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TCC Atualizado 3 1

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CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO DE FISIOTERAPIA
Disfunções Posturais em Doentes Pulmonares Obstrutivos Crônicos
Karen Lima Nogueira 
Fortaleza - CE
2017�
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO DE FISIOTERAPIA
Disfunções Posturais em Doentes Pulmonares Obstrutivos Crônicos
Karen Lima Nogueira
Artigo científico apresentado ao CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ como parte dos requisitos para obtenção do título de fisioterapeuta.
Professor Orientador: Denise Maria Sá Machado Diniz
Fortaleza - CE
2017�
CENTRO UNIVERSITÁRIO ESTÁCIO DO CEARÁ
CURSO DE GRADUAÇÃO DE FISIOTERAPIA FOLHA DE APROVAÇÃO
Disfunções Posturais em Doentes Pulmonares Obstrutivos Crônicos
Karen Lima Nogueira
Aprovado em XXX de 2017
BANCA EXAMINADORA
Profª. Ms. Denise Maria Sá Machado Diniz
XXX
XXX
Fortaleza - CE
2017�
DISFUNÇÕES POSTURAIS EM DOENTES PULMONARES OBSTRUTIVOS CRÔNICOS 
Karen Lima Nogueira1, Denise Maria Sá Machado Diniz2, 
1Acadêmica - Curso de Fisioterapia - Centro Universitário Estácio do Ceará. 
2Orientadora - Curso de Fisioterapia - Centro Universitário Estácio do Ceará. 
 
Curso de Graduação de Fisioterapia 
 
RESUMO 
INTRODUÇÃO: A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é considerada uma importante causa de morbidade e incapacidade em idosos. Caracterizando-se por sinais e sintomas respiratórios associados à obstrução crônica das vias aéreas inferiores ocasionando uma hiperinsuflação pulmonar, mudança do padrão respiratório e a fraqueza muscular. Dentre as complicações desencadeadas pela doença, uma série de alterações posturais (desvios do alinhamento ideal) podem estar presentes devido à reorganização das cadeias musculares. Para identificar essas alterações o uso da fotogrametria é essencial e o Software de Avaliação Postural (SAPO) torna-se indispensável. OBJETIVO: Avaliar as Disfunções posturais em Doentes Pulmonares Obstrutivos Crônicos. MATERIAIS E MÉTODOS: O estudo concerne uma pesquisa de campo, exploratório, e transversal, com análise quantitativa com pacientes que xxxxx, onde foi aplicado o Software para Avaliação Postural (SAPO) como instrumento de pesquisa. Esse Software é utilizado para que por meio da fotogrametria seja realizada a avaliação da postura de forma fidedigna, tornando-se um importante instrumento para constatar alterações através da medição de posição, comprimento, ângulo, centro de gravidade e alinhamento corporal. A pesquisa foi realizada no período de fevereiro à outubro de 2017. RESULTADOS: xxx CONCLUSÃO: xxx 
 
