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Introdução ao Direito 1- Unidade 1- A disciplina e o significado do Direito

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UNIVERSIDADE DA AMAZÔNIA – UNAMA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS JURÍDICAS
INTRODUÇÃO AO DIREITO I
PROFESSOR: Antônio EMÍLIO de Carvalho NOBRE
INTRODUÇÃO À UNIDADE I
1- Sociabilidade Humana
O Homem, Ser Social e Político:
- independentemente da época e do lugar, o homem é sempre encontrado em estado de convivência com os outros. Exs.: grupos sociais iniciais – pequenos: a família, o clã, a tribo; grupos sociais maiores: a aldeia, a cidade, o Estado.
- dimensões fundamentais do homem:
. Sociabilidade: convivência com os outros;
. Politicidade: aquisição de direitos e assunção de deveres.
1.2- Interpretação da Dimensão Social do Homem:
1.2.1- PLATÃO (428/348 a.C.):
. é um fenômeno contingente;
. o homem é essencialmente alma;
. adquire felicidade na contemplação das IDEIAS;
. nessa atividade não necessita de ninguém;
. face a “culpa”, as almas perdem a condição original de absoluta espiritualidade e caem na Terra; onde são obrigadas a assumir um corpo para pagar suas culpas e purificar-se;
1.2.2- ARISTÓTELES (384/322 a.C.):
. o homem é essencialmente alma e corpo;
. por isso, é necessariamente ligado aos vínculos sociais.
1.2.3- SANTO TOMÁS DE AQUINO (1.225/1.274):
. pensa como Aristóteles;
. a vida solitária e fora da sociedade é exceção, só ocorrendo em 3 hipóteses:
- mala fortuna: quando por um infortúnio qualquer o indivíduo acidentalmente passa a viver em isolamento;
- corruptio naturae: quando o homem, em casos de anomalia ou alienação mental, desprovido de razão, vai viver distanciado dos seus semelhantes;
-excellentia naturae: quando o indivíduo, de grande espiritualidade, isola-se para viver em comunhão com a própria divindade.
CONTRATUALISTAS – Época Moderna
adesão à interpretação platônica do fundamento da sociabilidade;
sociedade: produto de um acordo de vontade ou de um contrato hipotético celebrado entre os homens;
PONTO EM COMUM: a negativa do impulso associativo natural, pois a sociabilidade é um fenômeno secundário, derivado, com a afirmação de que só a vontade humana justifica a existência da sociedade.
1.2.4- THOMAS HOBBES (1588/1679):
o homem não possui o instituto natural da sociabilidade;
é por natureza mau e antissocial;
encara seu semelhante como um concorrente que precisa ser dominado;
frase célebre: “o homem é o lobo do próprio homem”;
O “Contrato” de Hobbes, consisti na transferência que cada homem faz a um terceiro – o Estado – para que governasse a todos, impondo ordem e segurança à vida social;
Livro: “LEVIATÔ: nome do monstro bíblico citado no livro de Jó – representava o Estado.
1.2.5- ROUSSEAU (1712/1778):
Livro: “O Contrato Social”;
o homem é bom em seu estado natural;
é o aparecimento da propriedade privada que gera conflitos e disputas;
ao afastar-se do estado de natureza, o homem foi situar-se no estado de sociedade; que é CORRUPTÍVEL e INFELIZ;
a solução para o filósofo suíço, era organizar um Estado que só se guie pela “vontade geral”.
CONCLUSÃO	
	Podemos dizer que a sociedade é produto da conjugação de um impulso associativo natural e da cooperação da vontade humana.
S O C I E D A D E
 Impulso associativo natural	 Cooperação da vontade humana
UNIDADE I
A DISCIPLINA E OS SIGNIFCADOS DO DIREITO
A natureza da disciplina
Para compreender o que vem a ser Direito deve-se antes de mais nada situar tal objeto de estudo em um determinado ponto de onde seja capaz observá-lo como um ser, que tem natureza comum e é inerente a todos e a cada um dos seres que compõem o conjunto maior (Universo). Sendo assim, todas as demais ciências têm pontos em comum, capazes de situá-las no quadro do conhecimento humano. Logicamente, quanto maior for a especialização, maiores serão os pontos de destaque de cada ciência. Fazer abordagem de que, nas ciências humanas, o objeto de análise é o ser humano, revela-se a dificuldade e o encanto da ciência jurídica, que lida com valores que mudam de acordo com a alteração dos modos pelos quais o homem se relaciona com outros da sua espécie.
