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Empregador: Terceirização, Desconsideração da Personalidade Jurídica e Sucessão de Empresas DIREITO DO TRABALHO I PROF. ADRIANO AULA 7 EMPREGADOR (continuação) 1) Terceirização do empregador: Súmula 331, TST e Lei nº 6.019/74. Situações-tipo: a) trabalho temporário, b) vigilância, c) conservação e limpeza, e d) atividade meio do empregador. Ausência de pessoalidade e subordinação direta Responsabilidade (itens IV e VI da Súmula 331/TST e art. 16 da Lei nº 6.019/74) A questão da administração pública. Terceirização e a reforma trabalhista: possibilidade de terceirização em qualquer atividade do empregador. 2) Desconsideração da personalidade jurídica do empregador (Teoria da penetração): Art. 28, Código de Defesa do Consumidor. Aplicabilidade dos arts. 133 a 138 do CPC/2015. 3) Sucessão de empresas: art. 10 e 448, CLT. Alterações subjetivas do contrato (alteração de um dos sujeitos): Formas de sucessão: Incorporação Transformação Fusão Cisão Alienação. Configuração da sucessão: - Corrente tradicional: Transferência da titularidade Continuidade da prestação de serviço - Corrente contemporânea (nova): Simples transferência da titularidade Reforma Trabalhista: Responsabilidade do Sucessor, salvo comprovação de fraude em que a responsabilidade passa a ser solidária com o Sucedido. Empregador: Terceirização, Desconsideração da personalidade jurídica e Sucessão de Empresas 1) Quando ocorre a sucessão de empresas: a) a empresa sucessora é única responsável, salvo fraude em que ambas as empresas são responsáveis solidárias; b) a empresa sucedida é única responsável, salvo fraude em que ambas as empresas são responsáveis solidárias; c) a empresa sucessora será sempre a única responsável; d) a empresa sucedida será sempre a única responsável. 2) A desconsideração da personalidade jurídica do empregador consiste: a) na possibilidade de se alcançar o patrimônio pessoal dos sócios quando a empresa não tenha bens para arcar com a dívida; b) na possibilidade de se alcançar os bens de outras empresas das quais os sócios tenham quotas de participação; c) na impossibilidade de se alcançar bens pessoais dos sócios; d) na possibilidade de se alcançar o patrimônio pessoal dos sócios somente quando a empresa tenha falido.
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