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Atenção a Saude em Fisiterapia - Vigilancia Epidemiologica

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Vigilância à Saúde
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Vigilância à saúde
No Brasil, organizado em dois componentes estruturais:
Vigilância sanitária
Vigilância epidemiológica
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Vigilância a saúde
Níveis de atuação:
Federal
Estadual
Macroregiões
Municipal
Regional, quando aplicável
Diferentes esferas de competência pra cada nível administrativo: princípios do SUS
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Nível Federal
Secretaria de Vigilância a Saúde – Administração direta do Ministério da Saúde
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
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http://portal.saude.gov.br
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www.anvisa.gov.br
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Nível Estadual
Coordenadoria de Controle de Doenças
Centro de Vigilância Sanitária
Centro de Vigilância Epidemiológica
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Nível municipal
Coordenação de Vigilância em Saúde
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Vigilância a saúde
“Qualquer intervenção na área de saúde deve superar os indicadores apenas biológicos e partir para a construção de outros indicadores que possam explicitar a relação biológico/social, incorporando dados e informações capazes de contemplar as formas de produção e reprodução do coletivo.”
Rodrigues et al, 2001
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Vigilância a saúde
Propõe a superação da dicotomia entre as práticas voltadas ao coletivo e a assistência individual
Garantir a qualidade de vida para o coletivo sob sua responsabilidade.
Busca intervir no momento da:
Produção social (formas de trabalhar)
Reprodução social (formas de viver)
Resultados do processo saúde-doença
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Vigilância sanitária
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Vigilância Sanitária
"Entende-se por vigilância sanitária um conjunto de ações capazes de eliminar, diminuir ou prevenir riscos à saúde e de intervir nos problemas sanitários decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de interesse da saúde, abrangendo:
I - o controle de bens de consumo que, direta ou indiretamente, se relacionem com a saúde, compreendidas todas as etapas e processos, da produção ao consumo;
II - o controle da prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente com a saúde.“
Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, 
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Vigilância Sanitária: funções
Licenciamento de estabelecimentos
Fiscalização
Observação do fato
Julgamento de irregularidades
Aplicação de penalidades
Normatização
Educação
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Vigilância sanitária
A intervenção do Estado nas relações entre produtores e consumidores expressa-se de duas formas: 
através do controle das práticas de produção, determinando as normas técnicas e padrões de produção e exercendo a fiscalização para o cumprimento dessas normas, para prevenir e evitar o dano no ato do consumo; 
através do estabelecimento do direito básico do consumidor e da disponibilização do Estado a seu serviço, seja na elucidação dos procedimentos que motivaram um dano, seja no aparato legal necessário à reparação do dano ao consumidor. 
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Vigilância sanitária: níveis de competência
Federal: ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária
coordenação, com o objetivo de regulamentar e executar as ações com abrangência nacional. 
Estadual – Centro de Vigilância Sanitária (CVS)
Municipal – Vigilância Sanitária
normatizar e fiscalizar, em caráter complementar e harmônico, dentro dos princípios da hierarquização e descentralização das ações, seguindo o modelo de organização proposto para o SUS. 
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Vigilância sanitária: campo de abrangência
Bens e serviços de saúde
Tecnologias de alimentos
Tecnologias de beleza, limpeza e higiene
Tecnologias de produção industrial e agrícola (para consumo humano)
Tecnologias médicas
Tecnologias do laser
Tecnologias da educação e convivência
II. Meio ambiente
Meio natural
Meio construído
Ambiente de trabalho
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Vigilância sanitária: reflexão
“Ainda que o ato de fiscalizar e o poder de polícia sejam as características mais antigas da vigilância, sua atuação - a forma de ver as "irregularidades", de julgar os eventos - muda ao longo do tempo. 	O modelo vigente tem sido alvo de críticas exacerbadas. Fala-se de um modelo extremamente policial, pouco educador, cartorial, e que valoriza apenas os aspectos de estrutura e, conseqüentemente, pouco eficaz.”
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Vigilância epidemiológica
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Vigilância epidemiológica
“Conjunto de ações que permite reunir a informação indispensável para conhecer o comportamento ou a história natural das doenças, bem como detectar ou prever alterações de seus fatores condicionantes, com o fim de recomendar as medidas indicadas e eficientes que levem à prevenção e ao controle de determinados agravos.”