Tem-se conhecimento de que o Direito é algo criado pelo homem para estabelecer as condições gerais de respeito, necessárias ao desenvolvimento da sociedade. O objeto do Direito se coloca em função da convivência humana: visa a favorecer à dinâmica das relações sociais; é um caminho, não o único, para se chegar a uma sociedade justa. Os homens não vivem para o Direito, embora a vida social não tenha sentido quando dissociada do valor justiça. O Direito é imposto heteronomamente, sem dependência à vontade de seus destinatários, e, para isto, dispõe, somente ele, do elemento coação (NADER, 2003).
Será que haveria possibilidades de se conviver hoje sem um Ordenamento Jurídico? Claro que não. Por que ? Resp.: porque o Direito é que concorre para o equilíbrio da humanidade e, por isso, tenta padronizar condutas no sentido de encontrar soluções para os mais variados problemas da humanidade.
1.2. O Direito e sua classificação no mundo dos objetos
	O Direito evolui de acordo com as necessidades da sociedade; é imperativo, impositivo aos indivíduos. Surge no momento em que o homem começa a ter as primeiras ideias de convívio em sociedade, surgindo, daí, a necessidade de se estabelecer regras para um convívio possível.
O Direito surgiu com o aparecimento da sociedade organizada, encontrando-se localizado no seio desta, ao lado das demais áreas ou ciências, sendo utilizado como instrumento de controle social. É exercido por meio do Estado.
“Onde se localiza o território do Direito? O território do Direito localiza-se no chamado Mundo da Cultura. É um processo de cultura espiritual que possui substrato não físico e valor a ser alcançado. Qual seria o suporte do Direito? Inegavelmente, a conduta social do homem. Estabelecendo diretrizes para a convivência, modelando o agir em sociedade, o Direito modifica o comportamento social, canalizando as ações para a vivência de valores. Como os processos culturais realizam valores, o Direito visa à concreção da justiça, que é a sua causa final, a grande razão de ser, a motivadora da formação dos institutos jurídicos. A justiça encerra a grandeza do Direito. Em termos absolutos, é um ideal não-alcançável. A história, contudo, é a testemunha do notável esforço do homem para o aperfeiçoamento do Direito. A justiça privada, a lei de talião, o sistema das ordálias, o regime da escravidão, vigentes em épocas recuadas da história, revelam um Direito profundamente injusto, distanciado dos grandes princípios do Direito Natural. Hoje, o Direito valoriza a vida humana, protege os mais fracos, estabelece o princípio da isonomia legal. Contemplar o passado e observar o presente é esperar futuro promissor para o Direito (NADER, 2000).
1.2.1. Definições e caráter analógico.
Cada povo tem sua própria forma de linguagem e essa guarda sintonia com os processos culturais que deram origem as características desse povo. Assim também ocorreu com o Direito. Os valores que serviram de base para sua construção guardam íntima relação com a significação dessa palavra, que, portanto, varia na exata medida do contexto em que estiver inserida.
Dessa forma, a palavra Direito, que tem acepções múltiplas, mostrará sua verdadeira face de acordo com a relação onde esteja inserida; por isso, voltamos a entender que o fenômeno jurídico, a construção de seus institutos e a transformação social passa, necessariamente, pela atuação do homem, que modifica o conteúdo e define a feição com a qual o Direito se descortinará perante a Sociedade. Assim sendo, pode-se afirmar, sem dúvida, que a acepção do Direito depende da utilidade que se pretende dar a esse vocábulo.
De acordo com os ensinamentos do Professor Paulo Nader, dependendo das inclinações pessoais de cada jurista, a palavra Direito poderá ser encarada como normajurídica (legalista), como justiça (idealista), ou dando ênfase para o elemento social (sociologista), ou mesmo conferindo importância para o caráter evolutivo do Direito (historicista).
