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Teste do Indol.

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Teste do Indol
Testes Bioquímicos Para a Identificação de Bactérias
CENTRO DE CIÊNCIA BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
MICROBIOLOGIA GERAL
DOCENTE: TICIANO DE LIMA
DISCENTE: WALBER DA SILVA
oBJETIVO				
Utilizados para identificar ou caracterizar bactérias entéricas, que são capazes de degradar o aminoácido triptofano até indol através da ação enzimática da triptofanase.
Hidrolisar o triptofano com a produção de indol não é uma característica de todos os microrganismo, por isso pode ser utilizado como marcador bioquímico.
PRINCÍPIO				
Triptofano é convertido pelas bactéria, com auxílio da triptofanase em ácido pirúvico, amônia e indol.
O ácido pirúvico entra no ciclo de Krebs para gerar energia ou na via glicolítica para gerar componentes importantes para a célula.
A amônia é utilizada na síntese de aminoácidos.
O indol, é identificado nesse teste.
PRINCÍPIO				
Materiais				
Meio Sim contendo peptona (que contém o aminoácido triptofano) e extrato de carne.
Reagente de Kovac (composto de p-dimetilaminobenzaldeído, butano, e HCl).
Agulha ou alça de platina.
Procedimento 				
Isolar o inoculado em um tubo contendo o meio SIM (sólido ou líquido) com uma agulha de inoculação estéril.
Incubar por 24-48 horas a 35° C.
Em seguida 3-5 gotas de reagente de Kovac são adicionadas à superfície do ágar para a revelação do teste, ou uma fita embebida com o mesmo reagente colocada na borda do tubo-teste. 
INTERPRETAÇÃO DOS RESULTADOS				
O reagente de Kovac reage com o indol produzido pelos organismos indol-positivos adquirindo uma coloração róseo-avermelhada
Caso não ocorra mudança de cor ou seja verificada uma cor amarelada, o teste é considerado negativo.
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