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Documentação TCC painel eletrico

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Escola SENAI “Roberto Simonsen”
Beatriz Barbosa Dias
Bianca Daca Gabriel
Brenno de Souza Pereira
Eduardo Bueno da Silva
Gabriel da Silva Rocha
CENTRAL DE MANUTENÇÃO PREDIAL
	
São Paulo
2016
Escola SENAI “Roberto Simonsen”
Beatriz Barbosa Dias
Bianca Daca Gabriel
Brenno de Souza Pereira
Eduardo Bueno da Silva
Gabriel da Silva Rocha
CENTRAL DE MANUTENÇÃO PREDIAL
Trabalho de Conclusão de Curso apresentado como exigência parcial para obtenção do Diploma do Curso Técnico de Eletroeletrônica, Escola SENAI “Roberto Simonsen”.
Professor Orientador: Carlos Eduardo
São Paulo
2016
FICHA DE APROVAÇÃO
Dedicamos este projeto às nossas famílias, que nos apoiaram em todas as etapas durante esses dois anos, às pessoas intimamente ligadas as nossas vidas que em todo o decorrer do curso tiveram paciência e compreensão para nos atender e nos ajudar, pessoas que se importam com o nosso sucesso e que ajudaram para que o mesmo fosse concluído com êxito.
AGRADECIMENTO
Agradecemos primeiramente a Deus que até aqui tem nos dado força para conseguirmos o alcance esperado de nossos objetivos, conforme proposto segundo o Curso Técnico em Eletroeletrônica.
Mediante cada passo de nossa jornada, somos muito gratos ao corpo docente da instituição, que nos ajudou e nos auxiliou durante todo o processo de desenvolvimento do projeto. 
Por fim, agradecemos à instituição SENAI “Roberto Simonsen”, pelas condições estruturais que colaboraram para execução deste projeto, por ter nos disponibilizado todos os recursos que necessitamos e por nos enriquecer de conhecimento. 
	
 “Eu admiro aqueles que conseguem sorrir com os problemas, reunir forças na angústia, e ganhar coragem na reflexão. É coisa de pequenas mentes encolher-se, mas aquele cujo coração é firme e cuja consciência aprova a sua conduta, perseguirá seus princípios até a morte.” 
Thomas Paine
RESUMO
O presente projeto tem como fundamento auxiliar didaticamente as aulas de Manutenção Predial. Com isso, possibilita ao aluno desenvolver a habilidade de encontrar possíveis defeitos em Instalações Elétricas Prediais com o auxílio da Central de Manutenção Predial. Assim, o mesmo engloba desde os mais simples equipamentos até os mais complexos disponíveis no mercado, inclusive aplicados na área de automação industrial. É válido ressaltar um fator importante, que por intermédio do contato com o painel, será possível ao aluno, adquirir experiências com equipamentos com os quais ainda não trabalhou, como por exemplo: Voicer, interruptor touch e até mesmo câmeras de CFTV. Esse painel busca a otimização de painéis já existentes, porém, pretende-se utilizar equipamentos inovadores por meio dos quais o aluno estará mais apto às exigências do mercado de trabalho. Por fim, o projeto, uma vez aplicado como instrumento complementar de aula, tende a amenizar dificuldades que os alunos apresentam e, neste sentido, os testes demonstram que o dispositivo tem despertado grande interesse nos alunos. 
Palavras Chave: Habilidade; Automação Industrial; Otimizar.
ABSTRACT
The current Project is based on helping didactically the Building Maintenance classes. This ables the student to develop the ability to find possible defects in Building Electric Installations with help “Manutenção Predial Center”. Thus, the same includes since the slimplest equipments to the most complex available in the Market, including the ones on the industry automation area. It is worth noting a important fator, that through the contact with the panel, it will be possible to the student, acquire experiences with equipments never worked before, such as: Voicer, touch light switch and even CFVT cameras. This panel pursuit the panels optmizations already existing, although, it intends to use the innovative equipments 
through which the student will be more fit to the needs of the labor market. Finally , the project , once applied as a complementary instrument class , tends to soften difficulties that students present and in this sense , the tests shows that the device has aroused great interest in the students .
Words Key: Ability; Industrial Automation; Optimize
LISTA DE ILUSTRAÇÃO
Figura 1 – Croqui Central de Manutenção	Erro! Indicador não definido.7
Figura 2 – Cronograma de Gantt	18
Figura 3 – Protótipo Idealizado	26
Figura 4 – Fluxograma	Erro! Indicador não definido.
Figura 5 – Quadro de Distribuição Tigre.	28
Figura 7 – Relé de Impulso........................................................................................30
Figura 8 – Dimmer......................................................................................................31
Figura 9 – Minuteria....................................................................................................32
Figura 10 – Voicer......................................................................................................33 
Figura 11 – Minicontator WEG...................................................................................34
Figura 12 – Interruptor Diferencial-Residual...............................................................35
Figura 13 – Disjuntor Monopolar WEG.......................................................................36
Figura 14 – Disjuntor Bipolar WEG............................................................................37
Figura 15 – Programador Horário...............................................................................38 
Figura 16 – DPS Steck...............................................................................................39 
Figura 17 – Sensor de Movimento e Presença..........................................................40
Figura 18 – Relé Fotoelétrico DECORLUX................................................................41
Figura 19 – Chave Alavanca......................................................................................42
Figura 20 – Lâmpada Halógena.................................................................................43
Figura 21 – Lâmpada LED tubular.............................................................................44
Figura 22 – Cigarra.....................................................................................................45
Figura 23 – Resistor de Cerâmica..............................................................................46
Figura 24 – Tomada Retângular.................................................................................47
LISTA DE ILUSTRAÇÃO
Figura 25 – Interruptor Simples..................................................................................48
Figura 26 – Esquema de Ligação Int. Paralelo..........................................................49
Figura 27 – Esquema de Ligação Int. Intermediário...................................................50
Figura 28 – Interruptor Pulsador.................................................................................51
LISTA DE TABELA
Tabela 1 – Custos do projeto	19
Tabela 2 – Exemplo de tabela de programação de manutenção...............................Erro! Indicador não definido.
Tabela 3 – Defeitos e componentes afetados............................................................52	
LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
MW – MegaWatts
mm – Milímetros
MHz – Mega Hertz
A – Ampere
V – Volts
Kb – quilo bytes
cm – centímetros
RL1 – Relé 1
RL2 – Relé 2	
MSEP - Manutenção de Sistemas Eletroeletrônicos Prediais
SAP - Situações de aprendizagem 
ABRAMAN - Associação Brasileira de Manutenção
COESF – Coordenadoria do espaço físico de São Paulo. Cartilha de manutenção predial preventiva.SUMÁRIO
1.0 INTRODUÇÃO.....................................................................................................15
1.1 Tema e problema.................................................................................................15
1.2 Objetivo Geral.......................................................................................................16
1.2.1 Objetivo Específico............................................................................................16
1.3 Croqui...................................................................................................................17
1.4 Justificativa...........................................................................................................17
1.5 Planejamento........................................................................................................18
Custos..............................................................................................................19
2.0 MANUTENÇÃO PREDIAL...................................................................................21
2.1 Questões de Segurança.......................................................................................22
2.2 Porque fazer a Manutenção.................................................................................22
2.3 Como organizar a Manutenção............................................................................23
2.4 Instalações Elétricas.............................................................................................25
3. DESENVOLVIMENTO...........................................................................................25
3.1 Fluxograma de funcionamento.............................................................................27
4.0 COMPONENTES.................................................................................................28
4.1 Quadro de Distribuição.........................................................................................28
4.2 Relé Programável 24 VCC...................................................................................29
4.3 Relé de Impulso....................................................................................................29
4.4 Dimmer.................................................................................................................30
4.5 Minuteria...............................................................................................................31
4.6 Voicer...................................................................................................................32
4.7 Minicontator..........................................................................................................33
4.8 Interruptor DR.......................................................................................................34
4.9 Disjuntor Monopolar.............................................................................................35
4.10 Disjuntor Bipolar.................................................................................................36
4.11 Programador Horário..........................................................................................37
4.12 DPS - Dispositivo de Proteção Contra Surtos....................................................38
4.13 Sensor de Movimento e Presença.....................................................................39
4.14 Relé Fotoelétrico................................................................................................40
4.15 Chave Alavanca.................................................................................................42
4.16 Lâmpada Halógena............................................................................................43
4.17 Lâmpada LED tubular.........................................................................................44
4.18 Cigarra ou Campainha Elétrica..........................................................................45
4.19 Resistor de Cerâmica.........................................................................................46
4.20 Tomada Retângular............................................................................................47
4.21 Interruptor Simples.............................................................................................47
4.22 Interruptor Paralelo.............................................................................................49
4.23 Interruptor Intermediário.....................................................................................50
4.24 Interruptor Pulsador............................................................................................51
5.0 MANUAIS DE USO..............................................................................................52
5.1 Atividades Propostas............................................................................................52
5.2 Diagramas Elétricos.............................................................................................60
6.0 SEGURANÇA......................................................................................................97
6.1 Normas.................................................................................................................97
7.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................99
8.0 REFERÊNCIAS..................................................................................................101
0 INTRODUÇÃO
O presente Trabalho de Conclusão de Curso tem por objetivo criar um painel de manutenção voltado para área de manutenção predial, onde a principal finalidade é despertar no aluno a capacidade de encontrar possíveis defeitos. Com o mesmo, o aluno pode aplicar conceitos de instalação e manutenção, amenizando dificuldades que os alunos apresentam.
No ensino por competência adotado pelo SENAI, uma das diversas ferramentas que podem ser utilizadas são as chamadas situações de aprendizagem (SAP), dessa maneira, este projeto proporcionará aos educandos vivenciar eventuais situações de defeito em um sistema eletroeletrônico predial, e a partir dessa situação problema levantar hipóteses de possíveis causas do defeito e realizar o necessário teste para o diagnóstico.
Sendo assim, o aluno é submetido a uma Situação de Aprendizagem (SAP), que por meio da interpretação de um esquema elétrico, ele deverá executar a manutenção e diagnóstico de defeitos dos componentes, no qual o foco principal neste momento é a compreensão das características técnicas elétricas, interpretação do funcionamento dos componentes e analisar variáveis que possam interferir em seu correto funcionamento. Durante esse processo, o docente, por meio de conhecimentos teóricos e práticos, orienta, acompanha e avalia o aluno na execução de diagnósticos e manutenções, com vistas ao desenvolvimento das capacidades técnicas, sociais, organizativas e metodológicas.
 
