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RDR Máquinas Elétricas completo

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FACULDADE ANHANGUERA DE JACAREÍ
CURSO: Engenharia controle e automação 
DISCIPLINA: MÁQUINAS Elétricas 
CH: 20
PROFESSOR: Anderson Doniseti de Araujo
TEMA GERAL RDR PROCESSO 1
UNIDADES DE ENSINO
	faculdade anhanguera de jacareí – campus ii
CONTEÚDOS
MÁQUINAS Elétricas 
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM	
O objetivo dessa disciplina é desenvolver competências gerais ou de fundamento de área, cujo alcance abrangerá o CONHECER e se evidenciará no FAZER do discente/egresso, prenunciando a qualidade da sua atuação como profissional. 
TEMAS
1- CAMPOS E CIRCUITOS MAGNÉTICOS. INTRODUÇÃO ÀS MÁQUINAS ROTATIVAS 
- Intensidade de campo magnético H, densidade de fluxo magnético B, fluxo magnético 
- Circuito magnético simples, circuito magnético com entreferro de ar, analogias entre circuitos elétrico e magnético 
- Princípios comuns às máquinas CA e CC
- Relação entre os campos magnéticos criados por correntes nos diversos enrolamentos da máquina 
2 - MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA 
- Ação do comutador, tensão gerada na armadura, produção de conjugado
- Gerador CC com excitação independente, Gerador CC com excitação paralela (auto-excitado)
- Motor CC série, Motor CC composto, Dispositivo de proteção e partida (DPP)
- Controle de velocidade, frenagem 
3 - MÁQUINAS DE INDUÇÃO 
- Aspectos construtivos, campo girante e tensão induzida
- Escorregamento e circuito equivalente
- Efeitos da resistência do rotor na operação da MI, classificação dos motores
- Controle de velocidade, métodos para a limitação da corrente de partida 
4 - MÁQUINAS SÍNCRONA 
- Características básicas de máquinas síncronas, circuito equivalente da máquina síncrona, obtenção dos parâmetros do circuito equivalente (teste em aberto e teste de curto circuito) 
- Características básicas de máquinas síncronas, circuito equivalente da máquina síncrona, obtenção dos parâmetros do circuito equivalente (teste em aberto e teste de curto circuito) 
- Ângulo de potência, potência elétrica e efeitos dos polos salientes
- Diagrama de capacidade da máquina síncrona, operação isolado do gerador síncrono e rendimento - Controle de velocidade de motores síncronos 
BIBLIOGRAFIAS
CARVALHO, Geraldo Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios Local: Editora Saraiva São Paulo 06/2011 
DEL TORO, Vincent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 2014.. 550 p. ISBN 9788521611844. 
MOHAN, Ned. Máquinas elétricas e acionamentos: curso introdutório. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 239 p. ISBN 9788521627623. 
PETRUZELLA, Frank Motores Elétricos e Acionamentos Local: Grupo A Porto Alegre 2013-07-08 NASCIMENTO, G. Comandos Elétricos - Teoria e Atividades Local: Editora Saraiva São Paulo 06/2011 CARVALHO, Geraldo Máquinas Elétricas - Teoria e Ensaios Local: Editora Saraiva São Paulo 06/2011 
CHAPMAN, Stephen J. Fundamentos de Máquinas Elétricas Local: Grupo A Porto Alegre 04/2013 
	
	
	
	Ass. Professor
	
	Ass. Coordenador do Curso
INTRODUÇÃO
A eletricidade é a única forma de energia cujo controle, utilização e conversão em outras formas de energia são relativamente fáceis, ela provavelmente continuará a ser a forma principal de energia utilizada pelo homem. A primeira indicação da possibilidade de intercâmbio entre energia elétrica e mecânica foi apresentada por Michael Faraday em 1831. Esta descoberta é considerada por alguns como o maior avanço individual no progresso da ciência para atingir o aperfeiçoamento final da humanidade. A conversão eletromagnética de energia relaciona as forças elétricas e magnéticas do átomo com a força mecânica aplicada à matéria e ao movimento. Como resultado desta relação, a energia mecânica pode ser convertida em energia elétrica, e vice-versa, através das maquinas elétricas. A energia elétrica produzida através desta conversão eletromecânica de energia pode ser reconvertida várias vezes, antes que a energia seja finalmente convertida à forma que realizará o trabalho útil.
