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JOÃO VICENTE DE AQUINO JUNIOR

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JOÃO VICENTE DE AQUINO JUNIOR
RA: 8009408
PORTFÓLIO
 
DIFERENÇAS GRAMATICAIS ENTRE A LÍNGUA PORTUGUESA E A LIBRAS.
Trabalho apresentado ao CLARETIANO para a disciplina Língua Brasileira de Sinais, do Curso de Licenciatura em Filosofia, ministrado pelo Tutor Professor: Aparecida Helena Ferreira Hachimine.
São Carlos
2017
INTRODUÇÃO:
O objetivo do presente trabalho é comparar alguns aspectos gramaticais da língua portuguesa e da língua brasileira de sinais LIBRAS. Os aspectos a serem confrontados são as unidades distintivas, a ordem dos constituintes das sentenças, a concordância verbal, o aspecto verbal, o tempo verbal, e a intensidade. 
Nossa metodologia foi, inicialmente, realizar pesquisa bibliográfica sobre as temáticas citadas e, em seguida, coletar exemplos comparáveis entre português e a língua brasileira de sinais.
O ensino brasileiro, desde os anos 1990 para cá, tem passado por um valoroso processo de transição, tentando superar um formato tradicionalista que não atenta para as diferenças sociais e tampouco as individuais, rumo a uma perspectiva mais interacional, considerando as diferentes ações de ensino e aprendizagem, de acordo com as necessidades e possibilidades de aprendizagem dos alunos. 
Reconhecemos, ainda, que as políticas públicas têm elaborado propostas as mais diversas, como parametrizações e orientações, e têm empreendido ações junto ao segmento docente, através de formações continuadas, redes, comunidades de aprendizagem, enfim, vêm buscando propagar novas ideias e metodologias didáticas com a meta de alcançar a população estudantil nacional, com vistas à superação de inúmeros problemas do processo de escolaridade. 
Neste contexto, para além de diversas outras questões envolvidas no ensino-aprendizagem de línguas, entrevemos, numa prospectiva bastante preocupante, o imperativo inclusivista, que preza a consideração do “outro” no processo educacional de forma integradora, para além das diferenças físicas.
Para transmitir o pensamento, ele propõe algumas estruturas de transferência e as considera como um recurso da mente que reproduz o contorno das formas, os deslocamentos no espaço dos agentes em relação a um ponto fixo. 
No caso das transferências situacionais, o movimento de um objeto ou personagem é colocado em um ponto locativo estável, em que a função do olhar é fundamental, porque é a primeira indicação que acomoda as coisas e as pessoas em um espaço locativo. Durante a análise, observaram-se várias dessas transferências, usando diferentes ENMs, seja na forma, nas situações ou na representação das pessoas e de seus atos. Trabalho de Ekman não está voltado para a linguística, mas nos interessa saber quais são e como se comportam as expressões faciais, uma vez que estão presentes também nas línguas de sinais, desempenhando funções linguísticas. 
Embora os músculos faciais sejam os mesmos que usamos para demonstrar as emoções, Reilly (2006) defende que, em primeiro lugar, para que possamos demonstrá-las, não precisamos necessariamente da linguagem.
Camadas também podem ocorrer quando as expressões faciais afetivas são usadas com marcas não manuais gramaticais, embora esta seja uma área de precisa consideravelmente de mais pesquisa. Os marcadores não manuais incluem um número de canais independentes: posição da cabeça, posição do corpo, sobrancelhas e posição da testa, o olhar, a posição de nariz, boca, língua e bochecha. Em geral, os sinais não manuais fornecem informações morfológicas de um item lexical ou indicam as extremidades de frases (marcos de fronteira) ou sua extensão (marcadores domínios). (Wilbur 2000:223) 6 .
Concluímos neste ponto que, assim como no exemplo acima, existem outras tantas ocorrências simultâneas de ENMs. Capovilla e Raphael (2001), autores do Dicionário Enciclopédico Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, apresentam uma possibilidade de identificação da expressão facial: alegre, alegria, boca aberta, boca semi-aberta, bochechas infladas, bochechas sugadas, brava, contraída, dentes cerrados, lábios cerrados, lábios protusos, lábios protuberantes, língua para fora, mostrando a ponta da língua, mostrando os dentes, olhos arregalados, olhos fechados, olhos semi-abertos, sobrancelhas arqueadas, sorriso, sorrindo, testa franzida, triste ou tristeza, etc.
RESPOSTAS:
“Para o ouvinte, ao aprender Libras, qual aspecto você julga ser mais difícil: os sinais manuais ou os não manuais, como por exemplo, a interrogação e a negação”?
A expressão facial tem o papel de indicar diversos elementos que não podem estar presentes nos sinais como: pontuação, emoção, ênfase, ironia, etc. Por isso, é importante dedicar muita atenção às expressões faciais e corporais feitas simultaneamente aos sinais, a fim de identificar o modo em que se encontra a frase, além de agregar ricos valores gramaticais.
“E em relação à aquisição de uma língua e o desenvolvimento da linguagem, complemente seu texto, abordando a importância da Língua de Sinais para o desenvolvimento linguístico, cognitivo e afetivo da criança surda e de como é importante que os ouvintes também aprendam esta língua.”
A LIBRA se diferencia das línguas orais, pelo fato de utilizar o meio visual espacial, enquanto que as línguas orais utilizam o meio oral auditivo, sendo assim, a Libras usa o espaço e as dimensões que ele oferece, formulando e desempenhando os aspectos 'fonológicos', morfológicos, sintáticos e semânticos, e estes são percebidos pelos seus usuários também através do espaço.
CONCLUSÃO:
O objetivo do presente trabalho foi apresentar propriedades gramaticais da língua portuguesa e das LIBRAS lado a lado, para que pudéssemos visualizar a riqueza das duas línguas. Com base em pesquisas bibliográficas, pretendemos difundir o conhecimento linguístico a cerca das línguas contrastadas. A diferença básica entre as línguas por si só já é de extrema beleza: para estruturar os significados lexicais e gramaticais, enquanto a língua portuguesa faz uso do meio acústico, a LIBRAS usa o espaço.
REFERENCIAS:
Disponível em: http://repositorio.unb.br/bitstream/10482/14621/1/2013_AdrianaDiasSambraneldeAraujo.pdf
Disponível em: https://ufsj.edu.br/portal2-repositorio/File/incluir/libras/curso_de_libras_-_graciele.pdf
Disponível em: http://charles-libras.blogspot.com.br/2010/05/componentes-da-lingua-de-sinais.html

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