Tema e problema
Por intermédio de pesquisas realizadas com alunos, foi constatado que os mesmos apresentam um grau maior de dificuldade na disciplina de Manutenção de Sistemas Prediais, pensando nisso, resolvemos criar um projeto onde o aluno poderá ter um aproveitamento maior de aula. Em nosso painel, o aluno poderá aplicar os conhecimentos adquiridos nos termos anteriores do Curso Técnico em Eletroeletrônica.
Objetivo Geral
Esse projeto faz parte de um processo para tornar uniforme o desenvolvimento das capacidades propostas para o Técnico em Eletroeletrônica, atendendo ao exposto no Plano de Curso e nas diretrizes da Metodologia SENAI de Formação Profissional.
Tem a função de nortear os procedimentos para a realização da Situação de Aprendizagem e Avaliação aplicada à unidade curricular Manutenção de Sistemas Prediais (MSEP), na qual o aluno irá desenvolver habilidades e técnicas de manutenção, observando os critérios de segurança.
O grupoirá realizar a montagem de uma central que simula defeitos e reproduz a realidade industrial. Vale ressaltar que o objetivo é o desenvolvimento das capacidades. Assim, a Situação de Avaliação deve ser similar à Situação de Aprendizagem e, portanto, possui os mesmos critérios de avaliação.
Outro fator muito importante, que se deve levar em consideração é que foi feito um levantamento dos equipamentos, de acordo com as necessidades de aprendizagem dos alunos, foi feito também um estudo do Layout, para o mesmo atender as normas, e facilitar o entendimento do aluno. Desenvolvemos uma série de esquemas Elétricos para o aluno desenvolver a atividade e analisar o tipo de defeito.
 Objetivo Específico 
Desenvolver um painel onde o grupo irá incluir diversos componentes e que será possível ao aluno ter acesso á todas as características reais dos componentes, incluindo todos os circuitos, visando assim, colaborar para o processo de aprendizagem exposto pelo SENAI, e dessa maneira, fazer com que os alunos vivenciem situações de aprendizagem no qual, os mesmos serão submetidos no mercado de trabalho. Com isso, não só o grupo, mas o SENAI, espera que os educandos, quando formados, sejam capazes de identificar defeitos, compreender diagramas e compreender a importância da matéria.
Croqui
Após o Brainstorming, foi definido o desenho do protótipo:
Figura 1 – Croqui Central de Manutenção
Fonte: O autor
Justificativa
Após a realização de uma série de pesquisas, constatou-se que existia a necessidade se de elaborar diversos painéis, cada um voltado para uma área. Logo, foi solicitada ao grupo, a montagem de um painel para as aulas de Manutenção Predial, seu desenvolvimento se justifica, principalmente, pela contínua necessidade de se auxiliar didaticamente os alunos, amenizando as dificuldades por eles encontradas.
 Planejamento
Para a organização do projeto, utilizamos o Diagrama de Gantt, em que foi possível gerar uma lista com atividades, os prazos e recursos que fizeram parte da realização do TCC. A ferramenta é de fundamental importância, para nos organizarmos e tomarmos ciência, durante todo o projeto, determinando o que já foi feito e o que ainda falta fazer.
Figura 1 – Diagrama de Gant
	
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 ITENS
	ATIVIDADES
	27/07 a 28/07
	02/08 a 10/08
	11/08 a 19/08
	24/08 a 30/08
	02/09 a 08/09
	13/09 a 21/09
	05/10 a 11/10
	14/10 a 25/10
	27/10 a 09/11
	11/11 a 29/11
	02/12 a 16/12
	1
	Discussão de ideias
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	2
	Documentação
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	3
	Slides
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	4
	Dimensionamento
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	5
	Testes
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	6
	Materias/Ferramentas
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	7
	Quadro de distribuição
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	8
	Inst. Lâmpada Incande.
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	9
	Inst. Interruptor Inter.
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	10
	Inst. Interruptor Par.
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	11
	Inst. Minuteria
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	12
	Inst. Tomada 2P
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	13
	Inst. Relé de Impulso
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	14
	Inst. Relé Fotoelétrico
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	15
	Inst. CLP
	 
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	16
	Inst. Prog. Horário
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	17
	Inst. Sensor de Pres.
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	18
	Inst. Luminária
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	19
	Inst. Lâmpada Tubular
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	20
	Inst. Dimmer
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	21
	Inst. Controle por Voz
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Beatriz
	 
	Bianca D.
	 
