Sistema Ósseo

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OSTEOLOGIA 
2017.2 
Disciplina de Anatomia 
OSTEOLOGIA 
 
Estudo dos ossos e das formações intimamente 
ligadas ou relacionadas com eles, formando o 
esqueleto. 
ESQUELETO 
 
Conjunto de ossos e cartilagens que se 
interligam para formar o arcabouço do 
corpo do animal e desempenhar várias 
funções. 
OSSOS 
 
“Peças rijas, de número, coloração e forma variáveis e que, em 
conjunto, constituem o esqueleto.” 
TOTAL HUMANO: 206 
SISTEMA ESQUELÉTICO 
FUNÇÕES DO SISTEMA ESQUELÉTICO 
 
 SUSTENTAÇÃO ( Arcabouço rígido) 
 PROTEÇÃO 
MOVIMENTAÇÃO DO CORPO 
 HEMATOPOIESE (Formador de céls sanguíneas) 
 ARMAZENAMENTO DE GORDURA (lipídios na 
cavidade medular e em certos ossos) 
 ARMAZENAMENTO DE MINERAIS ( A matriz orgânica 
do osso armazena principalmente cálcio e fósforo). 
 
MATRIZ ÓSSEA 
 Parte orgânica: 25-35% do peso 
 - colágeno I (90-95%) - RESISTÊNCIA 
 - proteoglicanas e proteínas de adesão 
 Parte inorgânica: 65-75% do peso 
 - principalmente cálcio e fósforo na forma de cristais 
de hidroxiapatita - Rigidez 
 - outros minerais: Mg, Na, K 
 
 
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Tecido ósseo 
 
São cinco os tipos principais de células ósseas contidas no 
tecido ósseo. 
 As céls OSTEOGÊNICAS (em contato com endósteo e o 
periósteo), 
 As céls OSTEOBLASTOS ( céls formadoras de osso) 
 Os OSTEOCITOS ( CÉLS ÓSSEAS MADURAS) 
 OSTEOCLASTOS ( céls multicucleares- enzimas que 
destróem o tecido ósseo liberando cálcio, magnésio..) 
 As CÉLS DE REVESTIMENTO DO OSSO (derivadas 
dos OSTEOBLASTOS) 
 
 
CRESCIMENTO TÍPICO DE UM OSSO LONGO 
 
Divisão do Esqueleto 
 Esqueleto Axial X Esqueleto Apendicular 
 
 
CRÂNIO 
TÓRAX E 
ABDOME 
MEMBRO 
SUPERIOR 
MEMBRO 
INFERIOR 
CINTURA 
ESCAPULA
ROU 
TÓRACICA 
CINTURA 
PÉLVICA 
Cíngulo ou cinturas 
 
Membro superior 
 
Membro inferior 
ESTRUTURA MACROSCÓPICA 
DIÁFISE 
É a haste ou o 
corpo do osso, 
parte longa e 
cilíndrica 
ESTRUTURA MACROSCÓPICA 
EPÍFISE 
PROXIMAL 
EPÍFISE DISTAL 
Extremidades 
distal e proximal 
do osso 
ESTRUTURA MACROSCÓPICA DE UM OSSO LONGO 
TÍPICO 
METÁFISE 
Regiões em 
que a 
diáfise une-
se às 
epífises no 
osso 
maduro. 
LINHA EPIFISIAL 
 
 Forma dos Ossos 
 Comprimento 
 Largura 
 Espessura 
 
 
Comprimento maior que a largura e a 
espessura. 
Ex: fêmur, úmero, rádio, fíbula, tíbia 
Epífise 
proximal 
Diáfise 
(Canal medular) 
Epífise 
distal 
Comprimento e largura equivalentes > 
espessura. 
Ex: Ossos do crânio, escápula, osso do quadril 
Equivalência das três dimensões 
Ex: ossos do carpo e do metacarpo 
Morfologia complexa 
Ex: vértebras e osso temporal 
Uma ou mais cavidades, de volume variável, 
revestidas por mucosa e contendo ar. Essas 
cavidades são chamadas sinus ou seio. 
Ossos que se desenvolvem na substância de certos tendões ou da 
cápsula fibrosa que envolve certas articulações. 
PATELA 
Tipos de tecido Ósseo 
Compacto 
 
Esponjoso 
 
 Elementos constituintes 
são os mesmos. 
 Disposição e aspecto 
macroscópico diferente. 
 Compacta – Lamínulas 
ósseas fortemente unidas 
umas as outras sem que 
haja espaço livre 
interposto. Denso e Rijo. 
 Esponjosa – lamínulas 
mais irregulares em forma 
e tamanho, arranjam-se de 
forma a deixar espaços 
entre si ou lacunas que se 
comunicam umas com as 
outras e são preenchidas 
pela medula óssea. 
 