Fonte: DeCs, BVS, 2009 
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Vigilância Epidemiológica
“Regular e sistemática coleta, análise, interpretação e disseminação dos dados relativos a um evento relacionado à saúde para uso nas ações públicas com a finalidade de reduzir a morbidade e mortalidade e melhorar a saúde.”
German et al, 2001
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Vigilância epidemiológica
“Um conjunto de ações que proporcionam a detecção ou prevenção de qualquer mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.
Lei 8080/90
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Epidemiologia
Epidemiologia é o estudo da freqüência, da distribuição e dos determinantes dos estados ou eventos relacionados à saúde em específicas populações e a aplicação desses estudos no controle dos problemas de saúde." 
J. Last, 1995
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Epidemiologia - Evolução histórica
Hipócrates, 400 aC
Dos ares, águas e lugares
John Graunt, séc XVII
Quantificação dos padrões de natalidade, mortalidade e ocorrência de doenças
John Snow, século XIX	
Ensaio sobre a maneira de transmissão da cólera
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Epidemiologia - Evolução histórica
Florence Nightingale, 1954
Estudos epidemiológicos em hospital na guerra da Criméia
Implantação de medidas preventivas 
Redução dramática de mortes de soldados
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Guerra da Criméia, 1854-1856
Hospital das Forças Armadas Britânicas, base de Scutari, Turquia
Taxas de mortalidade hospitalar: 25% 
Taxa de mortalidade geral: 2,6%.
Infecções matavam mais do que balas, sabres e bombas! 79,0% x 21,0%
Florence Nightingale
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Registro meticuloso de tudo que foi observado ou realizado.
Prevenção de Infecção em 1855...
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Prevenção de Infecção em 1855...
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Epidemiologia: premissas básicas
A distribuição desigual dos agravos à saúde é produto da ação de fatores que se distribuem desigualmente na população.
O conhecimento desses fatores permite a aplicação de intervenções.
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Funções sociais
Como disciplina científica:
Produção de conhecimento sobre o processo saúde-doença na dimensão coletiva analisando a distribuição dos processos e seus determinantes na sociedade.
Como prática em saúde:
Garantir a reprodução da força de trabalho na dimensão social, principalmente através de atividades de promoção da saúde e prevenção e controle de doenças.
Guimarães et al. Rev Saúde Publ. 2001; 35: 321
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Objetivos da epidemiologia
identificar o agente causal ou fatores relacionados
entender a causação
definir os modos de transmissão;
definir os fatores contribuintes
identificar e explicar os padrões de distribuição geográfica das doenças; 
estabelecer os métodos e estratégias de controle 
estabelecer medidas preventivas; 
auxiliar o planejamento e desenvolvimento de serviços de saúde; 
prover dados para a administração e avaliação de serviços de saúde. 
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VE – histórico
Até a idade média: poucos recursos para o controle de doenças
Quarentena
Isolamento
Urbanização: cordão sanitário
Dificuldades para o intercâmbio comercial entre países
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VE - histórico
Desenvolvimento da microbiologia, a partir do século XIX
Medidas de controle
Vacinação
Adoção de conceito de VE:
coleta sistemática de dados, análise, divulgação
EUA, 1955, epidemia de poliomielite
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VE - histórico
OMS, 1968: 21a. Assembléia Mundial de Saúde.
Aplicação da vigilância
no campo da saúde.
A partir da década de 70: aplicação a doenças não infecciosas.
Adoção de nomenclatura de vigilância em saúde pública.
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Vigilância em saúde
Fonte: Waldeman, EA. http://www.saude.sc.gov.br/gestores/sala_de_leitura/saude_e_cidadania/ed_07/06_01.html
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Objetivos do sistema de vigilância (SVE)
Contribuir para a descrição da história natural de uma doença
geração de hipóteses sobre a etiologia
documentar a disseminação de doenças
identificar fatores de risco 
Identificar novos problemas 
Detectar epidemias. 