MÁQUINAS DE CORRENTE CONTÍNUA
 Armadura 
Em um motor, a armadura recebe a corrente proveniente de uma fonte elétrica externa. Isto faz a armadura girar. Em um gerador, a armadura gira por efeito de uma força mecânica externa. A tensão gerada na armadura é então ligada a um circuito externo. Em resumo, a armadura do motor recebe a corrente de um circuito externo (a fonte de alimentação), e a armadura do gerador libera corrente para um circuito externo (a carga). Como a armadura gira, ela é também chamada de rotor. O núcleo da armadura é construído de camadas laminadas de aço, provendo uma faixa de baixa relutância magnética entre os pólos. As lâminas servem para reduzir as correntes parasitas no núcleo, e o aço usado é de qualidade destinada a produzir uma baixa perda por histerese. O núcleo contém ranhuras axiais na sua periferia para colocação do enrolamento da armadura, constituído de bobinas isoladas entre si e do núcleo da armadura, colocadas nas ranhuras e eletricamente ligadas ao comutador. 
 Comutador
 Uma máquina CC tem um comutador para converter à corrente alternada (induzida) que passa pela sua armadura em corrente contínua liberada através de seus terminais (no caso do gerador). O comutador é constituído por segmentos de cobre, com um par de segmentos para cada enrolamento da armadura. Cada segmento do comutador é isolado dos demais por meio de lâminas de mica. Os segmentos são montados em torno do eixo da armadura e são isolados do eixo e do ferro da armadura. No estator da máquina são montadas duas escovas fixas, que permitem contatos com os segmentos opostos do comutador. 
 Escovas 
São conectores de grafita fixos, montados sobre molas que permitem que eles deslizem (ou “escovem”) sobre o comutador no eixo da armadura. Assim, as escovas servem de contato entre os enrolamentos da armadura e a carga externa (no caso do gerador). As escovas estão sempre instantaneamente conectadas a um segmento do comutador e em contato com uma bobina localizada na zona interpolar. 
 Enrolamento de Campo 
Este eletroímã produz o fluxo interceptado pela armadura. Em um motor, a corrente para o campo é fornecida pela mesma fonte que alimenta a armadura. Em um gerador, a fonte de corrente de campo pode ser uma fonte separada, chamada de excitador, ou proveniente da própria armadura. Constituído de umas poucas espiras de fio grosso para o campo-série ou muitas espiras de fio fino para o campo-shunt (em derivação).
GERADORES DE CORRENTE CONTÍNUA
 Excitação do Campo
Os geradores CC recebem seus nomes de acordo com o tipo de excitação de campo utilizado. Quando o campo do gerador é fornecido ou “excitado” por uma fonte CC independente (separada), como por exemplo, uma bateria, ele é chamado de gerador de excitação independente. Quando o gerador fornece a sua própria excitação, ele é chamado de gerador auto-excitado. Se o seu campo estiver ligado em paralelo com a armadura, ele é chamado de gerador shunt ou em derivação. Quando o campo está em série com a armadura, o gerador é chamado de gerador série. Se forem usados os dois campos, shunt e série, o gerador é chamado de gerador composto. Os geradores compostos podem ser ligados em derivação curta com o campo-shunt em paralelo somente com a armadura, ou formando uma derivação longa, com o campo-shunt em paralelo com a armadura e com o campo-série. Num gerador composto, o campo-shunt predomina e é o mais forte dos dois. Quando a f.m.m do campo-série auxilia a f.m.m do campo-shunt, o gerador é denominado de composto cumulativo (ou aditivo). Quando a f.m.m do campo-série se opõe à f.m.m do campo-shunt, o gerador é denominado de composto diferencial (ou subtrativo). Os reostatos de campo são resistências ajustáveis colocadas nos circuitos de campo para variar o fluxo do campo e, portanto a f.e.m gerada pelo gerador. No campo-shunt o controle do fluxo magnético (através do controle dacorrente) é realizado com um reostato colocado em série com o enrolamento de campo-shunt, já no campo-série o reostato deve ser colocado no circuito em paralelo com o enrolamento de campo-série.
