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Avaiação Parcial RESPONSABILIDADE CIVIL

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Avaiação Parcial: CCJ0050_SM_201608145123 V.1 
Acertos: 8,0 de 10,0 Data: 09/10/2017 16:01:08 (Finalizada) 
 
 
 1a Questão (Ref.: 201609284299) Acerto: 0,0 / 1,0 
Doutrinariamente definindo Responsabilidade Civil como a situação de quem sofre consequência da violação de 
uma norma, ou como a obrigação que incumbe a alguém de reparar o prejuízo causado a outrem, pela sua 
atuação ou em virtude de danos provocados por pessoa ou coisas dele dependentes. Concluímos que o dever 
jurídico de reparar o prejuízo a outrem, caso haja a violação de uma obrigação que poderá ser: 
 
 Contratual ou obrigacional. 
 
Contratual ou Conjugal. 
 
contratual ou extracontratual. 
 Contratual ou extrajudicial. 
 
Contratual ou hereditária. 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201609125118) Acerto: 1,0 / 1,0 
Analise as assertivas e, em seguida, marque a alternativa CORRETA. 
Os pressupostos da responsabilidade civil subjetiva estão identificados no artigo 186 do Código Civil 
Brasileiro/2002 conduta culposa ou dolosa do agente, dano ou prejuízo e nexo causal. Depreende-se do 
enunciado legal que partir de uma conduta culposa ou dolosa, violando direito de outrem e causando-lhe dano, 
comete-se ato ilícito, gerando, como consequência, o dever de indenizar, conforme prevê o artigo 927 do 
mesmo diploma civilista. Quanto ao nexo de causalidade, várias teorias foram apontadas pelos doutrinadores 
civilistas tradicionais, contudo a doutrina contemporânea e a jurisprudência passaram a não mais sustentar a 
rigidez de tais teorias, destacadamente em relação à responsabilidade civil objetiva, pautada na teoria do risco. 
Com base nesse contexto, analise as proposições a seguir sobre as teorias do nexo causal e assinale a 
alternativa CORRETA. 
I. A massificação da produção na sociedade de consumo conta com vários agentes na cadeia produtiva para 
identificar o responsável dentre vários fornecedores ou fabricantes. A doutrina, a jurisprudência e a própria lei 
admitem a causalidade concorrente, simultânea ou comum, considerando a responsabilidade civil solidária entre 
todos os que, de alguma forma, contribuíram para o resultado. 
II. Se várias condições concorrem para o mesmo resultado lesivo, todas apresentam a mesma relevância, não 
se perquirindo se uma é mais eficaz do que a outra, denominada de teoria da equivalência das condições, 
aplicável no direito penal pátrio e bem aceita pelos doutrinadores civilistas, uma vez que conduz a uma 
regressão infinita do nexo causal. 
III. Nem todas as condições que concorrem para o resultado são equivalentes, mas tão somente a mais 
adequada para a produção de um resultado. O julgador deve retroceder até o momento da ocorrência do fato, 
seja este omissivo ou comissivo, estabelecendo qual a causa mais adequada de um dano, a sua idoneidade para 
a produção do resultado, realizando um juízo de probabilidades. 
 
 
Estão corretas as proposições I e II. 
 
Está correta somente a proposição I. 
 Estão corretas as proposições I e III. 
 
Está correta somente a proposição II. 
 
Está correta somente a proposição III. 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201608995839) Acerto: 1,0 / 1,0 
A responsabilidade civil é uma das matérias de desenvolvimento mais dinâmico no direito civil. Durante a 
evolução do tema, em razão da necessidade de melhor atender à realidade econômica e social, cindiu-se a 
responsabilidade civil nas modalidades subjetiva e objetiva. Tais modalidades distinguem-se, essencialmente, na 
apuração: 
 
 
no âmbito das excludentes. 
 
do ato ilícito, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na 
responsabilidade civil objetiva. 
 
do nexo de causalidade entre a conduta e o dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, 
mas é dispensável na responsabilidade civil objetiva. 
 
do dano, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade 
civil objetiva 
 da culpa, que é elemento da responsabilidade civil subjetiva, mas é dispensável na responsabilidade 
civil objetiva. 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201609231339) Acerto: 1,0 / 1,0 
(TRT /1ª REGIÃO/ 2013) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-mão de direção de 
uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da via, em alta 
velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser imputada: 
 
 
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja 
a responsabilidade objetiva 
 ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de 
causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. 
 
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos 
apurados na viatura estadual 
 
ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância. 
 
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente. 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201608312168) Acerto: 1,0 / 1,0 
Quando a doutrina trata do nexo causal no âmbito do Direito Civil a teoria adotada foi a seguinte: 
 
 
do risco 
 
equivalência dos antecedentes 
 
conditio sine qua non 
 causalidade adequada 
 
 
 
 6a Questão (Ref.: 201609243821) Acerto: 1,0 / 1,0 
(III EXAME UNIFICADO/2010- adaptada) - Ricardo, buscando evitar um atropelamento, realiza uma manobra e 
atinge o muro de uma casa, causando um grave prejuízo. Em relação à situação acima, é correto afirmar que 
Ricardo: 
 
 
praticou um ato ilícito e deverá reparar o dano. 
 responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em estado de necessidade. 
 
não responderá pela reparação do dano, pois agiu em estado de necessidade. 
 
responderá pela reparação do dano, apesar de ter agido em legítima defesa. 
 
praticou um ato ilícito e não deverá reparar o dano, pois houve um fortuito externo. 
 
