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Desenho Arquitetônico
Importância do Desenho Arquitetônico
O desenho faz parte das formas de expressão do homem desde o período neolítico, quando, há mais de 40.000 anos, o homem neandertal começou a fazer desenhos ilustrando sua realidade. Esse costume de se exprimir graficamente é uma manifestação do sistema de comunicação social, que veio evoluindo na história da humanidade em seus significados e usos.
Sugestão: Fazer um trabalho sobre as obras de Lucio Costa
Quando desenhamos, somos obrigados a observar a realidade atentamente, a olhar e pensar nos detalhes e aspectos de composição, de como os elementos se encontram, se articulam; temos que observar a proporção, as relações de tamanho, como funciona a perspectiva, como se dá a sombra, dentre muitos outros aspectos. Assim, desenhar é instrumento de compreensão do mundo, e uma forma historicamente importante de expressão do homem.
Definição de Desenho Arquitetônico
O desenho arquitetônico é a forma de representação dos projetos de Arquitetura e a principal forma de comunicação dos profissionais da construção civil. Atualmente, o desenho arquitetônico tem sido completamente desenvolvido por meios digitais, utilizando ferramentas de desenho assistido por computador. O desenho manual, feito a lápis, lapiseira e/ou caneta nanquim ficou obsoleto, dadas as facilidades oferecidas pelos softwares computadorizados em termos de rapidez, limpeza, homogeneidade e reprodutibilidade.
Mesmo assim, o desenho técnico continua a ser ensinado manualmente em boa parte das universidades brasileiras e estrangeiras. Isso porque, quando se desenha à mão livre se desenvolve sua capacidade de percepção da realidade e de expressão gráfica, aspectos essenciais a qualquer projetista!
Pergunta: Qual a importância do desenho arquitetônico?
Normas técnicas em desenho arquitetônico
O desenho arquitetônico é padronizado por meio de normas técnicas convencionadas. Assim, independentemente do local ou da formação do técnico, todos aqueles que possuem o conhecimento dos padrões de desenho normatizados poderão compreender um projeto arquitetônico, estrutural e demais projetos ligados às edificações. Assim, o desenho arquitetônico conforma uma verdadeira linguagem, comum àqueles que trabalham no meio da construção civil, sejam eles arquitetos urbanistas, engenheiros ou técnicos em edificações.
A representação gráfica do desenho corresponde a uma norma internacional sob a supervisão da ISO – International Organization of Standardization. No entanto, é comum que cada país desenvolva suas próprias normas adaptadas.
No Brasil, as normas técnicas, oficialmente chamadas de Normas Brasileiras (NBRs) são desenvolvidas pela Associação Brasileira de Normas Técnicas, a ABNT, associação civil sem fins lucrativos fundada em 1940. A ABNT é a única organização autorizada a desenvolver normas técnicas no Brasil, atuando nas mais diversas áreas, dentre elas, a construção civil.
As normas técnicas recebem uma nomenclatura, constituída pela sigla NBR (Norma Brasileira), seguida de um número e do ano em que foi publicada. A imagem a seguir mostra um cabeçalho da norma de Representação em projeto de Arquitetura, a NBR 6492, publicada em abril de 1994. Referimo-nos a esta norma como NBR 6492/94.
A IMPORTÂNCIA DAS NORMAS TÉCNICAS 
Sendo o desenho a principal forma de comunicação e transmissão das idéias do arquiteto, é necessário que os outros profissionais envolvidos possam compreender perfeitamente o que está representado em seus projetos. Da mesma forma, é necessário que o arquiteto consiga ler qualquer outro projeto complementar ao arquitetônico, para possibilitar a compatibilização entre estes. A normatização para desenhos de arquitetura tem a função de estabelecer regras e conceitos únicos de representação gráfica, assim como uma simbologia específica e pré-determinada, possibilitando ao desenho técnico atingir o objetivo de representar o que se quer tornar real. A representação gráfica do desenho em si corresponde a uma norma internacional (sob a supervisão da ISO – International Organization for Standardization). Porém, geralmente, cada país costuma ter suas próprias normas, adaptadas por diversos motivos. No Brasil, as normas são editadas pela ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas). Para desenho técnico, a principal norma é a NBR 6492 – Representação de Projetos de Arquitetura. As recomendações dessa apostila são baseadas nesta norma.
São muitas as normas que regulam a construção civil no Brasil, tratando desde a padronização do desenho técnico até a acessibilidade em edificações ou mesmo das demandas de segurança contra incêndios, por exemplo. Existem outras normas que incidem sobre o desenho, mas estas são as principais. Apresentaremos em ordem cronológica de publicação. São elas:
NBR 8403/84 – Aplicações de linhas e tipos de largura.
NBR 10068/87 – Folha de desenho – leiaute e dimensões.
NBR 10126/87 – Cotagem em desenho técnico.
NBR 6492/94 – Representações de projetos de Arquitetura.
NBR 8196/99 – Emprego de escalas.
NBR 13142/99 – Dobramento de cópia.
Propor um trabalho ou atividade sobre as normas citadas!!!