PALAVRAS-CHAVE: DPOC, Fotogrametria, Fisioterapia, Alterações posturais.
1. INTRODUÇÃO
A doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC) é considerada um dos maiores problemas de saúde pública e uma importante causa de morbidade e incapacidade em indivíduos idosos. Dentre as variadas complicações desencadeadas pela sintomatologia da doença, uma série de alterações posturais pode estar presente devido à reorganização das cadeias musculares (PACHIONI et al., 2011).
Ponto importante sobre a identificação da doença é que infelizmente a DPOC não é vista como doença sistêmica e, por consequência, não é avaliada como parte do sistema de vigilância das doenças crônicas, na qual estão inclusas doença cardiovasculares e metabólicas (QUEIROZ et al., 2012).
Existem diferenças nas manifestações clínicas da DPOC entre indivíduos do sexo feminino e masculino. Apesar de tratar do mesmo grau de obstrução, as mulheres referem mais dispneia, parâmetros de menor qualidade de vida, apresentam vias aéreas mais reativas e maior número de exacerbações e respondem de forma menos significativa ao treino de exercício a longo prazo do que os homens. Essas afirmativas indicam que deve ser dada uma maior atenção à forma como a exposição a partículas inaladas (fumo do tabaco ou outros poluentes) afeta as mulheres (CELLI, 2007).
O sintoma respiratório que leva à incapacidade o indivíduo portador de doença respiratória crônica é a dispneia, causada pela alteração da função pulmonar. Com o progresso da doença respiratória, há um aumento da sensação de dispneia, e o paciente começa a se privar de realizar esforços físicos, seja pelo medo do sintoma, seja pela própria limitação física, o que o leva ao sedentarismo. Em acréscimo, o sedentarismo, associado à hipoxemia, hipercapnia e presença de mediadores inflamatórios sistêmicos, gera alterações estruturais na musculatura esquelética, sobretudo nos grupos musculares de membros inferiores, membros superiores e respiratórios, contribuindo para a piora da dispneia e limitação física. As principais alterações encontradas são diminuição da massa muscular (hipotrofia muscular), diminuição do número de capilares e transformação das fibras musculares para metabolismo glicolítico (redução de mitocôndrias e de glicogênio muscular) (OLIVER, et al 2013).
Estudos evidenciam o impacto progressivo e devastador da DPOC sobre a capacidade respiratória e tolerância ao exercício físico por perda de massa muscular. Consequentemente observa-se redução na qualidade de vida e atividade de vida diária com risco aumentado para a morte, hospitalização e redução da sobrevida. As ferramentas de avaliação alicerçada em escores objetivos para estratificação a magnitude da incapacidade funcional e seu impacto da condição de saúde e interação social desse paciente, deve ser encorajada (SILVA et al, 2016).
A limitação do fluxo aéreo caracteriza-se pela redução do fluxo expiratório detectada pela espirometria, com redução irreversível de VEF1 e da relação VEF1/ CVF. A ATS em 1995 não definiu um nível específico de redução da relação VEF1/CVF para o diagnóstico de DPOC, apesar do documento anterior desta sociedade haver considerado uma relação VEF1/CVF inferior ao quinto percentil como prova de limitação de fluxo aéreo. A ERS 1995 definiu que limitação de fluxo aéreo caracteriza-se pela razão VEF1/CVF <70% (PESSÔA, 2009).
A compreensão sobre a fisiopatologia da Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) vem se alterando, devido à grande escala de estudos e pesquisas sobre a patologia. Apesar de afetar prioritariamente a função pulmonar, a DPOC tem repercussões multissistêmicas e necessita de um tratamento integral, abrangendo a complexidade da doença. A dispneia, um dos principais sintomas da doença, está associada à fraqueza muscular respiratória e a disfunção muscular periférica, gerando assim uma fraqueza muscular generalizada. Quando agrupados, esses sintomas interferem no condicionamento físico, levando o sujeito à intolerância ao exercício e a limitação nas atividades diárias (MIRANDA, 2015).
