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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNISEB INTERATIVO - COC
PEDAGOGIA – MÓDULO 2.1
RAFAELA VICENTE LOVATO
Relatório nº 02 (09/04/12):
“PESQUISA-AÇÃO DOS EDUCADORES E FORMAÇÃO DOCENTE VOLTADA PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL”
VITÓRIA
ABRIL - 2012
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RAFAELA VICENTE LOVATO
“PESQUISA-AÇÃO DOS EDUCADORES E FORMAÇÃO DOCENTE VOLTADA PARA A TRANSFORMAÇÃO SOCIAL”
Relatório do Curso de Graduação em Pedagogia apresentado ao Centro Universitário UniSEB Interativo - COC, como parte das exigências da Disciplina Prática de Pesquisa Educacional sob orientação do Docente Drª Andréa Regina Rosin Pinola, e Tutor Josiane Eleotério.
VITÓRIA
ABRIL – 2012
INTRODUÇÃO
A partir da leitura do texto de Kenneth Zeichner e Julio Diniz Ferreira elaborei uma síntese conforme proposto pela docente da matéria de prática de pesquisa educacional contendo respostas do questionário proposto nessa atividade.
DESENVOLVIMENTO
A pesquisa-ação tem sido utilizada, nas últimas décadas, de diferentes maneiras, a partir de diversas intencionalidades, passando a compor um vasto mosaico de abordagens.
Pesquisa-ação é definida como uma pesquisa sistemática feita por profissionais sobre as suas próprias práticas.
Segundo Maria Amélia Pode-se observar que as origens da pesquisa-ação com Lewin identificam uma investigação que caminhe na direção da transformação de uma realidade, implicada diretamente na participação dos sujeitos que estão envolvidos no processo, cabendo ao pesquisador assumir os dois papéis, de pesquisador e de participante, e ainda sinalizando para a necessária emergência dialógica da consciência dos sujeitos na direção de mudança de percepção e de comportamento.
O movimento de pesquisa-ação significou um reconhecimento de que os profissionais produzem teorias que os ajudam a tomar decisões no contexto prático.
Os slogans “reflexão” e “pesquisa-ação” também significam o reconhecimento de que o processo de aprendizagem de como se tornar um professor, um enfermeiro, um assistente social, continua por toda a carreira desses profissionais; um reconhecimento de que independentemente do que fazemos e de quão bem o fazemos em nossos programas de formação profissional, podemos no máximo formar profissionais para iniciarem suas práticas. Um compromisso de ajudar os profissionais a serem responsáveis por sua própria formação profissional.
Na metade do século passado de que os professores seriam incapazes de desenvolver pesquisas ou de que esse tipo de atividade roubaria deles um tempo precioso a serem dedicadas aos estudantes, às evidências indicam fortemente que a pesquisa-ação tem sim auxiliado a formação de diferentes profissionais.
No Brasil, desde a implantação das reformas neoliberais em meados dos anos 80, a educação tem sido crescentemente, e de maneira similar ao que acontece nos Estados Unidos, concebida como um grande e promissor negócio.
O autor sugere três estratégias principais para romper com essa separação: por meio do envolvimento dos profissionais das escolas em discussões sobre o significado e a importância das investigações desenvolvidas nas universidades e demais instituições de pesquisa; por intermédio do desenvolvimento de projetos de pesquisa em colaboração com os professores nas escolas em que velhos modelos hierárquicos são realmente superados; e, finalmente, por meio do apoio a projetos de pesquisa-ação desenvolvidos pelos educadores, levando muito a sério o conhecimento produzido nesse processo. Zeichner lamenta o isolamento entre os professores nas escolas e os acadêmicos nas universidades e reafirma a necessidade da construção de alianças entre eles para a melhoria da educação e, mais especificamente, do ensino, e para a transformação social.
Enquanto a pesquisa-ação e a transformação social defenderam a legitimidade e a importância de os professores e os formadores de professores controlarem suas próprias práticas em vez de os políticos, os profissionais de gestão escolar e educacional e os administradores externos fazerem isso.
REFERÊNCIAS
Prática de Pesquisa Educacional
<http://www.scielo.br/pdf/cp/v35n125/a0535125.pdf>, Acesso em: 10 de Abril de 2012.
Pedagogia da Pesquisa-ação
<http://www.scielo.br/pdf/ep/v31n3/a11v31n3.pdf>, Acesso em: 10 de Abril de 2012.
Prática de Pesquisa Educacional
<http://www.estudeadistancia.com.br>, Acesso em: 10 de Abril de 2012.

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