28 ASPECTOS TÉCNICOS E ECONÔMICOS DO SETOR DE ROCHAS ORNAMENTAIS Cid Chlodl Filho .. ,. ... CNPq CETEM SID 28 PRESIDENTE DA RePlle:ucA: F_ ~ c..- MlMSTRO DA ClE.NCM E TECMXOGUI . ./oU 1..-..1 Vttpl PRESIDENTE 00 O*V ./oU GaIiN TIRbj DlRETORDE OESENV C/E"" E l1:CNOtOG/CO: MariNI C ...... DIRETOR DE PROGR/WAS Edu.rdo MorIit. d.I Cotll DIRETOR DE UNIDADES DE PeSQUISA: Jo" Uby"I'" -""ti CETEM · CENTRO DE TECNO~OG""' IIlIN ERA.~ COlo/SEU«) rlCN/COoCJEH~O (Crq _MR_CVilnBOa w.:.". . . 'M. JuIiIno "-n s.rtoou " ......... _ Luil Gonl.Iovo> s. $otn!; R...- LuI.I: C- _ ~ • F.......-.:Io F_ u.. (oup/enI.) " __ . AnlonIo o;." t_ Junior: .....,... PinIo 0..-. Oclavio EIlIio -"".1 "- Brilo. SauI _ SuslicI< • luir.u..rto C. T ...... ( ........... ) DIRETOR Robeno C v.." BOlo. DIRETOR ADJlJNTO" JulÕllno P .... I Sort>o .. DEPT"DE TRATAMENTO Dl! MIN~RJOS (OTM): A<jJo B.rMndo d.I L .... DEPr-DE META~WlGIA EXTRAnvA (DNli;I: Ronaldo Luir C _ S.nI<)f, DEPT"DEcxhlICA IN5_ENrA~ (OOI): Luir Gonz __ S SoInI DEPT" DI! ESTVOOS E DESEHVO(.WMENTD (DE5)."Car\01 C41 ... p~ DEPT"DE ADMIMSTRACAO (OADI _ Goooçel'.," o;." ISSN - O\03-&\~ ...... CTOS TtC...c.OS E Ec_OI 00 InOfl DI: Roc .... IOfI"AOOVOT .... --- "" -...... '- ' , Cid Chlodl Filho Geólogo (1/WiMo de GeocIfnciN de USP. 1~76). rnbllhou li. ~de Pw~de RKutsos MIMr8Í5 - ePRM (197611965).". Rio ooc. G\I<:IoIcIgHt e MIMf8çID - DOCEGEO (l96!Y1~91). Atu.1IO satorde rocI>u ama_n/ais dew. 19BB. Foi pesquiHdDr bolsista do Pro9ram. RHAElCNPQ (l992f1994). Atual_n/e trabalha como COIlsulfor p.,. 'mp1lIns do utor de tOChu ornemflll/els. IIICT · _<IOC*><;Io. T .... ; .. a~-.- -,-- CETH\~RIE .~:::*, :,::oo::'~'~"~M:ENTOS BIBLIOTECA , ..... Chiodi FiIIIo. Cld AIPe<:lOI 1_ • ec:onOonoco. <lo .elor d, - ,_. 1$s>.: I .• (s.M EsIUdoI.!)oo , ... ,toa. 28) 1 RodIa. ~ • aspoaOl """,oOo ,1iwi •• ~.,. I Centlo cio Tea'IOIog" M ....... 11 Titulo. 111 S6n. ISBN 85-7227·066-3 ISSN 0103.6319 COO SS2 0$1 --, APRESENTAÇÃO I o mercado dcu rQChas ornamentais é extremamente afil'O, dinâmico e divt:rsificado, lendo em vis/a que ell memos e ,rndlncias de tIUXkJ sdo cOJlumeirameme MIe illjtl(xJos e di/um tJS pujis de consl/mo. PeIOp!'6priarradiç60 110 IIll1izaçdodt:pedras porajinsd«orativru e co/lS,",I/ros. Q Europa. f' ''' primeiro lugar, seguidtl dos E.slaJos Unidos eJDpdo, ptlos StUJ" podtrtS de rompra, dt:ltrmi_ os rllmOS do mucodo. Os itens 5 e 6 des/(l monografia apresentam de forma c/aro t conciSlllOdo o panorama do mercododas rochas or/Ulmenlol$' o popd do 8rasll. Aç&s de