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Gametogênese masculina Veterinária

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Gametogênese masculina
Machos - espermatozóides
	Estrutura testicular
 				células de Sertoli
 				células de Leidyg
	Espermatocitogênese/ Espermiogênese
	Espermiação
	Comparada
Estrutura testicular
Testículos de mamíferos
Anatomia testicular
Lóbulos
Tabiques de tecido fibroelástico
Túbulos seminíferos
Ducto deferente
Epidídimo
Bolsa escrotal
Túnica albugínea
Túnica média
Túnica vaginal
Rete testis
Vista cranial de escroto aberto de bovino. 
1 pele escrotal e dartos; 
2 septo escrotal; 
3 fáscia espermática externa; 
4 camada parietal da túnica vaginal; 
5 camada visceral (dissecada da superfície  do testículo); 
6 músculo cremaster; 
7 camada visceral da túnica vaginal recobrindo estruturas no cordão espermático; 
	7' camada visceral do testículo; 
8 ducto deferente; cauda do epidídimo.
 Fonte: DYCE, K. M. et al. Tratado de Anatomia Veterinária. 2004.
Representação esquemática de testículo e epidídimo em corte longitudinal.
1 túnica albugínea; 
2 mediastino; 
3 túbulos seminíferos; 
4 túbulos retos;
 5 rede testicular;
 6 dúctulos eferentes;
	 6' ducto do epidídimo; 
7 ducto deferente; 
8 cabeça do epidídimo; 
9 corpo do epidídimo;
10 cauda do epidídimo;
11 plexo pampiniforme.
Fonte: DYCE, K. 
M. et al. Tratado de Anatomia Veterinária. 2004. 
Epitélio germinativo
Reveste os túbulos seminíferos
Células de Sertoli
Células de Leidyg
Espermátides
Tecido conjuntivo
Celulas de Leidyg 
Na porção interticial 
Ocupa 20 cm do testículo 
Ação predominante da LH
 (também chamada ICSH – hormona estimulante das células intersticiais
Produz :
				Testosterona.
Celulas de Sertoli 
São células colunares de configuração irregular e com uma área relativamente extensa,
Se estende da base, em contato com a membrana basal, até o ápice, (que reveste o lume do tubo seminífero,) para onde são lançados os espermatozoídes e o liquido seminal.
Comporta de 30 a 50 células germinativas em graus progressivo de diferenciação desde a base até o ápice. 
Funções das células de Sertoli
1 – Suporte estrutural das células germinativas,
2 –Nutrição e micro ambiente hormonal necessário para a sua sobrevida, multiplicação e diferenciação.
3 –Constitui a barreira de hemato-seminal impermeável as células, antigénios, anticorpos, sem provocarem reações imunológicas.
4 - Participar nos movimentos ascensionais das células germinativas em direcção ao lume.
À medida que as células germinativas se vão dividindo , vão dando lugar às células filhas mais diferenciadas e vão-se dirigindo da base para a zona abluminal. 
Para tal, as junções apertadas das células de Sertoli abrem-se como comportas de uma barragem, para dar passagem aos espermatozóides.
Este processo se designa : Remoldagem
Celulas de Sertoli – Epermatocitogênese
Luz do túbulo seminífero
Espermiogênese final
Espermiogênese inicial
Espermatócito 2º
Espermatócito 1º
Núcleo da célula de Sertoli
Espermatogônia
Lâmina basal
Fibroblasto
Espermiogênese
	espermatócito 1º até espermatozóide
Fase de golgi
Fase de capuz 
Fase acrossomica
Fase de maturação
Espermiação
Liberação dos espermatozóide na luz do túbulo seminífero
Ancoragem
Formação da gota proximal
A produção de espermatozóides é um processo contínuo, ao longo da vida resprodutiva do animal 
São produzidos, diariamente, de 100 a 200 milhões de espermatozóides; a geração desse grande número de espermatozóides requer que as espermatogônias re renovem por divisão celular; 
Cada espermatogônia pode dar origem a 64 espermatozóides; 
As duas primeiras divisões mitóticas de uma espermatogônia dão origem a 4 células: uma única célula em repouso (Ad) que funcionará, eventualmente, como ancestral de uma futura geração de espermatozóides, e 3 células ativas (Ap); as células ativas se dividem por mitoses adicionais para produzir espermatogônias do tipo B; 
Espermatogônia tipo A (p/ humanos): Os núcleos se encontram próximos a membrana nuclear. 
· Tipo A 1 – escuro Ad (d = dark) 
· Tipo A 2 – claro Ap (p = pale) 
O tipo Ad esporadicamente origina o tipo Ap que por mitose gera o tipo B. 
Espermatogônia tipo B (p/ humanos): São intensamente coradas e seus núcleos são exibidos de forma central, esta com todas as características necessárias para a produção de espermatócitos. Estas células quando chegam a espermatócito 1 impreterivelmente entre em divisão meiótica. 
Epidídimo
Cabeça, corpo e cauda
Funções
Maturação do espermatozóide
Pré-capacitação
Nutrição
Transporte
Estrutura do epidídimo
Enovelado de túbulos seminíferos
Revestido de tecido fibroeléstico
Alta vascularização
Transporte
Espermatozóides ainda não tem capacidade de locomoção
O transporte é feito através dos estereocílios do epitélio do epidídimo
Migração da cabeça para a cauda
Rete testis
Estrutura reticular que transporta os espermatozóides até o epidídimo

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