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Bioquímica Carboidrato: Principal fonte energética; É formado por carbono, oxigênio e hidrogênio; Faz parte da composição estrutural dos seres vivos; Pode ser chamado de açúcar, hidrato de carbono, glicídios, etc; Pode ser classificado como: - Monossacarídeo – açúcar de composição simples; - Dissacarídeo – cadeia orgânica de 2 monossacarídeos; - Oligossacarídeo – polímero de 2 a 10 monossacarídeos; - Polissacarídeo – polímero com mais de 10 monossacarídeos; Podemos encontrar carboidratos em pães, leite, carne, frutas, etc; Fungos e humanos armazenam como glicogênio (nos músculos e no fígado humano) e vegetais como amido (podemos encontrar em massas, farinhas, arroz, feijão, batata, beterraba,...); Tipos de carboidratos: - Frutose – o mais doce dos açúcares simples; é absorvido lentamente para evitar picos glicêmicos; é encontrado nas frutas e no mel; - Galactose – é o dissacarídeo do leite, proveniente da lactose; - Glucose – polissacarídeo de absorção imediata; é encontrado em cereais, hortaliças e frutas; Aminoácidos: Unidade funcional das proteínas; É formado por um grupo amina, um grupo carboxílico (COOH), hidrogênio, carbono e um radical específico; Todas as proteínas do nosso organismo são produzidas por apenas 20 tipos diferentes de aminoácidos; Pode ser encontrado em cereais, arroz, peixe, leite, frutas, etc; Aminoácidos essenciais precisam ser absorvidos através da dieta; Aminoácidos não essenciais são sintetizados pelos seres vivos; A junção de 100 aminoácidos forma um peptídeo; A junção de mais de 100 aminoácidos forma uma proteína; Proteínas: É a molécula mais importante e mais abundante nas células; Classificação quanto à função: - Estruturais – promovem sustentação de células e tecidos, como o colágeno e a elastina; - Dinâmicas – têm função de transporte (hemoglobina), defesa (anticorpos) e catálise de reações; Classificação quanto à forma: - Fibrosa – são insolúveis em água, devido ao seu alto peso molecular; colágeno, queratina e fibrina; - Globulares – hemoglobina e enzimas; Organização estrutural: - Primária – aminoácidos unidos por ligações peptídicas; - Secundária – arranjo espacial de aminoácidos próximos entre si; (α-hélice) - Terciária – distribuição espacial de mais de uma cadeia peptídica; - Quaternária – arranjo espacial de aminoácidos distantes entre si; (forma tridimensional) Lipídios: Possuem função energética (isolante elétrico nos neurônios) e estrutural (formação de vitaminas e hormônios); São sintetizados a partir do consumo de ATP e com o uso de NADH como agente redutor; Os lipídeos que possuem em sua formação ácidos graxos em sua composição são chamados de saponificáveis (reagem com bases formando sabão); Esse tipo de lipídeo pode ser classificado em: - Glicerídeos (Acilgliceróis) – ácido graxo esterificado (1-3mol) + glicerol; Podem ser mono, di ou triglicerídeos; - Ceras – ácido graxo (de 16 – 30°C) + álcool mono-hidroxílico (de 18 – 30°C); - Fosfolipídios – ácido graxo + fosfato; - Esfingolipídios – ácido graxo + esfingosina; - Glicolipídios – ácido graxo + glicerol + açúcar; A maior parte dos ácidos graxos que um organismo sintetiza tem 2 destinos: formar triagliceról para armazenar energia e formar fosfolipídios de membranas; São representados pelas gorduras e óleos; 1g de lipídio = 9kcal / 1g de carboidrato = 4kcal; São classificados em: - Simples – são constituídos por cerídeos, glicerídeos e triglicerídeos; Ex.: ácido graxo; - Compostos – são constituídos por fosfolipídios, glicolipídios e lipoproteínas. Ex.: fosfolipídio e glicerol; - Esteroides – são constituídos por hormônios sexuais, vitamina D, sais biliares e colesterol. Ex.: colesterol; Prostaglandina: É um importante tipo de lipídio, sendo este derivado enzimático de ácidos graxos, encontradas em praticamente todas as células do organismo; Auxiliam no controle da pressão sanguínea, processo inflamatório, contratibilidade do músculo liso e contração uterina (durante o parto); Nucleotídeos: São monômeros de ácidos nucleicos; Ao formados por uma base nitrogenada, um radical de fosfato e uma pentose; Suas principais funções são constituição celular e formação de energia (ATP) Dividem-se em: - Purina – adenina e guanina; possuem 2 anéis em sua estrutura; - Pirimidina – timina, citosina e uracila; 1 anel em sua estrutura; A ligação entre os nucleotídeos se dão sempre entre uma base purina e uma pirimidina (guanina com timina e adenina com citosina ou uracila); De acordo com a pentose, o nucleotídeo pode ser classificado em: - Desoxirribose – DNA; não possui hidroxila no carbono 2’. - Ribose – RNA; possui hidroxila no carbono 2’ e 3’. Enzimas: A maioria são proteínas; Estas aceleram e regulam a aceleração de reações metabólicas, sendo fundamentais no metabolismo celular; São catalisadoras de reações químicas, onde estas ocorrem quando o substrato entra no centro ativo, havendo o enfraquecimento dessas reações; Ao fim de reações químicas, diferentemente de catalisadores químicos, estas não se perdem; Seu principal mecanismo de ação é o de chave e fechadura; Podem ser classificados em: - Oxirredutases – catalisam reações de oxi e redução. Ex.: desidrogenases e oxidases; - Transferases – catalisam reações de grupamentos funcionais. Ex.: quinases e transferases; - Hidrocolases – catalisam reações de hidrólise de ligações covalentes. Ex.: peptidases; - Liases – catalisam reações de hidrólise de ligações covalentes e remoção de moléculas de água, amônia e gás carbônico. Ex.: dehidratases e descarboxilases; - Isomerases – catalisam reações de interconversão entre isômeros ópticos ou geométricos. Ex.: Epimerases; - Ligases – catalisam reações de formação de novas moléculas (com uso de ATP). Ex.: sintetases; O estudo da cinética enzimática é importante para prever o comportamento destas em organismos vivos; Algumas destas podem ser alteradas por medicamentos, quantidade de gordura e massa corporal, além da prática de exercícios físicos. Ex.: enzimas que controlam o nível de triglicérides e colesterol; Principais enzimas: - Hepatolipase – destrói o colesterol bom (HDL), transformando uma parte deste em colesterol ruim (LDL). Assim, o alto nível desta enzima no organismo aumenta o risco do desenvolvimento de doenças cardiovasculares, como por exemplo, a aterosclerose; - Lecitina – esta captura o colesterol, retirando-o das paredes dos vasos; - Lipoproteínolipase – se localiza na parede dos vasos sanguíneos, no coração, nos depósitos de gordura e nos músculos com função de destruir os triglicerídeos. Indivíduos que praticam exercício aeróbico tendem a ter o nível desta enzima bem elevado. A perda de gordura corporal aumenta a ação dessas enzimas; O exercício físico tende a reduzir o nível de colesterol total e triglicerídeos; Respiração Celular: Conversão de ligações químicas em energia que ocorre na mitocôndria das células; Durante o processo há consumo de oxigênio e glicose e liberação de gás carbônico e energia; É dividida em 4 etapas - Glicólise – ocorre no hialoplasma (citoplasma) (Consumo de 2 ATP) Glicose 2 Piruvato Produção de 4 ATP Balanço: 4 – 2 = 2 ATP O piruvato é transportado para dentro da mitocôndria, sendo transformado em Acetil CoA. Obs.: A produção de glicose ocorre em situação de jejum prolongado, onde há a liberação de glucagon, atuando na quebra de moléculas de glicerol dos adipócitos. Estes sendo, então, liberados