Pranchas técnicas e folhas de desenho
Formatos de papel
O formato usado é o baseado na norma NBR 10068, denominado A0 (A-zero). Todos os formatos seguintes são proporcionais: o formato A1 tem metade da área do formato A0; o formato A2 tem metade da área do A1, e assim por diante. Obtêm-se então os seguintes tamanhos:
	Designação
	Dimensões em mm
	Margem
	
	
	Esquerda
	Direita
	A0
	841 x 1189
	25
	10
	A1
	594 x 841
	25
	10
	A2
	420 x 594
	25
	7
	A3
	295 x 420
	25
	7
	A4
	210 x 297
	25
	7
A série A é definida pelo formato básico de 841 x 1189, a partir do qual se criou a derivação, conforme os desenhos a seguir:
Adicionar figura 1.2/1.3/1.4 das paginas 16 e 17. (livro érica)
A NBR 10582 especifica os espaços para desenho, texto legenda e outros conteúdos nas folhas de desenho.
Adicionar a figura 1.5 da pagina 17. (livro érica desenho arquitetônico)
Adicionar exercício das paginas 27 e 28. (livro NT desenho arquitetônico)
Carimbos, legendas e margens
Os carimbos, também chamados de legendas ou rótulos, são partes importantíssimas das pranchas, onde se localizam as informações escritas complementares aos desenhos. Segundo a NBR 6492/94 – Representação em projetos de Arquitetura devem constar no carimbo, no mínimo, as seguintes informações:
Identificação da empresa e do profissional responsável pelo projeto;
Identificação do cliente, nome do projeto ou do empreendimento;
Título do desenho;
Indicação sequencial do projeto (números ou letras), mais comumente chamada de numeração de prancha;
Escalas;
Data;
Autoria do desenho e do projeto;
Indicação de revisão.
A mesma norma indica informações que devem localizar-se próximas ao carimbo:
Planta-chave;
Escalas gráficas;
Descrição da revisão;
Convenções gráficas;
Notas gerais;
Desenhos de referências.
Outras informações também podem ser colocadas no carimbo, como o emblema da empresa que está elaborando o projeto ou a obra; o endereço da obra; as áreas (construída, útil, área do terreno); e um espaço para carimbo de aprovação pelo órgão responsável, dentre outros.
O conteúdo e o modelo do carimbo são definidos pelo órgão municipal responsável pela aprovação de projetos de edificações. Para conhecer o de seu município, procure o Código de Obras de sua cidade.
Segundo a NBR 10068/87, o carimbo deve ter 178 mm de comprimento nos formatos A4, A3 e A2, e 175 mm nos formatos A1 e A0, e estará localizado no canto inferior direito da prancha. A parte acima do carimbo deve ser reservada para incluir outras informações escritas do projeto, como legendas, quadro geral de acabamentos, quadro de esquadrias, ou mesmo o registro das revisões realizadas na prancha.
A margem esquerda serve para ser perfurada e utilizada no arquivamento das pranchas.
*adicionar figuras da pagina 30 (livro nt desenho arquitetônico) 
Exercícios paginas 32 e 33.
Convençõesde projeto e desenho arquitetônico
Ler um projeto arquitetônico não é tarefa fácil. É preciso dominar um grande conteúdo de desenho arquitetônico, conhecer os tipos de desenhos usados na representação de edifícios, as fases do projeto arquitetônico, bem como conhecer os elementos arquitetônicos.
Tipos de representação gráfica
Os tipos de representação estão definidos na NBR 6492/94. São eles: 
Planta de situação
Planta de locação ou implantação
Planta de cobertura
Planta baixa
Fachadas
Cortes
Vistas internas ou elevações
Detalhes
Planta de situação
Pagina 46 – nt editora
Planta de locação ou implantação
Segundo o dicionário Michaelis², locar significa “marcar com estacas (o sítio de uma construção ou o eixo de uma estrada). Localizar. Marcar (um ponto de coordenadas conhecidas)”.
A planta de locação, também conhecida como planta de implantação, determina como o edifício será “locado” no terreno, ou seja, em que localização exata ele será construído. Essa planta é importantíssima, e uma das primeiras a ser utilizada na construção, pois mostra aos construtores as medidas dos afastamentos do edifício em relação aos limites do terreno. Isso permite que os construtores “loquem” o edifício conforme o projeto. Veja um exemplo de locação de edifício na imagem a seguir. 
Além dos afastamentos e outras medidas de referência, a planta de locação também deve incluir informações dos projetos complementares à Arquitetura, como movimentação de terra, arruamento, redes de abastecimento de água, energia (marcação dos postes é importante), drenagem, dentre outros.
A planta de locação também pode apresentar a planta de cobertura, para diminuir a quantidade de pranchas e simplificar o projeto.
Planta de cobertura
Pagina 48 livro nt
Planta Baixa
Pagina 49 e 50 livro nt
Fachadas
Pagina 52 livro nt
Cortes
Pagina 51 livro nt
Vistas internas ou elevações
Pagina 53 livro nt
Detalhes construtivos
Pagina 53 livro nt

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