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AVALIANDO O APRENDIZADO 7.1

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Aluno: EDVAN SIEBRA MOURA Matrícula: 201502038201 
Disciplina: CEL0495 - HIST DOS POVOS INDÍG Período Acad.: 2017.3 EAD (G) / EX 
 
 
1. 
 
 
A miscigenação entre as diversas raças, no território brasileiro, tem sido 
historicamente usada como argumento para afirmação de inexistência de 
preconceito racial no Brasil. Assinale a teoria que melhor representa a 
afirmação. 
 
 
 
 
Teoria do Branqueamento; 
 
Teoria Eugênica; 
 
Darwinismo Social; 
 
Teoria da Evolução. 
 
Teoria da Democracia Racial; 
 
 
 
2. 
 
 
Na década de 1950, a UNESCO patrocinou um conjunto de pesquisas 
sobre as relações raciais no Brasil e concluiu que: 
 
 
 
 
O correto é afirmar que não há Democracia Racial no Brasil; 
 
O correto é afirmar que o Brasil foi formado pela junção das três raças, portanto 
existe no país uma Democracia Racial; 
 
O correto é afirmar que Gilberto Freyre era contrário à Democracia Social. 
 
O correto é afirmar que há Democracia Racial no Brasil; 
 
O correto é afirmar que a Democracia Racial depende da Democracia Política; 
 
 
 
3. 
 
 
"Nos anos 1930, há um ponto de viragem no pensamento nacional, no 
qual a temática racial não deixa de ser central, mas é reconfigurada. (...) 
A mestiçagem passa a ser eleita como expressão nacional e, nesta 
interpretação, a obra Casa-Grande & Senzala de Gilberto Freyre é dotada 
de importância simbólica fundamental, valorizando as influências 
africanas, indígenas e portuguesas na consolidação de uma ideia de 
brasilidade singular e positivada." A teoria que se origina nesse momento, 
baseada na obra de Freyre é: 
 
 
 
 
Eugenia. 
 
Darwinismo social; 
 
Freyrianismo; 
 
Democracia racial; 
 
Democracia plena; 
 
 
 
4. 
 
 
De acordo com Oracy Nogueira: A "cor branca facilita a ascensão social, 
porém, não a garante, por si mesma; de outro lado, a cor escura implica 
antes numa preterição social que numa exclusão incondicional de seu 
portador." (NOGUEIRA, 1988). Ou seja, segundo o autor: 
 
 
 
 
A cor da pele e o desempenho socioeconômico dos indivíduos estão em desacordo; 
 
A cor da pele não influencia o desempenho socioeconômico dos indivíduos; 
 
A cor da pele só influencia o desempenho socioeconômico de indivíduos que tenham 
entre 18 e 24 anos. 
 
A cor da pele influencia o desempenho socioeconômico dos indivíduos; 
 
A cor da pele e o desempenho socioeconômico dos indivíduos não estão 
relacionados; 
 
 
 
5. 
 
 
Ao longo das décadas de 1920 e 1930, o médico baiano Artur Ramos de 
Pereira Araújo se destacou no pensamento social brasileiro, 
principalmente naquilo que se refere ao papel do negro na formação do 
Brasil. Entre as opções abaixo, assinale aquela que melhor apresenta a 
síntese do pensamento de Artur Ramos de Pereira Araújo. 
 
 
 
 
Artur Ramos Pereira de Araújo foi um defensor do higienismo cientificista, 
especialmente naquilo que se refere à afirmação da inferioridade racial do negro. 
 
Artur Ramos Pereira de Araújo esteve alheio aos debates intelectuais, sendo tão 
somente um médico especializado nos estudos sobre a febre amarela. 
 
Junto com Caio Prado Jr, Artur Pereira de Araújo foi um dos principais representantes 
do marxismo brasileiro, principalmente naquilo que se refere aos estudos sobre as 
classes operárias. 
 
Arthur Pereira Ramos de Araújo foi o principal representante brasileiro do 
darwinismo social, sendo o responsável pela inserção de Cesare Lombroso no debate 
intelectual nacional. 
 
Artur Ramos Pereira de Araújo negou qualquer tipo de explicação biologizante dos 
comportamentos sociais, sendo especialmente crítico aos estudos de Nina Rodrigues. 
 
 Gabarito Comentado 
 
 
6. 
 
 
Manoel Bomfim, Arthur Ramos e Gilberto Freyre romperam com as ideias 
científicas racialistas do final do século XIX e início do século XX.Gilberto 
Freyre, com a publicação do seu Livro Casa Grande e Senzala, impactou o 
cenário intelectual da primeira metade do século XX ao analisar a 
mestiçagem de forma positiva. Segundo as ideias de Freyre: 
 
 
 
 
A mestiçagem contribuiu para o fim das desigualdades raciais no Brasil. 
 
A mestiçagem deu origem a uma raça inferior. 
 
A mestiçagem era a causa do atraso social e econômico brasileiro. 
 
A mestiçagem era a brasilidade. A civilização genuinamente brasileira era mestiça. 
 
A mestiçagem era positiva pois acabava com as contradições entre a Casa Grande e 
a Senzala. 
 
 
 
7. 
 