	Breno 
	 
	Eduardo
	 
	Gabriel Silva
	 
	Todos
	 
Fonte: O autor
 Custos
A viabilidade desse projeto vai além do custo financeiro, pois se trata de um projeto que possibilita ao aluno uma gama de conhecimentos desta forma, chegamos ao ponto que o custo efetivo deste projeto é muito inferior ao benefício que ele trará a escola.
Sendo assim, conclui-se que é um excelente custo e benefício e possui fortes argumentos que tornam plausíveis sua confecção, com altos índices aprovação e viabilidade apresentados acima, de modo que projeto para qualquer meio de aplicação é interessante.
Tabela 1 – Custos do projeto
	Ítem
	Qnt.Indv
	Unidade
	Descrição
	Preço
	1
	6
	PÇ
	Lâmpada halógena - Dimerizável - Base E27
	R$ 4,31
	2
	1
	PÇ
	Lâmpada LED tubular T5 (60cm)
	R$ 29,90
	3
	1
	PÇ
	Cigarra
	R$ 19,90 
	4
	6
	PÇ
	Soquete de lâmpada - base E27
	R$ 5,00 
	5
	1
	PÇ
	Interruptor DR tetrapolar de 30mA de sensibilidade, corrente 40ª
	R$ 245,62
	6
	2
	PÇ
	Disjuntor Bipolar, classe C, Corrente termica 10A 
	R$ 11,20
	7
	6
	PÇ
	Disjuntor monopolar, classe C, Corrente termica 10A
	R$ 23,95
	8
	2
	PÇ
	DPS
	R$ 43,52
	9
	20
	PÇ
	Minicontator WEG
	R$ 66,00
	10
	2
	PÇ
	Sensor de Movimento e Presença
	R$ 24,90
	11
	2
	PÇ
	Relé Fotoelétrico com um contato NA
	R$ 18,49
	12
	1
	PÇ
	Resistor 10ohm 150W
	R$ 30,00
	13
	1
	PÇ
	Resistor de cerâmica 2000W, 5ohm
	R$ 70,00
	14
	3
	PÇ
	Interruptor simples 10A, 250v, embutir
	R$ 4,99
	15
	3
	PÇ
	Interruptor Campainha(pulsador) 10A, 250V, embutir
	R$ 7,11
	16
	2
	PÇ
	Interruptor intermediario 10A, 250V, embutir
	R$ 21,00
	17
	3
	PÇ
	Interruptor paralelo 10A, 250V, embutir
	R$ 8,54
	18
	4
	PÇ
	Tomada retangular, 2P + 1T, 10A, 250V
	R$ 6,90
	19
	-
	PÇ
	Barras de PVC rígido (canaleta 30mm x 50mm) com Tampa
	R$ 30,00
	20
	-
	PÇ
	Barra de Trilho DIN EM 50022
	R$ 13,45
	21
	41
	PÇ
	Borne de segurança para pino de 4 mm na cor amarela
	R$ 14,90
	22
	25
	PÇ
	Borne de segurança para pino de 4 mm na cor azul
	R$ 14,90
	23
	8
	PÇ
	Borne de segurança para pino de 4 mm na cor verde
	R$ 14,90
	24
	121
	PÇ
	Borne de segurança para pino de 4 mm na cor vermelho
	R$ 14,90
	25
	8
	PÇ
	Borne de segurança para pino de 4 mm na cor branco
	R$ 14,90
	26
	6
	PÇ
	Borne de segurança para pino de 4 mm na cor cinza
	R$ 14,90
	27
	1
	PÇ
	Disjuntor bipolar, Classe C, corrente termica 30A
	R$ 37,90
	28
	1
	PÇ
	Relé Programável 24VCC - WEG - Clic 2
	R$ 923,89
	29
	1
	PÇ
	Programador Horário
	R$ 87,00
	30
	20
	PÇ
	Chave alavanca Liga/Desliga 15A 250V
	R$ 5,99
	31
	2
	PÇ
	Dimmer
	R$ 26,42
	32
	2
	PÇ
	Minuteria
	R$ 6,64
	33
	1
	PÇ
	Voicer
	R$ 350,00
	34
	1
	PÇ
	Quadro de distribuição 
	R$ 44,90
	35
	2
	PÇ
	Barramento com isolação para quadro de distribuição
	R$ 18,75
	36
	4
	PÇ
	Relé de Impulso
	R$ 59,00
	37
	3
	PÇ
	Chapa de Madeira MDF 90cm x 90cm +- 10mm de espessura
	R$ 70,00
	38
	-
	PÇ
	Contator
	R$ 48,00
	39
	-
	M 
	Cabo isolado #2,5 mm vermelho
	R$ 150,00
	40
	-
	M
	Cabo isolado #2,5 mm azul
	R$ 150,00
	41
	-
	M
	Cabo isolado #2,5 mm amarelo
	R$ 150,00
	42
	-
	 M 
	Cabo isolado #2,5 mm branco
	R$ 150,00
	43
	-
	 M 
	Cabo isolado #2,5 mm verde
	R$ 150,00
	44
	-
	 PÇ 
	Terminal Agulha p/ cabo #2,5
	R$ 9,90
	45
	-
	 PÇ
	Anilha
	R$ 20,00
 Total: R$2.414,00 
Fonte: O autor
 MANUTENÇÃO PREDIAL
Muito se tem falado sobre esse tipo de manutenção, mas pouco ainda se sabe sobre ela. Natural, uma vez que se trata de um ramo relativamente novo no país. Trata-seda prática de cuidar de toda a infraestrutura de um edifício, o que significa cuidados com sistemas elétrico, hidráulico, incêndio e de segurança, além de comunicação e climatização. 
Não é difícil perceber, portanto, que se trata de uma tarefa que exige planejamento e recursos. E na proporção que se investe no primeiro item, menos se investirá no segundo. 
É que a manutenção predial está ligada, inevitavelmente, à sua estrutura de construção. Um processo de manutenção predial adequado pode não só corrigir erros estruturais de um edifício, como conservá-lo do ponto de vista patrimonial. 
Segundo dados da ABRAMAN - Associação Brasileira de Manutenção, o setor de manutenção tem movimentado, anualmente, perto de 10 bilhões de reais. E olha que ainda falta muito para que as pessoas assimilem a ideia de que destinar dinheiro para a manutenção preventiva é investimento e não gastos desnecessários. 
Prova disso é o número de edifícios em condições visíveis de degradação em nossas cidades, tratando-se, inclusive, inúmeras vezes, de prédios que representam verdadeiros patrimônios históricos.  
A falta de manutenção predial representa prejuízo no bolso e, pior ainda, um risco para a saúde e segurança de moradores, no caso de um prédio residencial e seus frequentadores e usuários, no caso dos prédios comerciais. Isso para não falarmos de toda a população, quando pensamos em prédios localizados em regiões centrais, talvez seja por isso que muito já se tem investido em manutenção predial no que se refere à experiência e tecnologia. Os órgãos fiscalizadores estão cada vez mais atentos e as exigências legais cada vez mais rigorosas. 
O setor de climatização é um exemplo do quanto a fiscalização e a lei estão atentas para garantir a saúde da população. A Anvisa tem intensificado a fiscalização nos serviços de manutenção de ar condicionado, garantindo a qualidade do ar em ambientes públicos, através da Portaria 3.523 e da exigência do PMOC. 
Será, no entanto, que o desespero que se percebe em períodos de vistoria da Anvisa e da correria de profissionais do setor para a elaboração do plano de controle de atividades de manutenção, não revela que a manutenção preventiva ainda não é vista como um investimento? Mas estamos num processo de lenta, porém significativa transformação. Junto com a conscientização dos profissionais do setor para a importância da manutenção preventiva, cresce no mercado as ferramentas disponíveis para atender o setor. 
Um plano de manutenção é sinônimo de economia e investimento e é fundamental conscientizar os administradores de prédios, inclusive públicos, de que é uma questão acima de tudo de segurança e saúde.
Questões de Segurança
Segundo estatísticas do corpo de bombeiros (2007), as instalações elétricas são a segunda causa de incêndios no estado de São Paulo. A falta de manutenção em instalações elétrica em edifícios ocasiona curto-circuito, sobrecargas e incêndios. “Fazer uma manutenção preventiva, uma vez por ano, é questão de segurança e não apenas de economia”, atesta 
Rubens Leme, analista de marketing da Eletropaulo. 
 2.2 Porque fazer a Manutenção
Além dos aspectos de qualidade, existe também o aspecto financeiro. A manutenção preventiva evita danos futuros à instalação, custa mais caro consertar do que manter. 
Em muitos casos, há prédios que já se encontram em fase de degradação acentuada, necessitando por isso, reformas cujos custos ultrapassam sensivelmente aqueles que poderiam ter sido investidos ao longo do tempo. 
Há, portanto, que estabelecer um sistema de manutenção predial que ao mesmo tempo em que reponha os sistemas deteriorados, prolongue a vida útil dos edifícios através de serviços periódicos. 
Como organizar a Manutenção 
Deve-se catalogar os equipamentos que estão sendo mantidos, de modo que características de construção seja acessível ao responsável que esteja fazendo a manutenção (biblioteca técnica); Separar as ferramentas que possa ser utilizada de acordo com o equipamento a ser posto em manutenção; Uma equipe de funcionários deve ser capacitada para prestar os serviços e que possa dar parecer técnico sobre suas atividades. 
Levantar as instalações que existe nos prédios em geral e levantar seus detalhes, relacionar marcas dos equipamentos e características e quando puder ter um acervo com equipamentos reservas, são modos de otimizar a manutenção. Abaixo um modelo de programação de manutenção.
Tabela 2 – Exemplo de tabela de programação de manutenção.