 Excitação Independente
Máquina excitada externamente pelo circuito de campo, velocidade praticamente constante (motores), velocidade ajustável por variação da tensão de armadura e a de campo (motores), muito aplicados na indústria (motores).
V diminui com o aumento de Ia por que: Reação do Induzido aumenta com Ia diminuindo a Eg (fem gerada), V já é sempre menor que Eg devido à queda de tensão em Ra Ia que só aumenta com o aumento de Ia.
 Excitação Paralela (Gerador/Motor Shunt)
Velocidade constante e ajustável por variação da tensão de armadura (motores) e para geradores se manter a velocidade constante a tensão de armadura gerada é constante. 
V cai com o aumento de Ic por que: Redução do fluxo devido a Reação do Induzido, queda de tensão do induzido Ra Ia, a corrente de campo Ie é dada por V/Rs. Sendo Rs constante, quando V cai devido aos fatores anteriores, a corrente Ie cai diminuindo ainda mais o fluxo e conseqüentemente fazendo V ficar menor ainda.
MOTORES DE CORRENTE CONTÍNUA
 Sentido de Rotação da Armadura 
Usa-se a regra da mão esquerda para determinar o sentido de rotação dos condutores da armadura (ou rotor). A regra da mão esquerda para os motores é a seguinte: com o polegar, o indicador e o médio da mão esquerda perpendiculares entre si, aponte o indicador no sentido das linhas de fluxo do campo magnético e o dedo médio no sentido da corrente que passa pelo condutor; o polegar indicará o sentido em que o condutor tende a se deslocar. Numa bobina retangular formada por uma única espira paralela a um campo magnético o sentido da corrente no condutor da esquerda é para fora do papel, enquanto no condutor do lado direito é para dentro do papel. Portanto, o condutor da esquerda tende a se deslocar para cima com uma força F1, e o condutor do lado direito tende a se deslocar para baixo com uma força igual F2. As duas forças agem de modo a produzir um torque que faz a bobina girar no sentido horário. Um motor constituído por uma única bobina é impraticável, porque ele tem centros mortos e o torque produzido é pulsante. Obtêm-se bons resultados quando se usa um grande número de bobinas, como no caso de um motor de quatro pólos. À medida que a armadura gira e os condutores se afastam de um pólo passando pelo plano neutro (zona neutra), a corrente muda de sentido nos condutores em virtude da ação do comutador. Assim, os condutores sob um determinado pólo conduzem a corrente no mesmo sentido em todos os instantes. A necessidade de comutação para reverter a corrente num condutor à medida que se move sob um pólo de polaridade oposta é tão fundamental para um motor de CC quanto para um gerador de CC. Finalmente, como nenhum torque útil (tangencial à armadura) é produzido por condutores que se encontram na região interpolar, pouco torque é perdido pelos condutores que estão em comutação.
 Reação da Armadura no Motor CC
Como existe corrente nos condutores da armadura do motor, há um campo magnético em torno da armadura. O campo da armadura distorce o campo principal, isto é, o motor apresenta uma reação da armadura, tal como acontece no gerador. Entretanto, o sentido da distorção causada pela reação da armadura no motor é oposto ao que se observa no gerador. No motor, a reação da armadura desloca o plano neutro de comutação no sentido contrário ao sentido de rotação.
Para compensar o efeito da reação da armadura em um motor, as escovas devem ser deslocadas para trás, até que o centelhamento seja mínimo. Neste ponto, a bobina curte-circuitada pelas escovas está no plano neutro e não há f.e.m induzida nela. A reação da armadura pode ser corrigida por meio de enrolamentos compensadores e interpolos de modo que o plano neutro fique sempre exatamente no meio do espaço entre os pólos principais da máquina. Assim, as escovas não precisam ser movidas depois de corretamente ajustadas.
