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INCIDÊNCIAS OMBRO E CINTURA ESCAPULAR

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Deivith Bruno 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
POSICIONAMENTO RADIOGRÁFICO DO 
OMBRO E CINTURA ESCAPULAR 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Kenneth L. BONTRAGER John P. LAMPIGNANO; Tratado de posicionamento radiográfico e 
Anatomia associada, 8ª edição. 
 
 
OMBRO AP ROTAÇÃO EXTERNA (PAG. 562) 
POSICIONAMENTO: Paciente em ortostática com a articulação escapulo umeral centralizada com 
o RI. Se necessário, girar o corpo levemente para o lado afetado para que o ombro fique em 
contato com o RI. 
Na Rotação Externa, rodar o braço externamente (mão em supinação). 
Na Rotação Interna, rodar o braço internamente (mão em pronação). 
RI: 24x30 no sentido transversal, com sua borda superior 2 cm acima do acrômio e identificador 
no lado direito do paciente. 
DFOFI: 1 metro. 
RC: Perpendicular ao RI, incidindo na articulação glenoumeral ou 15° caudal para o estudo do 
espaço articular acrômioumeral (aberto). 
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS: Fraturas e luxações da porção proximal do úmero e cintura 
escapular, depósito de cálcio nos músculos, tendões ou estruturas da bursa, condições 
degenerativas como osteoporose e osteoartrite também podem ser evidenciadas. 
 
 
 
 
INCIDÊNCIA AXIAL ÍNFEROSSUPERIOR- MÉTODO DE LAWRENCE 
POSICIONAMENTO: Paciente em decúbito dorsal, ombro elevado a 5 cm da mesa utilizando um 
apoio abaixo do úmero e ombro para aproximar a região em estudo ao centro do RI. Direcionar o 
paciente à extremidade lateral da mesa e colocar um apoio para o úmero voltado contra a 
extremidade inferior da mesa para sustentar o úmero abduzido. Girar a cabeça para o lado 
oposto, colocar o RI em vertical na mesa para que o mesmo fique o mais próximo possível do 
pescoço e sustente- o com algum apoio. Abduza o úmero a 90º do corpo, se possível, mantenha 
em rotação externa, com a palma da mão voltada para cima 
RI: 18x24 na transversal, deslocando o máximo possível em direção à coluna cervical. 
Identificador no lado direito do paciente. 
DFOFI: 1 metro. 
RC: direcionado medialmente entre 25º e 30º, centralizado horizontalmente na fossa axilar e na 
cabeça do úmero. Se a abdução for inferior a 90º, o ângulo medial do RC deve ser reduzido para 
15º a 20º. 
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS: Fraturas e luxações da porção proximal do úmero, osteoporose e 
osteoartrite. 
 
 
 
 
INCIDÊNCIA TRANSAXILAR EM PA- MÉTODO DE HOBBS MODIFICADO 
POSICIONAMENTO: Paciente em ortostática com o braço elevado superiormente até o máximo 
que tolerar ou, deitado sobre a extremidade da mesa, levemente obliquado de 5º a 10º com a 
cabeça girada para o lado oposto do braço afetado. 
RI: 18x24 na longitudinal, com o identificador no lado direito do paciente. 
DFOFI: 1 metro. 
RC: direcionado perpendicularmente à fossa axilar e à cabeça umeral, incidindo na articulação do 
ombro e centralizado no meio do filme. 
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS: Fraturas ou luxações da porção proximal do úmero, bursite, 
síndrome do impacto do ombro, osteoporose, osteoartrite e tendinite. 
 
PACIENTE ERETO 
 
 
PACIENTE EM DECUBITO- HOBBS MODIFICADO 
 
 
 
INCIDÊNCIA AXIAL ÍNFERROSUPERIOR- CLEMENTS MODIFICADO 
POSICIONAMENTO: Paciente em decúbito lateral com o braço afetado para cima. Abduzir o 
braço a 90º do corpo, se possível. Se o paciente não conseguir abduzir o braço a 90º, angular a 
ampola em 5º a 15º na direção da fossa axilar. 
RI: 18x24, na longitudinal, com o identificador no lado direito do paciente. 
DFOFI: 1 metro. 
RC: direcionado perpendicularmente à fossa axilar e centralizado no meio do filme. 
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS: Condições degenerativas como osteoporose e osteoartrite, 
defeito de Hill-Sachs. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
INCIDÊNCIA OBLÍQUA POSTERIOR- CAVIDADE GLEINOIDAL (MÉTODO DE GRASHEY) 
POSICIONAMENTO: Paciente em ortostática obliquado a 45º para o lado em estudo. Braço 
abduzido em rotação neutra, colocando a região posterior do ombro a ser radiografado em 
contato com a estativa. 
RI: 18x24 na transversal, topo 5 cm acima do ombro. Identificador no lado direito do paciente. 
DFOFI: 1 metro. 
RC: Perpendicular, incidindo na articulação glenoumeral e centralizado com o meio do RI. 
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS: Fratura ou luxações da região proximal do úmero e da cavidade 
glenoidal, lesão de Bankart, calcificações, artrites e inflamações. 
 
