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atividade aval 2 Educação Inclusiva (1) imprimir 17-09

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNISEB INTERATIVO - COC
PEDAGOGIA – MÓDULO 5.1
CAROLINA MOURA
GLEYD CAMPOS 
RAFAELA LOVATO
ZULEICA LOUZADA
Atividade Avaliativa nº 02 (17/09/2013):
“REFLEXÃO SOBRE TEXTO”
VITÓRIA
SETEMBRO - 2013
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CAROLINA MOURA
GLEYD CAMPOS 
RAFAELA LOVATO
ZULEICA LOUZADA
“REFLEXÃO SOBRE TEXTO”
Relatório do Curso de Graduação em Pedagogia apresentado ao Centro Universitário UniSEB Interativo - COC, como parte das exigências das Disciplinas Educação Inclusiva: 
Princípios e Práticas sob orientação da Docente ProfªDra Andrea RosinPinola e Tutora Josiane Eleotério.
VITÓRIA
SETEMBRO – 2013
	 Quais propostas o novo Plano Nacional de Educação propõe para a efetivação da inclusão? 
Um novo Plano Nacional de Educação (PNE) será elaborado a partir das propostas aprovadas e sistematizadas no Documento Final da Conferência Nacional de Educação - CONAE 2010, para vigorar no período de 2011-2020.
Os temas a seguir ganharam visibilidade e maior atenção da sociedade na última década e dessa forma, foram agrupados no “Eixo VI – Justiça Social, Educação e Trabalho: Inclusão, Diversidade e Igualdade”. No Documento Final -"Modalidades de ensino" que, em comum com o documento da CONAE, possui EJA, "Educação tecnológica e formação profissional"; "Educação especial" e "Educação indígena"; "Educação a distancia"; "Educação do campo"; "Relações étnico-raciais"; "Educação quilombola", de "gênero e diversidade sexual"; "Educação ambiental", de "crianças, adolescentes e jovens em situação de risco"; "Educação prisional". 
O destaque dos temas do Eixo VI na CONAE 2010 acontece de um modo singular, que reforça as diferenças históricas entre os grupos focalizados em relação à educação, à inclusão social e ao trabalho.
Percebe-se que é reiterada a universalidade de direitos, a necessidade de superar desigualdades sociais e incorporar o respeito à diversidade no sistema educacional. 
Orienta políticas afirmativas, emergenciais e transitórias para garantir acesso e permanência de todos nas escolas e que estas poderão ser implementadas na forma de leis, programas, metas, reserva de vagas, preferência e cotas. Afirma ainda, à necessidade de reconhecer o direito a diferença e de tratar "desigualmente os desiguais", o que não contradiz a necessidade de lutar contra a desigualdade social. Compreender a diferença como construção histórica, cultural e social.
O novo Plano reiterará demandas já postas em algumas áreas, porém, espera-se que se constituam avanço na concretização de objetivos educacionais da sociedade brasileira.
O tema "educação especial", dirigido àqueles denominados de "pessoas com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades/superdotação", está organizado em 23 propostas que reafirmam o direito de acesso irrestrito à educação, pautado na garantia de condições para a implementação de uma "Política Nacional de Educação Inclusiva", apontando para a importância da "participação da família e da comunidade nas instituições educativas".
A extensão do direito à educação é permitido ao atendimento desse alunado na faixa etária de 0 a 3 anos, para instalar serviços de intervenção precoce, devem ser garantidos juntamente com os serviços de saúde e assistência social.
Nesse caso, a educação deve concretizar-se na escola regular, em classe comum, com atendimento educacional especializado complementar e no "contra turno". Assim, definida a educação especial, fica proibido o atendimento escolar em classes ou escolas especiais, bem como em instituições especializadas. 
As demais propostas aprovadas na CONAE 2010 para a educação especial correspondem aos meios e condições para garantir a igualdade de oportunidades, tais como, a expansão das salas de recursos multifuncionais, bem como, a ampliação dos profissionais especializados em escolas públicas regulares; previsão para as classes comuns, professor e auxiliar para os alunos com surdez ou surdocegueira intérprete e/ou tradutor, guia-intérprete, professor de LIBRAS; transporte escolar adaptado, profissionais formados para a condução desses transportes, parcerias com órgãos governamentais e não governamentais; no caso da educação superior está prevista acessibilidade nos processos seletivos e no desenvolvimento de todas as atividades que envolvem o ensino, a pesquisa e a extensão e ainda, a transversalidade da educação especial, inclusão de Braille e LIBRAS no currículo da educação básica, garantindo assim, o ensino de LIBRAS para os profissionais servidores; apoios e parcerias com órgãos governamentais e não governamentais.
Quanto ao atendimento escolar de surdos, há um confronto de opiniões gerado por dois projetos ainda não concretizados em muitos sistemas do ensino brasileiro: a escola de surdos bilíngue e o ingresso e permanência desse alunado na classe comum, com garantia de acesso ao conhecimento.
Propostas confirmadas em plenário para compor o Documento Final referente à “educação especial”, relacionadas aos surdos: há as que asseguram a melhoria das condições de atendimento escolar de surdos, com a garantia do direito de aprender LIBRAS como primeira língua, desde a mais tenra idade e posteriormente, a língua portuguesa, na modalidade escrita, como segunda língua. Oficialização da profissão de tradutor e/ou intérprete de LIBRAS para surdos e do guia intérprete para surdos e cegos. A garantia de participação dos educadores surdos e demais lideranças, para que, junto com o gestor público possam elaborar propostas que respondam às necessidades, interesses e projetos dessa comunidade.Contudo, nenhuma proposta que deixasse margem à manutenção de escolas especiais ou classes de surdos foi aprovada, ficando marcada a posição pelo seu atendimento escolar em classes comuns do ensino regular.
Requer-se ainda, a consolidação de uma política que garanta a formação integral em que se refere à educação de jovens e adultos (EJA) que deve ser pautada pela inclusão e qualidade social com igualdade de condições em relação às demais etapas e modalidades da educação básica, bem presente na implantação do sistema integrado de monitoramento e avaliação. Tendo como idade mínima de 18 anos para exames de EJA, garantido o atendimento de adolescentes de 15 a 17 anos pelo ensino regular, para que seja possível acelerar a aprendizagem e a inclusão da profissionalização, bem como no meio social. Aponta-se também, para a qualificação em Licenciatura aos professores desse nível de ensino. A oferta de EJA deve acontecer no turno diurno para estudantes com necessidades educativas especiais e/ou deficiência, multideficiências, transtornos globais do desenvolvimento, altas habilidades/superdotação e surdos. Já a oferta de EJA em horários alternativos ao diurno deve ser garantida a todos os estudantes. 
Dessa forma, o novo Plano Nacional de Educação terá como tarefas principais discutir as reivindicações dos grupos historicamente preteridos, de modo a integrar os esforços com a intenção de atender às suas particularidades, sem reduzir recursos e duplicar ações.

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