 
Na década de 1950, a UNESCO patrocinou um conjunto de pesquisas 
sobre as relações raciais no Brasil e concluiu que: 
 
 
 
 
O racismo brasileiro era muito mais brando do que o existente nos Estados Unidos e 
na África do Sul; 
 
Assim como ocorria com os Estados Unidos e a África do Sul, o Brasil também era 
uma sociedade racista; 
 
O Brasil foi formado pela junção das três raças, portanto existe no país uma 
democracia racial; 
 
A discriminação racial no Brasil acabou dom a abolição da escravidão. 
 
Nunca houve racismo no Brasil; 
 
 
 
8. 
 
 
Esta obra, publicada em 1933, rompe com o discurso racial que dominava 
as ciências humanas no país e inaugura um novo olhar sobre a 
miscigenação e as relações sociais e étnicas no Brasil. Ressalta a 
mestiçagem e defende a existência de um equilíbrio nas relações étnicas 
que caracterizaria o Brasil. Estamos falando de: 
 
 
 
 
A origem das espécies, de Charles Darwin 
 
Cultura do povo brasileiro, de Manoel Bonfim 
 
O elemento português do Brasil de Silvio Romero 
 
Casa Grande e Senzala de Gilberto Freyre 
 
Os Sertões, de Euclides da Cunha 
 
1. Ao analisar o início da produção açucareira, Stuart Schuartz chamou atenção para um 
fenômeno pouco estudado: o uso massivo de indígenas escravizados nos engenhos. 
Mas, a partir do último quartel do século XVI, a escravidão indígena passou a ser, em 
parte, substituída pelos africanos escravizados. Quais as razões dessa substituição? 
 
A grande circulação de dinheiro promovida pelo tráfico transatlântico de africanos escravizados e a 
impossibilidade e indisponibilidade dos portugueses em ocupar os postos de trabalho criados pela 
atividade colonial. 
 
2. Os princípios levantados por Gilberto Freire , em sua obra Casa Grande e Senzala 
criaram a ideia mítica de que o Brasil seria uma sociedade em que haveria uma 
democracia racial. Explique o significado de democracia racial. 
A sociedade escravocrata brasileira não apresentava conflitos entre senhores, escravos. Presença 
de harmonia entre as relações sociais, ou seja, ausência de racismo no Brasil. O brasileiro e sua 
cultura seriam fruto de uma contribuição harmoniosa e igualitária do branco, do negro e do 
indígena. 
 
 
 
 
 
 
3. Quais costumes indígenas eram mais diferentes dos europeus? 
 
Os homens indígenas não se aproximava m das índias no período menstrual; - Os índios não 
usava m roupas; - Os índios eram politeístas e sua religião tinham alguns aspectos xamânicos; - 
A agricultura sedentária. 
 
4. A Revolta da Chibata, que aconteceu em 1910, é um dos movimentos sociais mais 
importantes da história da República brasileira. Relacione a Revolta da Chibata a o 
legado deixado pela escravidão. 
 
A Revolta da Chibata foi liderada pelos marujos da Marinha, que na sua maioria eram negros e 
mulatos, e foi motivada pelos castigos físicos, que podem ser considerados uma das heranças na 
escravidão. 
 
 
5. "(...) meu coraçãoestremece de infinita alegria por ver que a terra onde nasci em 
breve não será pisada por um pé escravo. (...) Quando a humanidade jazia no 
obscurantismo, a escravidão era apanágio dos tiranos; hoje, que a civilização tem aberto 
brecha nas muralhas da ignorância e preconceitos, a liberdade desses infelizes é um 
emblema sublime (...). Esta festa é a precursora de uma conquista da luz contra as 
trevas, da verdade contra a mentira, da liberdade contra a escravidão." (ESTRELLA, 
Maria Augusta Generoso e Oliveira. "Discurso na Sessão Magna do Clube Abolicionista", 
1872, Arquivo Público Estadual, Recife-PE.) A escravidão está associada às diversas 
formas de exploração e de violência contra a população escrava. Essa situação, embora 
característica dos regimes escravocratas, registra inúmeros momentos de rebeldia. Em 
suas manifestações e ações cotidianas, homens e mulheres escravizados reagiram a 
esta condição, proporcionando formas de resistência que resultaram em processos 
sociais e políticos que, a médio e longo prazos, influíram na superação dessa 
modalidade de trabalho. 
A) Cite duas formas de resistência dos negros contra o regime da escravidão ocorridas 
no Brasil. 
Uma forma de resistência era a fuga e a posterior organização em quilombos; outra era a simples 
passividade perante o trabalho e o não-enfrentamento com o senhor, levando o escravo algumas 
vezes ao suicídio. 
 
B) Explique um fator que tenha contribuído para a transição para o trabalho livre no 
Brasil no século XIX. 
Um fato foi o fim do tráfico negreiro em 1850 (Lei Eusébio de Queirós), levando ao lento processo 
de diminuição da população de escravos. 
 
6. "...algumas escravas procuram de propósito aborto, só para que não cheguem os 
filhos de suas entranhas a padecer o que elas padecem". (André João Antonil, CULTUR A 
E OPULÊNCI A DO BRASIL, 1711) Relacione outras formas de resistência do escravo 
africano, além do mencionado no texto. 
 
Assassinatos, suicídios, infanticídios, crimes e fugas para os quilombos.

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