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Marketing Digital_E-business X E-commerce_Profª Petra Pastl

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E-business 
X 
E-commerce
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E-BUSINESS
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E-business
Pode-se definir E-business como negócios feitos através da Internet no sentido mais amplo da palavra negócio, desde contatos diretos com consumidores, fornecedores como também análises de mercado, análises de investimentos, busca de informações sobre pesquisa de mercados, etc.
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Definição
E-business vai muito além do comércio eletrônico, podendo ser definido como sendo "a utilização máxima do potencial tecnológico da informação, atualizando processos e aumentando a valorização do cliente para a empresa”.
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ESTRUTURA BÁSICA
E-business
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Estrutura Básica
Muitos pontos fazem parte da estrutura básica do e-business, mas para a nossa aula basta aprendermos que no topo da pirâmide está o e-commerce (falaremos disso mais tarde) e na sua base o e-CRM. 
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 E-commerce: camada visível de toda estrutura do e-business, onde são realizadas as transações comerciais desta categoria de negócio;
E-CRM: camada constituída pelo sistema de informação que gerenciam o relacionamento do negócio com seus clientes e consumidores.
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CLASSIFICAÇÕES DO E-BUSINESS
E-business
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Classificações
B2C (business to consumer): transações caracterizadas pela compra de produtos a partir de lojas virtuais. Compras de livros e CDs são exemplos tradicionais.
B2B (business to business): é caracterizado por transações efetuadas diretamente entre empresas. Um exemplo seria o disparo de um pedido de compra diretamente no fornecedor, feito pela empresa cliente.
B2B2C (business to business to consumer): consiste em ter um atacadista que vende para o distribuidor, que vende para o consumidor final, através de meio digital.
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Classificações
C2B (consumer to business): indivíduos usam a Internet para vender seus próprios serviços. Um exemplo seria uma pessoa física em busca de uma nova oportunidade de trabalho, enviando seu currículo para diversas organizações.
C2C (consumer to consumer): os clientes compram e vendem diretamente de outros clientes, por meio de um espaço comum. Sites de leilão eletrônico são exemplos desta natureza. Ex: Ebay e Mercado Livre.
B2E (business to employee): as organizações podem utilizar a internet como canal direto com seus próprios empregados. Portais departamentais e intranets são exemplos de iniciativas deste tipo.
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Classificações
m–Commerce: caracterizado por negócios eletrônicos gerados a partir de dispositivos móveis, como o telefone celular. Ingressos para filmes, entradas para teatro já estão disponíveis. Vídeos, papéis de parede e outras formas de entretenimento também são vendidos para estes aparelhos.
e–Learning: é a utilização do ciberespaço para ampliação do conhecimento ou a realização de treinamentos formais virtuais. Têm sido uma área em expansão no Brasil.
e–Government (e-gov): o governo, enquanto entidade, compra produtos e serviços eletronicamente. Faz parte também o G2C (government to citizens), inclui serviços oferecidos para os cidadãos através de meio online. 
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Concluindo
E-business, então, pode ser considerado uma definição mais ampla de comércio eletrônico que inclui a compra e venda de produtos pela Internet, atendimento a clientes, colaboração com parceiros de negócio e a coordenação de transações comerciais organizacionais internas.
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E-COMMERCE
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E-commerce
Conceitua-se como o uso da comunicação eletrônica e digital, aplicada aos negócios, criando, alterando ou redefinindo valores entre organizações (B2B) ou entre estas e indivíduos (B2C), ou entre indivíduos (C2C), permeando a aquisição de bens, produtos ou serviços, terminando com a liquidação financeira por intermédio de meios de pagamento eletrônicos.
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Fundamentos
Os fundamentos do e-commerce estão baseados em segurança, criptografia, moedas e pagamentos eletrônicos. Ele ainda envolve pesquisa, desenvolvimento, marketing, propaganda, negociação, vendas e suporte.
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E-COMMERCE NO MUNDO
E-commerce
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E-commerce no Mundo
O e-commerce já é um hábito verdadeiramente global, de acordo com uma pesquisa da Pitney Bowes. Em geral, 93% dos consumidores entrevistados compraram produtos online, sendo que 49% realizaram compras nos últimos 30 dias
Encomendado pela Pitney Bowes, o estudo foi realizado pela ORC International, que pesquisou as preferências e hábitos de compras de 10 mil adultos, em 10 países diferentes. Os consumidores foram entrevistados na Austrália, Brasil, Canadá, China, França, Alemanha, Japão, Coréia do Sul, Reino Unido e EUA.
Gráf1
		0.98
		0.96
		0.82
Taxa de Consumidores
Consumidores E-commerce
Plan1
				Taxa de Consumidores
		Alemanha, Coréia do Sul e UK		98%
		Japão		96%
		Canadá		82%
		
		
		
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
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E-commerce no Mundo
Segundo a mesma pesquisa, os consumidores online querem quatro coisas básicas ao comprar produtos: 
preços competitivos (71%);
uma ampla seleção de produtos (42%);
check-out fácil e intuitivo (35%);
baixos custos de transporte e de impostos (35%).
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E-commerce no Mundo
As categorias de produtos com maior percentual de preferência de compra na rede incluem:
livros, vídeos e música (58%);
hardware de computador e software (41%);
produtos eletrônicos (38%).
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E-commerce no Mundo
Os consumidores na China indicaram que eles são mais propensos a comprar vestuário (58%) e calçados (53%) pela internet do que em uma loja física.
Na verdade, para quase todas as categorias incluídas na pesquisa, os entrevistados na China são mais propensos a comprar produtos online, com exceção de hardware de computador e software (39%) e joias/relógios e acessórios (16%).
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E-COMMERCE NO BRASIL
E-commerce
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E-commerce no Brasil
O Brasil segue a mesma tendência do e-commerce mundial, 91% dos consumidores entrevistados compraram produtos online, 45% compraram nos últimos 30 dias.
Gráf1
		0.98
		0.96
		0.91
		0.82
Taxa de Consumidores
Consumidores E-commerce
Plan1
				Taxa de Consumidores
		Alemanha, Coréia do Sul e UK		98%
		Japão		96%
		Brasil		91%
		Canadá		82%
		
