de órgãos e tecidos, para efeito de transplantes, de pessoa falecida não-identificada.
	1a Questão (Ref.: 201501323372)
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	Atualmente há uma discussão interessante sobre a possibilidade de se reformar a lei penal e, de alguma forma, não penalizar o agente que praticasse eutanásia. Nesse sentido há, inclusive, projeto de lei em tramitação no Congresso Nacional, permitindo:
		
	
	Ao juiz considerar a eutanásia passiva voluntária uma agravante da conduta de homicídio.
	
	Ao próprio médico praticar a eutanásia ativa involuntária, sem qualquer penalização.
	
	Considerar a eutanásia ativa involuntária um crime de menor potencial ofensivo, a ser julgado no JECrim.
	 
	Ao juiz, conceder o perdão judicial em casos de eutanásia passiva voluntária, cometida contra parente próximo, com fins misericordiosos.
	
	Considerar a distanásia equiparada a homicídio doloso.
	
	
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201501877191)
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	Segundo Maria Helena Diniz, ¿o ser humano pode ser curado de uma doença mortal, mas não de sua mortalidade¿. Assim, implantou-se a filosofia do hospice, que  é um centro de convivência que se situa no próprio hospital. Sobre hospices, é correto:
		
	
	A legislação brasileira proíbe a implantação desses centros em território nacional.
	 
	Nele, o paciente recebe tratamento paliativo, ou seja, não se prolonga o seu sofrimento. Ao contrário: alivia-se o sofrimento na passagem pelo processo da morte, ao lado de seus familiares e amigos.
	
	A doutrina considera os hospices uma forma de eutanásia ativa.
	
	Esse tipo de filosofia é considerado atentatória à dignidade da pessoa humana.
	
	Não são admitidos pelo Conselho Federal de Medicina.
	
	
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201501877213)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 1)       Saiba  (0)
	
	Terri Schiavo vivia em estado vegetativo em razão de uma enorme lesão cerebral. Seu marido desejava a retirada da sonda que a alimentava e a hidratava. Após inúmeras disputas judiciais com os pais de Terri, ele obteve autorização para retirada da sonda e ela veio a falecer uma semana depois. O caso apresentado relata:
		
	 
	A prática da eutanásia passiva involuntária.
	
	Um ato de eutanásia ativa voluntária.
	
	A prática de suicídio assistido.
	
	Uma eutanásia ativa involuntária.
	
	Um conjunto de procedimentos que podem ser conceituados como distanásia.
	
	
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201501877223)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	Ramón Sampedro, tetraplégico por 29 anos, solicitou à Justiça espanhola o direito de morrer, por não mais suportar viver. Caso houvesse sido concedida a autorização e a morte fosse causada por injeção letal dada por um médico, estaríamos diante:
		
	
	Da caracterização de uma eutanásia passiva involuntária.
	
	Da figura do suicídio assistido.
	
	Da chamada ortotanásia.
	
	De um quadro que caracteriza o conceito de distanásia ativa voluntária.
	 
	De uma hipótese de eutanásia ativa voluntária.
	
	
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201501877220)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 1)       Saiba  (0)
	
	O paciente tem autonomia para consentir sobre o abreviamento ou prolongamento do processo da morte? O médico tem a obrigação de utilizar todos os recursos mesmo diante de um paciente terminal? Esses são alguns questionamentos sobre o polêmico debate  que até hoje divide opiniões. Sobre esses questionamentos é possível afirmar:
		
	
	O médico tem, por força das regras do CFM, o dever de sempre empregar medidas terapêuticas que caracterizam a eutanásia passiva involuntária.
	
	A atual legislação sobre o tema confere plena autonomia à família do paciente para requerera prática da eutanásia passiva.
	
	O médico, em qualquer situação, deve fazer valer o princípio da autonomia da vontade e acatar a decisão do paciente.
	 
	A ordem de não reanimar, dada pelo paciente ou por seus familiares, é vista pela doutrina com bons olhos, pois impede que um paciente terminal seja levado a sofrer tratamentos inúteis, mas, na atual interpretação da lei penal, é considerada crime de omissão de socorro.
	 
	A ordem de não reanimar, dada pelo paciente ou por seus familiares, é vista pela doutrina com bons olhos, pois impede que um paciente terminal seja levado a sofrer tratamentos inúteis.
	
	
	
	
	 6a Questão (Ref.: 201501877185)
	 Fórum de Dúvidas (1 de 1)       Saiba  (0)
	
	Diante da possibilidade de se abreviar medicamente o processo da morte ou prolongar artificialmente o momento da morte, inúmeros questionamentos se apresentam na busca de limites para a ação humana. Tais questionamentos envolvem uma série de conceitos. Bobre esses conceitos, é correto afirmar:
		
	
	O suicídio assistido é o ato praticado por terceiros com vistas a dar uma morte misericordiosa ao paciente em estado terminal.
	 
	A eutanásia ativa é o ato praticado pelo próprio paciente, com o auxílio de terceiros ou do médico. Esta prática é permitida em países como a Holanda e a Suíça. No Brasil, o artigo 122 do Código Penal tipifica tal conduta como crime.
	
	A eutanásia passiva é também conhecida como obstinação terapêutica ou futilidade médica.
	 
	Ortotanásia é o ato de deixar que o processo da morte, diante de sua inevitabilidade, se concretize, não havendo nem prolongamento, nem abreviação.
	
	A distanásia é o ato praticado por terceiros, com o auxílio de terceiros ou do médico. Seu objetivo é a antecipação terapêutica da morte de paciente em estado de terminalidade.
	
	
	
	
	 7a Questão (Ref.: 201501323373)
	 Fórum de Dúvidas (1)       Saiba  (0)
	
	De acordo com o atual sistema jurídico brasileiro, o que ocorreria no caso de um médico, sem que houvesse pedido do paciente, mas com motivação piedosa, desligasse os aparelhos que mantinham esse paciente vivo?
		
	 
	Poderia haver o enquadramento como homicídio privilegiado, diante de situação que caracteriza a eutanásia passiva voluntária com finalidade misericordiosa.
	
	A conduta seria atípica.
	
	Tal situação não encontra nenhuma previsão na legislação penal, apenas no Código de Ética Médica.
	
	Devido à prática da mistanásia, seria indiciado por homicídio doloso duplamente qualificado.
	
	Por ser eutanásia ativa involuntária, a lei defiria essa conduta como homicídio simples.
	
	
	
	
	 8a Questão (Ref.: 201501323150)
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	Diante da inevitabilidade da morte, resultante de doença incurável, Mevio decide não autorizar a aplicação de medidas terapêuticas extremas. No caso:
		
	
	Mevio não pode deixar de receber tratamento médico, sob pena de ofensa ao princípio da beneficência.
	
	O médico, ao deixar de implementar as medidas, responderá por homicídio culposo quando Mevio morrer; pois não se aplica a autonomia da vontade.
	
	Trata-se de hipótese de suicídio assistido.
	
	Na hipótese, Mevio optou pela eutanásia ativa voluntária.
	 
	Mevio pode se recusar a tratamento, com base na autonomia da vontade e não autoriza expressamente o procedimento; nesse caso não há nenhuma responsabilidade civil ou penal para o médico.

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