Embora a DPOC acometa os pulmões, há diversas manifestações sistêmicas relacionadas a esta enfermidade, que incluem intolerância ao exercício físico, disfunção muscular periférica, alterações nutricionais e exacerbações recorrentes levando a hospitalizações. A perda de massa muscular, alterações na fibra do músculo e no fluxo sanguíneo, além de acidose láctica precoce durante o exercício, também contribuem para a intolerância ao exercício físico. (IKE etl al, 2010)
A biomecânica é uma área de fundamental conhecimento para quem pretende reabilitar paciente. Sabendo como os músculos atuam individualmente ou em associação o terapeuta poderá obter um grande número de possibilidades terapêuticas no tratamento de cada pessoa (LIMA et al, 2010). 
A fadiga dos músculos inspiratórios pode parcialmente explicar a intolerância aos exercícios. Em adição, a redução da força muscular respiratória tem mostrado ser um importante fator preditor de pobre sobrevida em pacientes com DPOC, na fibrose cística e na insuficiência cardíaca congestiva (JAUHAR et al, 2014).
Em pacientes com DPOC, a resistência pulmonar está aumentada devido à redução difusa da luz brônquica quegera obstrução relativa do fluxo aéreo. Como toda insuficiência respiratória obstrutiva, o tórax fica bloqueado em inspiração e à medida que as crises vão acontecendo às alterações mecânicas respiratórias se tornam mais pronunciadas (COTOLI et al, 2010).
A hiperinsuflação pulmonar é um dos fatores que prejudicam a função muscular. Ela altera a forma e a geometria da parede torácica e leva à redução crônica da zona de aposição do diafragma. Além disto, o rebaixamento do diafragma reduz o comprimento das fibras, o qual é importante determinante da capacidade do músculo em gerar força. Estas adaptações indicam adaptação aeróbica do diafragma diante da doença, que é, entretanto, insuficiente para restabelecer a força e endurance aos valores normais.(DOURADO et al, 2006).
Dentre as várias complicações desencadeadas pela patologia, uma série de alterações posturais pode estar presentes devido ao tórax alterado (ocasionado pela insuflação pulmonar), mudança do padrão respiratório e a fraqueza muscular.
Postura pode ser definida como a relação dinâmica a qual as partes do corpo se adaptam a diversos estímulos recebidos. É influenciada por hereditariedade, condições patológicas, estado mental do indivíduo, e forças que a coluna submete-se, habitualmente (ARCANJO et al, 2016).
Para Souchard (1984), as cadeias musculares são divididas em cinco: a inspiratória, a posterior, ântero-interna do quadril, anterior do braço e a ântero-interna do ombro. 
Marques (2000) afirma que o encurtamento da cadeia anterior torna os ombros elevados, abduzidos e enrolados, podendo levar à posição cifótica. Já na caia posterior pode-se verificar aumento do ângulo tíbio-társico, joelhos em flexão, curvas vertebrais acentuadas ou retificadas, e ângulo femoral aberto, ressaltando os músculos paravertebrais, por exemplo, que no caso de encurtamento levariam ao aumento da lordose lombar. 
A utilização da fotogrametria pode facilitar a quantificação das variáveis morfológicas relacionadas à postura, trazendo dados mais confiáveis do que aqueles obtidos pela observação visual. Esse fato é importante tanto para a credibilidade da fisioterapia clínica quanto para a confiabilidade das pesquisas em reabilitação (SCHMIDT, et al. 2011).