na corrente sanguínea. - Ciclo de Kreebs – ocorrem 8 reações no interior da mitocôndria; Este também é chamado de ciclo do ácido cítrico; Acetil CoA Ácido cítrico Formação de 2 ATP Liberação de CO2 - Cadeia Respiratória – ocorre reação de oxi e redução de das substâncias presentes nas cristas mitocondriais. É composta por 4 complexos proteicos, onde estes transportam elétrons e bombeia prótons da matriz mitocondrialpara o espaço intermembrana. - Fosforilação oxidativa – ocorre na parede interna da mitocôndria com o uso de enzimas transportadoras; A síntese de ATP ocorre a partir da energia liberada pelo transporte de elétrons, durante a cadeia respiratória; Este processo gera 34 ATPs. Balanço Geral: Glicólise (2 ATP) + Ciclo de Kreebs (2 ATP) + Fosforilização oxidativa (34 ATP) = 38 ATP. Quando não há Acetil CoA disponível para iniciar o ciclo de Kreebs, um ácido graxo sofre β oxidação, transformando-se, assim, em Acetil CoA e o ciclo ocorre normalmente. Esse processo chama-se gliconeogênese. Em mamíferos ocorre no fígado e em pequenas quantidades no córtex renal. Os principais precussores são: piruvato, lactato, glicerol e aminoácidos glicogênicos; Quando há níveis elevados de ácido graxo no fígado, em resposta ocorre a produção de corpos cetônicos. Esse processo se chama cetogênese. Estes corpos cetônicos servem como fonte de energia em tecidos periféricos e extra-hepáticos - Fermentação: Nesse processo há obtenção de energia, sem uso de oxigênio; É feito obrigatoriamente por leveduras e facultativamente por nossas células musculares; Este ocorre no hialoplasma, sendo dividido em 2 etapas: - Glicólise – degradação da glicose em piruvato; - Redução do piruvato; Na fermentação alcoólica e na lática ocorre a produção de apenas 2ATPs durante a glicólise; Metabolismo dos Constituintes Celulares: Alguns constituintes celulares não podem ser absorvidos pelo organismo, sendo, assim transformados em outras moléculas. Dessa forma a amônia e as bases nitrogenadas pirimidinas são transformadas em ureia (urogênese). A urogênese ocorre em 5 reações, em parte na mitocôndria e parte no citosol do fígado, através de 2 mecanismos: Transaminação e Desaminação oxidativa. Obs.: A degradação das bases pirimidinas gera ácido úrico e das bases purinas geram Acetil-CoA e Succinil-CoA. A ureia atua como marcador sensível a alterações das condições renais. Seus valores de referência estão entre 10 e 40mg/dl. Valores superiores indicam insuficiência renal (aguda ou crônica), choque, desidratação acentuada, catabolismo proteico aumentado, perda muscular e uso de medicação como tetraciclina. Valores inferiores pode indicar 2° trimestre de gravidez, diminuição do consumo de proteínas, insuficiência hepática severa, desnutrição, infância ou uso de certos medicamentos. O acúmulo de ureia no sangue (uremia) é provocado pela deficiência de filtração nos rins, podendo ocorrer por: desidratação, dieta altamente proteica ou obstrução do fluxo de urina. O alto índice de ureia no sangue pode promover alterações graves em diversos órgãos. Os principais sintomas são náuseas, mal-estar, vômitos, cefaleia, distúrbios de coagulação e em casos mais graves, coma. Nucleotídeos são produzidos por 2 vias metabólicas: - Síntese de novo – formação destes por precursores não nucleotídicos como aminoácidos, ribose-5-fosfato, CO2 e NH3. - Vias de salvamento – “reciclagem” de bases nitrogenadas livres e nucleotídeos resultantes da degradação de ácidos nucleicos. Sua regulação pode ser feita através de produtos e substratos delas. Alimento, Metabolismo e Bioimpedância: Alimento – toda molécula que beneficie o ser vivo, propiciando a vida. Os vegetais sintetizam proteínas, não dependendo de “nutrição externa”. A falta de qualquer aminoácido na alimentação animal compromete a utilização de outros aminoácidos e o funcionamento de todo o organismo, devido à falta de determinada proteína. Metabolismo – conjunto de reações químicas que ocorrem em um organismo com o objetivo de promover a satisfação das necessidades estruturais e genéticas. Metabolismo basal – é o mínimo de energia necessária para regular a fisiologia normal de um organismo. Reações exergônicas – liberam energia; ex.: respiração celular; catabolismo; Reações endergônicas – necessitam de energia para ocorrer; ex.: transporte ativo; movimentos; anabolismo; Vias metabólicas – transformação de substâncias que entram nas células com a finalidade de se tornar fonte de energia, reparador tecidual, etc... A dose energética diária deve ser regulada de acordo com as necessidades do organismo. O ideal diário para o metabolismo humano é: Proteínas – 12-15%; Lipídeos – 30-35%; Glucídios – 50-55%; Uma alimentação saudável e equilibrada fornece todas as vitaminas e minerais necessários para o bom funcionamento do organismo. Um corpo saudável deve ter 79% de massa magra do peso corporal. Quanto mais massa magra, mais ativo o metabolismo, mais energia e mais saudáveis os órgãos serão. Bioimpedância – capacidade orgânica de resistir à passagem de corrente elétrica. Cada tipo de tecido apresenta uma bioimpedância diferente. Transdução da sinalização: Transdução de sinal – transferência de informações intracelular ou intercelular. Importantes na ativação de funções, proliferação e diferenciação celular. São sempre mediadas por receptores. Receptor – célula que reconhece um ligante específico ou uma família de ligantes (antagonistas), produzindo um processo celular como resposta a essa ligação. Molécula Aceptora – não necessita interagir com nenhum ligante para realizar a sua função. Receptores intracelulares – são ligantes hidrofóbicos que se localizam no núcleo ou no citoplasma celular. As respostas à ativação desses receptores são relativamente lentas, devido à necessidade de transcrição de tradução. Receptores celulares – se encontram ligados à membrana; estes transmitem o sinal através dela ativando o 2° mensageiro; Podem ser classificados em: - Associados a canais de íons – modificam a permeabilidade da membrana, sob estímulo, permitindo o fluxo de íons a favor do gradiente de concentração. (Agonista + canais iônicos) - Catalíticos – se comportam como enzimas quando ativados por um ligante no citoplasma celular. (Agonista + domínio extracelular de receptores catalíticos) - Associados à proteína G – interagem com um ligante mediado por uma molécula da proteína GTP. DNA – polímero de 4 tipos de ácidos nucleicos unidos através de ligações fosfodiéster. Duas fitas de DNA se pareiam através de uma ponte de hidrogênio entre as bases nitrogenadas, formando uma dupla-hélice. Duplicação do DNA: 1 – A molécula de DNA é desenrolada pela DNA helicase e separada pela topoisomerase; 2 – Uma proteína de ligação se une à fita única protegendo essa de degeneração; 3 – Usando um fragmento de RNA como iniciador a DNA polimerase catalisa a incorporação de nucleotídeos; 4 – Uma das fitas terá polaridade 3’ – 5’ (contínua) e a outra terá polaridade 5’ – 3’ (descontínua); 5 – A replicação da fita descontínua gera fragmentos curtos (fragmentos de Okazaki). São utilizados vários iniciadores que posteriormente serão removidos; 6 – A DNA polimerase completa a fita de DNA nas lacunas deixadas pelos iniciadores e a DNA ligase une os fragmentos adjacentes; Na 1° divisão meiótica ocorre o crossing over (processo responsável pela variabilidade genética). Transição homóloga – requer regiões homólogas nos 2 