 
 
 
 
 
 
 
INCIDÊNCIA TANGENCIAL- SUCO INTERTUBERCULAR (MÉTODO DE FISK) 
POSICIONAMENTO: Paciente em pé inclinado para frente sobre a extremidade da mesa, para 
que haja uma angulação de 10º a 15º do úmero em relação ao plano vertical da mesa, com o 
cotovelo flexionado e a região posterior do antebraço apoiada na mesa, mão supinada segurando 
o chassi, cabeça girada para o lado oposto ao afetado. 
RI: 18x24, na transversal, com o identificador no lado direito do paciente. 
DFOFI: 1 metro. 
RC: Perpendicular ao RI, incidindo na região da cabeça umeral. 
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS: Patologias que acometam o sulco intertubercular, como por 
exemplo os osteofitos (esporões) dos tubérculos umerais. 
 
 
 
 
 
PERFIL TRANSTORÁCICO (MÉTODO DE LAWRENCE) 
POSICIONAMENTO: Paciente em ortostática, perfilado, com o lado de interesse sobre a LCE, 
braço do lado oposto acima da cabeça. 
RI: 24x30, na longitudinal, com o identificador no lado direito do paciente. 
DFOFI: 1 metro. 
RC: Perpendicular, direcionado ao colo cirúrgico do ombro de interesse ou angulado entre 10º e 
15º cranial caso o paciente não colabore. 
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS: Ver alinhamento de fratura da cabeça do úmero pós cirurgia ou 
redução. 
 
 
 
 
 
 
 
 
PERFIL ESCAPULAR Y (OBLÍQUA ANTERIOR) 
POSICIONAMENTO: Paciente ortostático em PA, obliquado a 45º. Palpar as bordas escapulares 
para que se tenha uma rotação correta para a incidência lateral da escápula. Centralizar a 
articulação escapulo umeral à LCE. Abduzir levemente o braço para que não haja sobreposição 
do úmero às costelas. 
RI: 24x30 na longitudinal, com o identificador no lado direito do paciente. 
DFOFI: 1 metro. 
RC: Perpendicular, direcionado para a articulação escapulo umeral (5 cm abaixo do topo do 
ombro), incidindo no centro do RI. 
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS: Fraturas, luxações e calcificações da região proximal do úmero 
ou da escápula. A cabeça umeral é vista abaixo do processo coracoide nas luxações anteriores; 
no caso das luxações posteriores (menos comum), a cabeça umeral é demonstrada abaixo do 
acrômio. 
 
 
 
 
INCIDÊNCIA TANGENCIAL- SAÍDA DO SUPRAESPINHAL (MÉTODO DE NEER) 
POSICIONAMENTO: Paciente ortostático em PA obliquado a 45º. Palpar as bordas escapulares 
para que se tenha uma rotação correta para a incidência lateral da escápula. Centralizar a 
articulação escapulo umeral à LCE. Abduzir levemente o braço para que não haja sobreposição 
do úmero às costelas. 
RI: 24x30 na longitudinal, com o identificador no lado direito do paciente. 
DFOFI: 1 metro 
RC: Angulado de 10º à 15º caudal, centralizado posteriormente, de modo a passar através da 
margem superior da cabeça do úmero. 
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS: Fraturas, luxações e calcificações da região proximal do úmero 
ou da escápula; demonstra- se especificamente o arco coracoacromial para a região da saída 
supraespinhal, permitindo avaliar possível impacto do ombro. 
 