Fonte: COESF – Coordenadoria do espaço físico de São Paulo. Cartilha de manutenção predial preventiva.
 2.4 Instalações Elétricas 
As instalações elétricas são de certa forma as mais perigosas de serem mantidas uma vez que não se pode ver a corrente elétrica atravessando o condutor. Da mesma maneira que o responsável pela manutenção elétrica deve ter precaução em suas atividades para que não sofra um acidente, o edifício na qual as instalações estão feitas deve ter alguns cuidados com elas. 
Muitas vezes, quando um disjuntor dispara, o síndico ou alguém não informado pensa que só trocando-o por um com uma capacidade de condução de corrente maior tem resolvido o problema, desde que na realidade, essa pessoa contribuiu para um problema ainda maior. O disjuntor de uma instalação protege a fiação/condutores da corrente que por ali passa e do calor que ela gera. Um disjuntor com capacidade de condução de corrente maior que a que o condutor suporta pode levar o condutor a se fundir, podendo provocar um curto-circuito levando a um provável incêndio.
Uma manutenção elétrica predial é questão de segurança para os seus moradores. Verificações de rotina deveriam ser feitos nas instalações de um prédio. Prédios com mais de 20 anos estão com as instalações no fim da vida, os desgastes já estão no limite, principalmente com o aumento de cargas na instalação atual. Antigamente os eletrodomésticos eram em menor quantidade, hoje em dia existem vários aparelhos que consomem potência ligada na rede elétrica.
3.0 DESENVOLVIMENTO
O principal objetivo do grupo é incluir todas as características reais e prováveis defeitos encontrados na Manutenção Predial, colaborando para o processo de aprendizagem exposto pelo SENAI, e dessa maneira, fazendo os alunos vivenciarem situações de aprendizagem no qual, os mesmos serão submetidos no mercado de trabalho. Com isso, não só o grupo, mas o SENAI espera que os educandos, quando formados, sejam capazes de identificar defeitos, compreender diagramas e compreender a importância da matéria MSEP (Manutenção de Sistemas Prediais).
Figura 3 - Protótipo idealizado
Fonte: O autor
3.1 Fluxograma de funcionamento
Figura 4 – Fluxograma
Fonte: O autor
4.0 COMPONENTES
Foram usados os seguintes componentes para execução do projeto. 
4.1 Quadro de Distribuição 
Quadro Distribuição é robusto, tem amplo espaço interno para acomodar fios, disjuntores e outros dispositivos. O sistema de trilho por simples encaixe e suporte com regulagem para ajustar a altura dos disjuntores facilita a instalação. Versátil, pode ser aplicado em vários tipos de parede. É um equipamento elétrico destinado a receber energia elétrica de uma ou mais fontes de alimentação e distribui-las a um ou mais circuitos. Destinado a abrigar um ou mais dispositivos de proteção e/ou manobra e a conexão de condutores elétricos interligados a eles, a fim de distribuir a energia elétrica aos diversos circuitos.
Figura 5 – Quadro de Distribuição Tigre 
Fonte: Tigre Tubos e Conexões
4.2 Relé Programável 24 VCC 
Os Relés programáveis caracterizam-se pelo seu tamanho compacto e excelente relação custo benefício, considerando-se as aplicações a que se destinam. Sendo, sobretudo, equipamentos idealizados para aplicações de pequeno e médio porte em tarefas de intertravamento, temporização, contagem e operações matemáticas básicas, substituem com vantagens contatores auxiliares, temporizadores e contadores eletromecânicos, reduzindo o espaçonecessário e facilitando significativamente as atividades de manutenção.
Figura 6 – Relé Programável WEG 
Fonte: WEG
4.3 Relé de Impulso
Trata-se de um dispositivo eletromecânico que permite o acionamento de mais de um cenário de iluminação a partir de um mesmo pulsador simples (ou botão de campainha). O relé de impulso, ao ser inserido no controle de um sistema de iluminação, tem o objetivo de alterar o estado ou posição dos contatos quando em sua bobina é aplicada uma tensão através de um pulso mínimo de 100ms. No instante do pulso, o efeito eletromagnético faz com que uma alavanca movimente um pequeno Came (tipo de roda dentada) que abre ou fecha os contatos. O relé de impulso pode ser utilizado como alternativa para ligações de interruptores paralelos e intermediários, trazendo economia no dimensionamento de condutores, pois o circuito de comando não requer mais que dois cabos de 0,5mm².
Figura 7 – Relé de Impulso 
Fonte: Finder
4.4 Dimmer
Dimmer é dispositivo de controle de luminosidade em lâmpadas que varia gradativamente a quantidade de luz emitida em um ambiente. Ele tem papel determinante na economia de energia e na boa utilização da mesma, podendo determinar a quantidade de luz usada no decorrer do dia. Quando está escurecendo, por exemplo, você pode adequar esta iluminação para o necessário naquele momento, e ao anoitecer podemos usar o Dimmer para fornecer toda a iluminação possível. O dimmer também é usado em ambientes específicos onde se deseja pouca iluminação ou a caráter decorativo.
Figura 8 – Dimmer 
Fonte: Exatron
4.5 Minuteria
É um dispositivo que permite manter acesas, por um período de tempo definido, as lâmpadas de um ambiente, ideais para iluminação temporizada de escadarias, hall, corredores, garagens e outros ambientes que não necessitem de iluminação contínua. Economia de energia: as lâmpadas permanecerão ligadas somente quando necessário. Acionam a partir de um comando manual e desligam automaticamente, podem ser utilizadas com diversos tipos de lâmpadas (incandescente, fluorescente etc.) e temporização média de 90 segundos.
Figura 9 – Minuteria 
Fonte: Mundo Elétrica
4.6 Voicer
O voicer é o que há de mais moderno em automação residencial. Um produto diferenciado e exclusivo, desenvolvido com tecnologia de reconhecimento por voz, projetado para levar em consideração as diferenças regionais de padrão de fala, reconhecendo sotaques de todo o País, proporcionando comodidade, conforto e segurança ao seu usuário.
De fácil instalação e prático manuseio, seu funcionamento permite que sejam executadas funções básicas entre ambientes de uma residência. Com um simples "comando por voz", aciona-se TVs, Som, Ar Condicionado e Iluminação. O voicer, trouxe o futuro ao alcance de todos, transformando ficção em realidade, destacando-se também pela super valorização do imóvel, seja ele casa ou apartamento. 
Figura 10 – Voicer 
Fonte: Mundo Elétrica
4.7 Minicontator 
Destinados às diversas aplicações em circuitos de comando. Possuem fixação para montagem rápida em trilho DIN EN 50.002, ou parafuso, dimensões reduzidas e completa linha de acessórios. O minicontator é um dispositivo eletromecânico que permite, a partir de um circuito de comando, efetuar o controle de cargas num circuito de potência. Essas cargas podem ser de qualquer tipo, desde tensões diferentes do circuito de comando, até conter multiplas fases.
É constituido por uma bobina que produz um campo magnético, que conjuntamente a uma parte fixa, proporciona movimento a uma parte móvel. Essa parte móvel por sua vez, altera o estado dos seus contatos associados. Os que estão abertos se fecham e os que estão fechados se abrem. 
Figura 11 – Minicontator WEG
Fonte: WEG
4.8 Interruptor DR 
O dispositivo DR protege as pessoas e os animais contra os efeitos do choque elétrico por contato direto ou indireto (causado por fuga de corrente).
Ao detectar uma fuga de corrente na instalação, o Dispositivo DR desliga o circuito imediatamente.
Contato direto: A pessoa toca um condutor eletricamente carregado que está funcionando normalmente.
Contato indireto: A pessoa toca algo que normalmente não conduz eletricidade, mas que se transformou em um condutor acidentalmente (por exemplo, devido a uma falha no isolamento).
O dispositivo DR é um interruptor automático que desliga correntes elétricas de pequena intensidade (da ordem de centésimos de ampère), que um disjuntor comum não consegue detectar, mas que podem ser fatais se percorrerem o corpo humano.
