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21/3/2017 1 CONCRETO PROPRIEDADES DO CONCRETO 1. CONCRETO FRESCO 2. CONCRETO ENDURECIDO 21/3/2017 2 PROPRIEDADES DO CONCRETO FRESCO • CONSISTÊNCIA, • TRABALHABILIDADE e • HOMOGENEIDADE • HOMOGENEIDADE CONSISTÊNCIA É uma propriedade relacionada com o estado É uma propriedade relacionada com o estado de fluidez da mistura. É a menor ou maior facilidade que tem o concreto fresco para deformar-se. Varia com: •Composição do concreto, 21/3/2017 3 CONSISTÊNCIA É uma propriedade relacionada com o estado É uma propriedade relacionada com o estado de fluidez da mistura. É a menor ou maior facilidade que tem o concreto fresco para deformar-se. Varia com: •Composição do concreto, •Quantidade de água de amassamento e CONSISTÊNCIA É uma propriedade relacionada com o estado É uma propriedade relacionada com o estado de fluidez da mistura. É a menor ou maior facilidade que tem o concreto fresco para deformar-se. Varia com: •Composição do concreto, •Quantidade de água de amassamento e •Tamanho máximo, granulometria e forma dos agregados. 21/3/2017 4 CLASSIFICAÇÃO DOS CONCRETOS EM FUNÇÃO DA CONSISTÊNCIA ( ABNT NBR 8953:2015 ) Os concretos são classificados por sua consistência no estado fresco, determinada a partir do ensaio de abatimento (slump test) conforme ABNT NM 67, e p no caso de concreto autoadensável, pelo previsto na ABNT NBR 15823-1 CLASSIFICAÇÃO DOS CONCRETOS EM FUNÇÃO DA CONSISTÊNCIA ( ABNT NBR 8953:2015 ) Classe Abatimento (mm) Aplicações típicas S10 10≤A<50 Concreto extrusado, vibroprensado ou centrifugado S50 50≤A<100 Alguns tipos de pavimentos e de elementos de fundações S100 100≤A<160 Elementos estruturais com lançamento convencional do concretoconvencional do concreto S160 160≤A<220 Elementos estruturais com lançamento bombeado do concreto S220 A≥220 Elementos estruturais esbeltos ou com alta densidade de armaduras Nota 1: De comum acordo entre as partes, podem ser criadas classes especiais de consistência, explicitando a respectiva faixa de variação do abatimento. Nota 2: Os exemplos desta tabela são ilustrativos e não abrangem todos os tipos de aplicações. 21/3/2017 5 CLASSIFICAÇÃO DOS CONCRETOS EM FUNÇÃO DA CONSISTÊNCIA SLUMP TEST ( CEB ) •Classe mm •S1 10 a 40 •S2 50 a 90 •S3 100 a 150 CONSISTÊNCIA SLUMP Rija - Plástica S1-S2 Semi-Fluida S2-S3 Fluida S4•S3 100 a 150 •S4 >= 160 Fluida S4 CONSISTÊNCIA PROCEDIMENTOS PARA PROCEDIMENTOS PARA DETERMINAR A CONSISTÊNCIA •Cone de Abrams •Mesa de sacudidasMesa de sacudidas •Consistômetro Vebe 21/3/2017 6 CONSISTÊNCIA Cone de AbramsCone de Abrams CONSISTÊNCIA 21/3/2017 7 CONSISTÊNCIA CONSISTÊNCIA 21/3/2017 8 CONSISTÊNCIA CONSISTÊNCIA 21/3/2017 9 CONSISTÊNCIA Mesa de sacudidasMesa de sacudidas CONSISTÊNCIA •Consistômetro Vebe Consistômetro Vebe 21/3/2017 10 TRABALHABILIDADE É a aptidão do concreto para ser posto em obra É a aptidão do concreto para ser posto em obra, com os meios de compactação de que se dispõe. Está relacionada com: •Deformabilidade ( Consistência ) •Homogeneidade T ã d s s t s•Travação de seus componentes •Maior ou menor facilidade que a massa apresenta para eliminar os ocos ( ar incluso ), alcançando uma compacidade máxima. TRABALHABILIDADE Varia com:Varia com: •Quantidade de água de amassamento, •Granulometria dos agregados, •Forma dos agregados, •Tipo e finura do cimentoTipo e finura do cimento, •Emprego de aditivos plastificantes e •Tempo, temperatura e umidade relativa do ar. 21/3/2017 11 HOMOGENEIDADE É lid d p l l s dif nt s É a qualidade pela qual os diferentes componentes do concreto aparecem regularmente distribuídos em toda a massa, de forma que amostras coletadas em pontos diferentes resultem praticamente iguais. HOMOGENEIDADE Pode ser obtida com:Pode ser obtida com: •Boa mistura, •Transporte cuidadoso e •Colocação adequada. Pode ser perdida por: •Segregação : separação entre grossos e finos e •Decantação : os grãos grossos sedimentam e a pasta fica na superfície. 