 
 
 
 
INCIDÊNCIA AP APICAL OBLÍQUA AXIAL- (MÉTODO DE GARTH) 
POSICIONAMENTO: Paciente em ortostática, rodar o corpo 45º para o lado afetado, região 
posterior do ombro afetado em contato com a estativa. Centralizar a articulação escapuloumeral a 
LCE. Flexionar o cotovelo e colocaro úmero sobre o tórax. 
RI: 18x24 na longitudinal, com o identificador no lado direito do paciente. 
DFOFI: 1 metro. 
RC: Angulado 45º, projetado na região superior da articulação escapulo umeral, incidindo no 
centro do RI. 
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS: luxação da articulação escapuloumeral (especialmente luxações 
posteriores), fraturas glenoidais, lesões de Hill Sachs e calcificações dos tecidos moles, desgaste 
das bordas laterais, inferiores ou superiores da cavidade glenóide e Síndrome de Bankart. 
 
 
 Método de Garth Luxação anterior inferior Luxação posterior superior 
 
 
INCIDÊNCIA AP e AXIAL- CLÁVICULA 
POSICIONAMENTO: Paciente em ortostática com o MMSS ao lado do corpo, mento elevado e 
olhar fixo para frente. A região posterior do ombro deve estar em contato com a estativa, sem 
rotação do corpo. Centralizar a clávicula em relação ao RI e o RC. 
RI: 24x30, na transversal, com o identificador no lado direito do paciente. 
DFOFI: 1 metro. 
RC AP: Perpendicular em relação à parte central da clávicula. 
RC AP AXIAL: Angulado de 15º a 30º no cefalicamente em relação à região central da clávicula. 
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS: Fratura ou luxação da clávicula. 
 
 A) RC: Perpendicular (B)RC: 15º a 30º cefalicamente 
 
 
 
 
INCIDÊNCIA AP BILATERAL COM E SEM CARGA– ARTICULAÇÕES ACROMIOCLAVICULARES 
POSICIONAMENTO: Paciente na posição ortostática em AP, com a região posterior do ombro 
em contato com a estativa, usando pesos iguais em ambas as mãos, úmeros ao lado do corpo e 
olhar fixo a frente. Duas séries de ambas as articulações acromioclaviculares são realizadas na 
mesma posição, uma sem carga e outra com carga. 
RI: 35x43, na transversal ou 24x30 (unilateral), com o topo do RI 5 cm acima do ombro e o 
identificador no lado direito do paciente. 
DFOFI: 1 metro. 
RC: Perpendicular em relação à estativa, incidindo na incisura jugular. 
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS: Alargamento do espaço articular, quando comparado a incidência 
com carga geralmente indica um afastamento anormal da articulação acromioclavicular. 
 
 
 
 Com carga Sem carga 
 
 
INCIDÊNCIA AP- ESCÁPULA 
POSICIONAMENTO: Paciente na posição ortostática, com a região posterior do ombro em 
contato com a estativa, sem rotação do tórax. Posicionar o paciente de forma que a região central 
da escápula esteja centralizada ao RC que por sua vez deve estar alinhado com a LCE. Abduzir o 
úmero a 90º e supinar a mão do paciente. A abdução move a escápula lateralmente para que não 
haja sobreposição das estruturas torácicas. 
RI: 24x30 na longitudinal, com o topo do RI 5 cm acima do ombro e o identificador no lado direito 
do paciente. 
DFOFI: 1 metro. 
RC: Perpendicular à região central da escápula, 5 cm abaixo do processo coracoide, ou no nível 
da região axilar. 
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS: Fraturas ou outras lesões da escápula. 
 
 
 
 
INCIDÊNCIA PIRFIL DE ESCÁPULA 
POSICIONAMENTO: Paciente na posição ortostática, com a região posterior do ombro em 
contato com a estativa, sem rotação do tórax. Posicionar o paciente de forma que a região central 
da escápula esteja centralizada ao RC que por sua vez deve estar alinhado com a LCE. Abduzir o 
úmero a 90º e supinar a mão do paciente. A abdução move a escápula lateralmente para que não 
haja sobreposição das estruturas torácicas. 
RI: 24x30 na longitudinal, com o topo do RI 5 cm acima do ombro e o identificador no lado direito 
do paciente. 
DFOFI: 1 metro. 
RC: Perpendicular à região central da escápula, 5 cm abaixo do processo coracoide, ou no nível 
da região axilar. 
HIPÓTESES DIAGNÓSTICAS: Fraturas ou outras lesões da escápula. 
 
 
 Aproximadamente 60º OAE 
 Aproximadamente 45º OAE 
 
 
“Permita- se ser aquilo que você quiser” 
Deivith Bruno

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