É possível falar em Direito Objetivo e Direito Subjetivo, em Ciência do Direito, em Direito Positivo e Direito Natural, em Justiça, motivo pelo qual as definições deverão servir a explicitar cada uma das acepções da palavra, de modo que se torne inteligível cada uma delas.
Mesmo considerando a existência de vários significados da palavra “Direito”, há determinados nexos que evidenciam essa necessidade de comparação dos diversos sentidos do vocábulo, onde sua conceituação vai depender, necessariamente, de cada uma das aplicações, considerando o conteúdo e a finalidade que se pretende alcançar.
O processo de comparar as diversas acepções da palavra Direito, leva a conclusão de que existem núcleos, ideias centrais, verdadeiros embriões que somente se mostram por completo quando se visualiza o objeto como um todo.
Existem diversas acepções da palavra Direito. Em todas elas, deve-se buscar o contexto em que o vocábulo estiver inserido. Pode ser utilizado como justiça, lei, faculdade, fato social e ciência. Dessa característica mutante do vocábulo é que se abstrai ser ele um termo análogo ou analógico, pois tem diversos significados, que mesmo se diferenciando, guardam um mínimo de nexo entre si.
1.2.1.1- Definições do vocábulo Direito:
Definição Nominal: procura expressar o significado da palavra em função do nome do objeto; consiste em dizer em que uma palavra ou nome significa.
Def. Nom. Etimológicas - leva em conta a origem do vocábulo, a sua genealogia.
Def. Nom. Semânticas – busca entender, de acordo com a evolução da sociedade, qual o significado da palavra Direito, conforme a sua história; registra os diferentes sentidos que a palavra alcança em seu desenvolvimento.
Reais ou Lógicas: consiste em dizer o que uma coisa ou realidade é. É preciso escolher qual método é o melhor para definir a ciência, observando o que é indispensável à sua organização. Para o Prof. Paulo Nader, os instrumentos de controle social: Direito, Moral, Religião e Regras de Trato Social possuem um núcleo comum, porém, o Direito tem traços que lhe são específicos que autorizam o autor supracitado a assim considerá-lo: é um conjunto de normas de conduta social, imposto coercitivamente pelo Estado, para a realização da segurança, segundo os critérios de justiça. 
1.2.1.2- Caráter analógico
a – Classificação:
- Analogia intrínseca ou de proporção (Dir. Estatal/Dir. Não Estatal): quando o vocábulo é aplicado a diversas realidades, entre as quais existe uma relação de proporcionalidade. Ex. o vocábulo “princípio” aplica-se ao princípio (começo) do dia; ao princípio (início) de uma estrada; aos princípios da ciência, aos princípios morais.
- Analogia extrínseca, de relação ou de atribuição (Dir. Natural/Dir. Positivo): quando o termo é aplicado, em sentido direto e próprio, a uma realidade (analogado principal). Ex.: Vocábulo “sadio”: homem sadio; clima sadio; alimento sadio; cor sadia.
- Analogia metafórica, imprópria ou figurada: aqui, o termo tem uma significação direta e própria, mas se aplica também a outras realidades, em sentido figurado, em virtude de uma proporção imprópria que se estabelece com a significação ordinária. Ex.: O termo “rei”: é o Monarca da sociedade política; o leão, como rei dos animais; ao rei do aço ou do café.
b- Acepções da palavra DIREITO:
- Considerações gerais:
O vocábulo Direito é empregado em várias acepções; saber distinguir cada um desses sentidos corresponde a uma exigência não apenas de ordem teórica, mas prática também.
b.1- Direito Norma ou Lei – “norma-agendi”: ex.: o Direito não permite o aborto.
b.1.1- Dir. Natural:
revela ao legislador os princípios fundamentais de proteção do homem, que forçosamente deverão ser consagrados pela legislação, a fim de que se tenha um ordenamento jurídico substancialmente justo;
é constituído de princípios de caráter universal, eterno e imutável - exs.: direito à vida; liberdade; dignidade; propriedade, etc.