21/3/2017 12 HOMOGENEIDADE P d d h m n id d é f id :Perda da homogeneidade é favorecida: •Aumento da quantidade de água, •Diâmetro máximo do agregado, Vib õ d t t t •Vibrações durante o transporte e •Colocação em obra em queda livre. HOMOGENEIDADE 21/3/2017 13 PROPRIEDADES DO CONCRETO ENDURECIDO . PESO ESPECÍFICO . COMPACIDADE . PERMEABILIDADE RESISTÊNCIA AO DESGASTE . RESISTÊNCIA AO DESGASTE PESO ESPECÍFICO Depende de: •Natureza dos agregados, •Granulometria dos agregados e•Granulometria dos agregados e •Método de compactação empregado. 21/3/2017 14 PESO ESPECÍFICO Valores médios •Concretos em massa ............................. = 23 kN/m3 •Concretos armados ................................ = 24 kN/m3 •Concretos com altas taxas de armação = 25 kN/m3 •Concretos pesados................................. = 30 a 35 kN/m3 C t l 10 13 kN/ 3•Concretos leves...................................... = <10 a 13 kN/m3 COMPACIDADE Está diretamente ligada ao peso específico Está diretamente ligada ao peso específico, dependendo dos mesmos fatores que este e sobretudo do método de adensamento empregado. •Uma boa compacidade proporciona: •Maior resistência mecânica frente a esforços Maior resistência mecânica frente a esforços, impactos, desgaste, vibrações, etc. •Maior resistência física e química frente a ações agressivas. 21/3/2017 15 PERMEABILIDADE É influenciada por:É influenciada por: •Composição da pasta e seu grau de hidratação, •Relação água/cimento, •Cura, •Granulometria do agregado e •Finura do cimento. RESISTÊNCIA AO DESGASTE É obtida utilizando: •Concreto seco, •Areia silícica ou•Areia silícica ou •Tratamentos superficiais. 21/3/2017 16 CARACTERÍSTICAS MECÂNICAS São:São: •RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO, •RESISTÊNCIA À TRAÇÃO, •RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO E AO CORTE, •RESISTÊNCIA À FADIGA, •RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA ENTRE AÇO E RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO e •EFEITO DE CARGAS DE LONGA DURAÇÃO. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Corpos de Prova:Corpos de Prova: a 2 a 2 a a a 21/3/2017 17 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO (NBR5738) Corpos de prova cilíndricos: Devem ter altura igual ao dobro do diâmetro. O diâmetro deve ser de 10 cm 15 cm 20 cm 25 cm 30 cm ou 45 ser de 10 cm, 15 cm, 20 cm, 25 cm, 30 cm ou 45 cm. As medidas diametrais têm tolerância de 1 % e a altura, 2 %. RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Ensaio:Ensaio: 21/3/2017 18 RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO Ensaio:Ensaio: Evolução da resistência à compressão com o tempo Idade do concreto 3 7 28 90 360 Cimento Portland normal 0,40 0,65 1,00 1,20 1,35 Cimento Portland de alta resistência inicial 0,55 0,75 1,00 1,15 1,20 21/3/2017 19 Resistência do concreto Resistência Característica Define-se como Resistência Característica do Concreto, fck, Define se como Resistência Característica do Concreto, fck, aquele valor de resistência que representa um grau de confiança de 95%, ou seja, que existe uma probabilidade de 0,95 de que se apresentem valores individuais de resistência de corpos de prova mais altos que fck. O conceito de Resistência Característica se refere, em geral, à Resistência à Compressão medida em corpos de prova cilíndricos de 15x30 aos 28 dias de idade fabricadas cilíndricos de 15x30, aos 28 dias de idade, fabricadas, conservadase rompidos segundo métodos normalizados, entretanto, pode-se estendê-lo a qualquer tipo de ensaio, de corpo de prova,modo de conservação e idade do concreto, já que se trata de uma definição estatística. 