O Software para Avaliação Postural (SAPO) facilita a avaliação da postura por meio da fotogrametria, que a partir de fotos digitalizadas possibilita medidas de posição, comprimento, ângulo, centro de gravidade e alinhamento corporal . É um sistema de fácil aplicação e disponível gratuitamente na internet. O seu protocolo é uma sugestão de pontos de marcação e medidas para avaliação postural, baseada na relevância clínica, base científica, viabilidade metodológica e aplicabilidade. Porém, devido à falta de padronização dos pontos anatômicos e do significado das medidas angulares utilizadas, estudos que englobam a fotogrametria deixam dúvidas sobre a acuracidade dos dados apresentados, bem como dificultam a comparação com outros. Isto, aliado aos poucos estudos que verificaram a consistência intra e inter avaliadores, justifica a realização deste com o objetivo de verificar a fidedignidade e a objetividade em medidas (ângulos, alinhamentos e comprimentos) obtidas por meio do software SAPO (GLANER et al, 2012).
A lógica do programa e seus recursos de interface contemplam a calibração de escala, rotação de imagens para definição de vertical, ajuste de zoom, medição de ângulos e distâncias, marcação livre de pontos e principalmente a marcação de pontos segundo protocolos, dentre os quais o protocolo principal é o Protocolo SAPO. O programa também permite definir novos protocolos, que persistem no banco de dados local, em interface adequada (SAPO, 2005).
PERGUNTA DE PARTIDA
As alterações posturais em pacientes portadores de DPOC tem relação com a doença?"
HIPÓTESE
Um fato inquestionável é que a hiperinsuflação pulmonar, claramente presente em pacientes com DPOC, leva o diafragma à desvantagem mecânica, ocasionando um aumento do trabalho muscular respiratório mesmo em repouso, promovendo a fadiga e perda de massa muscular, e consequentemente prejudicando a função muscular e alterando a forma e a geometria da parede torácica. 
Sabe-se que a biomecânica da caixa torácica compõe a mecânica postural global e que o comprometimento da mesma pode gerar compensações, à hipótese é que os mesmos sejam suficientes para desencadear alterações na biomecânica postural dos pacientes portadores. 
JUSTIFICATIVA
Tendo em vista as repercussões negativas e levando em consideração a magnitude da incapacidade funcional de pacientes portadores de DPOC torna-se necessário não somente avaliar o andamento da reabilitação pulmonar, mas tambem as alterações na postura nesses pacientes. 
As alterações da biomecânica da caixa torácica podem desencadear compensações posturais e a partir desta afirmativa e da carência de informações na literatura, o intuído deste estudo é obter um maior conhecimento sobre essas alterações.
DESFECHO I: Constatar através do uso dos questionários e do Software para Avaliação Postural (SAPO) alterações na postura decorrentes da DPOC.
DESFECHO II: Comprovar a associação entre as alterações posturais e a DPOC, o tempo de acometimento da doença e as disfunções apresentadas, a participação ou não de um programa de reabilitação e o que isso implica no desenvolvimento dos desvios na postura e por fim a identificação dos perfis dos portadores de DPOC de acordo com as alterações apresentadas.
2. OBJETIVOS 
Os objetivos do presente estudo são:
2.1 Objetivo Geral
Avaliar as Disfunções posturais em Doentes Pulmonares Obstrutivos Crônicos.
 2.2 Objetivos Específicos
Avaliar a associação entre a doença e as alterações na postura;
Observar as alterações posturais apresentadas por participantes e não participantes de programa de reabilitação;
Verificar se o tempo de acometimento da doença interfere nas disfunções posturais;
Identificar o perfil dos portadores.
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3. METODOLOGIA
O percurso metodológico seguido foi:
3.1 Tipo de Estudo
Tratou-se de uma pesquisa de campo, exploratório, e transversal, com análise quantitativa dos dados apresentados. 
3.2 Local e Período do Estudo
Esta pesquisa foi desenvolvida Hospital Universitário Walter Cantídio.
A coleta de dados foi no período de 01 a 30 de outubro de 2017, mediante aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos do Centro Universitário Estácio do Ceará.
3.3 População e amostra