servem de fundamento aos princípios do Dir. Positivo.
b.1.2 – Dir. Positivo:
é constituído pelo conjunto de normas elaboradas por uma sociedade determinada, para reger sua vida interna, com a proteção da força social;
é a ordem jurídica obrigatória em determinado lugar e tempo;
não é necessário que seja escrito, vez que existem as normas costumeiras.
b.1.3 – Direito Estatal:
aplica-se geralmente às normas jurídicas elaboradas pelo Estado, para reger a vida social - exs.: Cód. Civil; Constituição Federal; Leis Federais, Estaduais, etc.
b.1.4 – Direito Não-Estatal / Grupal ou de Direito Social:
- são as normas obrigatória, elaboradas por diferentes grupos sociais e destinadas a reger a vida interna desses grupos - exs.: Direito Universitário; Direito Esportivo; Direito Religioso (canônico, muçulmano, judeu, budista, etc.), os usos e costumes internacionais, etc.
Obs.: para muitos autores, como Kelsen, por exemplo, só há um ordenamento jurídico: O Estatal, de sorte que ao ordenamento Não- Estatal é negado o caráter jurídico.
	b.2- Direito-ciência:
é comum empregar-se o vocábulo Direito como referência à Ciência do Direito - exs.: Pedro é aluno de Direito; a digna advogada é uma estudiosa do Direito, etc.
b.3 – Direito Subjetivo-“facultas-agendi”, Direito-Faculdade, ou direito poder:
empregado para designar o poder de uma pessoa individual ou coletiva, em relação a determinado objeto - exs.: o direito de usar um imóvel, cobrar uma dívida, propor uma ação, o direito de legislar ou de punir, de que o Estado é titular.
b.3.1 – Acepções distintas de direito subjetivo:
1ª - o direito interesse: reconhecido no interesse de seu titular, como meio de permitir-lhe a satisfação de suas necessidades materiais ou espirituais - exs.: direito à vida, à integridade física, à liberdade, etc.
2ª - o direito-função: instituído em benefício de outras pessoas - exs.: o poder-familiar dos cônjuges, que é conferido aos pais no interesse dos filhos;
- o direito de legislar, atribuído ao juiz ou ao legislador, em benefício da coletividade.
b.4 – Direito-justo = “JUS”
b.4.1 - “Justo Objetivo”:
quando designa o bem “devido” por justiça - ex.: “o salário é direito do trabalhador”. Aqui, o vocábulo direito, significa aquilo que é devido por justiça.
b.4.2 - “Justo”, propriamente dito:
quando significa de “conformidade” com a justiça - ex.: “não é direito condenar um anormal”. Aqui, quer-se dizer que não é conforme à justiça.
b.5. - Direito – Fato social:
o “direito” é considerado um setor da vida social, independentemente de sua acepções como norma, faculdade, ciência ou justo;
sob esse aspecto, Gurvitch define o direito como “uma tentativa para realizar, num dado meio social a ideia de justiça, através de um sistema de normas imperativo – atributivas” - ex. “o direito constitui um setor da vida social”.
1.2.2 - O Direito como Ciência:
a- considerações gerais:
em uma de suas acepções fundamentais, o vocábulo “direito”, designa a “ciência do direito”, “ ciência jurídica” ou “ jurisprudência”;
é ciência porque PESQUISA sobre as normas jurídicas em seus vários aspectos;
- nesse sentido (COMO CIÊNCIA), algumas definições clássica da palavra “direito”:
p/ Justiniano : “ a ciência do justo e do injusto”.
P/ Leibniz “ a ciência das ações enquanto justa ou injustas”
P/ Hermann Posto “ a exposição sistematizada dos fenômenos da 
 vida jurídica e a determinação de suas causas”.
1.3. Os sistemas estruturais do Direito no Mundo e o Direito Brasileiro.
REFERÊNCIAS:
- NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito – 23º ed. Rio de Janeiro: Forense, 2003.
- MONTORO, AndréFranco. Introdução à Ciência do Direito. 27ª ed. São Paulo: revista dos Tribunais, 1999

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