incentivo ejom,nlO ao Stl()T 110 PaÍJ sdo enconlraJm. ,m rspu;(JI, nos eSlados do Esplrilo SaIlIO, BDhia, Ceará, S40 Palllo. PUMmbllW' Goiás, stndoqw: no Espírito Santo foifundado O Ctnlro de T«noIogla do Mármore e Granito - CETEMAG. c:lljafil1OlidDde i a pramaçlla do atMdade.lQ5treada nru nec:t1sárias apQratas e C:llldDdal Itc:nicOI. O aular desta monografia; par demais CQnhecida na área dru rac:/uu ar1li1menlais para nectssitar de apreserllaç(1o. Na c:errtza dt que os injarma(lks aqui conlidm ItrlJa dt ampla uli/idadt DOS in/ertssadas ~ qw Se apreunfO à disc:ussOO e$lt /rabalha. Ria dt Janeiro, au/ubra dt 1995, Ro~rlo C. ViIlu 6ôas 0; •• 10. I SUMÁRI O 1 INTRODUÇÃO ...... . ...................... 3 1 1 Rochas Ornamentais e de Revestimento: T 6põcos Gerais ........................................... .. 2. GEOlOGIA E TECNOlOGIA ... . .......................... 9 2 1 Progr.JtnaS ExploratOriol Regionais ...........•........................... 9 2.2 Pesqulu de Detalhe ..... , ................................ 12 2.3 Bases para Amosltaçem e EtaboraçJo de MO$tnJário. ....... t 5 24 Car.Jctenzaçi!l TecnoIOgica ................................... 18 2.5 Alter.Jbdiditde dOi Matenals .................... , , ...................... 20 3. LAVRA 3 1 Lavra de Matac6es 3.2 Lavra de Maciços RochalOl. ...................................... ... .. 24 .................................... 25 . ........................... , ...... 27 3.3 Tk/licas de CCH"Ie para Desmonte 35 .. ..45 .45 .. BENEFICIAMENTO., .. 1 Teares 42 Talha·Blocos .. ............. ... ...... , ..... , ..... ..... 48 43 Acabamento de Superllci .. ... " ....... , ...... " ..... . 5 MERCADO . 6. SITUAÇÃO BRASILEIRA 7 ACOES INSTITUCIONAIS 6 DESENVOLVIMENTO REGIONAL 9 CONCLUSOES REFERI!:NClAS BIBLIOGRÁFICAS " .., ... 53 ... 57 ...... 61 66 .... 69 " 1. INTRoouçAo A eIabor8çAo deite doeumtnlo baIeou_ em divltl'laS ~ e ~1hoI Ipruen~ pelo 1\I\of em revistas especiallndH e evenw. do setor de I'(I1;I\I, ornamentais e de reYe'Stunenlo. InlonneçOn divulgldll pelo Institulo de PeSqUIAI T";h",IO\lÕCII - IPT. Icnm ulilizldll par1I ..... iIeM de earacteril:~ \ecnc:II05Jica e lllenlbildede dos maleóIis nx:hosus. eompi!Indu-M pe!1I a ~ da la\lra de matac6es e rnaciçot. enotIÇ6eI do eu"", rnonislredo pelo Prol. Ralmondo Ciccu, da Unlversicle6e de Caglilri • Swrdenha. l\iI Escola de EngenhIIn. de MIOH da UrWersidede de $lu Paulo o IexlO apc-lsenll d~ Ikllieus e ...... 100_ ... terentes .s rochH omamentl .. 