 
Periósteo 
PERIÓSTEO 
Revestimento de uma camada de 
tecido conjuntivo especializado 
Dois tipos 
Superficial 
Profundo(osteogênica – células 
tansformam-se em células ósseas – 
espessamento) 
Crescimento ósseo – Aposição e 
Reabsorção – Remodelamento da 
estrututa 
Tecido Ósseo 
 Tecido Conjuntivo especializado 
 Substância intercelular rígida 
 Fibras colágenas 
 Substância fundamental impregnada de sais inorgânicos 
SALIÊNCIAS ÓSSEAS ARTICULARES 
Regulares e recobertas por uma cápsula articular 
 
Ex: Processo condilar da 
mandíbula 
Tecido conjuntivo 
denso 
PROCESSO 
CONDILAR 
SALIÊNCIAS ÓSSEAS NÃO ARTICULARES 
Processos ósseos – saliências volumosas e nitidamente 
destacadas do restante do osso. 
PROCESSO CORACÓIDE 
DA ESCÁPULA 
PROCESSO TRANSVERSO 
DA VÉRTEBRA 
SALIÊNCIAS ÓSSEAS NÃO ARTICULARES 
Tuberosidades – são saliências menos desenvolvidas que os 
processos ósseos. 
TÚBER ISQUIÁTICO 
SALIÊNCIAS ÓSSEAS NÃO ARTICULARES 
Protuberâncias – são projeções pouco volumosas e regulares, 
freqüentemente simétricas. 
 
 
PROTUBERÂNCIA 
OCCIPITAL EXTERNA 
SALIÊNCIAS ÓSSEAS NÃO ARTICULARES 
Espinhas – são saliências acentuadas, às vezes em forma de 
ponta. 
 
ESPINHA NASAL 
ANTERIOR 
SALIÊNCIAS ÓSSEAS NÃO ARTICULARES 
Eminências – são saliências regularmente arredondadas, 
algumas possuem um aspecto de martelado. 
 
CAVIDADES ÓSSEAS NÃO ARTICULARES 
 
Cavidades de ampliação – escavadas no interior de alguns 
ossos: cavidade timpânica, seios anexos à cavidade nasal. 
Cavidades de recepção – fossas cerebrais, cerebelares, 
submandibulares e sublinguais. 
Cavidades para inserção de músculo e tendões – fossa 
pterigóidea, fossa ilíaca. 
Sulcos e incisuras – destinam à passagem de tendões, vasos ou 
nervos. 
Aberturas 
 Destinadas a passagem de nervos ou vasos 
 
 Forames, meatos, óstio ou poros 
ESQUELETO AXIAL 
CRÂNIO 
• CAVIDADES PARA ORGÃOS 
DE SENSIBILIDADE 
ESPECÍFICA 
• ABERTURAS PARA 
PASSAGEM DE AR E 
ALIMENTO 
• MAXILA, MANDÍBULAS, 
DENTES 
• MUDAR A FOTO 
 