Dessa forma, um completo e eficaz sistema de aterramento deve conter o fio terra e o dispositivo DR.
Figura 12 – Interruptor Diferencial-Residual
Fonte: WEG
4.9 Disjuntor Monopolar
Esses funcionam como chaves automáticas cuja a função é cortar a passagem de corrente elétrica quando esta for excessiva para circuito causando danos ao sistema.
Portanto, a função dos disjuntores é desarmar em caso de sobrecarga, protegendo a instalação, pessoas e seus aparelhos conectados a instalação.
É um grande protetor de toda rede elétrica da sua casa, ele é programado para desligar toda vez em que a carga de energia é maior do que a suportada, evitando, assim, acidentes como curto-circuitos e incêndios. A grande diferença entre o disjuntor e o fusível é que quando ocorre a sobrecarga o fusível queima e precisa ser substituído, já o disjuntor só desarma e pode ser armado novamente. 
Figura 13 – Disjuntor Monopolar WEG
Fonte: WEG
4.10 Disjuntor Bipolar
O Disjuntor Bipolar oferece uma proteção contra sobrecarga e curto-circuito em condutores elétricos, atendendo as curvas características de disparo B e C, conforme a norma NBR NM 60898 e NBR IEC 60947-2. Desenvolvida para aplicações em circuitos de baixa tensão, de corrente contínua ou alternada de 2 a 125 A e capacidade de interrupção de curto-circuito de até 10 kA. Conta com bloco de contatos auxiliares, barramento de distribuição monopolar, bipolar e tripolar, e trava cadeado, conforme exigência da norma NR 10, como acessórios. Possui também mecanismo de disparo livre, onde o disparo independe da posição da manopla, e indicação do estado do disjuntor (MDWH). Sendo assim, são aplicados para a proteção de circuitos com instalação de cargas indutivas. Ex.: lâmpadas fluorescentes, geladeiras, máquinas de lavar etc. 
Figura 14 – Disjuntor Bipolar WEG
Fonte: WEG
4.11 Programador Horário
Programadores horários podem ser semanais com 16 programas e intervalo de ajuste de 1 minuto. Para montagem com parafusos. Saída tensão 110/220VCA - 16A. Com display de cristal líquido (LCD). São utilizados para acionar equipamentos convencionais automaticamente, apenas escolhendo os horários e dias da semana para ligar e desligar. Ideais para poupar energia elétrica durante períodos em que estes equipamentos, estando ligados, se tornam desnecessários. Por exemplo: Na iluminação de out-door, bombas de piscinas, controle de irrigação, sirenes de aviso de turno, entre muitas outras aplicações.
Figura 15 – Programador Horário 
Fonte: Arttecnica
4.12 DPS - Dispositivo de Proteção Contra Surtos
A causa mais frequente da queima de equipamentos eletrônicos como computadores, TVs e aparelhos de fax, por exemplo é a sobretensão causada por descargas atmosféricas ou manobras de circuito. Contudo, estes problemas estão com os dias contados. Os avanços da tecnologia já permitem a implementação de uma proteção eficaz contra estes efeitos.
Instalados nos quadros de luz, os Dispositivos de proteção contra surtos (DPS), são capazes de evitar qualquer tipo de dano, descarregando para a terra os pulsos de alta-tensão causados pelos raios.
Utilizado para limitar as sobretensões e descarregar os surtos de corrente originários de descargas atmosféricas nas redes de energia, os dispositivos são aplicados na proteção de equipamentos conectados à redes de energia, informática, telecomunicações etc.
Figura 16 – DPS SteckFonte: STECK
4.13 Sensor de Movimento e Presença
Os Sensores de Presença tem a função de acender a iluminação automaticamente quando houver movimentação no ambiente, desligando esta carga com tempo programado após último movimento detectado.Sensor de Presença ou Sensor de Movimento, Funciona com sensor infravermelho e tecnologia que detecta o movimento de fontes de calor como pessoas, carros e animais grandes.
Apesar do nome eles não são sensores de movimento e sim sensores de variação de temperatura. E são calibrados para a temperatura do corpo humano. O sensor consegue, então, por meio da luz refletida pelo objeto, medir sua distância por meio de cálculo de frequência do sinal recebido.
 Dentre as opções de sensores de movimento, existem os mais básicos (e também mais baratos), que são indicados para uso interno, como banheiros e corredores. Já os equipamentos mais caros, que evitam a influencia da iluminação, são indicados para ambientes espaçosos ou externos.
Figura 17 – Sensor de Movimento e Presença
Fonte: Construfacil
4.14 Relé Fotoelétrico
A principal aplicação do relé fotoelétrico é o acionamento automático de circuitos de iluminação pública, áreas externas em condomínios e residências, outdoors, letreiros e fachadas, luminosos etc.
 Existem diversos tipos de relés fotoelétricos construídos sob normas específicas de fabricação e utilização, por exemplo, relés para montagem em poste, relés para montagem diretamente sobre a luminária controlada, ou ainda relés em que o sensor de luminosidade é separado do dispositivo que manobra a carga, dispositivo este que pode ser montado em painel, enquanto o sensor é instalado externamente. 
Também se apresentam ao mercado relés com diferentes tensões de alimentação e ajuste de sensibilidade, onde é possível definir o nível de iluminamento para a atuação do relé. Alguns modelos possuem duas regulagens em que é possível comandar com diferentes níveis de iluminamento dois circuitos. Já estão disponíveis no mercado também relés fotoelétricos modernos capazes de serem instalados próximos à influência da luz que está sendo controlada, evitando acendimentos e apagamentos intempestivos, pois possuem sistema de compensação da influência da luz artificial controlada.
Figura 18 – Relé Fotoelétrico DECORLUX
Fonte: Decorlux
4.15 Chave Alavanca
Uma chave alavanca ou seletora é um componente elétrico que controla o fluxo de eletricidade que passa por um circuito, por meio de uma alavanca mecânica que é controlada manualmente. Embora as chaves seletoras venham em diversos formatos, em sua forma mais simples elas são, essencialmente, interruptores liga-desliga para os circuitos nos quais elas estão conectadas. Geralmente, chaves seletoras são instaladas em dispositivos que não possuem meios pré-existentes para regular o funcionamento de um componente extra. Por exemplo, alguém pode querer instalar uma chave seletora em seu carro para operar um sistema de luzes LED interior instalado após a compra.
Figura 19 – Chave Alavanca
Fonte: Eletrofacil
4.16 Lâmpada Halógena
As lâmpadas halógenas oferecem alto Índice de Reprodução de Cor (IRC), luz branca de qualidade e tonalidade agradável, além de serem uma alternativa mais econômica para as lâmpadas incandescentes. Essas lâmpadas estão disponíveis em uma ampla gama de tamanhos e formatos para atender uma variedade de aplicações de iluminação. 
Possuem o mesmo principio das lâmpadas incandescentes; porém, são mais elaboradas, tem uma luz mais brilhante, eficiência energética, maior vida útil (variando entre 2000 e 4000 horas), menores dimensões e proporcionam vários efeitos de iluminação. Tem o IRC (Índice de Reprodução de Cor) de 100%, significa uma luz mais real, com a luz que obtemos com o sol. Com essa finalidade fica mais fácil identificar as cores reais de quadros, pinturas de paredes, roupas e objetos.
Essas lâmpadas tem maior uso nos embutido para gesso, spots e luminárias de mesa.
Figura 20 – Lâmpada Halógena
Fonte: Mercado livre
4.17 Lâmpada LED tubular
O primeiro ponto que precisa ser levado em consideração é que toda a energia consumida por uma lâmpada LED tubular é convertida em luz e não em calor e por isso não há desperdício de energia.
Pelo fato de não produzir calor, a lâmpada LED tubular não influencia na temperatura do ambiente o que é excelente principalmente para empresas, pois não influenciam também no consumo do ar condicionado o que aumenta a economia de energia, pois não faz com que o ar condicionado trabalhe mais para compensar o calor gerado pela iluminação.