 
 
 7a Questão (Ref.: 201609240436) Acerto: 1,0 / 1,0 
¿É assegurado o direito de resposta, proporcional ao agravo, além da indenização por dano material, moral ou a 
imagem¿ (inciso V do Art. 5º. da Constituição Federal). Os juristas entendem que 
 
 
o direito de resposta não ficou prejudicado com a extinção da Lei de Imprensa. 
 
a publicação de fotografia sem a autorização do fotografado não constitui dano à imagem. 
 
nos conglomerados de comunicação o direito de resposta deve ser divulgado em todas as mídias. 
 por dano moral deve-se entender todo aquele que não venha a afetar o patrimônio material da vítima. 
 
o valor das indenizações relacionadas ao direito de resposta fica pendente até a aprovação de nova 
norma. 
 
 
 
 8a Questão (Ref.: 201608972289) Acerto: 0,0 / 1,0 
(TJ/PE 2013 - FCC - JUIZ SUBSTITUTO) - O abuso de direito acarreta: 
 
 
somente a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pelo juiz. 
 
indenização apenas em hipóteses previstas expressamente em lei. 
 apenas a ineficácia dos atos praticados e considerados abusivos pela parte prejudicada, 
independentemente de decisão judicial 
 indenização a favor daquele que sofrer prejuízo em razão dele. 
 
consequências jurídicas apenas se decorrente de coação, ou de negócio fraudulento ou simulado 
 
 
 
 9a Questão (Ref.: 201609285550) Acerto: 1,0 / 1,0 
(TRT 1ª 2013 - FCC - ANALISTA JUDICIÁRIO) - O motorista de um automóvel de passeio trafegava na contra-
mão de direção de uma avenida quando colidiu com uma ambulância estadual que transitava na mão regular da 
via, em alta velocidade porque acionada a atender uma ocorrência. A responsabilidade civil do acidente deve ser 
imputada:ao Estado, sob a modalidade subjetiva, devendo ser comprovada a culpa do motorista da ambulância. 
 
ao civil que conduzia o veículo, que responde sob a modalidade objetiva no que concerne aos danos 
apurados na viatura estadual. 
 ao civil que conduzia o veículo e invadiu a contramão, dando causa ao acidente, não havendo nexo de 
causalidade para ensejar a responsabilidade do Estado. 
 
ao Estado, uma vez que um veículo estadual (ambulância) estava envolvido no acidente, o que enseja 
a responsabilidade objetiva. 
 
tanto ao civil quanto ao Estado, sob a responsabilidade subjetiva, em razão de culpa concorrente. 
 
 
 
 10a Questão (Ref.: 201608994638) Acerto: 1,0 / 1,0 
Daniel, morador do Condomínio Raio de Luz, após consultar a convenção do condomínio e constatar a permissão 
de animais de estimação, realizou um sonho antigo e adquiriu um cachorro da raça Beagle. Ocorre que o 
animal, muito travesso, precisou dos serviços de um adestrador, pois estava destruindo móveis e sapatos do 
dono. Assim, Daniel contratou Cleber, adestrador renomado, para um pacote de seis meses de sessões. Findo o 
período do treinamento, Daniel, satisfeito com o resultado, resolve levar o cachorro para se exercitar na área de 
lazer do condomínio e, encontrando-a vazia, solta a coleira e a guia para que o Beagle possa correr livremente. 
Minutos depois, a moradora Diana, com 80 (oitenta) anos de idade, chega à área de lazer com seu neto Theo. 
Ao percebe presença da octogenária, o cachorro pula em suas pernas, Diana perde o equilíbrio, cai e fratura o 
fêmur. Diana pretende ser indenizada pelos danos materiais e compensada pelos danos estéticos. 
 
 
Não há responsabilidade civil de Daniel valorada pelo critério subjetivo, em razão da ocorrência de força 
maior, isto é, da chegada inesperada da moradora Diana, caracterizando a inevitabilidade do ocorrido, 
com rompimento do nexo de causalidade.. 
 
Há responsabilidade civil valorada pelo critério subjetivo e solidária de Daniel e Cleber, aquele por culpa 
na vigilância do animal e este por imperícia no adestramento do Beagle, pelo fato de não evitarem que o 
cachorro avançasse em terceiros. 
 
Há responsabilidade valorada pelo critério subjetivo e contratual apenas de Daniel em relação aos danos 
sofridos por Diana; subjetiva, em razão da evidente culpa na custódia do animal; e contratual, por serem 
ambos moradores do Condomínio Raio de Luz. 
 Há responsabilidade civil valorada pelo critério objetivo e extracontratual de Daniel, havendo obrigação 
de indenizar e compensar os danos causados, haja vista a ausência de prova de alguma das causas 
legais excludentes do nexo causal, quais sejam, força maior ou culpa exclusiva da vítima. 
 
Não há de se falar em obrigação de indenizar no caso em tela.

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