Estimar a magnitude da morbidade e mortalidade 
Recomendar medidas de prevenção e controle
identificação de contatos de doentes para a administração de drogas de ação profilática;
Avaliar o impacto de medidas de intervenção
Avaliar a adequação de estratégias referentes a operacionalização 
Revisar práticas e definir prioridades
Acompanhamento de tendências
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Prática da Vigilância Epidemiológica
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VE
Reunir informações
Processar
Analisar
Interpretar dados
Planejar
Adotar medidas de controle
Avaliar as medidas de controle
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Ações 
Notificação 
Investigação epidemiológica
Elucidação diagnóstica
Adoção de medidas de controle
Gerenciamento das ações e medidas de controle em âmbito municipal, regional, estadual e nacional
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Etapas do sistema de VE
Definição dos objetivos do sistema
Definição de casos
Identificação dos componentes do sistema
Elaboração do fluxograma
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Componentes do sistema de VE
Coleta
Análise
divulgação
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Atribuições
Ministério da saúde:
Estabelecer diretrizes
Promover a implantação
Coordenar e supervisionar os serviços
Secretarias de saúde municipais, estaduais e federais
Executar as ações de VE
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Nível local (Municipal e Estadual)
Diagnóstico e tratamento
Notificação de casos e resultados de exames
Ações de controle das doenças
Orientação a comunidade 
Educação em saúde
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Critérios de prioridade em VE
Magnitude do dano
Incidência e prevalência
Severidade do dano
Vulnerabilidade do dano
Fatores de risco
Populações específicas
Medidas de prevenção
Risco atribuível
Impacto das medidas de prevenção
Possibilidade de integração de programas
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Fluxograma do sistema de VE
Fonte: Waldeman, EA. http://www.saude.sc.gov.br/gestores/sala_de_leitura/saude_e_cidadania/ed_07/06_01.html
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Tipos de sistema de VE
Passivos
Ativos
Mistos
www2.fozdoiguacu.pr.gov.br/Portal/VisualizaOb 
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Fontes de dados para o sistema de VE
Sistema de notificação de doenças
Sistemas articulados de laboratórios
Dados hospitalares
Eventos sentinelas
Médicos sentinelas
Informações de unidades básicas de saúde
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Sistema de VE: notificação
O que 
Como (critérios)
Caso suspeito
Caso confirmado
Quando
Notificação imediata
Início dos sintomas: referência para enquadramento na semana epidemiológica
Quem
Onde
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Eventos de notificação
Compulsória (LNC)
Internacional
Nacional
Estadual
Voluntária
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O que notificar? 
Doença?
Agravo?
Evento?
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Definições
Doença: significa uma enfermidade ou estado clínico, independentemente de origem ou fonte, que represente ou possa representar um dano significativo para seres humanos
Portaria 104, d e 25 de janeiro de 2011
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Definições
Agravo: significa qualquer dano à integridade física, mental e social dos indivíduos provocado por circunstâncias nocivas, como acidentes, intoxicações, abuso de drogas, e lesões auto ou heteroinflingidas
Portaria 104, d e 25 de janeiro de 2011
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Definições
Evento: significa manifestação de doença ou uma ocorrência que apresente potenical para causar doença
Portaria 104, d e 25 de janeiro de 2011
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O que notificar
Guia de vigilância epidemiológica
Critérios específicos para cada doença
Classificação de casos:
Suspeito
Confirmado
Provável
LNC (Lista de Notificação Compulsória)
Agravo inusitado
Casos ou óbitos de doença de origem desconhecida
Alteração do padrão epidemiológico de doença conhecida
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Quando notificar
Na suspeita ou confirmado, de acordo com o caso
Na dúvida: notificar
Notificação imediata
Definido na lista de LNCI
Não substitui a necessidade de registro posterior
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Como notificar
SINAN: Sistema de Informação de Agravos de Notificação
Ficha Individual de Notificação (FIN)
Ficha Individual de Investigação (FII)
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LNC
Acidentes por animal peçonhento 
Atendimento anti-rábico
Botulismo*
Carbúnculo ou antraz*
Cólera*
Coqueluche
Dengue*
Difteria
Doença de Creutzfeldt-Jacob(príon- bovino)
Doença de Chagas Aguda*