Além disso, outro ponto que gera muita economia, é que a lâmpada LED tubular tem uma vida útil muito mais longa do que as lâmpadas tubulares comuns o que faz com que durem mais e, consequentemente, sejam necessárias menos substituições.
A LED Tubular ainda pode ser tranquilamente utilizada em sensores de presença sem que queime rapidamente o que sabemos que não acontece com as lâmpadas fluorescentes, elas não resistem ao frequente acende e apaga, pois isso reduz sua vida útil ainda mais.
Figura 21 – Lâmpada LED tubular
Fonte: Mercado Livre
4.18 Cigarra ou Campainha Elétrica
A campainha elétrica é um dispositivo utilizado em diversas residências que, quando acionado, emite um som para chamar alguém. É uma dentre as muitas aplicações dos eletroímãs, que são dispositivos formados por um núcleo de ferro inserido em um solenoide (bobina). 
Quando uma corrente elétrica é estabelecida na bobina do eletroímã, cria-se um campo magnético capaz de atrair outros materiais magnéticos.
Quando alguém pressiona o botão da campainha, o circuito é fechado e uma corrente elétrica é estabelecida em seu interior. 
Com isso, o eletroímã é carregado e gera um campo magnético, atraindo assim o badalo (isso ocorre porque o eletroímã passa a se comportar como um imã).  No momento em que o badalo é atraído pelo eletroímã, ele se choca com o gongo e provoca o barulho da campainha. Depois que isso ocorre, a corrente elétrica no sistema é cessada e o badalo volta para a sua posição de origem. Sempre que a campainha é acionada, apertando-se seu botão, esse processo se repete.
Figura 22 – Cigarra
Fonte: Mercado Livre
4.19 Resistor de Cerâmica
Segundo Capuano (2007, p. 09) “(...) Resistores são componentes que tem por finalidade oferecer uma oposição à passagem de corrente elétrica por meio de seu material. A essa oposição é dado o nome de resistência elétrica, que possui como unidade o Ohm [Ω] (...)”.
Figura 23 – Resistor de Cerâmica
Fonte: Eletrofacil
4.20 Tomada Retângular
Distribuir tomadas de força uniformemente por um local pode ampliar espaços e tornar ambientes muito mais aconchegantes. Colocar uma nova tomada elétrica pode ajudar a tornar uma casa mais habitável. Com o planejamento certo e precauções de segurança, instalar um fio de uma fonte de força até uma nova tomada não demora mais do que umas duas horas. Aprenda a planejar o trabalho adequadamente, instalar o fio com segurança e testar o projeto para ter certeza de que é seguro.
Figura 24 – Tomada Retangular
Fonte: Mercado Livre
4.21 Interruptor Simples
O dispositivo é simples e, basicamente, funciona abrindo ou fechando circuitos elétricos. Por esta razão, geralmente os interruptores que utilizamos para ligar e desligar lâmpadas possuem duas posições: circuito aberto e circuito fechado. Na posição aberta, a energia circula e é distribuída. Na posição fechada, este processo é interrompido.
Geralmente instalado em paredes das construções residenciais e comerciais, o interruptor elétrico realiza sua função ao ser acionado pelo toque de um dedo que muda a posição da tecla. Desta forma, abre ou fecha o circuito, interferindo na circulação e na distribuição de energia.
Um interruptor simples possui dois terminais. Os fios da caixa de distribuição de energia são ligados da seguinte maneira: um diretamente à lâmpada e o outro ao interruptor.
Figura 25 – Interruptor SimplesFonte: Mercado Livre
4.22 Interruptor Paralelo
Os interruptores paralelos são usados para comandar uma lâmpada ou um grupo de lâmpadas de somente dois locais diferentes, portanto necessitamos sempre de dois interruptores paralelos para que possamos efetuar o comando da(s) lâmpada(s). Esses interruptores possuem três terminais, sendo que um deles é denominado terminal comum e os outros dois são chamados de retornos ou paralelos. No terminal comum de um dos interruptores, ligamos a fase e no terminal comum de outro interruptor ligamos o retorno para a lâmpada. Os outros dois terminais (retornos ou paralelos) são simplesmente interligados entre si, ou seja, são dois condutores paralelos ligados de um a outro interruptor. Os interruptores paralelos podem ser utilizados em diversos locais, tais como: salas, escadarias, corredores, quartos e em outros locais onde se deseja comodidade na instalação, evitando retornar ao mesmo ponto para apagar ou acender a lâmpada. O interruptor paralelo é também conhecido com o nome de “thee way” (três vias ou três caminhos). Nas figuras abaixo, vemos alguns exemplos de utilização dos interruptores paralelos, bem como o seu funcionamento e instalação.
Figura 26 – Esquema de Ligação Int. Paralelo
Fonte: arduinobr
4.23 Interruptor Intermediário
É muito comum comandar uma lâmpada ou grupo de lâmpadas em 3 ou mais pontos para essa solução nos temos os interruptores intermediários ou 4 way, que quer dizer 4 vias, neste interruptores nos fazemos quatro ligações como podemos ver na imagem abaixo.
A ligação é feita a partir da ligação em Paralela acrescentando um ou mais interruptores intermediários, para ligar devemos sempre observar o sentido do clique do interruptor como na imagem acima devemos ligar os cabos paralelos no mesmo sentido do clique.
Figura 27 – Esquema de Ligação Int. Intermediário
Fonte: arduinobr
4.24 Interruptor Pulsador
Interruptor Pulsador, possui o desenho de uma campainha impressa em seu interruptor. Quando pressionado fecha um circuito elétrico. Seu interruptor tem volta automática. Muito utilizado para acionamento de campainhas e campainhas residenciais. Acompanha placa de 4x2, mais suporte 4x2".
Figura 28 – Interruptor Pulsador
Fonte: Mercado Livre
5.0 MANUAIS DE USO
A seguir, uma tabela com o defeito e o componente no qual foi aplicado o defeito.
Tabela 3 – Defeitos e componentes afetados
	Defeito
	Componente Afetado
	Descrição
	1
	Disj. Bipolar geral
	Impedância na linha- fase R após o disjuntor bipolar geral
	2
	Todo o funcionamento após ao Disj. Bipolar 
	Falta de fase S entre o disj.bipolar e o DR
	3
	F3
	Curto entre a fase S e o PE em cima do DPS
	4
	X11, X12 E X13
	Curto entre o neutro e a fase R em cima das tomadas (110V-3)
	5
	X16
	Curto entre a fase S e o PE em cima das tomadas (110v-3)
	6
	H01
	Corte do retorno de S20 para reator de lâmpada tubular ( H01)
	7
	H02
	Corte do fio do sensor de presença que energiza a lâmpada (H02)
	8
	H03
	Corte de um dos retornos do paralelo ( S22 e S23)
	9
	H03 e H04
	Corte do neutro das lâmpadas (H03 e H04)
	10
	H04
	Corte do retorno entre S24 e H04
	11
	 FC e H05
	Curto entre a fase que alimenta a fotocélula e o comum dele
	12
	S26, S27, S28 e H06
	Corte do retorno entre o paralelo e o intermediário (S26, S27 e S28)
Fonte: O autor
5.1 Atividades Propostas
Elaboramos uma sequência de atividades, no qual o aluno terá de ter a capacidade de interpretar e executar.
 Atividade 01
Em uma empresa de reciclagem foi construído um laboratório para análise de rejeitos provenientes do lixo, produzido em hospitais, para isso uma sala especial foi criada e nessa sala constatou-se que deveria- se instalar uma lâmpada para iluminação adequada dentro dessa sala e uma TUG de 127 v. Após a realização do projeto surgiu um problema a lâmpada tinha um brilho mais fraco que o comum.
 Atividade 02
Em uma construção de um prédio os apartamentos deveriam ter as mesmas características, ou seja, todos esses apartamentos seriam fisicamente iguais, com mesmo numero de tomadas, lâmpadas e etc.. Em um dos cômodos desses apartamentos foi solicitado à instalação de duas lâmpadas com um interruptor simples de duas seções e uma TUG 127 v. Ao terminar as instalações um técnico especializado observou que as tomadas não energizavam.
 Atividade 03