DNAs que se recombinarão. Ocorre junção de Holliday. Transição Sítio-específica – os 2 DNAs que se recombinarão possuem sequências específicas para a recombinação, possuindo alto grau de especificidade e ocorrendo conservação da sequência. Envolve recombinases. Transposição (transcrição) – regiões de DNA podem se transferir de uma região para outra no genoma, deixando ou não uma cópia no local antigo. Envolve a enzima transporase. Mutação – alteração permanente no DNA (súbita ou hereditária), podendo ser cromossômica ou gênica, de causa química ou por agente físico. Mutação gênica – há alteração em um número reduzido de nucleotídeos da molécula de DNA, resultando no aparecimento de um novo alelo. Mutação cromossômica – há alteração visível (ao microscópio) no número ou na estrutura dos cromossomos. Formas de mutação de DNA: - Por substituição de nucleotídeos – a substituição de um nucleotídeo pode alterar o código de um códon, ocasionando uma alteraçãona função proteica. - Por deleções ou inserções – há deleção ou inserção de 1 ou mais pares de bases. Quando o número de bases envolvidas é múltiplo de 3, a mutação resulta em uma proteína com um aminoácido a mais ou a menos. - Em sequencias promotoras – envolvem mutações nas sequencias promotoras CAT ou TATA Box. Lesões no DNA podem ocasionar morte celular, além de mutações, e por isso os organismos desenvolveram mecanismos capazes de remover lesões para manter a estabilidade do material genético. As principais vias de reparo são: Reparo por excisão de bases ou nucleotídeos, reparo direto ou por combinação. O DNA é transformado em RNA através da transcrição, por meio da enzima RNA polimerase no núcleo celular, ou sem um organismo vivo, através do método PCR (polimeração em cadeia), onde o DNA é extraído e adicionado a este dNTPs, primers, e DNA polimerase. Esta última técnica e utilizada em análises médicas e biológicas para o diagnóstico de doenças hereditárias. A PCR ocorre em 3 etapas: desnaturação, anelamento e extensão. RNA – é a molécula intermediária entre o DNA e as proteínas. Está disposto em uma fita simples formada por ribonucleotídeos, unidos por ligações fosfodiéster. Seus 3 tipos são: - RNA mensageiro – codifica proteínas; - RNA ribossomial – forma os ribossomos e cataliza a síntese proteica; - RNA transportador – conectam o códon a aminoácidos; A transcrição (DNA - RNA) ocorre em 3 etapas: iniciação, alongamento e término. A tradução (RNA - proteína) ocorre nos ribossomos do retículo endoplasmático rugoso. O RNAm serve de molde para a tradução, sendo dividido e códons. O 1° se liga ao sítio 1 do ribossomo e em seguida ocorre a ligação do anticódon do RNAt carregando o aminoácido correspondente. Os aminoácidos se fundem, formando assim, a proteína específica. Genes – unidade funcional do DNA que armazena informações organizadas. Gódigo genético – relação entre a sequência de bases do DNA e a sequência correspondente de aminoácidos na proteína. Este forma os modelos hereditários dos seres vivos contendo informações que regem a sequência de aminoácidos através do encadeamento de nucleotídeos. Apoptose – morte celular programada. Ocorrem em casos de remodelação tecidual, defesa e envelhecimento. Essas células sofrem um encolhimento, seu citoesqueleto se rompe junto com o envelope nuclear. Os restos celulares são fagocitados por macrófagos. Necrose – morte celular não prevista, ocasionada por algum tipo de dano (por agente físico, inflamação, etc). Carcinigênese – processo de formação do câncer. Ocorre mutação nas células fazendo com que essas se multipliquem mais rápido e com o tempo vão e empilhando formando, assim, um tumor.
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