TIPOS DE MOTORES CC
Motor Série
Campo deste tipo de motor é ligado em série com a armadura. A velocidade varia de um valor muito alto com uma carga leve até um valor bem baixo com a carga máxima. O motor série é conveniente quando parte com cargas pesadas ligadas a ele (guindastes e guinchos), porque com altas correntes na armadura ele produz um torque elevado e funciona em baixa rotação. Sem nenhuma carga, a velocidade de um motor série aumentará ilimitadamente até o motor se destruir. Entretanto, os grandes motores série são geralmente ligados diretamente à carga e não através de correias ou polias.
 Motor Composto
O motor com excitação composta ou série-paralela é uma combinação do motor série com o paralelo. A parte em série do enrolamento de campo auxilia (composto cumulativo) ou se opõe (composto diferencial) à parte paralela do enrolamento de campo, sendo a composição diferencial pouco usada. O motor composto cumulativo tem a velocidade e a característica de partida entre os motores série e shunt, tendo mais conjugado de partida que o motor shunt por causa da parte série do campo. 
CONTROLE DE VELOCIDADE
 
 Controle pela tensão aplicada na armadura
No controle pela armadura mantém-se a tensão e a corrente no campo constantes, desta forma o fluxo magnético produzido no campo também é constante. Varia-se a tensão aplicada na armadura (V) e por conseqüência a rotação da máquina, seguindo uma relação direta entre a tensão da armadura e a rotação da máquina. Neste método o torque permanece constante e a potência varia proporcionalmente com a velocidade. Os motores CC com excitação independente e controle pela tensão aplicada na armadura são utilizados normalmente em acionamentos de máquinas operatrizes, tais como: ferramentas de avanço, bombas a pistão, compressores, etc. Aplicações onde é necessário um torque constante em toda a faixa de rotação. 
 Controle pela tensão aplicada no campo (Φ)
No controle pelo campo, mantém-se a tensão de armadura constante e varia-se a corrente de excitação (If). Como o fluxo magnético é proporcional a corrente de excitação, diminuindo-se If diminui-se o fluxo magnético (Φ) e aumenta-se a velocidade de rotação Nda máquina. No controle de campo a potência permanece constante enquanto a rotação se eleva e o torque se reduz. Este processo de aumento da velocidade de rotação pela diminuição do fluxo é conhecido por enfraquecimento de campo. O controle pelo campo é utilizado em acionamentos de máquinas de corte periférico, como chapeamento de tiras, tornos, bobinadeiras, máquinas têxteis, etc. 
 
 Controle por adição de resistência na armadura (Ra)
Além dos métodos de controle pelo campo e controle pela armadura, verifica-se que variando a resistência da armadura também se obtém uma variação na velocidade do motor. Para se conseguir esta variação coloca-se em série um reostato com a armadura do motor e através da variação do valor do reostato consegue-se variar a velocidade do motor. Neste método existe uma perda considerável de energia devido à potência dissipada no reostato adicional
FRENAGEM
Frenagem por Contra-corrente
Este tipo de frenagem realiza-se de dois modos, quando a carga obriga o motor a girar em sentido contrário ao normal e invertendo o sentido de rotação do motor por inversão do sentido da corrente no induzido.
Frenagem Reostática
Durante a frenagem reostática, o induzido do motor é desligado da rede e conectado a uma resistência de carga, onde a máquina funciona como gerador, utilizando a energia cinética armazenada pelo grupo.
Frenagem Regenerativa ou com Recuperação de Energia
Quando a máquina está inicialmente funcionando como motor e passa a ser acionada pela carga a uma velocidade superior à do funcionamento em vazio. Neste caso a f.e.m.torna-se maior que a tensão da rede e, por isso, a corrente de armadura muda de sentido; em conseqüência, muda de sentido o binário desenvolvido pela máquina, isto é, a máquina funciona como gerador, em paralelo com a rede.
REFERENCIAS
https://docente.ifrn.edu.br/heliopinheiro/Disciplinas/maquinas-acionamentos-eletricos/apostila-de-maquinas-de-cc-1
http://professor.ufop.br/sites/default/files/adrielle/files/aula_6.pdf
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