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Profª. M.Sc. Alice Ferreira Souza Foto: Silvia Batalha Foto: Silvia Batalha SIGLAS DENOMINAÇÕES CARACTERÍSTICAS DA ROCHA A1 W1 RS Rocha sã ou praticamente sã Apresenta minerais primários sem vestígios de alteração ou com alterações físicas e químicas incipientes. Neste caso, a rocha é ligeiramente descolorida. A2 W2 RAD Rocha medianamente alterada Apresenta minerais mediamente alterados e a rocha é bastante descolorida. A3 W3 RAM Rocha muito alterada Apresenta minerais muito alterados , por vezes pulverulentos e friáveis. A4 W4 REA Rocha extremamente alterada Apresenta minerais totalmente alterados e a rocha é intensamente descolorida, gradando para cores de solo. o Graus de Alteração (IPT, 1984): Foto: Silvia Batalha Foto: Silvia Batalha SIGLAS DENOMINAÇÕES CARACTERÍSTICAS DA ROCHA C1 Rocha coerente Quebra com dificuldade ao golpe do martelo, produzindo fragmentos de bordas cortantes. Superfície dificilmente riscável por lâmina de aço. Somente escavável a fogo. C2 Rocha medianamente coerente Quebra com dificuldade ao golpe do martelo. Superfície riscável com lâmina de aço. Escavável a fogo. C3 Rocha pouco coerente Quebra com facilidade ao golpe do martelo, produzindo fragmentos que podem ser partidos manualmente. Superfície facilmente riscável com lâmina de aço. Escarificável. C4 Rocha incoerente Quebra com pressão dos dedos, desagregando-se. Pode ser cortada com lâmina de aço. Friável e escavável com lâmina. o Graus de Coerência (Guidicini et al., 1972): Foto: Silvia Batalha o I Ensaio de Compressão Puntual Indicado (ISRM, 1985): Foto: Silvia Batalha SIGLAS ESPAÇAMENTO (cm) DENOMINAÇÕES E1 > 200 Muito afastadas. E2 60 a 200 Afastadas. E3 20 a 60 Medianamente afastadas. E4 6 a 20 Próximas. E5 < 6 Muito próximas. o Espaçamento de Descontinuidades (ISRM, 1978): Foto: Silvia Batalha o Perfis de Rugosidade (Barton et al., 1974): Foto: Silvia Batalha Foto: Silvia Batalha SIGLAS ESPAÇAMENTO (cm) DENOMINAÇÕES F1 < 1 Ocasionalmente fraturado. F2 1 a 5 Pouco fraturado. F3 6 a 10 Medianamente fraturado. F4 11 a 20 Muito fraturado. F5 > 20 Extremamente fraturado. o Grau de Fraturamento (Guidicini et al., 1972): o TESTEMUNHOS o A descrição dos maciços rochosos exige observações diretas, realizadas, basicamente, em testemunhos. o É fundamental os testemunhos traduzirem, tanto quanto possível, as características, in situ do meio rochoso. o Como estão sujeitos a desgastes, decorrentes do processo de perfuração e procedimentos inerentes à execução da sondagem, eventuais danos nas amostras podem falsear ou até mesmo comprometer as observações. o Antes de descrever a amostra é importante observar a quantidade de amostra obtida na sondagem, bem como a qualidade da amostragem. o A descrição das amostras consiste, fundamentalmente, em observar-se as características concernentes à litologia, à alteração, à coerência e às descontinuidades. o É importante considerar o caráter pontual das observações realizadas em amostras de sondagens. o Apesar dos testemunhos constituírem uma amostragem contínua do maciço rochoso, seu diâmetro é reduzido, entre 5 e 8 cm, e o resultado final da descrição obriga a interpolações e extrapolações, tanto mais limitadas, quanto maior a complexidade geológica do meio considerado. o As informações relativas às descontinuidades limitam-se à inclinação, ao fraturamento, à rugosidade, às condições das superfície e ao preenchimento. o Afloramentos o Os afloramentos são áreas expostas do meio rochoso, naturais ou provenientes de escavações, proporcionam a condição mais favorável para a caracterização dos maciços rochosos, por constituírem uma exploração do próprio meio que se deseja estudar. o A descrição do maciço rochoso em afloramentos consiste em reconhecer as características do meio. o Em afloramentos, a diferença básica é que o nível de observações se dá de forma muito mais completa, principalmente em relação à distribuição espacial das estruturas e sua persistência. Foto: Edson Santos Foto: Priscila Tavares
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