A população do estudo foi composta por xxx pacientes que estavam inclusos no Programa de Reabilitação e Qualidade de Vida do Hospital Universitário de Fortaleza-CE e xxxxx.
A amostra foi igual à população. (realizar cálculo amostral)
3.4 Variáveis a serem estudadas
Para a realização desta investigação, foram considerados um conjunto de variáveis necessárias e fundamentais para o desenvolvimento da pesquisa como demográficas: gênero, idade, IMC, alterações posturais.
3.5 Critérios de Inclusão e Exclusão
Foram incluídos no estudo portadores de DPOC que apresente entendimento do processo de avaliação da postura, estiverem em concordância com quesitos para coleta de dados e que estiverem realizando a reabilitação pulmonar.
Foram excluídos os que já foram acometidos por acidente vascular cerebral e/ou que já apresentavam alterações posturais decorrente de outras causas conhecidas.
3.6 Estratégia de Coletas de Dados
O estudo será submetido à aprovação do Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos do Hospital Universitário Walter Cantídio (ANEXO C).
Inicialmente será feita uma visita ao Hospital Universitário, e depois de explicar o objetivo do presente estudo será solicitada a assinatura do Termo de Anuência da Instituição (ANEXO B) para a realização da pesquisa. Em seguida será realizado um contato com os participantes da pesquisa para esclarecer os objetivos do estudo e solicitando a sua participaçãona pesquisa mediante a assinatura do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido (APENDICE A).
Na ocasião será aplicado o instrumento de coleta de dados (ANEXO A), que constará em duas partes, sendo a primeira relacionada aos dados pessoais e a segunda no que diz respeito à fotogrametria.
Serão selecionados 10 participantes do Programa de Reabilitação e Qualidade de Vida do Hospital Universitário de acordo com o questionário e em seguida, aplicando o protocolo de coleta do software (SAPO), será feita a avaliação dos desvios posturais.
3.7 Análise de Dados
Após a aplicação da pesquisa e análise dos ângulos e medidas através do SAPO, os dados coletados foram introduzidos e tabulados, apresentados em gráfico e submetidos a uma análise descritiva com o auxílio do software Microsoft Excel 2010.
3.8 Aspectos Éticos
O estudo foi realizado após a submissão do Comitê de Ética em Pesquisa envolvendo seres humanos do Centro Universitário Estácio do Ceará, respeitando o previsto na resolução 466/12 do Conselho Nacional de Saúde (CNS) e do Código de Ética do Fisioterapeuta e Terapeuta Ocupacional - COFFITO 6 (Conselho Federal de Fisioterapia e Terapia Ocupacional) por se tratar de estudo envolvendo seres humanos.
Aos sujeitos do estudo foram garantidos o sigilo das informações e o anonimato, de acordo com as normas éticas da investigação científica. 
3.9 Riscos e Benefícios
O sujeito da pesquisa poderá se sentir constrangido, o que caracteriza como risco mínimo, porém tentaremos minimizar o desconforto ao uso de trajes de banho, bem como durante a avaliação postural. No caso de o sujeito da pesquisa sentir algum desconforto a avaliação será suspensa.
Os benefícios que serão contribuir para a instituição com informações para que auxilie na elaboração de programas de promoção na saúde como também condutas que possam qualificar os profissionais para os cuidados e intervenção necessárias com relação à postura desses pacientes, ampliando a aquisição positiva para a qualidade de vida no ponto de vista físico dos portadores.
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4. CRONOGRAMA
Título: Disfunções Posturais em Doentes Pulmonares Obstrutivos Crônicos 
Proponente: Acd. Karen Lima Nogueira/ Prof.ª Denise Maria Sá Machado Diniz. Para apresentação ao projeto de pesquisa ao curso de Fisioterapia do Centro Universitário Estácio de Ceará como requisito parcial para aprovação na disciplina de Projeto de Pesquisa em Fisioterapia.
	ATIVIDADES
	2017
	