1 de ftlYC!llIc.Wi •• to, destloClndo conceitos ~ e deliniçOel sobre o !fIIM, bem como aspectOS da pesquisa geoIOgica. C8f8CtefizaçAo tecnoIOgoca, 1a'mI, benellciamento • cume< cializaçAo. $lu IImbtm ..... 1iadas 1 Iiluaç.ko briosile ... no setor • as penpectivH d. evuluçJu dos rner<;4>OOs interno. externo. discutindo-.. açOIts inltitvçiun .. ÕS di ;"Ie,else • basel !HOra o desenvolvimlnlo de P<O\Iramas regionais o objetivo 00 le)(\O • fornecer .lementol de .motise qllti au xiliem I comprHnllO doi d~""" segmentos de .livid~ afelC>S ao IIIOf no Bra .. t, como .upoo1e a novc>s .. necesui'ÍOl esludos especlflcol por PIM de univel'lldadel. emp ... sas. inslitulçOel de pesquisa, .nlldades de eIe_ • OI'gAus de fomento mineral. Como principal concIudo. deltlCa· .. qllti '" Muro do R!tor brasileiro de ruch.I ornamentl.' exetui esfo<9O$ no sentido de .. mplilr • pruduçaQ • coornem.llrlÇlo de blocos no mercado exlemu As melhorei PIfIj:IIC:1iYII sinalizlm para '" fortaleâo ,oento do mcto'Cado Inlerno e maoor participaçlu de produw. ICIibwóoll semi-acabedol nas IXportIçOn. _c..-...~_Ifr<> • .-..... .. l'-I99J • Salienta-M. 1InaImen1e. que o Brasl ITIO$IrI u""' notaveI vant.gem oorr ..... btiv.. ~ • .... .~' '~ •. refemdo..se que "u. Ylru.g&m IÓ podIri .... .~ etrav6a da modemizaçIo do parque ~ lnaIIeiro • de U!N meIlor aI'IICu~ entre governo • .......... 1.1 Rocha. Om ..... ntll •• de R8VHUnMnlO: Tôplca. Girais BIoeo, 'lXhoIos ;nte(\fa~adO!l ou rejuntados .tre"" de Irgama ... tor.m historicamente utilizados na estrutur-.çlo de edificações. MO<:Iemamente. os agregado. de cimento eom 81'!T\i1ÇÓe1 meUlI1Cll5 c1esempenham eSH upo da funçAo estrutural •• peu. de reglstrar·se um OOIlIUmo llgnific8trvo de /Tlllten.IIl'OChoI<n naturais nas obras d, engenhIIIlII lu. roc:n.. _mentaIS • de reve'_IO, tambtm dellgnadal 1*1" natu •• ".. roch81 ~pldeaa, toe:hM ........ aIonaiI • materiaIS de ~ abrang.... 01 tIpOS ~~; • que podem ser extraldos .... bIIXoI OU pIIcn. o::ortado4I .... Ionnio, variadas • bene/ieiadQII tira".. de .squadf ........ lO. polimento. klWO etc. Seus ~it e.mpn de aplk:lÇ&o Incluem J!6ÇõIs isoI<odu. (escuHu.u. tampos e p's de mesa. baIcOel, lépidas e arte lunem em geral) e edi~, dHtacanOo-H os ,evesUmenlOl "'temoa e extemot de PIO'adeJ. pilO', pilares. coIunu, t.OIelr •• ele:. EIIIS roeh.. definem uma da. "",I. promiQOtJI oponunidadel de negOcio cio setor 1TW>eraI. com um CfHclmento medoo da produçlo ..... ndial esurn.óo .... 6% • .• . IlOl Illtlmos cinco anos A d6cada de 90 • eon.....,. , nova "iI$M da pedra", ISSUmindo-se