21/3/2017 20 Condições de preparo de concreto • Condição A - o cimento e os agregados são ç g g medidos em massa, a água é medida em massa ou volume, com dispositivo dosador e correção em função da umidade dos agregados. • Condição B - o cimento é medido em massa, a água é medida em volume com dispositivo dosador e os agregados são medidos em massa combinada com volume. C ndi ã C im nt é m did m m ss á • Condição C - o cimento é medido em massa, a água e os agregados são medidos em volume. A quantidade de água é corrigida em função da estimativa da umidade dos agregados e da consistência do concreto. Valores do desvio padrão em função das condições de preparo de concreto Condições de preparo Desvio Padrão (MPa) Condição A 4,0 Condição B 5 5Condição B 5,5 Condição C 7,0 21/3/2017 21 Parâmetros Estatísticos – sobre a população n Resistência Média: D svi P drã : 1 n i i m x x n == ∑ ( )2 1 n i m i x x s = − = ∑ Desvio Padrão: s n= Lotes com n ≥ 20 Resistência Média: n f∑Resistência Média: Desvio Padrão: 1 i i cm f f n == ∑ ( )2 1 1 n i cm i d f f s = − = ∑ Resistência característica: 1d n − , 1,645ck est cm df f s= − × 21/3/2017 22 Lotes com 6 ≤ n <20 1 2 1...2 m f f f f f + + +1 2 1 , 2 1 m ck est m f f f f f m −= −− 2 nm = f f f f≤ ≤ ≤ ≤1 2 .... ...m nf f f f≤ ≤ ≤ ≤ 1 2 , 6 1 ... 0, 85 n ck est f f f f f n ψ+ + + ≥ ≥ Lotes com 6 ≤ n <20 Se 1 2 6 1 1 2 ... 0, 85 ... 0 85 n n f f f f n f f f fck est ψ+ + + < + + +=, 0, 85fck est n = 21/3/2017 23 Valores de Ψ6 Condição de P Número de exemplares (n) Preparo 2 3 4 5 6 7 8 10 12 14 ≥16 Condição A 0,82 0,86 0,89 0,91 0,92 0,94 0,95 0,97 0,99 1,0 1,02 Condições B e C 0,75 0,80 0,84 0,87 0,89 0,91 0,93 0,96 0,98 1,0 1,02 Os valores de n entre 2 e 5 são empregados em casos excepcionaisp g p Exemplo Ex CP1 CP2 Ex CP1 CP2 Ex CP1 CP2 1 22,5 23,2 7 34,1 34,2 13 31,4 31,2 2 23,8 24,1 8 36,7 35,9 14 33,9 34,1 3 28,3 28,2 9 29,8 29,7 15 30,3 31,1 4 24,2 24,1 10 27,2 27,9 16 24,6 23,7 29 1 28 4 21 95 29,1 30,1 11 28,4 28,1 17 21,9 21,4 6 32,5 31,8 12 25,3 24,9 18 36,3 35,9 18 exemplares, constituídos de 2 corpos de prova cada um. 21/3/2017 24 Exemplo Ex CP Ex CP Ex CP 1 23,2 7 34,2 13 31,4 2 24,1 8 36,7 14 34,1 3 28,3 9 29,8 15 31,1 4 24,2 10 27,9 16 24,6, , , 5 30,1 11 28,4 17 21,9 6 32,5 12 25,3 18 36,3 Para cada exemplar é selecionado o corpo de prova de melhor resultado. Exemplo 18 9n 18 92 2 nm = = = 1 2 8 , 9 ... 2 8ck est f f f f f + + += − 8 21/3/2017 25 Exemplo Ex CP Ex CP Ex CP 1 21,9 7 27,9 13 31,4 2 23,2 8 28,3 14 32,5 3 24,1 9 28,4 15 34,1 4 24,2 10 29,8 16 34,2 5 24,6 11 30,1 17 36,3 6 25,3 12 31,1 18 36,7 Os exemplares são ordenados em ordem crescente. Exemplo 1 2 8 , 9 ... 2 8ck est f f f f f + + += − , 21,9 23,2 24,1 24,2 24,6 25, 3 27,9 28, 3 2 28, 4 8ck est f + + + + + + += − MPa, 21, 48ck estf = 21/3/2017 26 Exemplo MPa, 21, 48ck estf =, 1 2 , 6 1 ... 0, 85 n ck est f f f f f n ψ+ + + ≥ ≥ MPa1 2 ... 524,10 85 0 85 24 75nf f f+ + + = × = MPa0, 85 0, 85 24,75 18n = × = MPa6 1 1, 02 21,9 22,34fψ = × = Exemplo MPa, 21, 48ck estf =, 1 2 , 6 1 ... 