Doença meningócica e outras meningites	
Esquistossomose 
Eventos adversos pós-vacinação
Febre Amarela*
Febre do Nilo Ocidental*
Febre Maculosa
*Dengue com complicações
Síndrome do choque da dengue
Febre Hemorrágica da dengue
Óbito
Sorotipo DENV 4
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LNC
Hanseníase
Hantavirose*
Hepatites virais
Infecção pelo HIV em gestantes e crianças expostas ao risco de transmissão vertical
Influenza humana por novo subtipo*
Intoxicações exógenas
Leishmaniose tegumentar americana
Leishmaniose visceral
Leptospirose(protozoário)
Malária
Paralisia flácida aguda*
Peste*
Poliomielite
Raiva humana*
Rubéola*
Sarampo*
Sífilis adquirida
Sífilis congênita
Sífilis em gestante
Aids
Síndrome de Rubéola congênita*
Síndrome de corrimento uretral masculino
Síndrome respiratória aguda grave associada ao Coronavírus*
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LNC
Tétano
Tuberculose
Tularemia*
Varíola*
Violência doméstica, sexual e/ou outras violências
LNCI de notificação imediata
I – casos suspeitos ou confirmados
II – agregados de casos ou surtos
LNCS de notificação por unidades sentinelas
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DNC – notificação imediata
Agregação de casos ou óbitos por:
Agravos inusitados
Difteria
Doença de chagas aguda
Doença meningocócica
Influenza humana
Epizootias e/ou morte de animais que podem preceder a ocorrência de doenças em humanos:
Em primatas
Outras de importância epidemiológica
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Quem é responsável pela notificação
Profissionais de saúde no exercício da profissão
Responsáveis por organizações e estabelecimentos públicos e particulares de saúde e ensino
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Onde notificar
Unidade notificante
Secretaria municipal de saúde
Secretaria regional de saúde
Secretaria estadual de saúde
Ministério da saúde
Organização Pan-Americana de Saúde
Organização Mundial de Saúde
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Investigação epidemiológica
Definição de caso (suspeito ou confirmado) através de critérios clínicos, laboratoriais ou epidemiológicos
Caracterização segundo pessoa, tempo e local
Identificação da fonte de contaminação e grupos susceptíveis
Configuração da dimensão do episódio (surto, endemia)
Planejamento e implementação de medidas de prevenção, controle e tratamento
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Informações importantes
Quais são as pessoas que adoecem?
Trabalho
Moradia
Atividades
Hábitos de vida relacionados à transmissão do agente causal
Composição familiar
Situação vacinal
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Quando e como adoecem?
Localização geográfica dos doentes
Prováveis fontes de contaminação
Informações importantes
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Caracterização do âmbito da doença
Conhecer a freqüência e características da doença na região
Definir se há surto e se requer medidas complementares:
Vacinação de bloqueio
Controle de comunicantes
Coleta de material
Atividades educativas
Busca ativa de casos
quimioprofilaxia
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Limitações do desempenho dos sistemas de VE
subnotificação; 
baixa representatividade; 
baixo grau de oportunidade; 
inconsistência da definição de caso 
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Subnotificação
falta de conhecimento geral
desconhecimento da LNC; 
baixa adesão à notificação,
tempo consumido no preenchimento da ficha 
ausência do retorno da informação analisada com as recomendações técnicas pertinentes; 
preocupação com a quebra da confidencialidade das informações; 
falta de percepção da relevância em saúde pública das LNC
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VE: problemas
Tendência a notificar os casos mais graves (hospitalizados)
Tendência a notificar os casos divulgados pela mídia
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VE - problemas
Dicotomia entre atividades assistenciais e atividades de saúde coletiva, no âmbito das unidades de saúde
Baixa capacidade de análise e utilização de dados epidemiológicos no âmbito local, para planejamento de ações de prevenção e controle e definição de prioridades
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VE: dificuldades
Fluxo lento de informações
Indisponibilidade de dados nos diversos níveis
Ausência de sistematização das informações
Má qualidade de dados
Dificulta a real caracterização da ocorrência e retarda intervenções apropriadas
Falta de motivação dos profissionais para produzir informação com qualidade
As intervenções são desenvolvidas somente após a manifestação da doença
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VE: dificuldades
Ações restritas às doenças de notificação compulsória
Ações desenvolvidas isoladamente
Intervenções feitas no resultado e não nos processos condicionantes e determinantes
