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10 perguntas essenciais na hora de fazer o plano de carreira
Confira as principais perguntas que todo profissional deve responder quando for fazer o planejamento da carreira
São Paulo- Pesquisa realizada pela Pactive Consultoria com mil profissionais empregados revela que mais da metade (58%) já pensou em largar tudo e começar uma nova carreira. O estudo apontou esta ideia já passou pela cabeça de 32% dos entrevistados algumas vezes e para 26% este é um pensamento comum.
Na hora de fazer uma mudança de carreira, a maioria dos participantes (65%) disse que gostaria de fazer algo ligado a sua personalidade. Mas o medo de arriscar, a incerteza e a falta de qualificação foram os principais obstáculos citados.
O caminho para minimizar riscos na hora de mudar de área ou profissão passa obrigatoriamente pelo planejamento de carreira. O plano também é fundamental para quem sente que já está no rumo certo, mas busca ascensão profissional.
De acordo com Ricardo Barbosa, diretor executivo da Innovia Training & Consulting, muitas vezes a insatisfação está relacionada mais ao desenvolvimento de carreira do que à escolha da atividade propriamente dita. 
O problema é que muita gente não sabe nem por onde começar quando o assunto é planejar a carreira. Por isso, com a ajuda de Barbosa, EXAME.com selecionou 10 perguntas que todo profissional deve responder ao elaborar um plano. Confira quais são:
1 Eu faço o que gosto?
Este deve o ponto de partida. “Fazer o que gosta é essencial porque o trabalho fica mais leve e é realizado com prazer”, diz Barbosa. Ele lembra que o leque de opções é amplo quando se trata de escolher a carreira e que é, sim, possível ser bem remunerado nas mais diversas atividades. 
2 Quais meus pontos fortes e fracos e qual o impacto deles na minha vida profissional até agora?
Ter noção clara de habilidades e deficiências é outro ponto fundamental e que deve embasar o rumo profissional a ser seguido. Um executivo que esteja trilhando o caminho até a cadeira de diretor financeiro deve se autodesenvolver neste tema caso perceba que tem fraquezas em finanças. 
Por outro lado, um advogado que conclua que possui grande habilidade com assuntos tributários pode decidir apostar neste ramo para especialização de carreira.
Barbosa também sugere que a decisão seja pautada por uma análise aprofundada de oportunidades e ameaças na área desejada. “Ele deve avaliar fatores externos que podem impactar naquela atividade, como crises, por exemplo”, explica. 
3 Aonde eu quero chegar? 
As duas respostas anteriores permitem ao profissional começar a desenhar a sua trajetória de carreira. Realize as etapas e cargos que quer ocupar até chegar a seu objetivo final. Só não vale ser imediatista, porque um planejamento bem feito pressupõe o pensamento em médio e longo prazo.
Escreva no papel as suas metas, indica Barbosa. “As pessoas deixam seus planos na cabeça, mas a cabeça esquece o papel não”, diz ele. Mantenha anotações em local visível e não no fundo da gaveta porque o que não é visto não é lembrado.
4 Qual a natureza das atividades que quero desempenhar?
As atividades devem estar ligadas às metas estabelecidas. “Não adianta desempenhar um monte de atividades que não contribuem com o seu objetivo”, diz Barbosa. 
Para quem deseja assumir um lugar na diretoria da organização, investir em atividades de gestão de pessoas vai aproximá-lo do seu objetivo, por exemplo.
5 Como quero dividir meu tempo entre minhas atividades profissionais e minha vida pessoal?
Outro ponto essencial para evitar frustrações futuras é levar em conta o equilíbrio entre vida profissional e pessoal. Uma posição de presidente em uma multinacional pressupõe a disponibilidade para longas jornadas de trabalho com uma agenda intensa de viagens e reuniões. É preciso estar disposto a abdicar de muita coisa em prol do crachá de CEO. Pense nisso. 
6 Como me imagino financeiramente?
Se a rotina de presidente é árdua e plena de responsabilidades, o salário é um importante fator de compensação. Mas, uma carreira mais técnica, de analista, pode trazer mais tempo livre com a família e ser menos vantajosa em termos de pacote de remuneração.
O mercado escolhido também pesa. “Quanto mais específico for o mercado, mais chances de ser bem remunerado, quanto menos específico mais especialista o profissional tem que ser na sua atividade para ganhar mais”, lembra Barbosa.