Existem atualmente regras determinadas pelas Normas Regulamentadoras brasileiras e internacionais na quais determinados lugares devem ter uma quantidade mínima de lux, unidade de medida que mede a intensidade de iluminação em determinado espaço, em uma leva de escadas de um prédio, para cumprir com essas normas deverão ser instalados três lâmpadas, controladas por um interruptor simples de duas seções e um interruptor simples comum, caso haja a necessidade nessas escadas deve conter uma TUG de 127 v e uma TUE de 220 v. Ao ligar todos os disjuntores e o DR um deles era derrubado toda vez que era acionado.
 Atividade 04
Uma construtora de determinada cidade está com o projeto de um condomínio no qual a portaria deve conter uma campainha de 127 v para alertar o porteiro da presença de pessoas a serem recepcionadas. Na passagem da entrada do condomínio devem existir duas lâmpadas em um extenso corredor, mas existe um problema essas lâmpadas devem ser ligadas na entrada do corredor e desligadas na saída permanecendo ligadas em quanto a pessoa passa pelo corredor, portanto um especialista em instalações prediais sugeriu ao projetista a instalação dessas lâmpadas controladas por um interruptor paralelo, e ainda devido ao verão os porteiros solicitaram a instalação de uma tomada 220v para colocarem o novo modelo de ventilador. Ao terminar o projeto eles acionaram o disjuntor e ele desarmava a todo o momento.
 Atividade 05
Em um supermercado corredor de cosméticos estava em construção e nele foi solicitada a instalação de duas lâmpadas que deveriam ser controladas simultaneamente por quatro pontos diferentes. Nesse mesmo corredor deveria ser instaladas 2 tomadas (TUE s de 800 W x 127V) com objetivo de ligar iluminações especificas para evidenciar produtos cosméticos. Ao acionar o disjuntor do circuito das tomados constatou-se que existia um curto.
 Atividade 06
Em uma residência seu proprietário gostaria de instalar em seu banheiro uma torneira elétrica de 220 v (TUE de 220 v x 4400W) para isso ele contratou um especialista em instalações elétricas para dimensionar de acordos com as Normas Regulamentadoras brasileiras a tomada a ser instalada em seu banheiro. Ele aproveitou a situação e no mesmo banheiro instalou uma luminária fluorescente de 127 v, já em outro cômodo ele instalou dois pontos distintos de luz comandados por interruptores paralelos. E ao terminar a instalação apenas a lâmpada não ligava.
 Atividade 07
Em um edifício as escadas de acesso ao terraço devem conter iluminação adequada para isso o sindico solicitou a um técnico especializado a instalação de uma luminária que deveria apagar após um tempo relativo a passagem das pessoas, para isso o técnico usou uma Minuteria que controla o tempo de desligamento da lâmpada após a passagem das dessas. As pessoas desse edifício frequentam o terraço à noite, portanto quando vai chegando a noite a intensidade de iluminação deve aumentar proporcionalmente a ausência de luz do sol, com isso deve ser instalado uma lâmpada controlada por um Dimmer no um funcionário do prédio controlará através dele essa intensidade de luz. Ele constatou que a Minuteria não tinha o funcionamento correto, portanto a lâmpada não ligava.
 Atividade 08
Na cidade de Mogi das Cruzes a empresa Coca- Cola teve a necessidade de iluminar dois pontos, onde um desses pontos a iluminação só é necessária no período noturno e outro a qualquer momento, além disso, o mesmo técnico que fizer a instalação desses pontos de luz deverá instalar uma TUG 1100 w x 127 V. Ao terminaras instalações eles perceberam que uma das lâmpadas não ligava.
 Atividade 09
Na empresa Autoclave, situada a cidade de Guarulhos que trabalha na área de esterilização hospitalar, um técnico foi solicitado para instalar um IAP de 127 V em um corredor, uma luminária 220 V em uma sala de esterilização por dois pontos diferentes, uma lâmpada e uma TUG 1800 w x 220 V. Ao acionar o disjuntor do circuito de tomadas ele percebeu que o aparelho conectado a ela não funcionava.
 Atividade 10
Em um condomínio situado no Rio de Janeiro em Copacabana, surgiram problemas de invasão noturna, para resolver o problema o sindico do condomínio deseja instalar um sensor de presença, e ele deseja também instalar uma lâmpada para que quando caia a noite, a luz se acenda e iniba invasores, essa lâmpada será ativada por uma fotocélula, ela somente ligará a noite. Ao realizar as instalações a fotocélula e o sensor de presença respectivamente não ligava a lâmpada.
 Atividade 11 
Na Padaria Caldas da Rainha situada no bairro Jardim Jau, o dono dessa estava tendo inúmeros problemas com a conta de luz, devido a um forno elétrico que deveria ser ligado antecipadamente ao uso, por isso irregularmente ele optava por deixar o forno constantemente ligado, o que gerava um alto consumo de energia elétrica para que isso não acontecesse mais ele contratou um técnico especializado que teria a responsabilidade de resolver esse problema de forma econômica. O técnico sugeriu que fosse instalado um programador horário que teria a função de ligar o forno um pouco antes do horário de uso e um rele de impulso que controlaria o forno caso não fosse necessário liga-lo antecipadamente. Mas o rele de impulso não ligou.
 Atividade 12
Em um hospital em construção governamental, será instalada para iluminação adequada uma lâmpada de tubo controlada por um interruptor intermediário e por dois interruptores paralelos, também serão instaladas duas lâmpadas em pontos diferentes que será controlada por um relé de impulso. Um dos interruptores paralelos ao serem acionados não desligava a lâmpada.
 Atividade 13
Em um prédio um dos corredores de acesso aos apartamentos é iluminado na manhã pela luz solar, no período noturno por questões econômicas essas luzes se acende apenas com a presença de uma pessoa, já na portaria do prédio existe também um corredor iluminado pela luz solar, mas quando a noite começa a aparecer, um porteiro tem acesso a um Dimmer que controla a intensidade de iluminação dessa lâmpada para economizar cada vez mais energia elétrica. Ao acionar o Dimmer a lâmpada ligou com uma intensidade muito maior que a esperada e ao acionar a potência máxima o disjuntor desarmava.
 Atividade 14
Em um certo bairro durante o período noturno, as pessoas ao voltarem da balada apertava as campainhas de todas as casas, os moradores cansados disso chamaram um técnico em eletroeletrônica para resolver este problema, instalou em todas as casas no circuito de campainha um programador horário que desligasse durante a noite e durante o dia voltasse a ser ativada. O contato do programador horário sempre ficava fechado
 Atividade 15	
Em uma residência situado no Tatuapé foi solicitado a um técnico especializado a instalação de um dimmer, que controlará uma lâmpada e um sensor de presença que controlará outra lâmpada. Surgiu um problema após a instalação desse projeto o dimmer não controlava o brilho da lâmpada.
 Atividade 16
Em uma indústria mecânica foi solicitado a um dos responsáveis gerais um projeto que englobaria a instalação de duas lâmpadas individualmente controladas por uma minuteria e um dimmer, essas lâmpadas tem por objetivo iluminar com mais eficiência um ambiente em construção. Quando o dimmer era acionado ao máximo de sua potência e a minuteria ativado as lâmpadas ligavam.
 Atividade 17	
Em uma residência situada na Vila Olímpia, foi solicitado ao técnico especializado à instalação deum voice que controlará uma lâmpada, será instalado também um interruptor simples com a intenção de controlar outra lâmpada nesse caso. O retorno do voice sempre estava ligado.
 Atividade 18
 Em um escritório de TI, os funcionários frequentemente informados das maiores tecnologias do mercado resolveram instalar voice com a permissão do chefe, solicitaram a um técnico de eletroeletrônica a instalação de 4 voices ligando cada um 2 lâmpada e 2 tomadas. Após a instalação verificou que uma da lâmpadas ligadas pelo Voicer não ligava
 