Baixo impacto das ações nos perfis epidemiológicos populacionais
Recursos materiais e equipamentos insuficientes para algumas ações
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VE: processo circular
1. Implementação da VE: definição de metas, protocolos de VE, coleta de dados
2. Retroalimentação e divulgação: análise de dados, interpretação, comparações, discussões
3. Prevenção: decisões e ações corretivas
4. Avaliação: impacto da VE nas IH, tendências, outros estudos.
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Regulamento Sanitário Internacional
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Regulamento sanitário internacional
“um documento oficial da OMS que ampara juridicamente e recomenda aos países membros cumprirem suas normas e preceitos, com vistas a assegurar o máximo de segurança contra a disseminação não só da febre amarela, mas da cólera e peste humana.”
 www.anvisa.gov.br, portos aeroportos e fronteiras
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Regulamento sanitário internacional
Objetivos: 
“prevenir, proteger, controlar e dar uma resposta de saúde pública contra a propagação internacional de doenças, de maneiras proporcionais e restritas aos riscos para a saúde pública, e que evitem interferências desnecessárias com o tráfego e o comércio internacionais.”
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Regulamento sanitário internacional - OMS
Estados membros: capacidade básica para a vigilância e de resposta
Instrumento para avaliação e notificação dos eventos que possam constituir emergências de saúde pública de importância internacional
Vacinação, profilaxia e respectivos certificados
Condições sanitárias de portos, aeroportos, fronteiras, aeronaves, embarcações marítimas.
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Emergências de saúde pública
Classificação
ESPIN: Emergência de saúde pública de importância nacional
Risco de propagação para mais de uma unidade federada
ESPII: Emergência de saúde pública de importância internacional
Risco de propagação para outros países
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CIEVS
Centro de Informações Estratégicas e Respostas em Vigilância em Saúde
 
= voltada para a detecção e respostas de emergências em saúde pública
Eventos extraordinários que se constitui risco para saúde pública
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Bibliografia
Waldman EA. A vigilância como instrumento de saúde pública. In: WALDMAN EA. Rosa TEC (col). Série Saúde em Cidadania. Vigilância em Saúde Pública. São Paulo. Faculdade de Saúde Pública da Universidade de São Paulo. V. 7, 1998. p 91-113.
Takahashi RF, Oliveira MAC. Atuação da equipe de enfermagem na vigilância epidemiológica. In: Brasil. Ministério da Saúde. Programa de Saúde da Família. Manual de Enfermagem. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. p-220-4
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Bibliografia
Eduardo MBP, Miranda ICS. Vigilância sanitária. In: Saúde e Cidadania. Cap 8. disponível em: http://www.saude.sc.gov.br/gestores/sala_de_leitura/saude_e_cidadania/ed_08/index.html
Rodrigues VM, Fracoli LA, Oliveira MAC. Possibilidades e limites do trabalho de vigilância epidemiológica no nível local em direção à vigilância em saúde. Rev Esc Enfem USP 2001; 35(4):313-9.
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Sugestões de leitura
São Paulo. CCD. Vigilância Epidemiológica em âmbito hospitalar. Rev. Saúde Pública 2007; 41(3):487-91
Lee, TB et al. Recommended Practices for Surveillance. AJIC 1998, 26(3): 277-88
German, RR et al. Update Guidelines for Evaluating Public Health Surveillance Systems. MMWR 2001, 27(RR113):1-35
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Sugestões de leitura
Laguardia et al. Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan): desafios no desenvolvimento de um sistema de informação em saúde. Epidemiol. Serv. Saúde, set. 2004, vol.13, no.3, p.135-146. ISSN 1679-4974. 
Hermann EM, Laguardia J. Reflexões sobre a vigilância epidemiológica: mais além da notificação compulsória. Inf. Epidemiol. Sus, Sept. 2000, vol.9, no.3, p.211-219. ISSN 0104-1673.

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