 
DUAS PORÇÕES: NEUROCRÂNIO E VISCEROCRÂNIO 
22 Ossos 
Pontos antropométricos da caixa craniana 
OSSO NASAL 
FRONTAL 
TEMPORAL 
MANDÍBULA 
PARIETAL 
ESFENÓIDE 
OCCIPITAL 
MAXILA 
ZIGOMÁTICO 
LACRIMAL 
Frontal 
Parietal 
Occipital 
 FORAME MAGNO 
ESQUELETO AXIAL 
COSTELA 
ESTERNO 
CARTILAGEM 
VÉRTEBRA 
COLUNA 
VERTEBRAL 
ESQUELETO 
AXIAL 
ESQUELETO AXIAL 
VÉRTEBRAS CERVICAIS I A 
VII 
VÉRTEBRAS TORÁCICAS I A 
XII 
VÉRTEBRAS LOMBARES I A V 
OSSO SACRO (5) 
CÓCCIX (4) 
Total 33 
COSTELAS 
VERDADEIRAS 
(I-X) 
CLÁVICULA 
COSTELAS FLUTUANTES OU FALSAS 
ESCÁPULA 
ESTERNO 
ESQUELETO AXIAL 
MANÚBRIO DO ESTERNO 
CORPO DO ESTERNO 
PROCESSO XIFÓIDE 
SÍNFISE MANUBRIOSTERNAL 
SÍNFISE XIFOESTERNAL 
TUBÉRCULO ANTERIOR 
PROCESSO 
TRANSVERSO 
TUBÉRCULO POSTERIOR 
FORAME VERTEBRAL 
1ª VÉRTEBRA CERVICAL 
FORAME 
TRANSVERSÁRIO 
2ª VÉRTEBRA CERVICAL 
PROCESSO ESPINHOSO 
FORAME 
TRANVERSO 
PROCESSO 
TRANSVERSO 
FORAME 
VERTEBRAL 
Processo 
Odontóide 
CORPO DA VÉRTEBRA 
FACES ARTICULARES 
PROCESSO ESPINHOSO 
COSTELA 
PROCESSO TRANSVERSO 
CORPO VERTEBRAL 
PROCESSO ARTICULAR 
SUPERIOR 
VÉRTEBRA 
TORÁCICA 
FÓVEA COSTAL 
SACRO 
ÁPICE DO SACRO HIATO SACRAL 
CANAL 
SACRAL 
CRISTA 
SACRAL 
MEDIANA 
PROMONTÓRI
O 
CORNO COCCÍGEO 
VÉRTEBRA COCCÍGEA I 
CÓCCIX 
VÉRTEBRA COCCÍGEA II 
VÉRTEBRA COCCÍGEA III-IV 
ESQUELETO APENDICULAR E CINTURA ESCAPULAR 
RÁDIO 
ULNA 
METACARPO 
ÚMERO 
CLÁVICULA 
ESCÁPULA 
FALANGESCARPO 
PROCESSO 
CORACÓIDE 
ESPINHA 
ACRÔMIO 
CAVIDADE 
GLENOIDAL 
ARTICULAÇÃ
O DO ÚMERO 
ESCÁPULA - FACE DORSAL 
EXTREMIDADE ESTERNAL 
CORPO DA CLAVÍCULA 
EXTREMIDADE ACROMIAL 
ÚMERO Esquerdo 
COLO 
CIRÚRGICO 
COLO 
ANATÔMICO 
FACE 
POSTERIOR 
CABEÇA DO ÚMERO 
EPICÔNDILO MEDIAL 
CÔNDILO DO ÚMERO 
TUBÉRCULO MENOR 
CORPO 
EPICÔNDILO LATERAL 
TUBÉRCULO MAIOR 
Fossa Ulnar 
Fossa Radia 
Tróclea do Úmero 
CABEÇA 
DA ULNA 
TUBEROSIDADE 
DA ULNA 
INCISURA 
TROCLEAR 
OLÉCRANO 
P
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 C
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PROCESSO 
ESTILÓIDE 
INCISURA 
RADIAL 
ULNA 
PROCESSO 
ESTILÓIDE CIRCUNFERÊNCIA 
ARTICULAR 
Margem 
Interósse
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M
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RÁDIO 
FORAME 
NUTRÍCIO 
TUBÉRCULO DORSAL 