0, 85 n ck est f f f f f n ψ+ + + ≥ ≥ 24 75 22 34f≥ ≥,24,75 22, 34ck estf≥ ≥ MPa, 22, 34ck estf = 21/3/2017 27 Resistência característica e resistência média de dosagem 1,645ck cm df f s= − 1 645f f 1,645cm ck df f s= + Resistência Característica 9 1 2 3 4 5 6 7 8 9 Fr eq üê nc ia A B C 0 1 0 6 10 14 18 22 26 30 34 38 42 48 52 56 60 64 Resistência à compressão (MPa) 21/3/2017 28 Resistência Característica ABC A Resistência Característica ABC AB 21/3/2017 29 Resistência Característica ABC 2 3 4 5 6 7 8 9 Fr eq üê nc ia A B C ABC 0 1 0 6 10 14 18 22 26 30 34 38 42 48 52 56 60 64 Resistência à compressão (MPa) RESISTÊNCIA À TRAÇÃO • Ensaio de tração direta • Ensaio de tração na flexão • Ensaio de compressão diametral• Ensaio de compressão diametral 21/3/2017 30 Ensaio de tração direta RESISTÊNCIA À TRAÇÃO ç Ensaio de tração direta RESISTÊNCIA À TRAÇÃO ç http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/25436/000751653.pdf?sequence=1 21/3/2017 31 Ensaio de tração direta RESISTÊNCIA À TRAÇÃO ç http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/25436/000751653.pdf?sequence=1 Ensaio de tração direta RESISTÊNCIA À TRAÇÃO ç http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/25436/000751653.pdf?sequence=1 21/3/2017 32 RESISTÊNCIA À TRAÇÃO NA FLEXÃO (NBR12142)(NBR12142) Corpos de Prova: l>=3.5a a a RESISTÊNCIA À TRAÇÃO Corpos de prova prismáticos: 21/3/2017 33 RESISTÊNCIA À TRAÇÃO Corpos de prova prismáticos: Ensaio de tração na flexão RESISTÊNCIA À TRAÇÃO ç f 21/3/2017 34 Ensaio de compressão diametral RESISTÊNCIA À TRAÇÃO p Ensaio de compressão diametral RESISTÊNCIA À TRAÇÃO p 21/3/2017 35 Ensaio de compressão diametral RESISTÊNCIA À TRAÇÃO p Ensaio de compressão diametral RESISTÊNCIA À TRAÇÃO p 21/3/2017 36 Ensaio de compressão diametral RESISTÊNCIA À TRAÇÃO p http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/25436/000751653.pdf?sequence=1 RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO E AO CORTE http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/25436/000751653.pdf?sequence=1 21/3/2017 37 RESISTÊNCIA AO CISALHAMENTO E AO CORTE http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/h andle/10183/25436/000751653.pdf?s equence=1 RESISTÊNCIA À FADIGA 21/3/2017 38 RESISTÊNCIA DE ADERÊNCIA ENTRE AÇO E CONCRETO EFEITO DE CARGAS DE LONGA DURAÇÃO 21/3/2017 39 EFEITO DE CARGAS DE LONGA DURAÇÃO Resistência da estrutura • Resistência do concreto com um ano de Resistência do concreto com um ano de idade • Perda de resistência por carga de longa duração 365 281,20c cf f= longa duração)28 28( 0,75c cf f= • Desconto da resistência do concreto por influência do atrito dos pratos da prensa , 0,95c e cif f= 21/3/2017 40 Resistência da estrutura , , , , 28 1,2 0,75 0,95 0, 85 c est c corpo de prova c est c corpo de prova d f f f f − − − − = × × = Diagrama tensão-deformação (s-e) 21/3/2017 41 Diagrama tensão-deformação Diagrama tensão- deformação Idealizado (NBR6118/2014) 21/3/2017 42 Módulo de Elasticidade http://www.lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/25436/000751653.pdf?sequence=1 Módulo de Deformação tangente inicial • Valores de α• Para f de 20MPa a 50 1/25600ci E ckE fα= ⋅ Valores de αE αE=1,2 para basalto e diabásio αE=1,0 para granito e gnaisse αE=0,9 para calcário αE=0 7 para arenito • Para fck de 20MPa a 50 MPa • Para fck de 55MPa a 90 MP αE=0,7 para arenito 1 3 321,5 10 1,25 10 ck ci E f E α ⎛ ⎞⎟⎜= ⋅ ⋅ ⋅ + ⎟⎜ ⎟⎜⎝ ⎠ MPa 21/3/2017 43 • Módulo de Deformação secante cs i ciE Eα= ⋅ 0, 8 0,2 1 80 ck i fα = + ⋅ ≤ ABNT: NBR6118/14 21/3/2017 44 Coeficiente de Poisson ( f f )(σc<0,5fc e σt<fct ) 2,0=ν Módulo de elasticidade transversal ( 0 5f f )(σc<0,5fc e σt<fct ) 2 4 cs c E G = 2, 4c21/3/2017 45 FIM
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