7 Em qual tipo de ambiente quero trabalhar?
O clima organizacional conta em muito para a satisfação ou insatisfação dos profissionais. Um pessoa pode não conseguir fazer as entregas necessárias ao trabalhar sob intensa pressão e em um lugar altamente competitivo. Outras funcionam bem sob esta atmosfera.
8 Estou atualizado com as demandas atuais da atividade que quero desempenhar?
Não parar no tempo é uma das regras de ouro para quem busca ascensão profissional. Por isso, verifique se está atento às novidades e notícias do seu ramo de atuação. 
9 Quais as ferramentas necessárias para atingir meu objetivo?
Softwares, idiomas, treinamentos, capacitações. O que deve ser feito desde já? Qual a prioridade? Um plano de carreira traz o seu desenvolvimento. Inclua tempo para o aprendizado das ferramentas necessárias na sua agenda. “O mais importante, neste caso, é ter disciplina”, diz Barbosa.
10 Como posso usar o networking a favor do meu objetivo?
Conhecer e manter um relacionamento profissional com as pessoas certas pode encurtar a distância até o objetivo. “É o que a gente de chama de cavalo, que é quem vai puxar você”, diz Barbosa.
Lembre-se que uma coleção de cartões de visita não significa que você está fazendo networking. “É preciso manter o relacionamento próximo e não entrar em contato apenas para pedir coisas”, lembra Ricardo.
4 pontos na hora de avaliar o plano de carreira na empresa
Pesquisa da Michael Page mostra que brasileiros estão insatisfeitos com os planos de carreira oferecidos. Saiba como fugir desta frustração logo na entrada
São Paulo - O dinheiro definitivamente não é o único aspecto da motivação profissional. “As pessoas buscam ferramentas para se motivar e nem sempre é o salário. Um ambiente de trabalho agradável e um bom gestor também são levados em conta, por exemplo. Mas, um dos mais importantes instrumentos de motivação é a perspectiva”, diz Sérgio Sabino, diretor de marketing da Michael Page para a América Latina. 
Segundo ele, o plano de carreira é a maneira mais tangível de dar ao profissional a tal perspectiva. “Se a empresa diz quais são os critérios para a pessoa crescer e para onde ela vai se atingir as metas, ela vai pensar diferente, vai ver que tem perspectiva, sentir que tem pista para andar”, explica Sabino, lembrando que a falta de perspectiva é uma das razões mais latentes em desligamentos.
E as empresas brasileiras vão mal quando o assunto é plano de carreira. Uma pesquisa da Michael Page com 900 executivos no Brasil, Argentina, Chile, México e Colômbia mostrou que por aqui houve a pior avaliação dos planos elaborados pelas empresas. 
Para se ter uma ideia, 32% dos brasileiros afirmam que sequer existe um plano de carreira nas empresas e 26% consideraram de baixa qualidade o plano oferecido, somando 58% do total de executivos que participaram do estudo.
Realidade bem diferente entre nossos vizinhos. Para 46% dos colombianos, 40% dos mexicanos, 35% dos argentinos e 34% dos chilenos os planos de carreira oferecidos pelas companhias instaladas nesses países são excelentes.
Para Sabino, o fato de os brasileiros serem os mais insatisfeitos está relacionado ao crescimento econômico vivido entre 2004 e 2011. “A onda de crescimento vivida pelas empresas médias nacionais fez com que o plano de carreira oferecido ficasse em segundo plano”, diz. 
E o que fazer para saber se a empresa se enquadra neste quadro e não dá prioridade ao desenvolvimento de carreira dos seus funcionários? Uma das alternativas é avaliar bem alguns pontos antes mesmo de bater o martelo e aceitar o emprego. Confira as 5 dicas do diretor da Michael Page:
1 Pesquiseantes da entrevista
“Do mesmo jeito que as empresas buscam referências dos profissionais, eles devem fazer o mesmo em relação a elas”, diz Sabino. Tente descobrir pessoas entre os seus contatos que conhecem a empresa.
 Pergunte para as pessoas e pesquise notícias para perceber qual é o posicionamento da empresa no trato com funcionários. Reúna o máximo de informações possível e não se atenha apenas à sua área.
Vale pesquisar todos os departamentos e subdivisões. Quanto mais, melhor; porque você deve levar em conta que a frustração pessoal de um colaborador pode poluir a resposta e contaminar a sua pesquisa.