TUBEROSIDADE 
DO RÁDIO 
COLO DO RÁDIO 
CABEÇA DO RÁDIO 
PROCESSO 
ESTILÓIDE 
DO RÁDIO 
INCISURA ULNAR 
CORPO DO RÁDIO 
OSSO ESCAFÓIDE 
FALANGE DISTAL 
OSSO TRAPÉZIO 
OSSO PIRAMIDAL 
OSSO SEMILUNAR 
METACARPO 
FALANGE PROXIMAL 
FALANGE MÉDIA 
OSSO PISIFORME 
OSSO TRAPEZÓIDE 
OSSO CAPITATO 
OSSO HAMATO 
OSSO ESCAFÓIDE 
FALANGE DISTAL 
OSSO TRAPÉZIO 
OSSO PIRAMIDAL 
OSSO SEMILUNAR 
METACARPO 
FALANGE PROXIMAL 
FALANGE MEDIAL 
OSSO PISIFORME 
OSSO TRAPEZÓIDE 
OSSO CAPITATO 
OSSO HAMATO 
OSSOS SESAMÓIDES 
METACARPO 
BASE 
CORPO 
CABEÇA 
MEMBRO INFERIOR E CINTURA PÉLVICA 
FÍBULA 
TÍBIA 
PATELA 
FÊMUR 
FALANGES 
OSSOS DO QUADRIL 
SÍNFISE PÚBICA 
SACRO 
ARTICULAÇÃO 
SACROILÍACA 
OSSO DO 
QUADRIL 
ÍSQUIO 
PÚBIS 
ÍLIO 
ÍSQUIO 
ESPINHA ILÍACA 
ÂNTERO-SUPERIOR 
ESPINHA ISQUIÁTICA 
FOSSA ILÍACA 
FORAME OBTURADO 
CRISTA ILÍACA 
INCISURA ISQUIÁTICA MAIOR 
ASA DO ÍLIO 
INCISURA ISQUIÁTICA MENOR 
ESPINHA ILÍACA 
ÂNTERO-INFERIOR 
LINHA ARQUEADA 
INCISURA ISQUIÁTICA MENOR 
ESPINHA ILÍACA 
PÓSTERO-SUPERIOR 
FOSSA DO ACETÁBULO 
ESPINHA ISQUIÁTICA 
ASA DO ÍLIO 
TUBEROSIDADE ISQUIÁTICA 
TUBÉRCULO PÚBICO 
INCISURA ISQUIÁTICA 
MAIOR 
ESPINHA ILÍACA 
ÂNTERO-SUPERIOR 
ESPINHA ILÍACA 
PÓSTERO-INFERIOR 
EPICÔNDILO MEDIAL 
CÔNDILO LATERAL 
CABEÇA DO FÊMUR 
TROCANTER MAIOR 
COLO DO FÊMUR 
FACE PATELAR 
TROCANTER MENOR 
LINHA INTERTROCANTÉRICA 
FÊMUR 
VISTA 
ANTERIOR 
CÔNDILO MEDIAL 
EPICÔNDILO LATERAL 
CÔNDILO LATERAL CÔNDILO MEDIAL 
CABEÇA DO FÊMUR 
TROCANTER MAIOR 
LINHA ÁSPERA 
FOSSA INTERCONDILAR 
TROCANTER MENOR 
CRISTA INTERTROCANTÉRICA 
FÊMUR 
VISTA 
POSTERIOR 
ÁPICE 
FACES ARTICULARES 
PATELA 
BASE 
TUBEROSIDADE 
 DA TÍBIA 
INSERÇÃO 
TENDÃO 
PATELAR 
MALÉOLO MEDIAL 
CÔNDILO MEDIAL 
BORDA 
ANTERIOR 
CÔNDILO 
LATERAL 
FORAME 
NUTRÍCIO 
EMINÊNCIA 
INTERCONDILAR 
CÔNDILO 
LATERAL 
TÍBIA 
CABEÇA DA 
FÍBULA 
MALÉOLO LATERAL 
ÁPICE DA CABEÇA 
DA FÍBULA 
FACE 
POSTERIOR 
COLO 
DA 
FÍBULA 
FORAME 
NUTRÍCIO 
CABEÇA DA 
FÍBULA 
FÍBULA 
MARGEM 
ANTERIOR 
FALANGE MÉDIA 
FALANGE DISTAL 
CUNEIFORME MEDIAL 
FALANGE PROXIMAL 
CUNEIFORME LATERAL 
METATARSO 
CUBÓIDE 
CALCÂNEO 
TÁLUS 
CALCÂNEO 
CUNEIFORME INTERMEDIÁRIO 
NAVICULAR 
CUNEIFORME MEDIAL 
CUNEIFORME LATERAL 
METATARSO 
CUBÓIDE 
TÁLUS 
CALCÂNEO 
CUNEIFORME INTERMEDIÁRIO 
NAVICULAR 
OBRIGAD@!