 
 Atividade 19
 Em uma indústria no setor de desenvolvimento começou apresenta vários tipos de projetos, com o passar do tempo e tornou-se necessário muda a iluminação para as diversas apresentação com isso o setor de desenvolvimento resolveu fazer uma iluminação ajustável com um botão pulsado e um CLP que pudesse controlar as 4 luminárias da sala e criar vários “cenários” durante a apresentação. Após a instalação verificou que ao aciona o pulsador a iluminação não alterava.
 Diagramas Elétricos
6.0 SEGURANÇA
Para se obter um resultado no mínimo esperado, o educando deve além de apresentar habilidades de interpretação e raciocínio, necessita utilizar os devidos EPI’S para a realização da tarefa, assim, poupando sua integridade física. Abaixo segue a lista dos equipamentos de proteção individual que serão cobrados:
Óculos de segurança;
Sapatos de segurança.
		
6.1 Normas
6.1.0 NR 17 
Esta Norma Regulamentadora visa a estabelecer parâmetros que permitam a adaptação das condições de trabalho que incluem aspectos relacionados ao levantamento, transporte e descarga de materiais, e as condições ambientais do posto de trabalho e à própria organização do trabalho, de modo a proporcionar um máximo de conforto, segurança e desempenho eficiente.
Para trabalho que necessite a utilização dos pés, deve-se ter um posicionamento e dimensões que possibilitem fácil alcance, bem como ângulos adequados, em função das características do trabalho a ser executado; com atividades em que os trabalhadores realizem sentados poderá ser exigido suporte para os pés, os quais se adapte ao comprimento das pernas do mesmo. As condições ambientais de trabalho devem estar adequadas ás características psicofisiológicas dos trabalhadores assim como a organização do ambiente acerca do trabalho a ser executado.
6.1.1 NR 10 
Esta norma estabelece os requisitos e condições mínimas a qual visa medidas de controle e sistemas preventivos, de forma a garantir a segurança e a saúde dos trabalhadores que, direta ou indiretamente, interajam em instalações elétricas e serviços com eletricidade. 
As áreas onde houver instalações ou equipamentos elétricos devem ser dotadas de proteção contra incêndio e explosão, estas também devem ser adotadas sinalizações de segurança, de forma a atender os requisitos de segurança.
6.1.2 NR 6 
Esta norma visa a utilização dos Equipamentos de Proteção Individual, considera EPI todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado proteção contra riscos que ameace a segurança a saúde no trabalho. A empresa é obrigada a fornecer aos funcionários EPI adequado ao risco, em perfeito estado de conservação e funcionamento.
6.1.3 NBR 5410
Esta norma brasileira estabelece as condições mínimas necessárias para o perfeito funcionamento de uma instalação elétrica de baixa tensão, esta norma é aplicada para instalação elétrica de edificações, residencial, comercial, público, industrial etc.
Tendo como aplicação áreas como:
Áreas descobertas externas a edificações;
Circuitos elétricos alimentados sobtensão nominal igual ou inferior a 1000 V em corrente alternada (CA), frequência inferior a 400 Hz, ou a 1500 V e corrente contínua (CC) (modificação vinda da norma NR-10, que estabelece o que é baixa tensão);
Circuitos elétricos que não estão dentro de equipamentos, funcionando sobre tensão superior a 1000 volts, e alimentados por uma instalaçãoigual ou inferior a 1000 volts e corrente alternada. Circuitos de lâmpadas de descarga, por exemplo;
Fiações e redes elétricas que não estejam cobertas pelas normas relativas aos equipamentos de utilização;
Linhas elétricas fixas de sinal com exceção dos circuitos internos dos equipamentos;
Instalações novas e já existentes, sobre reforma.
 7.0 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Partindo da compreensão dos resultados e de todo o desenvolvimento do projeto, pôde-se considerar que o conjunto de aspectos envolvidos neste trabalho, atende a extensa grade curricular do curso Técnico em Eletroeletrônica. Decorrendo em todas as etapas, desde o planejamento, elaboração de diagramas, detalhamentos e montagem de conjuntos, elaboração da documentação técnica, até a finalização dos testes de funcionamento, todas as áreas relacionadas ao curso.
Assim como em certos sistemas e equipamentos onde a segurança e o funcionamento precisos são essenciais, os serviços de inspeção e vistorias programados pela manutenção preventiva devem ser realizados independentemente de um defeito já estar aparente. Peças e elementos construtivos já desgastados devem ser substituídos antes que o problema se agrave, evitando assim custos maiores. 
O objetivo deste trabalho foi apresentar a importância da manutenção predial preventiva. As questões de gastos com manutenção nos deixam ver que outros gastos também seriam realizados, só que de maneira imprevisível, sem orçamento. Os gastos com consertos imprevistos acabam saindo mais caros, por que são pagos de forma integral, ou mesmo parcial, porém esses custos adicionais poderiam servir para pagar outras despesas.
 Além de gastos imprevistos, equipamentos que de uma hora para outra apresentam falhas necessitando serem trocados, geram transtornos para os moradores, transtornos esses que também poderiam ser reduzidos com a manutenção preventiva. 
A segurança nos procedimentos deve-se também ter uma atenção especial, foi mostrada que as instalações em geral necessitam ser inspecionada não apenas por questões econômicas, mas pela segurança que elas devem proporcionar em especial as instalações elétricas.
O projeto foi um sucesso devido a complexidade do mesmo, dessa forma foi executado com todo empenho aplicado, e o sucesso foi alcançado. 
8.0 REFERÊNCIAS
http://www.forumdaconstrucao.com.br/conteudo.php?a=33&Cod=1533
https://edersonantonini.wordpress.com/2011/10/29/o-que-e-manutencao-predial/
http://construfacilrj.com.br/reforma-e-manutencao-predial/
http://www.artetecnica.com.br/manut_predial.asp
http://construcaomercado.pini.com.br/negocios-incorporacao-construcao/107/artigo283774-1.aspx
http://www.gelighting.com/LightingWeb/br/products/technologies/halogen/
http://www.ringcone.com.br/catalogos/clp_ihm_weg.pdf
http://www.digel.com.br/novosite/index.php?page=shop.product_details&flypage=flypage.tpl&product_id=550&category_id=24&option=com_virtuemart&Itemid=104
http://www.tigre.com.br/quadro-distribuicao-embutir-1824-disjuntores
http://www.tigre.com.br/quadros-e-caixas-de-passagem
https://www.findernet.com/sites/all/files/user_1227/s13pt_new.pdf
http://www.waltronica.com.br/subcategoria/1072-rele-de-impulso-
https://www.circuitar.com.br/projetos/dimmer/
http://www.sindiconet.com.br/Informese/6915/Economia-de-energia/Minuterias-e-sensores-de-presenca
http://www.soldafria.com.br/chave-alavanca-mts203-6t-ligadesligaliga-p-1800.html
http://www.decorlux.com.br/includes/produto.php?prod=111
https://www.mundodaeletrica.com.br/como-funciona-um-dimmer/
http://ecatalog.weg.net/files/wegnet/WEG-contatores-e-reles-de-sobrecarga-catalogo-geral-50026112-catalogo-portugues-br.pdf
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/funcionamento-campainha-eletrica.htm
http://www.feiradeciencias.com.br/sala13/13_20.asp
http://www.cec.com.br/material-eletrico/interruptor/intermediario
http://www.tecnogerageradores.com.br/blog/como-funciona-um-interruptor/
http://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/interruptores-como-funcionam/
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http://www.weg.net/br/Produtos-e-Servicos/Controls/Protecao-de-Circuitos-Eletricos/Interruptores-Diferenciais-Residuais-DRs-RDW
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http://www.loja.eletricabrasilia.com.br/disjuntor-bipolar-din-curva-c-20a-5ka-mdw-weg-p512
http://www.weg.net/br/Produtos-e-Servicos/Controls/Protecao-de-Circuitos-Eletricos/Minidisjuntores-MDW
http://www.eletricapaulista.com.br/disjuntor-unipolar-63a-weg
http://www.tron-ce.com.br/destaques/programador-horario.html
https://www.findernet.com/en/node/53697
http://www.novalec.pt/564/detectores-de-movimento-e-presenca.htm
http://www.metaltex.com.br/produto/tmds-din/tmds-din-programador-horario-digital-montagem-em-trilho-din
http://www.fazfacil.com.br/reforma-construcao/dispositivo-dr/
http://www.coesf.usp.br/docs/cartilha_Orientacoes_manuencao_preventiva.doc>.
http://ecohospedagem.com/como-funcionam-e-quanto-custam-os-sensores-de-movimento-e-de-luz/
http://www.centraldalapa.com/pagina/lampadas-halogenas/
http://www.ledplanet.com.br/lampada-led-tubular-tudo-o-que-sua-empresa-precisava/
http://www.sensordepresenca.com.br/
http://www.lighting.philips.com.br/prof/lampadas/sistema-de-iluminacao-led/led-tubulares

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