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	
 
 
	Período da Pesquisa
	
	
	
	
	X
	X
	X
	X
	X
	
	Elaboração do Projeto de Pesquisa 
	X
	X
	X
	X
	 
	 
	 
	 
	 
	
	Entrega do Projeto para Avaliação da Banca Examinadora
	 
	 
	 
	 
	X
	 
	 
	 
	 
	
	Apreciação do CEP
	
	
	
	
	
	X
	X
	
	
	
	Coletas de Dados
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	X
	
	
	Avaliação de Dados
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 X
	X
	
	Análise de Dados
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	X
	
	Revisão do Texto
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 X
	
	Apresentação do Trabalho
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 X
	
Fortaleza ______de______________________ de 2017.
KAREN LIMA NOGUEIRA
DENISE MARIA SÁ MACHADO DINIZ
�
5. ORÇAMENTO
A pesquisa intitulada “Disfunções Posturais em Doentes Pulmonares Obstrutivos Crônicos” está orçada em torno de R$ 165 (cento e sessenta e cinco reais) conforme a tabela abaixo.
Material de Consumo: 
	Descrição
	Quantidade
	Unidade
	Total
	Câmera fotográfica digital
	1
	R$ 0,00
	Já possui
	Computador com Software SAPO
	1
	R$ 0,00
	Já possui
	Tripé
	1
	R$ 0,00
	Já possui
	Tapete de borracha 70 x 74cm
	1
	R$ 0,00
	R$30,00
	TNT preto 2.0 x 1.40m
	1
	R$ 0,00
	R$3,00
	Fita dupla face
	1
	R$ 15,00
	R$15,00
	Bola de isopor
	32
	0.50
	R$16,00
	Fio de prumo
	1
	R$ 0,00
	Já possui
	Giz
	1
	  R$ 5,00
	  R$ 5,00
	 
	TOTAL: R$ 69,00
	 
	 
Outros serviços e encargos:
	Descrição
	Quantidade
	Unidade
	Total
	Deslocamento
	30 dias
	R$ 3,20
	R$ 96
	Impressão
	30 folhas
	R$ 0,00
	R$ 0,00
	
	
	
	
	Total: R$ 96
RECURSOS
O financiamento da pesquisa será produzido pelo autor do projeto de pesquisa em fisioterapia, contribuindo a instituição de ensino superior Centro Universitário Estácio do Ceará.
 Fortaleza ______de______________________ de 2017.
KAREN LIMA NOGUEIRA
_______________________________________________________________
DENISE MARIA SÁ MACHADO DINIZ
ANEXO A – INSTRUMENTO DE COLETA DE DADOS
QUESTIONÁRIO SOCIODEMOGRAFICO
Data da coleta dos dados: ____/____/____
Nome: _________________________________________________________
Idade: ________________ Naturalidade: ______________________________
Peso: _______ Altura: ________ IMC: __________________
Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino
O participante irá responder as perguntas abaixo.
1ª PARTE: Levantamento Patológico
Com relação a outras patologias:
Você acredita ter algum problema postural?
SIM ( ) NÃO ( )
-Se sim, qual? ______________________________
Já foi diagnosticado com alguma doença:
 ( ) Neurológica
 ( ) Respiratória (além da DPOC)
 ( ) Músculo-esquelético-ligamentar
- Se sim, qual? ___________________________________ 
 
 Observou se alguma das patologias citadas interferiu na sua postura?
SIM ( ) NÃO ( )
-Se sim, qual alteração foi notada? ___________________
Com relação à DPOC:
4- Há quanto tempo foi diagnosticado com DPOC? ______________
5- Qual a classificação? ________________
 
6- Possuía alguma alteração postural antes do diagnóstico? 
 SIM ( ) NÃO ( ) 
- Se sim, qual? _____________
7-Tem notado alguma alteração postural após o acometimento da DPOC?
SIM ( ) NÃO ( )
8-Sente que sua postura dificulta sua respiração? 
SIM ( ) NÃO ( )
9- Quais métodos foram utilizados no seu processo de reabilitação?
( ) Oxigenoterapia ( ) Treinamento físico ( ) Intervenção nutricional
Outros: ___________________________________________________________
10-Participa/ou de algum programa de reabilitação?
SIM ( ) NÃO ( )
- Se sim, qual? Domiciliar ( ) Hospitalar ( ) Outros ( )
 11-Se participa ou já participou de algum programa de reabilitação notou alguma melhora na postura após o início ou fim do programa? _______________________
 - Que tipo de melhora? _____________________________
12- Por quanto tempo frequentou/a um/o programa de reabilitação?
___________________________________________________________________
 
2ª PARTE: Exame Físico
13- Comprimento torácico: ______________ 
 ______________ 
14- Distância entre os ombros: _____________
3 ª PARTE: Espirometria
 15- Valor da espirometria: ____________________________
 16- Sentiu-se muito cansado ao realizar a espirometria?
SIM ( ) NÃO ( )
Se sim, que classificação daria para seu cansaço:
Leve (apenas desconforto)
Moderado (comparado ao de subir e descer escadas)
Alto (como em uma longa corrida)

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