As empresas preferidas dos universitários no Brasil em 2013
Google e Petrobras dominam rankings de preferências profissionais dos estudantes brasileiros de 7 áreas do conhecimento; confira as listas
São Paulo – O Google, eleito a melhor empresa para trabalhar em 2013 pela revista VOCÊ S/A, é também a companhia mais presente nos planos de carreira dos universitários brasileiros que fazem algum curso ligado às áreas de Negócios/Administração, Tecnologia da Informação, Humanas e Direito.
Agora, entre os futuros engenheiros, profissionais de Ciências Naturais e Ciências da Saúde, a Petrobras é a preferida. É o que revela levantamento da Universum, divulgado em primeira mão por EXAME.com. 
Para chegar aos nomes que compõem os sete rankings, a consultoria entrevistou mais de 15,7 mil universitários de 72 instituições de ensino superior no Brasil. 
Do total de empresas classificadas, apenas 20% são brasileiras, segundo o levantamento. Memso assim, entre os 10 principais empregadores ideais, segundo os estudantes, 5 têm sua sede no país. Confira os rankings completos no link a seguir: 
http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/as-empresas-queridinhas-dos-universitarios-brasileiros?page=1
Os erros mais memoráveis cometidos em currículos em 2013
Já pensou em enviar um currículo todo escrito na língua Klingon, de Star Trek? Este ano, um candidato a uma oportunidade de emprego fez exatamente isso
São Paulo – Se os erros mais comuns no currículo já podem custar a chance de conquistar uma oportunidade profissional, imagine que efeitos pode ter uma gafe digna do recrutador se encher de vergonha alheia. No mínimo, acabar com a possibilidade de contratação. No máximo, virar referência de deslize absurdo na hora de compor o currículo.
Os exemplos que você vê a seguir foram todos presenciados por recrutadores entrevistados pelo CareerBuilder. Para chegar a esta lista, que foi divulgada pela Forbes, o site entrevistou mais de 2 mil profissionais de recrutamento e pediu para eles elencarem os 12 exemplos mais excêntricos de erros no currículo que eles viram este ano. 
O resultado? Um candidato que compôs o próprio currículo na linguagem Klingon, da franquia Star Trek, e outro que, de cara, falou mal do antigo chefe. Pois é. 
As gafes mais excêntricas de 2013
1 Na área de experiência, o candidato listou a vivência como líder de um clã em um jogo online como prova de que ele tinha habilidades de liderança. 
2 O currículo consistia, basicamente, na seguinte frase: “Contrate-me. Eu sou incrível”.
3 O currículo era um vídeo musical 
4 O candidato incluiu, no currículo, o tempo na cadeia por roubar o antigo chefe. 
5 Todo o texto foi escrito em uma linguagem típica de mensagens pelo celular. Em outros termos, sem maiúsculas e recheado de abreviações
6 Na área de “objetivo profissional”, o candidato escreveu: “Não trabalhar para um alcóolatra com três multas por dirigir alcoolizado como meu atual chefe”.
7 O candidato esqueceu de incluir o próprio nome no currículo
8 Para mostrar como evoluiu ao longo do tempo, o candidato incluiu fotos de quando era bebê até chegar a idade adulta – no currículo. 
9 Uma pessoa que tinha acabado de ser demitida se inscreveu para a vaga.
10 O currículo foi escrito na linguagem Klingon, de Star Trek
Mas não é preciso cometer um destes deslizes para ser limado, de cara, do processo de seleção. Veja os erros comuns que levam o currículo para o limbo já na primeira etapa.
Os erros comuns que desclassificam 
1 Erros tipográficos, segundo 58% dos entrevistados
2 Fazer um currículo genérico e não personalizado, segundo 36% dos entrevistados
3 Não listar suas principais habilidades, segundo 35% . 
4 Copiar frases prontas do anúncio de emprego, segundo 32%
5 Enviar o currículo com um e-mail inapropriado, segundo 31%. (Exemplo: gatinha65@xxx.com)
6 Não incluir as datas exatas da experiência profissional, segundo 27%. 
7 Enviar um currículo impresso em um papel decorativo, segundo 22%. 
8 Adicionar uma foto ao currículo, para 13% dos entrevistados. 
Fonte http://exame.abril.com.br/carreira/guia-do-curriculo/noticias/os-erros-mais-memoraveis-cometidos-em-curriculos-em-2013?page=2

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