		
		
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
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E-commerce no Brasil
Especificamente para os brasileiros, o baixo preço (59%), a praticidade e agilidade no processo de pagamento (56%) são os principais atrativos para comprarem pelo e-commerce.
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E-commerce no Brasil
Os consumidores brasileiros são mais propensos a comprar pela internet, comparando com lojas físicas, nas seguintes categorias de produtos:
- produtos eletrônicos (66%).
- livros, vídeos e música (63%);
- hardware de computador e software (59%);
A categoria de vestuário foi a menos popular dentre as opções, com apenas 11% dos brasileiros afirmando preferir comprar produtos do gênero em sites de e-commerce.
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CENÁRIO BRASILEIRO ATUAL
E-commerce
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Cenário brasileiro atual
Os dados do relatório de 2013 do IBOPE Nielsen Online, revelam:
Usuários que utilizam a internet em casa e no trabalho no Brasil ultrapassaram os 100 milhões. (Número exato: 102,3 milhões). 
Levando em consideração qualquer ambiente (domicílios, trabalho, escolas, lan houses ou outros locais), o Brasil possui cerca de 76,6 milhões de usuários no segundo trimestre de 2013, de acordo com a pesquisa. Esse número significa um aumento de 12,6% em relação aos 68 milhões do segundo trimestre de 2012.
Já o número de pessoas que moram em domicílios com acesso a web foi de 73,7 milhões no segundo trimestre de 2013.
O Brasil é o primeiro colocado quando considerado o tempo de acesso de cada internauta. 
Em relação ao tempo de uso,
cada internauta passou, em média, 66 horas e 11 minutos conectada ao computador.
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Em pesquisa de junho de 2013, os homens permaneceram, em média, 64 horas e 06 minutos na internet, enquanto as internautas brasileiras gastaram, em média, 52 horas e 18 minutos na rede durante o mês. 
Em relação à faixa etária, considerando-se ambos os sexos, os usuários entre 35 e 49 anos corresponderam a 26% dos internautas permanecendo conectados por aproximadamente 68 horas e 21 minutos em média durante o mês.
Já os usuários na faixa dos 25 a 34 anos representaram 25% do total de internautas de junho de 2013, gastando, em média, 77 horas e 47 minutos na navegação na rede. 
  
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Cenário brasileiro atual
Os dados de faturamento do e-commerce no Brasil levantados pela consultoria do e-Bit, ligada à Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico:
Gráf1
		8.2
		10.6
		14.8
		20
Faturamento em bilhões - R$
Faturamento em bilhões - Brasil
Plan1
				Faturamento em bilhões - R$
		2008		8.2
		2009		10.6
		2010		14.8
		2011		20
		
		
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
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Cenário brasileiro atual
A quantidade de internautas brasileiros que fazem compras online cresceu de 13% para 20% entre 2007 e 2011. Entre os produtos mais comprados através de lojas eletrônicas estão:
Gráf1
		0.36
		0.2
		0.16
		0.07
Internautas Brasileiros
Produtos mais comprados online - Brasil
Plan1
				Internautas Brasileiros
		Eletrodomésticos		36%
		CDs e DVDs		20%
		Livros		16%
		Ingressos		7%
		
		
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
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Cenário brasileiro atual
De acordo com dados do Netview, do IBOPE Media, em janeiro de 2013, as redes sociais como o Facebook, o Twitter, e outras agrupadas na subcategoria comunidades, que incluem também blogs, microblogs e fóruns, atingiram mais de 46 milhões de usuários, o equivalente a 86% dos internautas ativos da internet no período.
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SOCIAL COMMERCE
E-commerce
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Social Commerce
O crescimento das mídias sociais tem sido mais meteórico do que qualquer fenômeno digital, com exceção, talvez, dos dispositivos móveis. Isso revela mais uma modalidade de comércio eletrônico, o social commerce.
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Redes sociais e o comércio eletrônico
Podemos considerar como social commerce, desde uma recomendação (ou crítica) que um consumidor fez sobre determinado serviço, produto ou empresa até mesmo sites de compras coletivas, redes sociais exclusivas para compras e afins.
Até mesmo lista de desejos e nota para os produtos listados em determinado site de e-commerce podem ser consideradas ações de social commerce, visto que o foco é o consumidor e as informações geradas pelo mesmo.
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CATEGORIAS DO SOCIAL COMMERCE
E-commerce
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Categorias do Social Commerce
É possível dividir as ações de social commerce em duas categorias:
Comunidades
Comunidades virtuais que colaboram para avaliar produtos, serviços e empresas também são exemplos de social commerce, pois elas influenciam a decisão de compra de vários consumidores. Atualmente muitos possíveis clientes antes de efetuarem uma compra consultam sites como ReclameAqui, Confiômetro e eBit.
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Categorias do Social Commerce
Social Shopping
Social Shopping busca efetivar vendas através de descontos, ofertas e interação com os consumidores, seja na divulgação ou com informações e desejos. Pode ser organizado nas seguintes subcategorias:
Compras Coletivas (Peixe Urbano, ClickOn e Groupon);
Clubes de Desconto (Privalia, BrandsClub e 
Coquelux);
Facebook Commerce.
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E-COMMERCE É DIFERENTE DE 
E-BUSINESS?
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E-commerce X E-business
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